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EXAME DE QUALIFICAÇÃO:

Maria Fernanda de OliveiraBanca examinadora:Dra. Marta Lígia Pomim Valentim, UNESP/Marília;Dr. Leandro Innocentini Lopes de Faria, PPGCTS;Dra. Wanda Aparecida Machado Hoffmann, Orientadora

Linha de Pesquisa: Gestão Tecnológica e Sociedade Sustentável

São Carlos/SP, 19 de agosto de 2011

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOSPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Gestão da Informação e Uso da Inteligência

Competitiva nas Empresas de Biotecnologia

do Brasil

Mestranda: Maria Fernanda de OliveiraOrientadora: Dra. Wanda Aparecida Machado Hoffmann

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Sumário

1. Introdução2. Revisão da literatura

1. Biotecnologia2. Gestão da Informação e Inteligência Competitiva

3. Materiais e Métodos da Pesquisa1. Caracterização do campo da pesquisa2. Universo e amostra3. Coleta e análise dos dados

4. Resultados e Discussões1. Perfil das empresas de biotecnologia2. Editais Finep

5. Considerações finais

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Introdução

Brasil

Biotecnologia

PolíticaInformação

Introdução – Revisão da Literatura – Materiais e Métodos da Pesquisa – Resultados e Discussões – Considerações finais

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Transição Século XX-XXI

Tecnologias da Informação e Comunicação

Novo paradigma econômico -

InovaçãoEmpresas de Base

Tecnológica

Biotecnologia

Informação


Introdução

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Problemática

Biotecnologia

Informação

FINEP


Qual o perfil informacional das empresas de biotecnologia do Brasil que a FINEP tem contemplado por meio de seus editais, e quais as características das não contempladas? Teriam as práticas de gestão e uso da informação relação com o bom desempenho das empresas contempladas por estes editais?

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Objetivos da pesquisaAnalisar os elementos de gestão da informação essenciais ao processo de inteligência competitiva em empresas de biotecnologia no Brasil.


• Caracterizar o perfil das empresas de biotecnologia no Brasil;

• Identificar os editais FINEP com foco em biotecnologia e os segmentos mais contemplados nesta área no período de 2002 a 2010;

• Comparar as empresas de biotecnologia que não receberam e as que receberam apoio através dos editais FINEP quanto à gestão da informação;

• Identificar e analisar elementos da gestão da informação no processo de inteligência competitiva;

• Propor recomendações para uma gestão da informação com foco no processo de inteligência competitiva para as empresas de biotecnologia;

• Disseminar os resultados para as empresas participantes do estudo e para toda a sociedade através de publicações em diferentes meios de comunicação.

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Objetivos da pesquisa


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Sumário1. Introdução2. Revisão da literatura





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A Biotecnologia


• Conceito

o Organização das Nações Unidas – ONU

o Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE

o Biotechnology Industry Organization – BIO

“Qualquer aplicação tecnológica que utilize sistemas biológicos, organismos vivos ou seus derivados para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização específica.” (ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS, 1992. p.2)

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Biotecnologia Antiga - Artesanal• 4000 a.C. a

1800 a. C.

Século XIX• Nascimento da

indústria;• Migração campo/

cidade;• Doenças, fome;• Novas áreas do

conhecimento;• Desenvolvimento

da química industrial

Biotecnologia Moderna• Século XX/XXI

Momentos de transição histórica da biotecnologia

Elaborado pela autora.


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Fatos Marcantes


1857-1881Proteínas

1830

1860 - 1900

Louis Pasteur

1928

1971 /1976

Lei de Mendel

1953

Década

1980

1994

2003199

7

Penincilina

Publicação da estrutura dupla hélice do DNA

Fundação Cetus Co – EUA. Fundação da Genentech Inc.

Primeiras plantas e animais transgênicos;Primeiro medicamento; primeira vacina; primeira patente animal transgênico;Projeto genoma humanoPrimeiro animal clonado de uma célula adulta

Aprovação pela FDA do primeiro alimento produzido via biotecnologia

Brasil e Filipinas cultivam transgênicos pela primeira vez.

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Panorama da Bioindústria

EUA = 3492

França = 1067 Espanha =

942Japão = 925

Brasil = 237

Fonte: ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT, 2011; CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO; ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOTECNOLOGIA, 2011.

Introdução – Revisão da Literatura – Materiais e Métodos da Pesquisa – Resultados e Discussões – Considerações finaisPanorama da Bioindústria

Número de empresas

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As políticas brasileiras voltadas à Biotecnologia• Programa Nacional de Biotecnologia (PRONAB) – 1981;

• Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Ciência e Tecnologia (PADCT) – 1984;

• Centro Brasileiro-Argentino de Biotecnologia (CEBAB) – 1986;

• Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) – 1995;

• Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior – PITCE;o Foro de Competitividade em Biotecnologia – 2004;

• Lei da Inovação (2004) e Lei do bem (2005);

• Política de Desenvolvimento da Biotecnologia – PDB – 2007.


Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP

• Reforma administrativa – 1967 : criação da FINEPo Viabilizar programas e propostas de desenvolvimento e gerir diagnósticos

que eram tidos como dificuldades ao buscar financiamentos;

• Secretaria executiva do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) em 1971: reconhecimento!

• Altos e baixos em estrutura e captação de recursos;

• Criação dos Fundos Setoriais de Ciência e Tecnologia – 1999 (p.52);

• Programa de Subvenção Econômica – 2006;

• Primeira Empresa Inovadora (PRIME) – 2009;

• Incentivos mais concretos à P&D nas empresas.

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16

GESTÃO DA INFORMAÇÃO,

MONITORAMENTO AMBIENTAL

E INTELIGÊNCIA COMPETITIVA

Adaptado de Chiavenato (1999, p. 29)


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Princípios da Gestão da Informação

Fonte: Adaptado de Morais e Escrivão Filho (2006); MacGee e Prusak (1994).

Processo de Gestão da Informação


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Se conhecemos o inimigo e a nós mesmos, não precisamos temer o resultado de uma centena de embates. Se nos conhecemos, mas não ao inimigo, para cada vitória sofreremos uma derrota. Se não nos conhecemos, nem ao inimigo, sucumbiremos em todas as batalhas (SUN TZU, 1983, p. 28).

Introdução – Revisão da Literatura – Materiais e Métodos da Pesquisa – Resultados e Discussões – Considerações finaisMonitoramento Ambiental

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Monitoramento Ambiental


Fonte: Adaptado de Pagnoncelli e Vasconcellos Filho (1992).

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“Para se tornar estratégica, a informação precisa ser transformada em conhecimento que possa guiar a ação” (CHOO, 2006, p. 403).

Princípios da Inteligência Competitiva


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Inteligência Competitiva


Processo contínuo que envolve a coleta legal e ética de informações e sua análise com a finalidade de apoiar tomadores de decisão com inteligência acionável objetivando tornar a empresa um ator importante, senão líder, no mercado (FLEISHER; BENSOUSSAN,c2003; SOCIETY OF COMPETITIVE INTELLIGENCE PROFESSIONALS , 200?).

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Ciclo da Inteligência Competitiva


Fonte: Adaptado de Núcleo de Informação Tecnológica em Materiais (2004).

23

Sumário






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Etapas da pesquisaLevantamento bibliográfico:

temas e atores da pesquisa

Construção de bases de dados das empresas

Identificação Editais FINEP

Análise bibliográfica e construção dos instrumentos de coleta de dados

Caracterização do campo de pesquisa e

definição da seleção amostral

Exame de qualificação

Aplicação do questionário e

análise dos resultados

Conclusão das análises dos

editais

Integração dos resultados com as

construções teóricas

Identificação de práticas de GI e IC ; proposição de recomendações referentes a GI visando o

ciclo de IC.


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Método• Web survey

• Campo: o Empresas - Agricultura; Saúde Animal; Bioenergia; Meio Ambiente;

saúde humana; Insumos (reagentes, testes diagnósticos); outras áreas (consultorias, bioinformática, etc.);

o Instituições: APLs, Incubadoras, Universidades e centros de pesquisa, Associações; Sociedade

o Distribuição geográfica e setorial

• Análise de conteúdoo Editais: Ações transversais; Agronegócios; Saúde e Biotecnologia e

Programa Subvenção econômica (2002-2010)

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UNIVERSO E AMOSTRA DA PESQUISA - Empresas

Todas as empresas

identificadas = 398

Exclusão das

duplicidades = 232

empresas

CNPJ identificado

= 194 empresas

Seleção amostral =

64 empresas

Quadro 11, p. 109


Tabela 1, p. 112

Coleta de dados

Questionário (websurvey)

• Caracterização da empresa

• Gestão da informação

• Monitoramento Ambiental

• Inteligência Competitiva

Formulário Análise de Conteúdo

• Estrutura-base• Prazos de submissão• Documentos

requeridos• Critérios de

avaliação 27


https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?pli=1&hl=pt_BR&formkey=dHlaRjlEOGRFTk5fMU1udHVnSFpjNHc6MQ#gid=0

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Sumário






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PERFIL DAS EMPRESAS DE BIOTECNOLOGIA

Empresas brasileiras de biotecnologia fundadas entre 1958 e 2010


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Áreas de concentração das empresas privadas de biotecnologia no Brasil (2011)



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Distribuição geográfica das empresas privadas de biotecnologia no Brasil (2011) DF

2%GO2%

MG38%

MS1%

PE3%

PR5%

RJ11%

RS5%

SC1%

SP32%


32


Natureza jurídica das Empresas de biotecnologia no Brasil (2011)


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EDITAIS FINEP

CT-BiotecCT-Mineral

CT-AgroCT-Amazônia

CT-AquaviárioCT-Info

Sub. EconômicaAudiovisual

CT-AeroCT-Energ

Verde-AmareloCT-SaúdeCT-PetroCT-Hidro

FunttelCT-Infra

Outras FontesAções transversais

0 10 20 30 40 50 60 70 80Número de editais

Fund

os S

etor

iais

e P

rogr

amas

de

ince

ntiv

o Fi

nep

Fundos Setoriais e Programas FINEP com chamadas públicas encerradas (2002 – 2010)


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Pontos de destaque nos editais FINEP

• Objetivo da chamada pública;

• Critérios de elegibilidade das instituições a participarem do edital;

• Os recursos financeiros a serem concedidos;

• As obrigações das partes;

• Os prazos desde o lançamento da chamada até a data de divulgação final do resultado;

• As despesas que poderão ser apoiadas com os recursos da chamada;

• Documentos exigidos;

• Formato de apresentação das propostas;

• Os critérios de avaliação das propostas, bem como os passos a serem realizados pelos avaliadores.


35

Sumário






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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Polêmicas que envolvem a área, inclusive quanto à sua caracterização;

• Potencial para contribuição com o PIB nacional;

• Dificuldades versus auxílio governamental;

• Oportunidade para desenvolvimento de programas de Gestão da informação e Inteligência Competitiva visando desenvolver as empresas do setor.


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ESTÁGIO FUTURO DA PESQUISAAtividades Mês/Ano

Atendimento às recomendações da banca examinadora do relatório de qualificação.

Ago. – Set./2011

Aplicação do questionário nas empresas de biotecnologia.

Set. – Nov./2011

Conclusão das análises dos editais FINEP. Set. – Out./2011

Organização e análise dos dados coletados através do questionário.

Dez./2011

Integração dos dados obtidos com as construções teóricas: Elaboração da redação final da dissertação

Dez./2011 – Jan./ 2012

Defesa da dissertação. Fev./2012Atendimento às recomendações da banca examinadora da defesa da dissertação.

Fev./2012


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ReferênciasAGENDA 21: Rio declaration, forest principles. Rio de Janeiro: United Nations, 1999. Cap. 16 e 40.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2007.

BIOTECHNOLOGY INDUSTRY ORGANIZATION (BIO). Guide to Biotechnology: 2008. Washington, DC: BIO, 2008

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BRASIL. Decreto n. 6.041, de 08 de fevereiro de 2007. Institui a Política de Desenvolvimento da Biotecnologia, cria o Comitê Nacional de Biotecnologia e dá outras providências. Presidência da República: Casa Civil: Subchefia para assuntos jurídicos. [Diário Oficial da União, 09 fev. 2007]. Disponível em: <http://www.mct.gov.br/upd_blob/0016/16386.pdf>. Acesso em: 22 jan. 2011.

CANCELLIER, E. L. P. L.; ALBERTON, A.; BARBOSA, A. Diferenças na atividade de monitoramento de informações do ambiente externo em pequenas e médias empresas: a influência do porte e da idade. Perspectivas em Ciência da Informação, v. 16, n. 2, p. 168-186, jun./ago. 2011.

CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO (CEBRAP); ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BIOTECNOLOGIA (BRBIOTEC). Brazil biotech map 2011. [São Paulo]: CEBRAP; BRBIOTEC, 2011. Disponível em: <http://www.cebrap.org.br/v1/upload/pdf/Brazil_Biotec_Map_2011.pdf>. Acesso em: 19 jul. 2011.

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1999.

DAVENPORT, T. H. Ecologia da informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.

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FLEISHER, C. S.; BENSOUSSAN, B. E. Strategic and competitive analysis: methods and techniques for analyzing business competition. New Jersey: Prentice Hall, c2003.

http://www.biotecsur.org/base-de-dados/empresa_search_results?nombre=&sector=&actividad=&country=BR&SUBMIT=Buscar




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McGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação: aumente a competitividade e eficiência de sua empresa utilizando a informação como uma ferramenta estratégica. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

MORAES, G. D. A.; ESCRIVÃO FILHO, E. A gestão da informação diante das especificidades das pequenas empresas. Ciência da Informação, Brasília, v. 35, n. 3, p. 124-132, set./dez. 2006.

NADAES, A. D. Monitoração ambiental no setor de biotecnologia: comportamento de busca e uso de Informação em empresas de micro e pequeno portes de Minas Gerais. 2007. 144 f. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2007.

NÚCLEO DE INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA EM MATERIAIS (NIT). Manual de inteligência competitiva. São Carlos/SP: NIT materiais, 2004

ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OCDE). Statistical Definition of Biotechnology. 2005. Disponível em:

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PAGNONCELLI, D. ; VASCONCELLOS FILHO, P. Sucesso empresarial planejado. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.

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VAN BEUZEKOM, B.; ARUNDEL, A. OECD biotechnology statistics 2009. [S.l.]: OECD, 2009.

Referências

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OBRIGADA!

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