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QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2013

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QUARTA-FEIRA, 20 DE FEVEREIRO DE 2013

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ÚLTIMO SEGUNDO/WEB

Projeto que muda inspeção veicular em SP não tem data para votação na Câmara

O projeto da Prefeitura de São Paulo que prevê mudanças na inspeção veicular ainda não tem data para ser votado na Câmara Municipal. Inicialmente prevista para ser analisada já hoje, a votação da proposta está impedida pelo regimento da Casa.

Pelas regras da Câmara, as votações só podem ocorrer após a instauração de pelo menos duas CPIs e, além disso, o projeto precisa ser analisado pelas comissões da Casa, como a (Comissão de Segurança e Justiça) CCJ da Câmara, que ainda não definiu seus membros. O prazo para os partidos indicarem vereadores para as comissões permanentes termina amanhã.

Os vereadores de São Paulo receberam ontem (18) o novo projeto do Plano de Controle de Poluição Veicular do Município de São Paulo. O presidente da casa, José Américo (PT), pediu para os vereadores aproveitarem o período de definição para analisarem o projeto "com calma".

Até a tarde desta terça, o único consenso era para instaurar a CPI proposta pela vereadora Juliana Cardoso (PT), para investigar irregularidades em estacionamentos de veículos na capital. Mas como outros vereadores ainda podem apresentar novas propostas, a escolha das duas comissões ainda pode mudar.

Entre algumas mudanças previstas no projeto está a inclusão de veículos de outras cidades que circulam em São Paulo na inspeção veicular. Os proprietários de carros licenciados na capital paulista também vão receber de volta o valor cobrado se o carro for aprovado no teste.

No anúncio das alterações no programa de controle de poluição dos carros feito na segunda-feira (18) aos 14 líderes de bancada do Legislativo e à imprensa, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, chegou a classificar a Controlar, responsável pelos testes desde 2008, de "ficha-suja", em referência a recentes decisões da Justiça que condenaram o contrato da empresa com o Executivo.

O projeto autoriza o Executivo a devolver a taxa de R$ 47,44 para quem segue cumprindo o cronograma da Controlar neste ano. Os testes para placas de final 0 e 1 começaram em fevereiro. Com maioria folgada no Legislativo, Haddad deve ver sua proposta chancelada pelos parlamentares até o fim de abril. Quem for reprovado na avaliação não recebe nada de volta.

Sobre a periodicidade dos testes, Haddad informou que vai contratar o Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) para fazer um estudo

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Empresas inauguram projeto de energia solar

A Renova Energia entrega hoje em Goiás oficialmente à mineradora Yamana Gold uma planta com geração de energia solar.

O sistema solar fotovoltaico, que converte a luz do sol em eletricidade, propiciará uma

economia de 39 mil kWh ao mês à mineradora, o equivalente ao consumo de 27 residências (considerado um consumo brasileiro médio residencial de 120 kWh/mês).

A usina abastecerá toda a área administrativa do projeto Pilar (a 250 km de Goiânia) e ficará na mesma área da planta da Yamana.

Foram necessários cinco meses para a instalação da usina, com potência instalada de 25,65 kW e 135 painéis em terreno em declive.

As empresas não divulgaram o valor do contrato. "Não chega perto de um projeto eólico", diz Mathias Becker, presidente da Renova Energia.

"Mas é importante por ser o primeiro projeto de energia solar distribuída [instalado no

próprio local onde será consumida] viabilizado sem subsídios ou verbas a fundo perdido de pesquisa e desenvolvimento", afirma.

Por ser gerada no local, sem custos de transmissão, distribuição e encargos, como se fosse gerada em larga escala do Nordeste, ela se torna mais competitiva, diz.

Para Becker, com experiências sustentáveis do ponto de vista econômico, o governo poderá vir a incentivar mais a energia solar no país.

"O negócio fica em pé e o governo poderá vir a fazer leilões, como fez com a energia

eólica", afirma.

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País produz 1º modelo de clima global para a ONU HERTON ESCOBAR - Agência Estado

O próximo relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC), órgão das Nações Unidas que representa a ciência nas discussões sobre o tema, terá uma contribuição inédita brasileira. O Brasil vai produzir um modelo de previsão climática global que poderá ser incorporado ao portfólio internacional de modelos que o IPCC usa para fazer suas projeções sobre o futuro do clima do planeta.

O trabalho de validação do modelo brasileiro já foi submetido a uma revista especializada e está em fase final de revisão para ser publicado, o que gabaritará o Brasil a submetê-lo para o IPCC. Com isso, o País se tornará o primeiro da América Latina e apenas o segundo do Hemisfério Sul a contribuir com modelos de mudança climática global para o painel, ao lado da Austrália.

Apesar de não ter ainda o mesmo grau de sofisticação dos modelos produzidos no Hemisfério Norte - principalmente nos Estados Unidos e na Europa -, o modelo brasileiro deverá trazer informações mais detalhadas sobre fenômenos tropicais importantes, que hoje são um ponto fraco dos modelos internacionais. Por exemplo, sobre fenômenos climáticos relacionados a variações de temperatura das águas do Atlântico Sul e ao desmatamento da Amazônia, do Cerrado ou de outros biomas brasileiros, que podem trazer consequências climáticas continentais ou até globais.

Segundo o pesquisador Paulo Nobre, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desenvolvimento do modelo, além de contribuir para o entendimento das mudanças climáticas globais, trará benefícios locais, com o aprimoramento da capacidade de previsão do tempo e da ocorrência de eventos climáticos extremos no Brasil - como as chuvas fortes que alagaram São Paulo nos últimos dias.

"Não há como fazer uma boa previsão do clima global se não tivermos modelos capazes de fazer uma ótima previsão do tempo local", afirma Nobre, que apresentou os primeiros resultados do modelo na terça-feira (19), numa reunião da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Entre eles, a constatação de que o desmatamento da Amazônia aumenta a ocorrência do fenômeno El Niño.

O modelo enviado para publicação, chamado Besm-OA 2.3 (sigla em inglês para Modelo Brasileiro do Sistema Terrestre - Oceano-Atmosfera), vem sendo desenvolvido desde 2008 por uma força-tarefa de cientistas ligados ao Programa Fapesp de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais, à Rede Clima do governo federal e ao Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas.

Todos utilizam o supercomputador Tupã, instalado no Centro de Ciências do Sistema Terrestre (CCST) do Inpe, necessário para rodar toda a matemática por trás das

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previsões. A máquina custou R$ 50 milhões, pagos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI) e pela Fapesp.

Capacitação

A opção de desenvolver um modelo próprio, em vez de adaptar um modelo já pronto de outro país, foi uma decisão estratégica com o intuito de formar uma nova geração de pesquisadores e capacitar o Brasil a produzir ciência de qualidade nessa área, segundo o pesquisador Carlos Nobre (irmão de Paulo), que foi um dos idealizadores do programa e hoje é secretário de Políticas e Programas de Pesquisa do MCTI. "É um esforço de desenvolvimento de competência", disse.

Só a Rede Clima, por exemplo, já formou 74 mestres, doutores e pós-doutores em 5 anos e tem outros 184 em formação, com um investimento de R$ 4,7 milhões do CNPq. Resultado: 127 trabalhos já publicados em revistas internacionais e 72, em periódicos nacionais.

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