ferroanel de são paulo

44
O Ferroanel de São Paulo

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Ferroanel de São Paulo

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Page 1: Ferroanel de São Paulo

O Ferroanel de São Paulo

Page 2: Ferroanel de São Paulo

1

Grandes Projetos de Carga:

O Ferroanel de São Paulo

SECRETARIA

DOS TRANSPORTES

Seminário “Negócios nos Trilhos”

out/2003

Palestrante: Milton XavierSuperintendente de Planejamento

da Secretaria dos Transportes

Page 3: Ferroanel de São Paulo

2

O Estado de São Paulo

conta com uma infra-

privilegiada.

estrutura de transporte

Page 4: Ferroanel de São Paulo

3

Infra-estrutura de Transporte Paulista

A infra-

estrutura de

transporte à

disposição

dos usuários

é invejável

Brasil

SP

20

125

3,4

20,8

7,9

4,1

MG 34 8,5 8,5

PR

GO

RS

80

31

39

12,52,0

6,0

5,8

8,85,0

México 56

Argentina 84

13,7

13,8

7,5

7,0

EUA 435 17,1 1,5

INFRA-ESTUTURA

ALGUNS INDICADORES

Rodovia Ferrovia Frota

km/mil km² km/mil km² Hab/autoRodoviário 34.000 km

Estaduais

Municipais

22.000 km

11.000 km

Federais 1.000 km

Ferroviário 5.200 km

Bitola Larga 2.100 km

Bitola Estreita 2.900 km

Bitola Mista 350 km

Hidroviária 2.300 km

Aeroviária

Dutoviária

36 aeroportos

2.800 km

INFRA-ESTUTURA

Page 5: Ferroanel de São Paulo

3

Infra-estrutura de Transporte Paulista

A infra-

estrutura de

transporte à

disposição

dos usuários

é invejável

Brasil

SP

20

125

3,4

20,8

7,9

4,1

MG 34 8,5 8,5

PR

GO

RS

80

31

39

12,52,0

6,0

5,8

8,85,0

México 56

Argentina 84

13,7

13,8

7,5

7,0

EUA 435 17,1 1,5

INFRA-ESTUTURA

ALGUNS INDICADORES

Rodovia Ferrovia Frota

km/mil km² km/mil km² Hab/autoRodoviário 34.000 km

Estaduais

Municipais

22.000 km

11.000 km

Federais 1.000 km

Ferroviário 5.200 km

Bitola Larga 2.100 km

Bitola Estreita 2.900 km

Bitola Mista 350 km

Hidroviária 2.300 km

Aeroviária

Dutoviária

36 aeroportos

2.800 km

INFRA-ESTUTURA

Page 6: Ferroanel de São Paulo

4

Entretanto o Estado de São

mais intensa.

Paulo é deficiente em infra-

estrutura onde a demanda é

Page 7: Ferroanel de São Paulo

RMSP

5

Macrometrópole

• 50% das viagens de carga

• 12% da área do estado• 3% da área do estado

• 67 % da população• 50 % da população• 75 % dos empregos formais• 57 % dos empregos formais

• 75 % do PIB do Estado• 50% do PIB do Estado

Page 8: Ferroanel de São Paulo

RMSP

5

Macrometrópole

• 50% das viagens de carga

• 12% da área do estado• 3% da área do estado

• 67 % da população• 50 % da população• 75 % dos empregos formais• 57 % dos empregos formais

• 75 % do PIB do Estado• 50% do PIB do Estado

Page 9: Ferroanel de São Paulo

RMSP

RMSP

• • 75 % dos empregos formais

• • 75 % do PIB do Estado

• • 50% das viagens de carga

5

16 % do PIB nacional

Macrometrópole

• 12% da área do estado• 3% da área do estado

• 67 % da população• 50 % da população

0,1 % da área do País• 57 % dos empregos formais

10 % da população nacional• 50% do PIB do Estado

Page 10: Ferroanel de São Paulo

6

Deficiência pela falta de conexão rodoviária

Mancha Urbana de São Paulo em 1881

Page 11: Ferroanel de São Paulo

7

Deficiência pela falta de conexão rodoviária

Mancha Urbana de São Paulo em 1997

Page 12: Ferroanel de São Paulo

ITANHAÉM

S. VICENTE

CUBATÃO

SANTOS

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

NAZARÉ

PAULISTA

ATIBAIAJUNDIAÍ

S. ROQUE

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

8

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

ITAPEVI

SANTANA DO

PARNAÍBA

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

POÁ

MAIRIPORÃ

GUARULHOS

ARUJÁ

MOGI DASCRUZES

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

MAIRINQUE

ITÚ

Régis Bittencourt

S. B. CAMPO

Anchieta

IGARATÁPresidente Dutra

Raposo Tavares

Via Anhanguera

CAJAMAR

Castello Branco

Imigrantes

BandeirantesFernão Dias

Ayrton Senna

Rodovias

Deficiência pela falta de conexão rodoviária

Page 13: Ferroanel de São Paulo

ITANHAÉM

CUBATÃO

SANTOS

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

NAZARÉ

PAULISTA

ATIBAIAJUNDIAÍ

S. ROQUE

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

9

EMBU-GUAÇU

COTIA

ITAPEVI

SANTANA DO

PARNAÍBA

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

POÁ

MAIRIPORÃ

GUARULHOS

ARUJÁ

MOGI DASCRUZES

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

MAIRINQUE

ITÚ

Régis Bittencourt

JUQUITIBA

S. B. CAMPO

Anchieta

IGARATÁPresidente Dutra

Raposo Tavares

Via Anhanguera

CAJAMAR

Castello Branco

Imigrantes

S. VICENTE

BandeirantesFernão Dias

Ayrton Senna

Rodovias

Anéis Viários

Deficiência pela falta de conexão rodoviária

Page 14: Ferroanel de São Paulo

ITANHAÉM

S. VICENTE

CUBATÃO

SANTOS

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

NAZARÉ

PAULISTA

ATIBAIAJUNDIAÍ

S. ROQUE

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

10

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

ITAPEVI

SANTANA DO

PARNAÍBA

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

POÁ

MAIRIPORÃ

GUARULHOS

ARUJÁ

MOGI DASCRUZES

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

MAIRINQUE

ITÚ

Régis Bittencourt

S. B. CAMPO

Anchieta

IGARATÁPresidente Dutra

Raposo Tavares

Via Anhanguera

CAJAMAR

Castello Branco

Imigrantes

BandeirantesFernão Dias

Ayrton Senna

Rodovias

Anéis Viários

Rodoanel

Deficiência pela falta de conexão rodoviária

Page 15: Ferroanel de São Paulo

11

Essas deficiências causam

sérios impactos na mobilidade

e na qualidade de vida da

população.

Page 16: Ferroanel de São Paulo

Av. S

uma

Jaf

et

Av

.R

ica

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.Av

do

dota

Es

aari

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çaMAIRIPORÃou

Rev.

Av Radial Leste

lh lis oJu ta ai

9d de

.2Av

ITANHAÉM

CUBATÃO

SANTOS

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

IGARATÁ

NAZARÉPAULISTA

ATIBAIAJUNDIAÍ

CABREÚVA

S. ROQUE

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

12

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

CAJAMAR

SANTANA DO

PARNAÍBA

ITAPEVI

OSASCO

S. B. CAMPO

S. VICENTE

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

ARUJÁ

POÁ

MOGI DASCRUZES

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

MAIRINQUE

ITÚ

ITUPEVA

INDAIATUBA

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

2002 70 108

Congestionamento(km)

Manhã Tarde

CONGESTIONAMENTO

3

s

b

CAIEIRAS

.P GUARULHOS

o au

e M

SÃO PAULO

Page 17: Ferroanel de São Paulo

Marginal

Av. 23 de Maio / Rubem Berta

13

ITANHAÉM

CUBATÃO

SANTOS

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

IGARATÁ

NAZARÉPAULISTA

JUNDIAÍ

CABREÚVA

S. ROQUE

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

ITAPEVI

SANTANA DOPARNAÍBA

CAJAMAR

SÃO PAULO

S. B. CAMPO

S. VICENTE

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

POÁ

ARUJÁ

MOGI DASCRUZES

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

MAIRINQUE

ITÚ

ITUPEVA

INDAIATUBA

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

1999

2002

52

42

32

29

Velocidade nas VTR

Km / h

Manhã Tarde

FLUIDEZ

OSASCOPinheiros

ATIBAIA

Marginal Tietê

Radial Leste

MAIRIPORÃ

Elevado Costa e Silva

CAIEIRAS

GUARULHOS

Page 18: Ferroanel de São Paulo

o Radial Leste / Av. Alcântara Machadoçãola lho

ns JuAv. Brg. Faria Lima

Co/ SÃO PAULO e MOGI DAS

ça evou eb No/R Av

.to

raMo Sto.

cis KubitschekraF COTIA Mello

Av

deira SANTOS

ntVelocidade

14

ITANHAÉM

S. VICENTE

STA. BRANCA

JACAREÍ

IGARATÁ

NAZARÉPAULISTA

ATIBAIAJUNDIAÍ

CABREÚVA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

JUQUITIBA

OSASCO

EMBU-GUAÇU

S. J. CAMPOS

MAIRINQUE

S. ROQUE

IBIÚNA

ITÚ

ITUPEVA

INDAIATUBA

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

1999

2002

19

17

22

20

Manhã Tarde

PARAIBUNA

S.SEBASTIÃO

nas Arteriais

Km / h

FLUIDEZ

Av. Santos Dumont

MAIRIPORÃ

Av. Tiradentes

ARUJÁGUARULHOS

Francisco MatarazzoCAJAMAR

CAIEIRAS

Av. Dr. Arnaldo / Paulista

SANTANA DO

Av. João Dias

.B BERTIOGAan

PARNAÍBA

ITAPEVI CRUZES

n DIADEMA Ignácio Anhaia

POÁ

s d

SUZANOS. C. SUL

co Av. Pres. JuscelinoMAUÁ Av. Prof. LuisANDRÉ

RIBEIRÃO PIRES

S. B. CAMPO

es

CUBATÃO

Page 19: Ferroanel de São Paulo

15

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

Estado de São Paulo

• 62.000 acidentes rodoviários

• 20.000 com vítimas

• 31.000 feridos e 2.500 mortos

• 100.000 acidentes urbanos c/ vítima

Page 20: Ferroanel de São Paulo

16

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

Macrometrópole

32.000 ac. rodoviários

1.000 mortes (40%)

270.000 ac urbanos

50.000 c/ vítimas

Page 21: Ferroanel de São Paulo

17

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

RMSP

13.000 ac. rodoviários

400 mortes (16%)

200.000 ac. urbanos

33.000 c/ vítima

Page 22: Ferroanel de São Paulo

18

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

Município de São Paulo

140.000 acidentes

15.000 c/ vítima

5.000 atropelamentos

30.000 vítimas

700 mortes

Mini Anel Viário

14.000 acidentes

1.800 c/ vítima

Page 23: Ferroanel de São Paulo

19

O problema de conexão ocorre

também na malha ferroviária.

Page 24: Ferroanel de São Paulo

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

IGARATÁ

NAZARÉPAULISTA

ATIBAIAJUNDIAÍ

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

20

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

SANTANA DOPARNAÍBA

CAJAMAR

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

S. B. CAMPO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

MAIRIPORÃ

GUARULHOSARUJÁ

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

ITÚ

Deficiência pela falta de conexão ferroviária

MAIRINQUE Amador Bueno

S. ROQUEITAPEVI

Mirinque

S. VICENTE

Paratinga

Evangelista deSouza

ITANHAÉM

ParanapiacabaSANTOS

Eng. Manuel Feio

Calmon VianaPOÁ

MOGI DAS

CRUZES

CUBATÃO

Perequê

Page 25: Ferroanel de São Paulo

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

IGARATÁ

ATIBAIAJUNDIAÍ

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

21

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

SANTANA DOPARNAÍBA

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

S. B. CAMPO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

NAZARÉPAULISTA

MAIRIPORÃ

ARUJÁGUARULHOS

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

ITÚ

Deficiência pela falta de conexão ferroviária

MAIRINQUE Amador Bueno

S. ROQUEITAPEVI

Mirinque

S. VICENTE

Paratinga

Evangelista deSouza

ITANHAÉM

ParanapiacabaSANTOS

Eng. Manuel Feio

Calmon VianaPOÁ

MOGI DAS

CRUZES

CUBATÃO

Perequê

Campo Limpo

CAJAMAR

Page 26: Ferroanel de São Paulo

BERTIOGA

S.SEBASTIÃO

STA. BRANCA

JACAREÍ

IGARATÁ

ATIBAIAJUNDIAÍ

IBIÚNA

MIRACATU

PEDRO DE TOLEDO

22

JUQUITIBA

EMBU-GUAÇU

COTIA

SANTANA DOPARNAÍBA

CAIEIRAS

OSASCOSÃO PAULO

S. B. CAMPO

DIADEMA

S. C. SUL

Sto.

ANDRÉMAUÁ

RIBEIRÃO PIRES

SUZANO

NAZARÉPAULISTA

MAIRIPORÃ

ARUJÁGUARULHOS

PARAIBUNA

S. J. CAMPOS

ITÚ

Deficiência pela falta de conexão ferroviária

MAIRINQUE Amador Bueno

S. ROQUEITAPEVI

Mirinque

S. VICENTE

Paratinga

Evangelista deSouza

ITANHAÉM

ParanapiacabaSANTOS

Eng. Manuel Feio

Calmon VianaPOÁ

MOGI DAS

CRUZES

CUBATÃO

Perequê

Campo Limpo

CAJAMAR

Page 27: Ferroanel de São Paulo

23

A falta de conexão ferroviária

na RMSP levou a operação

conjunta carga-passageiros,

outra fonte de impacto no

meio urbano.

Page 28: Ferroanel de São Paulo

24

• Interferência do trem de carga no transporte de passageiros

• Média de 24 ocorrências/mês

• 90 minutos (em média) de atraso cada ocorrência

350 t

100 a 150 m

Elevada

80 km/h

de 1 a 5 mil t

400 m

Baixa

20 km/h

Peso Total

Comprimento

Aceleração

Velocidade

Passageiros Cargas

Impactos na mobilidade e na qualidade de vida

Incompatibilidade da Operação Conjunta

do Transporte de Carga e Passageiros

Page 29: Ferroanel de São Paulo

25

No futuro essa situação

tende a se agravar com o

fluxos.

aumento projetado dos

Page 30: Ferroanel de São Paulo

Cada empresa tem sua estratégia...

CPTM

2002

•Carga de Passagem

7,4 milhões de t

•Carga p/ RMSP

3,2 milhões de t

AÇÕES

• Aumentar o

número de trens

2008

• Carga de Passagem

20 milhões de t

• Carga p/ RMSP

6,1 milhões de t

AÇÕES

•Aumentar Taxa de Motorização

30% 50%

•Diminuir o Intervalo entre Trens

7 min 3 min

MRS

2002

1.200.000

PAX /DIA

2010

3.000.000

PAX /DIA

... para atender a demanda futura.26

Page 31: Ferroanel de São Paulo

27

CPTM

AUMENTO DA CAPACIDADE

• Aumento da Velocidade

• Redução do Intervalo

MRS

AUMENTO DA CAPACIDADE

• Aumento do número de trens

Aumento do tempo de

ocupação da via

Operação Conjunta

Do ponto de vista OPERACIONAL , as estratégias

operadoras são conflitantes:

Page 32: Ferroanel de São Paulo

28

Atendimento ao

usuário/cliente

Planejamento

Tempos de

Espera

Restrição de

Sincronizado

Competição

Modal

Atratividade

usuário/cliente

Capacidade

Programa de

Produção

Qualidade do

Serviço

DEMANDA OFERTA

A operação conjunta prejudica o equilíbrio operacional de

ambas as ferrovias

•Restrições

•Riscos e

Custos

•Flexibilidade

•Previsão

•Riscos e

Benefícios

•Opções

Planejamento

da Operação

Page 33: Ferroanel de São Paulo

29

O Ferroanel tem função

primordial na solução desse

conflito no longo prazo.

Page 34: Ferroanel de São Paulo

PRINCIPAISFUNÇÕES

ASPECTOSPRINCIPAIS

Principais Funções do Ferroanel

CIRCULAÇÃO

FERROVIÁRIA

• Tramo Sul

interliga MRS e

Ferroban

• Tramo Norte

interliga o Norte

do Estado aos

Portos de

Santos e

Sepetiba

• Segrega o

transporte de

carga e

passageiros

30

COLETA E

DISTRIBUIÇÃO

• Viabiliza a

intermodalidade

rodo-ferroviária.

• Otimiza as

operações de

coleta e

distribuição na

RMSP

• Reduz os

custos

logísticos do

transporte

ATIVIDADE

PRODUTIVA

• Integrado aos

CLIs e ao

Rodoanel induz

a atração de

atividade

econômica

• Associado a

políticas

urbanas pode

reorientar a

atividade

produtiva

QUALIDADE DE

VIDA

• Redução dos

impactos

• Acidentes

• Poluição

• Trânsito

Page 35: Ferroanel de São Paulo

31

estratégias de interesse

O Ferroanel atende as

público no longo prazo

Page 36: Ferroanel de São Paulo

32

Principais Estratégias de Interesse Público

• Fechamento da malha ferroviária nacional

• Segregação do transporte de carga e passageiros na RMSP

As estratégias atendem ao interesse público nas suas várias

esferas:

• Equilíbrio da Matriz de transporte

• Desenvolvimento da intermodalidade

• Aumento do acesso ferroviário aos Portos de Santos e Sepetiba

• Viabilização de rotas ferroviárias inter-regionais

Page 37: Ferroanel de São Paulo

33

Dada a abrangência dessas questões,

cabe ao poder público, nas

esferas municipal, metropolitana,

estadual e federal, definir as

políticas públicas fazendo

prevalecer o interesse público.

Page 38: Ferroanel de São Paulo

34

Síntese e Conclusões

• Investimentos em infra-estrutura ferroviária devem

ter como base as demandas de longo prazo que

apontam para a priorização de rotas ferroviárias

inter-regionais e nacionais.

• As alternativas escolhidas de traçado, as

prioridades devem garantir a sustentabilidade

econômica, social e ambiental no longo prazo e,

portanto, serem definidas por critérios estritamente

técnicos.

• Dado o interesse público envolvido, as decisões

devem ser tomadas com base em políticas e ações

definidas pelo setor público e não através de uma

negociação entre uma Agência Reguladora, cuja

função é regular e supervisionar as atividades

concedidas, e uma empresa operadora.

Page 39: Ferroanel de São Paulo

35

Qual é o nosso desafio ?

Page 40: Ferroanel de São Paulo

36

Construir uma conexão

ferroviária de cerca de 150

km....

Page 41: Ferroanel de São Paulo

37

A construção da Malha Ferroviária Paulista

Período

de Construção

Em 1870

Entre 1871 e 1900

Entre 1901 e 1920

Entre 1921 e 1940

Após 1940

ExtensãoTotal

146 km

1.900 km

3.500 km

4.100 km

5.200 km

Page 42: Ferroanel de São Paulo

38

infra-estrutura ferroviária até o início

em construir uma conexão no

entorno da RMSP !!!

Como é possível que a mesma

sociedade que construiu 3.500 km de

do século passado está hesitando

Page 43: Ferroanel de São Paulo

39

Grandes Projetos de Carga:

O Ferroanel de São Paulo

SECRETARIA

DOS TRANSPORTES

Seminário “Negócios nos Trilhos”

out/2003

Palestrante: Milton XavierSuperintendente de Planejamento

da Secretaria dos Transportes

Page 44: Ferroanel de São Paulo

Monotrilho Vila Prudente - Cidade Tiradentes

A publicação na internet desta apresentação é um trabalho do mandato do vereador de São Paulo pelo PT, Chico Macena,

como colaboração para o acesso universal à informação.

www.chicomacena.com.br