pc esp gestao ambiental...

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NNoommee ddaa IInnssttiittuuiiççããoo CCeennttrroo EEssttaadduuaall ddee EEdduuccaaççããoo TTeeccnnoollóóggiiccaa PPAAUULLAA

SSOOUUZZAA

CCNNPPJJ 6622882233225577//00000011--0099

DDaattaa 2200--0011--22000099

NNúúmmeerroo ddoo PPllaannoo 9999 EEiixxoo TTeeccnnoollóóggiiccoo AAMMBBIIEENNTTEE,, SSAAÚÚDDEE EE SSEEGGUURRAANNÇÇAA PPllaannoo ddee CCuurrssoo ppaarraa::

0011.. HHaabbiilliittaaççããoo

EEssppeecciiaalliizzaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo eemm GGEESSTTÃÃOO AAMMBBIIEENNTTAALL

CCaarrggaa HHoorráárriiaa 440000 hhoorraass EEssttáággiioo 000000 hhoorraass TTCCCC 000000 hhoorraass

Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza Governo do Estado de São Paulo

Praça Cel. Fernando Prestes, 74 – Bom Retiro – CEP: 01124-060 – São Paulo – SP

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PPrreessiiddeennttee ddoo CCoonnsseellhhoo DDeelliibbeerraattiivvoo

YYoollaannddaa SSiillvveessttrree DDiirreettoorr SSuuppeerriinntteennddeennttee

LLaauurraa MM.. JJ.. LLaaggaannáá VViiccee--ddiirreettoorr SSuuppeerriinntteennddeennttee

CCééssaarr SSiillvvaa CChheeffee ddee GGaabbiinneettee

EElleenniiccee BBeellmmoonnttee RR.. ddee CCaassttrroo CCoooorrddeennaaddoorr ddee EEnnssiinnoo MMééddiioo ee TTééccnniiccoo

AAllmméérriioo MMeellqquuííaaddeess ddee AArraaúújjoo EEqquuiippee TTééccnniiccaa

CCoooorrddeennaaççããoo AAllmméérriioo MMeellqquuííaaddeess ddee AArraaúújjoo

MMeessttrree eemm EEdduuccaaççããoo

OOrrggaanniizzaaççããoo SSooeellyy FFaarriiaa MMaarrttiinnss

SSuuppeerrvviissoorr EEuudduuccaacciioonnaall

MMaaggaallyy GGaarrcciiaa WWiillll SSuuppeerrvviissoorr EEdduuccaacciioonnaall

CCoollaabboorraaççããoo

AAlleessssaannddrraa AAppaarreecciiddaa RRiibbeeiirroo CCoossttaa LLiicceenncciiaattuurraa eemm CCiiêênncciiaass ccoomm HHaabbiilliittaaççããoo eemm

BBiioollooggiiaa EEssppeecciiaalliizzaaddaa eemm EEccoollooggiiaa ee EEdduuccaaççããoo

AAmmbbiieennttaall

EEllaaiinnee AAuugguussttaa ddee FFrreeiittaass Assistente Técnico

CEETEPS

CCllaauuddiioo RRiibbeeiirroo SSaannddoovvaall EEnnggeennhhaarriiaa AAggrroonnôômmiiccaa

EEssqquueemmaa II eemm CCiiêênncciiaass,, MMaatteemmááttiiccaa ee PPeeddaaqqooggiiaa

EEssppeecciiaalliizzaaççããoo eemm SSoollooss ee MMeeiioo AAmmbbiieennttee

Marcio Prata Assistente Administrativo

CEETEPS

RRoossâânnggeellaa RRooddrriigguueess LLeemmee PPeelllleeggrriinnoo MMeessttrraaddoo eemm DDeesseennvvoollvviimmeennttoo ddee uumm RReeaattoorr ddee FFlluuxxoo ccoomm AAnnooddoo ddee TTii//IIrroo22--TTaa22OO55 ppaarraa aa

OOxxiiddaaççããoo EElleettrrooqquuíímmiiccaa ddoo FFeennooll DDoouuttoorraaddoo EEssttuuddoo ddoo PPrroocceessssoo ddee

EElleettrrooddeeggrraaddaaççããoo ddoo IIvveerrmmeeccttiinn



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S U M Á R I O

CAPÍTULO 1 Justificativas e Objetivos 04

CAPÍTULO 2 Requisitos de Acesso 06

CAPÍTULO 3 Perfil Profissional de Conclusão 06

CAPÍTULO 4 Proposta de Carga Horária por Tema Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Tema 10

CAPÍTULO 5 Critérios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experiências Anteriores 19

CAPÍTULO 6 Critérios de Avaliação da Aprendizagem 19

CAPÍTULO 7 Instalações e Equipamentos 20

CAPÍTULO 8 Pessoal Docente e Técnico 32

CAPÍTULO 9 Certificados e Diplomas 32

PARECER TÉCNICO DO ESPECIALISTA 33 PORTARIA DO COORDENADOR, DESIGNANDO COMISSÃO DE SUPERVISORES 34 APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO 35

PORTARIA DO COORDENADOR, APROVANDO O PLANO DE CURSO 36 ANEXOS Organização Curricular por Temas 37



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CAPÍTULO 1 JUSTIFICATIVAS E OBJETIVOS 1.1 Justificativa A humanidade, a cada dia que passa, torna-se mais consciente de que a sobrevivência da espécie no planeta depende do uso racional dos recursos naturais, renováveis ou não, da conservação e preservação da biodiversidade, da reciclagem das matérias-primas, da redução intensa do impacto humano sobre os recursos naturais. A visão contemporânea das organizações com relação ao meio ambiente insere-se no processo de mudanças que vem ocorrendo na sociedade nas últimas décadas e que, segundo Donaire (1999), faz a empresa ser vista como uma instituição sociopolítica com claras responsabilidades sociais que excedem a produção de bens e serviços. Portanto, segundo Longenecker (1981), esta responsabilidade social implica em um sentido de obrigação para com a sociedade de diversas formas, entre as quais, a proteção ambiental. A preocupação que a sociedade vem demonstrando com a qualidade do ambiente e com a utilização sustentável dos recursos naturais tem-se refletido na elaboração de leis ambientais cada vez mais restritivas à emissão de poluentes, à disposição de resíduos sólidos e líquidos, à emissão de ruídos e à exploração de recursos naturais. Acrescente-se a tais exigências, a existência de um mercado em crescente processo de conscientização ecológica, no qual mecanismos como selos verdes e normas, como a Série ISO 14000, passam a constituir atributos desejáveis, não somente para a aceitação e compra de produtos e serviços, como também para a construção de uma imagem ambientalmente positiva junto à sociedade. A implantação sistematizada de processos de Gestão Ambiental tem sido uma das respostas das empresas a este conjunto de pressões. Assim, a gestão ambiental no âmbito das empresas tem significado a implementação de programas voltados para o desenvolvimento de tecnologias, a revisão de processos produtivos, o estudo de ciclo de vida dos produtos e a produção de “produtos verdes”, entre outros, que buscam cumprir imposições legais, aproveitar oportunidades de negócios e investir na imagem institucional (Donaire, 1999). Diversos autores conceituam gestão ambiental como um conjunto de técnicas e disciplinas que dirigem as empresas na adoção de uma produção mais limpa e de ações de prevenção de perdas e de poluição. Para esses autores, o sistema de gestão ambiental deve envolver as seguintes áreas de atividades das empresas: elaboração de políticas (estratégia), auditoria de atividades, administração de mudanças, e comunicação e aprendizagem dentro e fora da empresa. “A gestão ambiental, enfim, torna - se um importante instrumento gerencial para capacitação e criação de condições de competitividade para as organizações, qualquer que seja o seu segmento econômico” (Tachizawa, 2002). As ações de empresas em termos de preservação, conservação ambiental e competitividade estratégica – produtos, serviços, imagem institucional e de responsabilidade social - passaram a consubstanciar-se na implantação de sistemas de gestão ambiental para obter reconhecimento da qualidade ambiental de seus processos, produtos e condutas obtidos por meio de certificação voluntária, com base em normas internacionalmente reconhecidas. Neste contexto as empresas necessitam de profissionais formados dentro destes princípios e novas práticas exigidas por uma sociedade cada vez mais preocupada com a sustentabilidade do planeta. Assim sendo, esperam contar com um profissional com



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sólida formação técnico-científica na área ambiental, acrescida de competências que o especialize para a atuação nos diferentes processos envolvidos na implantação e manutenção de um sistema de gestão ambiental. Referências: ANDRADE, ROB.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, AB. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. SP: Markron Books, 2000. DONAIRE, D. Gestão ambiental na empresa. SP: Ed. Atlas, 1995. ISO -International Organization for Standardization - NBR IS0 14.001- ABNT, 1996 LONGENECKER, JG. Introdução à administração: uma abordagem comportamental. São Paulo : Ed. Atlas, 1991. REIS, LFS. ; QUEIROZ, SMP. Gestão ambiental em pequenas e médias empresas. RJ: Ed. Qualitymark, 2002. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: Estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. SP: Ed. Atlas, 2002. 1.2 Objetivos O Curso de Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL tem como objetivo capacitar para: • identificar intervenções ambientais, analisando suas consequências e propondo ações

para prevenção, otimização, minimização e/ ou remediação de seus efeitos;

• avaliar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as atividades produtivas geradas de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas;

• aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional. 1.3 Organização do Curso A necessidade e pertinência da elaboração de currículo adequado às demandas do mercado de trabalho, à formação do aluno e aos princípios contido na L.D.B. e demais legislações vigentes, levou o Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, sob a coordenação do Prof. Almério Melquíades de Araújo, Coordenador de Ensino Médio e Técnico, a instituir o “Laboratório de Currículo”. No Laboratório de Currículo foram reunidos profissionais da área, docentes, especialistas, supervisão educacional para estudar o material produzido pela C.B.O. – Classificação Brasileira de Ocupações e para análise das necessidades do próprio mercado de trabalho. Uma sequência de encontros de trabalho previamente planejados possibilitou uma reflexão maior e produziu a construção de um currículo mais afinado com esse mercado. O Laboratório de Currículo possibilitou, também, a construção de uma metodologia adequada para o desenvolvimento dos processos de ensino aprendizagem e sistema de avaliação que pretendem garantir a construção das competências propostas nos Planos de Curso.



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Fontes de Consulta

1. BRASIL Ministério da Educação. Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos Brasília: MEC: 2008. Eixo Tecnológico: (site: http://www.mec.gov.br/)

2. BRASIL Ministério do Trabalho e do Emprego – Classificação Brasileira de Ocupações – CBO 2002 – Síntese das ocupações profissionais (site: http://www.mtecbo.gov.br/)

CAPÍTULO 2 REQUISITOS DE ACESSO O ingresso ao Curso de Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL dar-se-á por meio de processo seletivo para alunos que tenham concluído o curso de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE. O processo seletivo será divulgado por edital publicado na Imprensa Oficial, com indicação dos requisitos, das condições e da sistemática do processo e número de vagas oferecidas. Por razões de ordem didática e/ ou administrativa que justifiquem, poderão ser utilizados procedimentos diversificados para ingresso, sendo os candidatos notificados na ocasião de suas inscrições. CAPÍTULO 3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL O TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE COM ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO AMBIENTAL é

o profissional que identifica intervenções ambientais, analisa suas consequências e

propõe ações para prevenção, otimização, minimização e / ou remediação de seu efeito.

Utiliza tecnologias disponíveis associadas às diversas áreas de conhecimento; atua de

forma próativa e ética no gerenciamento ambiental, na avaliação de riscos ambientais, na

prevenção da poluição; assessora na elaboração de laudos e licenciamentos e

implementa programas da qualidade e educação ambiental, dentro dos princípios da

Legislação Ambiental.

MERCADO DE TRABALHO

Instituições públicas e privadas e do terceiro setor, estações de tratamento de resíduos, unidades de conservação ambiental.

COMPETÊNCIAS GERAIS Ao concluir o Curso de Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL, o profissional deverá aplicar em situações de maior complexidade as competências gerais adquiridas no Curso de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE:



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• identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e éticos envolvidos nas questões ambientais;

• avaliar as causas e efeitos dos impactos globais na saúde, no ambiente e na economia;

• identificar processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes líquidos e emissões atmosféricas;

• avaliar efeitos ambientais causados por resíduos sólidos, poluentes atmosféricos e efluentes líquidos, identificando as consequências sobre a saúde humana e sobre a economia;

• aplicar a legislação ambiental local, nacional e internacional;

• identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental (AIA/ EIA/ RIMA);

• auxiliar na implementação de sistemas de gestão ambiental em organizações, segundo as normas técnicas em vigor (NBR/ISO 14001);

• aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição;

• organizar e atuar em campanhas de mudanças, adaptações culturais e transformações de atitudes e condutas relativas ao meio ambiente.

ÁREA DE ATIVIDADES A – IMPLEMENTAR PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Levantar necessidades de treinamento. Elaborar programas de treinamento. Preparar material para treinamento. Orientar implantação de projetos. Adequar procedimentos operacionais. Identificar problemas operacionais na implantação do projeto. Propor melhorias no projeto. Interpretar fluxograma.

B – COORDENAR EQUIPES DE TRABALHO

Elaborar plano de trabalho. Dimensionar equipes de trabalho. Distribuir tarefas. Orientar equipes de trabalho. Acompanhar o cumprimento das normas e legislação ambiental no desenvolvimento

do trabalho. Capacitar equipes de trabalho.



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C – COORDENAR PROCESSOS DE CONTROLE AMBIENTAL, UTILIDADES,

TRATAMENTO DE EFLUENTES E LEVANTAMENTOS METEOROLÓGICOS Avaliar eficiência no processo Analisar e avaliar capacidade produtiva do processo de ar, vapor, óleo, gases e água. Identificar os aspectos ambientais e impactos associados. Cumprir objetivos e metas ambientais. Monitorar parâmetros ambientais. Participar de equipes de inspeção e vistorias técnicas.

D – ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICO E BIOLÓGICA DE ÁGUA, EFLUENTES, AR E SOLO

Gerenciar produtos e resíduos do laboratório de análise físico-químico e biológica. E – IMPLEMENTAR AÇÕES DE GESTÃO AMBIENTAL

Avaliar amplitude dos impactos ambientais. Definir medidas corretivas. Estabelecer prazos, ações e responsabilidades. Aplicar ações corretivas. Analisar resultados das ações corretivas. Atender normas e legislação ambiental. Propor ações corretivas.

F – MONITORAR A SEGURANÇA DO TRABALHO

Acompanhar o uso de equipamentos de proteção (individual e coletivo) e patrimonial. Levantar informações para procedimentos de emergência. Monitorar o cumprimento de procedimentos de emergência.

G – CONTROLAR DOCUMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS

Acompanhar e controlar fluxo de documentos. Gerenciar o cumprimento de prazos estabelecidos nos cronogramas.

H – GERENCIAR PROJETOS E PROCESSOS NA ÁREA AMBIENTAL

Analisar projetos e processos de licenciamento ambiental. Elaborar relatórios técnicos. Elaborar laudos técnicos. Elaborar exigências técnicas.



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Elaborar pareceres técnicos. Elaborar contradita. Participar de reuniões técnicas. Acompanhar, controlar e avaliar projetos e processos de licenciamento ambiental.

I – ORIENTAR O PÚBLICO SOBRE SAÚDE E MEIO AMBIENTE

Promover educação ambiental e sanitária. Participar de conselhos deliberativos municipais e regionais. Promover cursos e treinamento para capacitação de instituições. Ministrar palestras. Gerenciar projetos e capacitações em educação ambiental. Avaliar projetos e capacitações em educação ambiental.

J – REALIZAR ATIVIDADES DE LEGALIZAÇÃO JUNTO AOS ORGÃOS OFICIAIS

Requerer licença de funcionamento. Requerer registro de produtos. Empregar legislação vigente. Gerenciar mapas de consumo de produtos controlados.

K – PARTICIPAR DE PROGRAMAS DE QUALIDADE

Analisar indicadores de qualidade. Implementar programas da qualidade. Utilizar ferramentas da qualidade. Indicar a implementação de ações corretivas e preventivas. Participar de auditorias da qualidade.

L – ELABORAR DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

Redigir relatório de análise. Participar de equipes responsáveis pela elaboração de laudos técnicos. Redigir procedimentos a serem observados.

M – PRESTAR ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Realizar visitas técnicas. Identificar problemas técnicos. Propor alternativas para solução de problemas. Propor melhorias no processo de fabricação e produto.



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N – VISTORIAR LOCAIS, ATIVIDADES E OBRAS Verificar informações nos processos. Verificar existência de irregularidades ambientais e sanitárias. Avaliar os impactos das atividades e obras.

O – DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS

Agir com ética. Demonstrar iniciativa. Demonstrar capacidade de auto-organização. Demonstrar dinamismo. Dar provas de liderança. Demonstrar capacidade de adaptação. Demonstrar sociabilidade. Demonstrar senso crítico. Manter bom relacionamento interpessoal. Trabalhar em equipe.

CAPÍTULO 4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 4.1 Estrutura Modular O currículo foi organizado de modo a garantir o que determina Resolução CNE/CEB 04/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB nº 01/2005, o Parecer CNE/CEB nº 11/2008, a Resolução CNE/CEB nº 03/2008 a Deliberação CEE nº 79/2008 e as Indicações CEE nº 8/2000 e 80/2008, assim como as competências profissionais que foram identificadas pelo CEETEPS, com a participação da comunidade escolar. O módulo é constituído de:

• um conjunto de competências que servirão de base para seleção de conteúdos por parte da equipe escolar;

• um conjunto de atividades e estratégias que os docentes propõem para a organização dos processos de ensino e de aprendizagem;

• uma estimativa de carga horária. 4.2 Itinerário Formativo A Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL é composta por um único módulo de 400 horas ou 500 horas-aula. Para cursá-la, o aluno deverá ter concluído o Curso de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE.



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4.3 Proposta de Carga Horária por Temas Especialização Profissional Técnica de Nível Médio de GESTÃO AMBIENTAL

TEMAS

Carga Horária Horas/ Aula

Tota

l em

Hor

as

Tota

l em

Hor

as –

2,5

Teór

ica

Teór

ica

– 2,

5

Prát

ica

Prof

issi

onal

Prát

ica

Prof

issi

onal

–

2,5

Tota

l

Tota

l – 2

,5

I.1 Gerenciamento de Projeto de Licenciamento Ambiental 40 50 60 50 100 100 80 80

I.2 Gestão de Unidade de Conservação Ambiental 20 25 20 25 40 50 32 40

I.3 Gestão do Espaço Urbano 60 50 40 50 100 100 80 80 I.4 Inventário e Organização das Informações 60 50 40 50 100 100 80 80

I.5 Mercados Voltados a Sustentabilidade: Econegócio 100 100 00 00 100 100 80 80

I.6 Sistemas de Gestão Ambiental 60 50 00 00 60 50 48 40

TOTAL 340 325 160 175 500 500 400 400

Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em

GESTÃO AMBIENTAL

Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE



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4.4 Competências, Habilidades e Bases Tecnológicas por Tema Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL

FFuunnççããoo:: LLeeggiissllaaççããoo ee GGeessttããoo AAmmbbiieennttaall CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Identificar impactos ambientais locais gerados pelo empreendimento. 2. Analisar as etapas dos processos de licenciamento. 3. Analisar projetos de avaliação, monitoramento e recuperação ambiental. 4. Avaliar tecnicamente e economicamente tecnologias e práticas gerenciais para a minimização dos impactos diversos. 5. Interpretar pesquisa técnica e sócio-econômica de impactos ambientais de acordo com as normas técnicas vigentes.

1. Elaborar e encaminhar a documentação exigida para as diversas etapas do licenciamento ambiental. 2. Elaborar parecer técnico nos processos de licenciamento ambiental. 3. Preencher relatórios administrativos. 4. Atuar em equipe multidisciplinar de auditoria no processo de licenciamento ambiental. 5. Aplicar questionários sobre diagnósticos ambientais.

1. Noções dos sistemas de avaliação de impactos ambientais 2. Plano de licenciamento prévio 3. Plano de instalação 4. Plano de execução 5. Plano de funcionamento 6. Plano de encerramento 7. Auditoria do processo de licenciamento 8. Projetos de licenciamento ambiental: elaboração e desenvolvimento

Carga Horária Teórica

40 Prática

60 Total

100 horas-aula

50 50 100 horas-aula

11.. GGEERREENNCCIIAAMMEENNTTOO DDEE PPRROOJJEETTOO DDEE LLIICCEENNCCIIAAMMEENNTTOO AAMMBBIIEENNTTAALL



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FFuunnççããoo:: AApplliiccaaççããoo ddooss PPrriinnccííppiiooss ddee PPrreevveennççããoo ee CCoorrrreeççããoo CCOOMMPPEETTÊÊNNCCIIAASS HHAABBIILLIIDDAADDEESS BBAASSEESS TTEECCNNOOLLÓÓGGIICCAASS

1. Avaliar a importância das unidades de conservação na proteção dos mananciais e de biodiversidade regional. 2. Planejar a gestão das unidades de conservação pública e privada com vistas a auto sustentabilidade. 3. Avaliar a importância da unidade de conservação ambiental como espaço para educação ambiental e lazer.

1. Identificar os espaços das unidades de conservação como instrumento de pesquisa e fomento de preservação de fauna e flora regional. 2. Implantar o planejamento tático, estratégico e o planejamento de manejo nas unidades de conservação ambiental. 3. Atuar em equipes de gestão de pesquisa nas unidades de conservação ambiental. 4. Utilizar os espaços das unidades de conservação para educação ambiental e lazer.

1. Unidades de conservação ambiental pública e privada:

• parques e reservas ambientais;

• APA; • jardim botânico; • flona (florestas

nacionais); • zoológico e outros.

2. Noções e modelos de planejamento:

• planejamento tático; • planejamento

estratégico; • plano de manejo


20 Prática

20 Total

40 horas-aula

25 25 50 horas-aula

22.. GGEESSTTÃÃOO DDEE UUNNIIDDAADDEE DDEE CCOONNSSEERRVVAAÇÇÃÃOO AAMMBBIIEENNTTAALL



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1. Analisar e gerenciar projetos de parcelamento e uso do solo urbano. 2. Interpretar as normas do estatuto das cidades. 3. Analisar as necessidades ambientais na implantação e adequação de logística urbana. 4. Identificar valores sociais e práticas de preservação da qualidade de

1. Identificar as normas que regem o plano diretor urbano. 2. Coletar dados do Plano Diretor. 3. Utilizar a legislação de parcelamento e uso do solo urbano. 4. Utilizar as normas estabelecidas no estatuto das cidades. 5. Atuar em projetos/ ações de melhoria da qualidade de vida.

1. Plano Diretor: normas,determinações 2. Legislação do parcelamento e uso do solo urbano 3. Estatuto da cidade 4. Logística urbana 5. Áreas de interesse ambiental no espaço urbano 6. Qualidade de vida


60 Prática

40 Total

100 horas-aula


33.. GGEESSTTÃÃOO DDOO EESSPPAAÇÇOO UURRBBAANNOO



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1. Pesquisar e gerenciar informações técnicas. 2. Identificar e avaliar a relevância de dados e informações. 3. Analisar e selecionar informações e dados para elaboração e acompanhamento de projetos, estabelecer indicadores de monitoramento e resultado. 4. Sistematizar informações para análise e avaliação de ativos e passivos ambientais. 5. Classificar e organizar informações em conformidade com a fonte de origem.

1. Coletar dados e organizar arquivos ambientais. 2. Sistematizar e compilar dados relativos a processos de intervenções ambientais. 3. Utilizar dados e informações para planejar, acompanhar e avaliar ações ambientais. 4. Utilizar sistemas informatizados de normas de gestão de bacias hidrográficas, uso do solo, uso múltiplo da água, agrofloresta, e monitoramento de resíduos. 5. Inventariar e quantificar recursos disponíveis.

1. Noções de inventário na área ambiental 2. Metodologia de coleta e organização de dados e informações 3. Gerenciamento eletrônico de informações: banco de dados 4. Tratamento estatístico de dados 5. Métodos de classificação, ordenação, análise e síntese 6. Sistemas institucionais de arquivos e sistemas de arquivamento de dados


60 Prática

40 Total

100 horas-aula


44.. IINNVVEENNTTÁÁRRIIOO EE OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDAASS IINNFFOORRMMAAÇÇÕÕEESS



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1. Interpretar políticas de valorização do meio ambiente como fonte de recursos econômicos. 2. Estabelecer estratégias de desenvolvimento sustentável por meio das novas tecnologias. 4. Analisar e avaliar a viabilidade técnica, econômica e socioambiental do negócio. 5. Analisar e avaliar as relações custo-benefício dos processos produtivos e de comercialização.

1. Identificar fontes econômicas geradoras de desenvolvimento sustentável 2. Atuar em projetos de desenvolvimento sustentável. 3. Empregar técnicas para desenvolvimento de produtos ecologicamente corretos. 4. Calcular o volume de sequestro de carbono e suas consequências econômicas. 5. Calcular custos ambientais e suas consequências econômicas.

1. Evolução tecnológica, globalização e formação da sociedade de consumo 2. Modelos de desenvolvimento econômico 3. Noções de mercado 4. Políticas econômicas brasileiras e a preservação do meio ambiente 5. Econegócio: noções e viabilidade 6. Fontes econômicas de desenvolvimento sustentável:

• reciclagem; • ecoturismo; • agricultura orgânica; • sistema

agrosilvopastoril; • selo verde; • biodiesel; • açúcar verde; • sequestro de

carbono; • inclusão

sócioambiental; • controle biológico de

pragas e doenças; • biotecnologia

7. Projetos em econegócio: elaboração e desenvolvimento


100 Prática

00 Total

100 horas-aula


55.. MMEERRCCAADDOOSS VVOOLLTTAADDOOSS AA SSUUSSTTEENNTTAABBIILLIIDDAADDEE:: EECCOONNEEGGÓÓCCIIOO



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1. Identificar e avaliar os modelos de planejamento no âmbito federal, estadual e municipal. 2. Identificar sistemas gestores de áreas degradadas pelas intervenções antrópicas. 3. Avaliar o sistema de gestão ambiental segundo a norma NBR-ISO 14001. 4. Avaliar o sistema de Qualidade Total ISO 9000. 5. Identificar a gestão ambiental como fator de competitividade por meio da minimização de custos na produção e melhoria da imagem da empresa. 6. Avaliar modelos de gestão ambiental utilizados na exploração dos recursos naturais e nos processos produtivos.

1. Identificar as características do sistema público de gestão ambiental. 2. Identificar níveis de competência na tomada de decisão na área ambiental correlacionando com os órgãos públicos existentes. 3. Identificar parâmetros e padrões de qualidade na área ambiental. 4. Aplicar a legislação ambiental federal, estadual e municipal. 5. Estabelecer relações com órgãos públicos. 6. Utilizar os diagnósticos de cada etapa do processo de gestão. 7. Participar de processos de auditoria interna. 8. Empregar princípios de qualidade na gestão ambiental.

1. Órgãos gestores do meio ambiente em níveis de competência na área ambiental: federal, estadual, municipal 2. Competências: concorrentes, complementares, suplementares 3. Órgãos da sociedade civil que atuam no meio ambiente: OSCIPS, ONGs 4. Ministério público federal e estadual, agências reguladoras, comitês, comissões, conselhos e policia ambiental 5. Gerenciamento de projetos de gestão ambiental: • estabelecimento de objetivos

e metas; • previsão de recursos; • designação de

responsabilidades; • documentação e registros 6. Funcionamento do CTNBIO 7. Principais leis e normas reguladoras dos órgãos responsáveis pela gestão do meio ambiente 8. Princípios da série de normas ISO 14001 9. Princípios da norma Internacional de Responsabilidade Social – ISO 26 000 10. Princípios do Sistema de Qualidade Total – ISO 9000


60 Prática

00 Total

60 horas-aula

50 00 50 horas-aula

66.. SSIISSTTEEMMAASS DDEE GGEESSTTÃÃOO AAMMBBIIEENNTTAALL



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4.5 Enfoque Pedagógico Constituindo-se em meio para guiar a prática pedagógica, o currículo organizado por meio de competências será direcionado para a construção da aprendizagem do aluno, enquanto sujeito do seu próprio desenvolvimento. Para tanto, a organização do processo de aprendizagem privilegiará a definição de projetos, problemas e/ ou questões geradoras que orientam e estimulam a investigação, o pensamento e as ações, assim como a solução de problemas. Dessa forma, a problematização, a interdisciplinaridade, a contextuação e os ambientes de formação se constituem em ferramentas básicas para a construção das habilidades, atitudes e informações relacionadas que estruturam as competências requeridas. 4.6 Prática Profissional A Prática Profissional será desenvolvida nos laboratórios e oficinas da Unidade Escolar. A prática será incluída na carga horária da Especialização Profissional Técnica de Nível Médio e não está desvinculada da teoria; constitui e organiza o currículo. Será desenvolvida ao longo do curso por meio de atividades como estudos de caso, visitas técnicas, conhecimento de mercado e das empresas, pesquisas, trabalhos em grupo, individual e relatórios. O tempo necessário e a forma para o desenvolvimento da Prática Profissional realizada na escola e nas empresas serão explicitados na proposta pedagógica da Unidade Escolar e no plano de trabalho dos docentes. 4.7 Estágio Supervisionado A Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL não exige o cumprimento de estágio supervisionado em sua organização curricular, contando com aproximadamente 160 horas-aula de práticas profissionais, que poderão ser desenvolvidas integralmente na escola ou em empresas da região, por meio de simulações, experiências, ensaios e demais técnicas de ensino que permitam a vivência dos alunos em situações próximas da realidade do setor produtivo. O desenvolvimento de projetos, estudos de casos, realização de visitas técnicas monitoradas, pesquisas de campo e aulas práticas desenvolvidas em laboratórios, oficinas e salas-ambiente garantirão o desenvolvimento de competências específicas da área de formação. O aluno, a seu critério, poderá realizar estágio supervisionado, não sendo, no entanto, condição para a conclusão do curso. Quando realizado, as horas efetivamente cumpridas deverão constar do Histórico Escolar do aluno. A escola acompanhará as atividades de estágio, cuja sistemática será definida através de um Plano de Estágio Supervisionado devidamente incorporado ao Projeto Pedagógico da Unidade Escolar. O Plano de Estágio Supervisionado deverá prever os seguintes registros:

• sistemática de acompanhamento, controle e avaliação;

• justificativa;

• metodologias;

• objetivos;

• identificação do responsável pela Orientação de Estágio;



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• definição de possíveis campos/ áreas para realização de estágios. O estágio somente poderá ser realizado de maneira concomitante com o curso, ou seja, ao aluno será permitido realizar estágio apenas enquanto estiver regularmente matriculado. Após a conclusão de todos os componentes curriculares será vedada a realização de estágio supervisionado. 4.8 Novas Organizações Curriculares O Plano de Curso propõe a organização curricular estruturada em módulo único, com um total de 400 horas ou 500 horas-aula. A Unidade Escolar, para dar atendimento às demandas individuais, sociais e do setor produtivo, poderá propor nova organização curricular, alterando o número de módulos, distribuição das aulas e dos temas. A organização curricular proposta levará em conta, contudo, o perfil de conclusão da especialização. A nova organização curricular proposta entrará em vigor após a homologação pelo Órgão de Supervisão Educacional do CEETEPS. CAPÍTULO 5 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES O aproveitamento de conhecimentos e experiências adquiridas anteriormente pelos alunos, diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusão da respectiva habilitação profissional, poderá ocorrer por meio de:

disciplinas de caráter profissionalizante cursadas no Ensino Médio; qualificações profissionais e etapas ou módulos de nível técnico concluídos em outros

cursos; cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional, mediante

avaliação do aluno; experiências adquiridas no trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação

do aluno; avaliação de competências reconhecidas em processos formais de certificação

profissional. O aproveitamento de competências, anteriormente adquiridas pelo aluno, por meio da educação formal/ informal ou do trabalho, para fins de prosseguimento de estudos, será feito mediante avaliação a ser realizada por comissão de professores, designada pela Direção da Escola, atendendo os referenciais constantes de sua proposta pedagógica. Quando o aproveitamento tiver como objetivo a certificação de competências, para conclusão de estudos, seguir-se-ão as diretrizes a serem definidas e indicadas pelo Ministério da Educação. CAPÍTULO 6 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação, parte integrante do processo de aprendizagem, tem como objetivo o acompanhamento e a verificação de construção de competências trabalhadas pela escola.



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Constitui processo permanente e contínuo, utilizando-se de instrumentos diversificados e de análise do desempenho do aluno nas diferentes situações de aprendizagem. Transforma-se, assim, num fator de medição entre o que se ensina e o que se aprende, constituindo condição essencial, para o aluno, de acompanhamento, análise e redirecionamento de sua aprendizagem, voltada para a aquisição das competências requeridas. Torna-se, portanto, instrumento fundamental para subsidiar a recuperação regimentalmente prevista, tanto a paralela quanto a contínua. A avaliação será expressa por uma das menções abaixo, conforme estão conceituadas e operacionalmente definidas:

Menção Conceito Definição Operacional

MB Muito Bom o aluno obteve excelente desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

B Bom o aluno obteve bom desempenho no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

R Regular o aluno obteve desempenho regular no desenvolvimento das competências do componente curricular no período.

I Insatisfatório o aluno obteve desempenho insatisfatório no desenvolvimento das competências do componente curricular .

A frequência mínima exigida é de 75% do total das horas efetivamente trabalhadas pela escola, calculada sobre a totalidade dos componentes curriculares de cada módulo. Será considerado concluinte do curso o aluno que tenha obtido aproveitamento suficiente para a promoção (MB, B ou R ) e a frequência mínima estabelecida, que terá apuração independente do aproveitamento. A emissão final de qualquer das menções acima registradas e demais decisões acerca da promoção ou retenção refletirão a análise do desempenho do aluno, feita pelos docentes nos Conselhos de Classe que avaliarão a aquisição de competências indispensáveis e previstas para a especialização. CAPÍTULO 7 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

1. Tipo de Laboratórios: Considerando uma turma com cerca de 40 alunos, são necessários os seguintes laboratórios para o desenvolvimento das habilidades e competências de um ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL:

Laboratório de Análises Ambientais (ar, água e solo); Laboratório de Tratamento de Resíduos, Efluentes e Emissões; Laboratório de Informática.

LABORATÓRIO DE ANÁLISES AMBIENTAIS

Equipamentos: • 01 câmara de exaustão com fluxo laminar.



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• 02 estufas de secagem l = 66x p = 57 x h= 84cm. temperatura de 0 a 3000c.

• 01 câmara escura ultravioleta para confirmação de fluorescência em testes de biomonitoramento e análise química e microbiológica, 220 volts, 4 watts, 295 x 240 x 155mm.

• 01 agitador para lixiviação em extrator zhe, para classificação de resíduos segundo a norma ABNT/NBR 10005/2004, com 2 extratores, dimensões 540 x 380 x 520mm.

• 02 barômetros aneróide analógico, escala dupla: barométrica (28,3 a 31,8 polegadas) e milibar (956 a 1076 milibar).

• 02 balanças digital semi-analítica, capacidade 1000 g, resolução 0,01 g.

• 02 pHhmetros digital de bancada, pH 0 – 14, com eletrodo de vidro, resolução: 0,01 pH.

• 05 pHmetros digital de bolso, escala ph 0 – 14, resolução 0,1 ph.

• 01 destilador de água, rendimento da destilação – 3 litros/hora, condutividade do destilado 3,5 ms/cm.

• 01 desmineralizador de água.

• 01 refrigerador 280l.

• 05 decibelímetros digitais, escala: 30 a 130 db, precisão básica +- 1,5 db, ponderação A\C.

• 05 luxímetros digitais, escala 0 a 50.000 lux, precisão+- 2%.

• 05 anemômetros digitais, escala 0,3 a 45 m/s, precisão +- 3%.

• 05 termômetros digitais infravermelhos com mira laser, escala 20 a 650 0C.

• 02 medidores de campo eletromagnético, escala: 20 ut a 200 mg.

• 02 medidor digital de luz ultravioleta, escala 1999uw/cm²; 19,99 uw/cm², resposta espectral. 290 a 390 nm, tempo de resposta aprox. 0,4 segundos.

• 02 medidores digitais de oxigênio dissolvido, escala 0 a 20 mg/l, resolução 0,1 mg/l, compensação de temperatura automática, ajuste de zero e calibração.

• 05 condutivimetros digitais de bolso, escala 0 a 19,99 ms/cm, resolução 0,01 ms/cm.

• 01 espectrofotômetro digital, comprimento de onda 200 a 1000 nm, leitura de absorbância e transmitância, precisão fotométrica 1% de transmitância.

• 01 trena eletrônica digital com mira laser, faixa de medição 56 cm a 18 metros.

• 05 pluviômetros convencionais.

• 01 turbidímetro digital, faixa de leitura 0,01 a 1000 ntu, método nefelométrico com calibração automática em 3 pontos.

• 02 tensiômetros interfaciais de precisão, escala de medição 1 a 90 mn/m, anel de platina-irídio, volume de amostra 10-40 ml.



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• 02 lixiviadores para não voláteis, segundo nbr 10005/2004, com 5 frascos de polipropileno de 2000 ml, 220 volts, 250 watts, dimensões 1000 x 500 x 600 mm

• 20 microscópio binocular biológico, ocular: 5x, 10x, 15x, objetiva 4x, 10x, 40x, 100x, condensador tipo abbe, iluminação.

• 04 Manifold com 3 bocas para filtração por membrana, área de filtração 9,6 cm² por prova, em aço inoxidável, 380 x 130 x 170 mm.

• 02 dessecador de vidro, diâmetro 197 mm.

• 05 martelos pedológicos.

• 05 trados de canecos.

• 05 trados holandeses.

• 01 forno mufla, temperatura máxima 1200c, semi-automático.

• 01 moinho de facas tipo willyes para moagem de couros, folhas, plásticos, raízes, tubérculos e grãos, 220 volts, 750 watts, 420 x 560 x 570 mm.

• 01 tamissador com temporizadores, controle do nível de vibração e conjunto de peneiras para análise de distribuição granulométrica do solo.

• 01 refratômetro digital para determinação do teor de sal em água do mar, precisão =- 0,1%, escala o a 28%, 5 a 400c.

• 01 retroprojetores. Acessórios / Vidrarias: • 30 unidades de Bastões de vidro, 8 mm x 300 mm.

• 01 unidade de Barrilete plástico (pvc) para reservatório de 20 litros de água destilada.

• 01 unidade de Banho – Maria 30 x 30 cm. Temperatura de 10 a 120Cº +/- 2Cº.

• 20 cartões de medição do índice de fumaça (escala de Ringhelmann).

• 10 discos de Sechi para medida de transparência da água.

• 60 unidades de Placa de Petri – diâmetro 100mm.

• 60 unidades de Placa de Petri – diâmetro 50mm.

• 100 unidades de Tubos de ensaio de 15 x 150 sem tampa.

• 02 caixas de Lâminas de vidro para microscopia, 26 x 76mm.

• 02 caixas de Lamínulas de vidro para microscopia, 22 x 32mm.

• 10 unidades de Provetas de 100ml.



• 10 unidades de Béquer de vidro pirex de 1000ml.




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• 10 unidades de Erlenmeyer de vidro de 300ml.

• 10 unidades de Erlenmeyer de vidro de 500ml.

• Espátulas de aço inoxidável.

• Espátulas de plástico.

• 10 unidades de Bureta graduada de 50ml, com torneira de teflon.

• 10 unidades de Pinça metálica com ponta fina.

• 10 unidades de Suporte universal.

• 10 unidades de Garras para buretas.

• Filtro de papel.

• 02 enxadões.

• 02 pás quadradas.

• 05 frascos amostrador para água.

• 05 frascos para coletas de gases. Sugestão de Reagentes • Ácido Sulfúrico P. A .

• Ácido Nítrico P. A .

• Hidróxido de Sódio P. A .

• Hidróxido de Potássio P. A .

• Fenolftaleína.

• Vermelho de Fenol.

• Azul de Bromotimol.

• Alaranjado de Metila.

• Vermelho de Metila. Material de Consumo • Lenço de Papel.

• 05 pacotes de Papel Toalha.

• 10 unidades de Pêra de borracha de 3 vias.

• 01 caixa de Membrana filtrante de teflon (diâmetro 47mm e porosidade 0,45um).

• 01 caixa de Membrana filtrante de teflon (diâmetro 47mm e porosidade 0,25um).



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Mobiliários • 01 Quadro Branco.

• 21 Banquetas.

• 01 Armário em aço.

• 01 Mesa para professor.

• 01 cadeira.

LABORATÓRIO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS, EMISSÕES E EFLUENTES Equipamentos • 01 centrífuga para tubos, rotação 3500 rpm, capacidade para 8 tubos de ensaio

• 01 triturador de resíduos orgânicos para compostagem

• 04 bombas de vácuo, com vacuômetro e manômetros incorporados. motor 1/3 hp mínimo bivolt.

• 02 fornos mufla, temperatura máxima de aquecimento: 15000c, microprocessado.

• 04 agitadores jartest para 3 provas com sistema digital de controle de velocidade, hastes e pás em pás inoxidável, com possibilidade de agitar entre um e dois litros.

• 02 biodigestor de laboratório.

• 02 composteiras de laboratório.

• 01 moinho para laboratório, destinado a moagem de plásticos, vidros e papéis, torque 2,2 kg/cm, 12000 rpm, bivolt.

• 01 banho ultrasônico com controle de temperatura e frequência, dimensões 24x 14 x 10 cm, bivolt

• 01 balança eletrônica, capacidade 5000 g, sensibilidade 0,1 g.

• 01 balança eletrônica digital, capacidade 100 kg, resolução 0,1 kg.

• 02 liquidificadores de laboratório para a reciclagem de papel.

• 01 agitador mecânico, alto torque, ajustável até 2000 rpm, 220 volts, 180 watts, suporte do motor com regulagem de altura, controlador de velocidade com inversor de frequências.

• 01 moinho para solo, tipo martelo, analógico, fixo em 1750 rpm, martelos móveis em aço 1020, 220 volts, 200 watts.

• 01 retroprojetor.

• 01 lavador de gases piloto.

• 01 estação de tratamento de efluentes piloto. Acessórios / Vidrarias



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• 10 unidades de Provetas de 100 ml.





• 10 unidades de Béquer de 100 ml.





• 50 unidades de Bastões de vidro 8mm x 300mm.

• 10 unidades de Cápsulas de porcelana para Forno Mufla.

• 05 unidades de Kitassato de vidro de 2000 ml.

• 10 unidades de Kitassato de vidro de 1000 ml.

• 10 unidades de Pisseta de 500 ml.

• 10 unidades de Funil de Buchner com placa de vidro sintetizado (G3)

• 10 unidades de Pêra de Borracha de 3 vias.

• 04 Suportes com os respectivos Cones Imhoff (44,5 x 17,1 x 40,6 cm H). Material de Consumo • 05 pacotes de Papel Toalha.

• 05 caixas de Lenço de papel. Sugestão de Reagentes • Ácido Sulfúrico P. A .

• Hidróxido de sódio P. A .

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Equipamentos

• 21 microcomputadores, cada um com as seguintes especificações: processador Atholon 2.0 ghz, 256 Mb RAM, 40 Gb HD, Monitor 17 polegadas/teclado, estabilizador, placa aceleradora de vídeo (32 Mb), placa rede, software windows XP, Office XP.

• Softwares Ambientais: E-sprinkle (da Ablevision), Isosystem ambiental (da Software Expert), ecológico verdes.

• 01 G.P.S. de navegação



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• 01 Impressora Multifuncional.

• 01 datashow. Mobiliários / Acessórios • 01 Quadro Branco

• 01 Armário em aço

• 21 mesas para computador

• 21 cadeiras

SUGESTÃO DE BIBLIOGRAFIA • PORRÉCA, L. M. – Enquadramento dos Corpos D’água. Instrumento de

Gestão Ambiental e de Recursos Hidricos – IBAMA – Ano: 1998

• BOZON, P. G. – Instrumentos de Gestão Ambiental – Gestão Participativa / Processo de Negociação – Editora Notas Técnicas – Belo Horizonte – Ano: 1988

• ALMEIDA, J. R. et all. – Planejamento Ambiental – Editora Thex – Rio de Janeiro – Ano: 1993

• VERTEMATTI, José Carlos – Manual Brasileiro de Geossintéticos

• FONSECA, Martha Reis Marques da – Completamente Química: Química Orgânica

• ROMM, Joseph J. – Empresas Eco-Eficientes

• FIALHO, Arioevelto Bustamante – Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises

• NUNES, José Alves – Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais

• CUNHA, Sandra Baptista da – Avaliação e Perícia Ambiental

• LEPSCH, Igor F. – Formação e Conservação dos Solos

• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Águas & Águas

• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios Básicos do Tratamento de Esgotos – Volume 2

• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios do Tratamento Biológico de Águas Resid. Lodo de Esgotos: Tratamento e Disposição Final – Volume 6

• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Princípios de Tratamento Biológico de Águas Residuárias Lagoas de Estabilização – Volume 3





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• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Hidrologia

• CANEVAROLO JR., Sebastião Vicente – Ciência dos Polímeros: Um Texto Básico para Tecnólogos e Engenheiros

• CANEVAROLO JR., Sebastião Vicente – Imagens de Satélite para Estudos Ambientais

• BRAGA, Benedito – Introdução a Engenharia Ambiental

• TEIXEIRA, Wilson – Decifrando a Terra

• PIVA, Ana Magda – Reciclagem do Plástico: Como fazer da reciclagem um negócio lucrativo

• ALVES, Júlia Falivene – A Prova-Teste como instrumento de Avaliação de Competências: Princípios, Elaboração, Validação e Possibilidades

• RISSO, Antonio Luis – Uma Década de Projetos: Metodologia, Valores, Práticas Coletivas

• CETESB – Opções para Tratamento de Esgotos de Pequenas Comunidades

• CETESB – Operações e Manutenção de Lagoas Anaeróbicas e Facultativas

• CETESB – Procedimentos para Utilização de Testes de Toxidade no Controle de Efluentes Líquidos

• CETESB – Avaliação de Desempenho de Lagoas de Estabilização

• CETESB – Implementação de Testes de Toxidade no Controle de Efluentes Líquidos

• CETESB – Microbiologia de Lodos Ativados

• CETESB – Avaliação de Desempenho de Estações de Tratamento de Esgotos

• CETESB – Atendimento á Acidentes com Produtos Químicos

• CETESB – Água, Saúde e Desinfecção

• VIOLA, Eduardo J. – Meio Ambiente, Desenvolvimento e Cidadania

• CAVALCANTE, Clóvis – Desenvolvimento e Natureza

• MOTA, Suetânio – Urbanização e Meio Ambiente

• MOTA, Suetânio – Introdução a Engenharia Ambiental

• DIAS, Genebaldo Freire – Educação Ambiental

• MACÊDO, Jorge Antonio Barros de – Introdução a Química Ambiental

• SILVA VALLE, Pedro Teixeira – Biosegurança

• SANCHES MANCUSO, Pedro Caetano – Reuso da Água

• CIOLA, Remolo – Fundamentos da Cromatografia a Líquido de Alto Desempenho

• BAYRD, Colin – Química Ambiental

• DERISIO, José Carlos – Introdução ao Controle de Poluição Ambiental

• IMHOFF, Karl e Klaus R. – Manual de Tratamento de Águas Residuais



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• VIANA, Marcos Rocha – Casas de Química para Estações de Tratamento da Água

• LOUREIRO, Layrarques e Castro – Sociedade e Meio Ambiente

• RICHTER, Carlos A . – Tratamento de Água

• DERISIO, José Carlos – Introdução ao Controle Ambiental

• BRILHANTE, Ogenis Magno – Gestão e Avaliação de Risco em Saúde Ambiental

• CASSIN, Sérvio Túlio – Digestão de Resíduos Sólidos Orgânicos e Aproveitamento do Biogás

• RICHTER, Carlos A . – Tratamento de Lodos de Estação de Tratamento da Água

• GEPEQ – Interações e Transformações II Química Ensino Médio

• GEPEQ – Interações e Transformações III

• GEPEQ – Interações e Transformações I

• SPERLING, Marcos Von – Lodos Ativados

• VIEIRA, Paulo Freire – Gestão de Recursos Naturais Renováveis e Desenvolvimento

• FILLIPI JUNIOR, Arlindo – Educação Ambiental

• HARRIS, Daniel C. – Análise Química Quantitativa

• NIEMAN, Skoog Holler – Análise Instrumental

• BERNARDO, Luis di – Ensaios de Tratabilidade de Água e dos Resíduos gerado em Estações de Tratamento da Água

• SILVA, Pedro Paulo de Lima – Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais

• BARBOSA FILHO, Antonio Nunes – Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental

• PROSA B – Manual Prático para Compostagem de Biosólidos

• GEPEQ – Livro de Respostas I

• GEPEQ – Livro de Laboratório I – Mod. III IV

• GEPEQ – Livro de Laboratório I – Mod. III

• GEPEQ – Livro de Exercícios I – Mod. III IV

• GEPEQ – Livro de Exercícios I – Mod. III

• PENTEADO, Heloisa D. – Meio Ambiente e a formação de Professores

• NUNES, José Alves – Tratamento Físico-Químico de Águas Residuárias Industriais

• NUNES, José Alves – Instrumentação Industrial

• ANDREOLI, VON SPERLING, FERNANDES – Lodos de Esgoto: Tratamento e Disposição Final



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• WIENDI, Wolfgang G. – Processos Eletrostáticos no Tratamento de Esgotos Sanitários

• BURSZTYN, Marcel – Ciência, Ética e Sustentabilidade

• LOUREIRO, Carlos Frederico B. – Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental

• CONSTANTINO, Mauricio – Fundamentos de Química Experimental

• CETESB – Tratamento Preliminar de Amostras de Água para Determinação de Metais por Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Segurança em Laboratório Químico de Águas

• CETESB – Determinação de Alcalinidade em Águas. Métodos da Titulação Potenciométrica até pH Pré-Determinado

• CETESB – Água – Determinação de Alumínio. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação de Bário. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação de Cálcio. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação de Chumbo. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Determinação de Cloro residual em Águas. Método da Ortotolidina – Arsenito – Medida de Campo

• CETESB – Água – Determinação de Cobre. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação de Magnésio. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação do Manganês. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação de Níquel. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Água – Determinação de Zinco. Método da Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Sedimentos – Determinação Mercúrio Total. Método da Espectrometria de Absorção Atômica – Geração de Vapor a Fio

• CETESB – Resíduos Sólidos Industriais Tratamento do Solo

• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração de Chumbo por Espectrometria de Absorção Atômica

• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Poeira Sedimentável

• CETESB – Água – Determinação de Sódio. Método da Espectrometria por Emissão de Chama



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• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração utilizando o Amostrador de Grandes Volumes

• CETESB – Água – Determinação de resíduos de Pesticidas Organocloradas por Cromaografia Gasosa

• CETESB – Determinação de Sulfato em Águas, Métodos Turbidimétricos

• CETESB – Bactérias Redutoras de Sulfato Desulfovibrio – Determinação do número mais provável pela técnica de Tubos Múltiplos

• CETESB – Água – Determinação de Metais, Prata, Zinco, Níquel, Cádmio, Chumbo, Cobalto e Cobre. Método da Espectrofotometria de Absorção Atômica por Chama

• CETESB – Tratamento Biológico de Efluentes Industriais – Coleta e Preservação de Amostra para Determinação de Oxigênio Dissolvido (od) em Água

• CETESB – Sólidos – Determinação de Metais por Espectrofotometria de Absorção Atômica. Método de Digestão Ácida com Água Régia

• CETESB – Sólidos – Determinação de Metais por Espectrofotometria de Absorção Atômica. Método de Extração Ácida

• CETESB – Sedimentos – Determinação da Distribuição Granulométrica

• CETESB – Agressividade de Solos a Tubulações – Requisitos Gerais e Amostragem

• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração pelo Método da Refletância da Luz

• CETESB – Material Particulado em Suspensão na Atmosfera – Determinação da Concentração por Faixa de tamanho das partículas utilizando impactador tipo Cabeça Andersen

• CETESB – Avaliação de Laboratórios de Análises Bacteriológicas da Água

• ABES – Anuário Oficial ABES/SP

• BIO – Revista Meio Ambiente

• CETESB – Relatório de Estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas

• CETESB – Mapeamento da Vulnerabilidade e Risco de Poluição das Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo – Volumes 1 e 2

• ABES – Engenharia Sanitária e Ambiental

• ATKINS, Peter & JONES, Loretta – Princípios de Química: Questionando a Vida Moderna e o Meio Ambiente

• GEPEQ (Grupo de Pesquisa em Educação Química) – Interações e Transformações: Elaborando conceitos sobre.... Volume I – Editora EDUSP

• KOTZ, John C. & TREICHEL JR., Paul M. – Química Geral e Reações Químicas Volume I – Editora Thomson Learning



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• ROCHA, Julio césar & ROSA, André Henrique & CARDOSO, Arnaldo Alves – Introdução a Química Ambiental – Editora Bookman

• BASSET, Jeniffer & MENDHAM – Vogel: Análise Química Quantitativa – Editora LTC

• ALLINGER, N. & ET AL. & CAVA, Michael P. & JONGH, Don C. – Química Orgânica – Editora LTC

• VOGEL, Arthur Israel – Química Analítica Qualitativa – Editora Mestre Jou

• SHREVE, R. Norris & BRINK JR., Joseph A . – Indústrias de Processos Químicos – Editora LTC

• CONN, Eric E. & STUMPF, P. K. – Introdução a Bioquímica – Editora Edgar Blucher

• NBR Classificação de Resíduos – Normas da ABNT

• CETESB, Guia de Coleta e Preservação de amostras de água

• CETESB, Série Manuais (Microbiologia de Iodo Ativado; Fossa Séptica; Opções de Tratamento de esgotos de pequenas comunidades, etc..)

• BRAILE, P. M. & CAVALCANTI, J.E.W.A . – Manual de Tratamento de Águas Residuárias Industriais

• BRANCO, Samuel Murgel – Hidrobiologia Aplicada a Engenharia Sanitária

• BATALHA, Ben-Hur Luttemback & PARLATORE, Antonio Carlos – Controle da Qualidade da Água para consumo humano

• CETESB, Normalizações Técnicas

• Legislações: ANA – Agencia Nacional de Águas

• MORITA, Tókio & ASSUMPÇÃO, Rosely M. V. – Manual de Soluções, Reagentes e Solventes – Editora Edgar Blucher Ltda.

• CETESB, Operação e Manutenção de ETA

• AZEVEDO NETO – Manual de Instalações Hidráulicas



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CAPÍTULO 8 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO A contratação dos docentes para atuarem no curso de Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL, de acordo com as normas próprias

do CEETEPS e em atendimento à legislação vigente, na seguinte ordem de prioridade:

Licenciados na Área Profissional relativa à disciplina;

Graduados na Área da disciplina;

O CEETEPS proporcionará cursos de capacitação para docentes voltados para o

desenvolvimento de competências diretamente ligadas ao exercício do magistério, além

do conhecimento da filosofia e das políticas da educação profissional.

CAPÍTULO 9 CERTIFICADOS E DIPLOMAS Ao aluno concluinte do curso será conferido e expedido o certificado de Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL, satisfeitas as

exigências relativas:

ao cumprimento do currículo previsto para habilitação;

à apresentação do Diploma de Técnico em Meio Ambiente.

O Certificado terá validade nacional e será acompanhado do histórico escolar que

explicitará as competências profissionais adquiridas.



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PARECER TÉCNICO

Atendendo ao disposto no item 14.3 da Indicação CEE 8/2000, expede parecer técnico

relativo ao Plano de Curso da Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em

GESTÃO AMBIENTAL.

O perfil profissional da Especialização Profissional atende às demandas do mercado de

trabalho e às diretrizes emanadas do Eixo Tecnológico de Ambiente, Saúde e Segurança.

A organização curricular está coerente com as competências requeridas pelo perfil de

conclusão proposto e com as determinações emanadas da Lei n.º 9394/96, do Decreto

Federal n.º 5154/2004, da Resolução CNE/CEB n.º 04/99 atualizada pela Resolução

CNE/CEB nº 01/2005, do Parecer CNB/CEB nº 11/2008, Resolução CNE/CEB nº

03/2008, da Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008.

As instalações e equipamentos e a habilitação do corpo docente são adequados ao

desenvolvimento da proposta curricular.

ALESSANDRA APARECIDA RIBEIRO COSTA R.G. 14.156.100

Licenciatura em Ciências com Habilitação em Biologia

Especializada em Ecologia e Educação Ambiental



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PORTARIA DE DESIGNAÇÃO DE 20/01/2009

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico do Centro Estadual de Educação Tecnológica

Paula Souza designa Laura Teresa Mazzei, R.G. 2.862.171, Daniel Garcia Flores, R.G.

6.173.104 e Sonia Regina Correa Fernandes, RG 9.630.740-7, para procederem à

análise e emitirem Parecer Técnico do Plano de Curso da Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL, a ser implantada na rede de escolas

do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza – CEETEPS.

São Paulo, 20 de janeiro de 2009.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico



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APROVAÇÃO DO PLANO DE CURSO

A Supervisão Educacional, supervisão delegada pela Resolução SE nº 78, de 07/11/2008,

com fundamento no item 14.5 da Indicação CEE 08/2000, aprova o Plano de Curso Eixo

Tecnológico de Ambiente, Saúde e Segurança, referente à Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL, a ser implantada na rede de escolas

do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 20/01/2009.

São Paulo, 22 de janeiro de 2009.

Laura Teresa Mazzei Daniel Garcia Flores Sonia Regina Corrêa Fernandes

R.G. 2.862.171 R.G. 6.173.104 R.G. 9.630.740-7

Supervisor Educacional Supervisor Educacional Supervisor Educacional



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PORTARIA CETEC N.º 29, DE 22-01-2009

publicada no D.O.E. de 08-04-2009, seção I, Página 39

O Coordenador de Ensino Médio e Técnico, no uso de suas atribuições, com fundamento na Resolução SE n.º 78, de 07/11/2008, e nos termos da Lei Federal 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/04, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Resolução CNE/CEB 03/98, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/07/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008 e, à vista do Parecer da Supervisão Educacional, expede a presente Portaria: Artigo 1º - Fica aprovado, nos termos do item 14.5 da Indicação CEE 8/2000 e artigo 5º da Deliberação CEE n.º 79/2008, o Plano de Curso do Eixo Tecnológico “Ambiente, Saúde e Segurança”, da seguinte Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em:

a) GESTÃO AMBIENTAL

Artigo 2º - O curso referido no artigo anterior está autorizado a ser implantado na Rede de Escolas do Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza, a partir de 22-01-2009. Artigo 3º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos a 22-01-2009.

ALMÉRIO MELQUÍADES DE ARAÚJO Coordenador de Ensino Médio e Técnico



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ANEXO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA EEssppeecciiaalliizzaaççããoo PPrrooffiissssiioonnaall TTééccnniiccaa ddee NNíívveell MMééddiioo eemm GGEESSTTÃÃOO AAMMBBIIEENNTTAALL

Lei Federal n.º 9394/96, Decreto Federal n.º 5154/2004, Resolução CNE/CEB 4/99 atualizada pela Resolução CNE/CEB 1/2005, Parecer CNE/CEB n.º 11, de 12/06/2008, Resolução CNE/CEB n.º 03, de 09/ 7/08, Deliberação CEE 79/2008, das Indicações CEE 08/2000 e 80/2008. Plano de Curso aprovado pela Portaria do Coordenador do Ensino Médio e Técnico n.º 29, de 22/01/2009, publicada no DOE de 08/04/2009, seção I, página 39.

TEMAS Teoria Teoria 2,5 Pratica Prática

(2,5) Total Total (2,5)

Total em

Horas

Total em

Horas (2,5)

1 - Gerenciamento de Projeto de Licenciamento Ambiental 40 50 60 50 100 100 80 80 2 - Gestão de Unidade de Conservação Ambiental 20 25 20 25 40 50 32 40 3 - Gestão do Espaço Urbano 60 50 40 50 100 100 80 80 4 - Inventário e Organização das Informações 60 50 40 50 100 100 80 80 5 - Mercados Voltados a Sustentabilidade: Econegócio 100 100 00 00 100 100 80 80 6 - Sistemas de Gestão Ambiental 60 50 00 00 60 50 48 40

TOTAL 340 325 160 175 500 500 400 400

Observação: Para ingressar no curso da Especialização Profissional Técnica de Nível Médio em GESTÃO AMBIENTAL, o aluno deverá ter concluído a Habilitação Profissional Técnica de Nível Médio de TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE, apresentando o histórico escolar ou diploma no ato da matrícula.

pc esp gestao ambiental...

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