o marketing da música

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O marketing da música

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Entertainment & Humor


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Apresentação sobre algumas novas tendências do marketing e da indústria da música.

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Page 1: O marketing da Música

O marketing da música

Page 2: O marketing da Música

O mercado da música

• Dezenas de fusões e takeovers durante os anos 80 e 90 levaram a uma grande concentração do mercado discográfico. Actualmente, há apenas quatro grandes editoras.

Page 3: O marketing da Música

Pequenas mudanças

• No início do milénio, a Internet e o MP3 vulgarizaram-se. Os downloads também. As editoras começaram a ligar aos advogados.

• Ao mesmo tempo, na Internet, as pessoas começaram a ter acesso a música que nunca teriam ouvido de outra forma.

Page 4: O marketing da Música

Grandes consequências

• O comércio de CDs diminui todos os anos. Em Portugal, o mercado discográfico representa menos de metade do que representava há 9 anos.

• As editoras apoiaram o lançamento de lojas de música como o iTunes um bocadinho tarde demais. Os downloads legais não crescem o suficiente para compensar as perdas nas vendas de CDs.

Page 5: O marketing da Música

O que temos agora

• Downloads gratuitos.

• Downloads pagos.

• CDs nas lojas do costume.

• Ressurgimento do vinil.

Page 6: O marketing da Música

Como ouvimos música

• Leitor de MP3.

• Telemóvel.

• Computador.

• Aparelhagem.

• Rádio.

• Televisão.

Page 7: O marketing da Música

O que a indústria faz• Lança edições especiais.

• Dinamiza negócio dos toques de telemóvel e da venda de música em formato digital.

• Envia discos para os jornalistas.

• Mantém os preços elevados.

• Coloca cartazes em taipais de chapa.

• Tem uma ou outra ideia brilhante.

Page 8: O marketing da Música

Entretanto...• O mercado dos concertos ultrapassa o dos

discos (tal como há umas décadas o da música gravada ultrapassou o das pautas).

• Alguns músicos tentam a sorte sozinhos.

• Os Nine Inch Nails lançam álbuns de graça.

• Os Radiohead dizem aos fãs para pagarem o que quiserem pelo download de um álbum (inclusivamente zero).

Page 9: O marketing da Música

Uma teoria

• O mercado da música não está tão mau quanto isso.

• O do disco é que já esteve bem melhor.

Page 10: O marketing da Música

O que se pode fazer• Ir ter com os consumidores de música onde eles costumam

estar e mostrar o produto: Last.fm, MySpace, Facebook, Twitter, fóruns e blogs de música, pelo menos.

• Ter um site e dinamizá-lo.

• Tocar muito ao vivo (ou mostrar o produto, mais uma vez).

• Dar música. As pessoas arranjam-na de graça de qualquer forma.

• Criar e manter uma marca, uma identidade.

• Oferecer experiências.

• Apostar em sinergias (multimédia!).

Page 11: O marketing da Música

Algumas más apostas

• Micro-sites.

• DRM.

• Publicidade.

• Discos a 20 euros.

• Reedições.

• Fnac.

Page 12: O marketing da Música

Outra vez os Radiohead• Dois blogs.

• Um concurso de videoclips.

• Dois concursos de remisturas.

• Uma rede social própria.

• Dois webcasts.

• Uma página no Facebook.

• Estreia de vídeos online, um dos quais feito sem quaisquer câmaras e estreado no Google.

• Lançamento de um álbum sem dizer o preço.

Page 13: O marketing da Música

Algumas tendências

• Implementação de novas ferramentas espalhadas pela Web na produção e divulgação de música.

• Serviços de música por subscrição.

• Música gratuita como forma de atrair público para os concertos.

• Envolvimento dos fãs nas escolhas.

Page 14: O marketing da Música

Ideias-chave

• Os downloads de música colocaram a indústria sob um novo paradigma.

• As editoras têm de escolher: ou continuam com os discos e encolhem ou diversificam o negócio.

• A divulgação de música nunca foi tão fácil.

Page 15: O marketing da Música

Uma certeza

• Nunca tantos ouviram tanta música.

Page 16: O marketing da Música

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