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Ano Lectivo 2011/12 1 ESCOLA SECUNDチRIA DE CAMPO MAIOR ANO LECTIVO 2011 / 12 FヘSICA 12コ ANO DOCENTE: JOテO GOLAIO PROGRAMA CALENDARIZAヌテO PLANIFICAヌユES

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Ano Lectivo 2011/12

1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR

ANO LECTIVO 2011 / 12

FÍSICA 12º ANO DOCENTE: JOÃO GOLAIO

PROGRAMA

CALENDARIZAÇÃO

PLANIFICAÇÕES

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Ano Lectivo 2011/12

2

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIORANO LECTIVO 2011 / 12

FÍSICA

12º ANO

PROGRAMA

UNIDADE TEMA

N.º de aulas previstas

(teóricas + práticas)

I MECÂNICA 35 + 10II ELECTRICIDADE E MAGNETISMO 23 + 8III FÍSICA MODERNA 18 + 2

Dias Previstos: 1.º Período 2.º Período 3.º Período

2.ª feiras 14 10 8

3.ª feiras 13 11 8

4.ª feiras 13 11 85.ª feiras 12 12 86.ª feiras 14 12 9

TOTAL DE AULAS 39 33 24 96 aulas

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Ano Lectivo 2011/12

3

CALENDARIZAÇÃO

NOTA: Prevêem-se 31 semanas completas de aulas, isto é, 13+10+8 respectivamente para o 1.º, 2.º e 3.º períodos.

UNIDADE TEMA

N.º AULAS PREVISTAS

(90 minutos/ cada)

CALENDARIZAÇÃO

PREVISTA

(Para leccionação)TeóricoPraticas

Laboratoriais Testes Gestão adequadaà Turma

1-Meânica da Partícula 14 5 De 12/09 a 26/10

2-Movimentos oscilatórios 4 1 De 26/10 a 09/11

I-MECÂNICA 3-Centro de massa e momento linear de umsistema de partículas

5 1 De 09/11 a 30/11

4-Mecânica de fluídos 8 2 As restantes De 30/11 a 11/01

5-Gravitação 4 1 De 11/01 a 31/01

II 1-Campo e potencial eléctrico 10 2 aulas De 31/01 a 29/02

ELECTRICIDADE 2-Circuitos eléctricos 8 5 DE 29/02 a 11/04

MAGNETISMO 3-Acção de campos magnéticos obre cargasem movimento

5 1 21 De 11/04 a 24/04

1-Relatividade 6 2 De 24/04 a 16/05

III-FÍSICA 2-Introdução à física quântica 6 0 De 16/05 a 30/05

MODERNA 3-Núcleos atómicos e radioactividade 6 0 De 30/05 a 08/06

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Ano Lectivo 2011/12

4

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

FÍSICA – 12º ANO

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

I-MECÂNICA

1-Meânica da Partícula1.1-Cinemática e dinâmica

da partícula em movimento a

mais do que uma dimensão

- Referencial e vector posição

- Equações paramétricas do

movimento

- Equação da trajectória

- Deslocamento, velocidade

média e velocidade

- Aceleração média e

aceleração

- Aceleração tangencial e

aceleração normal; raio de

curvatura

- Segunda Lei de Newton

(referencial fixo e ligado à

partícula)

- Movimento circular

- Escolhe um referencial cartesiano conveniente – a uma, duas ou trêsdimensões – para a descrição de um dado movimento.- Define e representa geometricamente o vector posição num dado referencial.- Obtém as equações paramétricas do movimento a partir da função r(t) .- Interpreta o movimento a mais do que uma dimensão como a composição demovimentos a uma dimensão.- Reconhece movimentos uniformes e uniformemente variados a umadimensão pela dependência temporal das equações paramétricasrespectivamente em t e t2 .- Distingue entre trajectória e gráficos de coordenadas em função do tempo.- Representa graficamente a trajectória a partir das respectivas equaçõesparamétricas do movimento.- Distingue vector posição de vector deslocamento.- Reconhece que o vector posição depende do referencial adoptado, mas que ovector deslocamento é independente do referencial adoptado.- Interpreta a velocidade como a derivada temporal do vector posição.- Calcula velocidades e velocidades médias.- Interpreta a aceleração como a derivada temporal do vector velocidade.- Calcula acelerações e acelerações médias.- Reconhece que a velocidade pode variar em módulo e em direcção.- Associa a componente tangencial da aceleração à variação do módulo davelocidade.- Associa a componente normal da aceleração à variação da direcção davelocidade.- Decompõe o vector aceleração nas suas componentes tangencial e normal.- Calcula a aceleração tangencial e a aceleração normal e exprimir a aceleraçãoem função dessas componentes.- Associa a maior ou menor concavidade num dado ponto de uma trajectóriaao raio de curvatura nesse ponto.- Identifica um movimento como uniforme, se a aceleração tangencial for nula,e uniformemente variado, se o seu valor for constante.- Associa movimentos sem aceleração normal a movimentos rectilíneos e comaceleração normal a movimentos curvilíneos.- Constrói o diagrama d forças que actuam num corpo e obtém a respectivaresultante.- Exprime a segunda Lei de Newton num sistema de eixos ligado à partículaatravés das componentes normal e tangencial.

* Interpretar situações

relativas à circulação e

segurança rodoviárias tais

como distância de

segurança entre veículos,

distância de travagem, etc

- Quadro

- Giz

- acetatos

- Manual

- Livro de

exercícios

- Fichas de

exercício

- Protocolos dos

trabalhos

Testes deavaliação

Trabalhos(grupo/projectos

e individuais)

Participação oral

Participaçãoescrita

Atitudes

Valores

Respeito pelasnormas desegurança

4+1

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Ano Lectivo 2011/12

5

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.2-Movimentos sob a

acção de uma força

resultante constante- Condições iniciais do

movimento e tipos de

trajectória

- Equações paramétricas(em

coordenadas cartesianas) de

movimentos sujeitos à acção

de uma força resultante

constante com direcção

diferente da velocidade inicial

- Projécteis

- Identifica as componentes tangencial e normal da aceleração e da forçaresultante em movimentos circulares.- Interpreta a aceleração angular como a derivada temporal da velocidadeangular.- Relaciona as acelerações tangencial e angular no movimento circular.- Conclui que um movimento com aceleração angular nula é uniforme.- Relaciona as grandezas características num movimento circular: velocidade,velocidade angular, período, frequência, aceleração angular, aceleração normale centrípeta, força normal e centrípeta.

- Deduz as equações paramétricas ( em coordenadas cartesianas) de ummovimento sujeito a uma força resultante constante a partir da segunda Lei deNewton e das condições iniciais.- Reconhece que o movimento de uma partícula sujeita a uma força resultanteconstante com direcção diferente da velocidade inicial pode ser decompostonum movimento uniformemente variado na direcção da força resultante e nummovimento uniforme na direcção perpendicular.- Determina analiticamente a equação da trajectória de uma partícula sujeita auma força resultante constante com direcção diferente da velocidade inicial apartir das equações paramétricas.- Identifica o movimento de um projéctil como um caso particular de ummovimento sob acção de uma força constante quando é desprezável aresistência do ar.- Determina características do movimento de um projéctil a partir das equaçõesparamétricas.

* Passagem de um vídeo

sobre as três Leis de

Newton.

* Explicar as trajectórias

de foguetes, das chispas

que saltam quando se

solda, etc. A importância

dos conhecimentos de

física no desporto de alta

competição é indiscutível.

Interpretar movimentos

como o de um saltador de

esqui, o de um dardo, etc.

4+1

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Ano Lectivo 2011/12

6

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.3-Movimentos de

corpos sujeitos a

ligações- Forças aplicadas e forças de

ligação

- Forças de atrito; atrito

estático e cinético entre sólidos

- Aplicações da 2.ª Lei de

Newton em corpos com

ligações; Considerações

energéticas

2- Movimentos

oscilatórios- Lei de Hooke e equação do

movimento harmónico simples

- Características de um

oscilador harmónico simples:

período, frequência e

frequência angular; elongação

e amplitude

- Velocidade e aceleração de

- Identifica forças de ligação como responsáveis por restrições ao movimento.- Distingue as forças aplicadas das forças de ligação em sistemas simples.- Identifica forças de atrito como forças de ligação.- Reconhece que as forças de atrito entre sólidos tendem a opor-se à tendênciade deslizamento entre as superfícies em contacto.- Distingue atrito cinético de atrito estático.- Analisa situações em que o sentido da força de atrito coincide ou não com osentido do movimento do centro de massa do corpo e interpretá-las.- Reconhece que as forças de atrito entre sólidos dependem dos materiais emcontacto mas não da área (aparente) das superfícies de contacto.- Interpreta e aplica as leis empíricas para as forças de atrito estático e cinético.- Reconhece que, em geral, o coeficiente de atrito cinético é inferior aoestático.- Analisa movimentos de corpos sujeitos a ligações do ponto de vistaenergético e através da segunda Lei de Newton.

- Reconhece a periodicidade em movimentos oscilatórios e caracteriza-os peloperíodo ou pela frequência.- Identifica um movimento harmónico simples (MHS) com o movimentooscilatório de um corpo sujeito a uma força elástica.- Descreve o comportamento da força elástica através da Lei de Hooke.- Reconhece a expressão x=Asin (Wt + φ) como solução da equaçãofundamental da dinâmica para o MHS e interpreta o seu significado.- Relaciona a frequência angular com a constante elástica e com a massa dooscilador no MHS.- Distingue um parâmetro intrínseco do oscilador (frequência angular) dasgrandezas que dependem das condições iniciais do movimento (amplitude efase inicial).- Obtém a velocidade por derivação da posição e a aceleração por derivação davelocidade.- Relaciona a fase na origem com a posição e a velocidade iniciais dooscilador.- Interpreta gráficos de elongação, velocidade e aceleração em função do

* TL I.1-Máquina de

Atwood

* TL I.2- Atrito estático e

cinético

* Construir uma calha

circular, tipo looping,

para demonstrar o

movimento de um corpo

com base em

considerações energéticas.

* TL I.3-Pêndulo

gravítico

6+3

4+1

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Ano Lectivo 2011/12

7

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

um oscilador harmónico

simples

- Energia de um oscilador

harmónico simples

- Movimento Harmónico

amortecido

3-Centro de massa e

momento linear de um

sistema de partículas- Sistema de partículas e corpo

rígido

- Centro de massa

- Velocidade e aceleração do

centro de massa

- Momento linear de uma

partícula e de um sistema de

partículas

- Lei fundamental da dinâmica

para um sistema de partículas

tempo.- Determina velocidades e acelerações no movimento harmónico simples.- Interpreta a variação da energia potencial e da energia cinética de um MHScom o tempo e com a elongação.- Analisa o movimento harmónico simples com base na conservação da energiamecânica.- Reconhece que a amplitude dos osciladores reais diminui com o tempo, ouseja, estão sujeitos a amortecimento.- Reconhece que o pêndulo gravítico, para pequenas oscilações, é um exemplode MHS.- Relaciona o período de um pêndulo gravítico com o seu comprimento e coma aceleração da gravidade.

- Identifica o limite de aplicabilidade do modelo da partícula.- Distingue, em sistemas discretos de partículas, aqueles que mantêm as suasposições relativas (corpos rígidos).- Define centro de massa de um sistema de partículas.- Identifica o centro de massa de um corpo rígido em objectos com formasgeométricas de elevada simetria.- Determina analiticamente o centro de massa de um sistema de partículas.- Determina experimentalmente o centro de massa de placas.- Caracteriza a aceleração e velocidade do centro de massa conhecida a suaposição em função do tempo.- Calcula o momento linear de uma partícula e de um sistema de partículas.- Relaciona a resultante das forças sobre um sistema de partículas com aderivada temporal do momento linear do sistema (2.ª Lei de Newton para umsistema de partículas).- Conclui que o momento linear de um sistema de partículas se mantémconstante quando a resultante das forças exteriores for nula.- Explica situações do dia-a-dia com base na Lei da conservação do momentolinear.- Classifica as colisões em elásticas , inelásticas e perfeitamente inelásticas,atendendo à variação da energia cinética na colisão.- Interpreta e aplica o conceito de coeficiente de restituição.

* TL I.4-Colisões 5+1

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

- Lei da conservação do

momento linear

- Colisões elásticas e

inelásticas; coeficiente de

restituição

4- Mecânica de Fluidos

4.1- Hidrostática- Noção de Fluído

- Massa volúmica, densidade

relativa, pressão e força de

pressão

- Lei fundamental da

hidrostática

- Lei de Pascal

- Impulsão e Lei de

Arquimedes

- Equilíbrio de corpos

flutuantes

- Identifica e caracteriza fluidos.- Interpreta e aplica os conceitos de massa volúmica e densidade relativa.- Reconhece que num fluido incompressível a massa volúmica é constante.- Interpreta e aplica o conceito de pressão.- Identifica unidades de pressão.- Distingue pressão média de força de pressão.- Reconhece que a pressão num fluido depende da profundidade.- Caracteriza a força de pressão exercida sobre uma superfície colocada nointerior de um líquido em equilíbrio.- Caracteriza o equilíbrio hidrostático.- Enuncia e interpreta a Lei fundamental da hidrostática.- Utiliza e explica o funcionamento de medidores de pressão como osmanómetros e os barómetros.- Interpreta e aplica a Lei de Pascal.- Interpreta o funcionamento de uma prensa hidráulica.- Define impulsão exercida sobre um corpo imerso num fluido.- Interpreta e aplica a Lei de Arquimedes.- Identifica as condições de equilibro estático de um corpo flutuante.

* Construção de um

ludião

4+1

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Ano Lectivo 2011/12

9

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

4.2-Hidrodinâmica- Movimento dos fluidos em

regime estacionário

- Conservação da massa e

equação de Bernoulli

- Força de resistência em

fluidos; coeficiente de

viscosidade de um líquido

5-Gravitação- Leis de Kepler

- Lei de Newton da gravitação

universal e experiência de

Cavendish

- Campo gravítico

- Força gravítica e peso;

imponderabilidade

- Energia do campo gravítico

- Velocidade orbital;

velocidade de escape

- Identifica regime estacionário como aquele em que o vector velocidade dofluido em cada ponto é constante ao longo do tempo.- Identifica linha corrente que passa num ponto com a trajectória de umapartícula do fluido que passa nesse ponto.- Reconhece que duas linhas de corrente não se cruzam em nenhum ponto.- Identifica as linhas de corrente como as linhas de um campo de velocidades.- Interpreta o significado de caudal.- Interpreta e aplica a equação de continuidade.- Interpreta a equação de Bernoulli.- Explica situações do dia-a-dia com base na equação de Bernoulli.- Interpreta a dependência da força de resistência com a velocidade de umcorpo no seio de um fluido.- Reconhece a existência de maior ou menor viscosidade num fluido.

- Enuncia e interpreta as Leis de Kepler.- Interpreta e aplica a Lei de Newton da gravitação universal.- Reconhece que os dados de Kepler, por si só, não permitem obter um valorpara a constante de gravitação universal.- Explica a experiência de Cavendish.- Caracteriza o campo gravítico e indica a respectiva unidade SI.- Traçar linhas de campo gravítico para uma massa pontual.- Representa o módulo do campo gravítico, função G( r ), para uma só massapontual.- Reconhece que o campo gravítico numa pequena zona à superfície da Terrase pode considerar uniforme.- Distingue peso de um corpo e força gravítica à superfície terrestre.- Explica situações de imponderabilidade.- Indica e aplica a expressão da energia potencial gravítica.- Obtém a expressão da velocidade de escape a partir da conservação daenergia mecânica.- Aplica a Lei da conservação da energia e a segunda Lei de Newton aomovimento de satélites.

* TL I.5-Coeficiente de

viscosidade de um líquido

* Relacionar as marés

com a Lei da gravitação

universal e explicá-las

qualitativamente.

4+1

4+1

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

II-ELECTRICIDADE E

MAGNETISMO

1-Campo e potencialeléctrico1.1- Lei de Coulomb e campoeléctrico- Carga eléctrica e sua

conservação

- Condutores e isoladores

- Electrização por contacto e

por influência

- Polarização de um isolador

- Interacções entre cargas e Lei

de Coulomb; permitividade do

vazio

- Semelhança das Leis de

Coulomb e da gravitação de

Newton

- Campo eléctrico

- Condutor em equilíbrio

electrostático

- Campo eléctrico no interior e

à superfície de um condutor

em equilíbrio electrostático

- Poder das pontas

- Reconhece que a carga eléctrica se conserva.- Distingue materiais condutores de isoladores.- Explica a electrização por contacto e por influência.- Define dipolo eléctrico.- Explica a formação de dipolos eléctricos em materiais isoladores.- Reconhece os factores de que depende a força entre duas cargas.- Enuncia e aplica a Lei de Coulomb.- Reconhece a mesma dependência das forças electrostáticas e gravitacionalcom o inverso do quadrado da distância.- Identifica a permitividade do vazio na expressão da Lei de Coulomb ereconhece que o seu valor é obtido por via experimental.- Define campo eléctrico a partir da força de Coulomb e da carga eléctrica eindica a respectiva unidade SI.- Interpreta e aplica a expressão do campo eléctrico criado por uma cargapontual.- Representa graficamente o módulo do campo eléctrico num ponto, criado poruma carga pontual, em função da distância à carga.- Reconhece que o campo eléctrico num ponto resulta da contribuição dasvárias cargas presentes.- Determina o campo eléctrico resultante da contribuição de várias cargaspontuais.- Identifica um campo eléctrico uniforme.- Indica como se pode produzir experimentalmente um campo eléctricouniforme.- Prevê o comportamento de um dipolo eléctrico num campo eléctricouniforme.- Descreve e interpreta a experiência de Millikan.- Associa equilíbrio electrostático à ausência de movimentos orientados decargas.- Caracteriza a distribuição de cargas num condutor em equilíbrioelectrostático.

* Explicar por que razão

se apanham choques ao

sair dos automóveis,

sobretudo em dias secos.

E por que motivo, depois

de um avião aterrar ... tem

de ser “ligado à terra”!

Explicar o fenómeno das

trovoadas e a forma e

funcionamento dos pára-

raios. Explicar como é

que a “gaiola de Faraday”

pode constituir uma

blindagem electrostática.

5+1

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Ano Lectivo 2011/12

11

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.2-Energia e potencial

eléctrico- Energia no campo eléctrico

- Potencial eléctrico

- Superfícies equipotenciais

- Energia eléctrica

armazenada: condensador

- Reconhece que as forças eléctricas são conservativas.- Reconhece que o potencial é uma função escalar que permite caracterizar oscampos vectoriais conservativos em cada ponto.- Indica e aplica a expressão da energia potencial electrostática de duas cargaspontuais.- Define e aplica a expressão do potencial eléctrico criado por uma cargapontual.- Reconhece que o potencial eléctrico num ponto resulta da contribuição dasvárias cargas presentes.- Determina o potencial eléctrico resultante da contribuição de várias cargaspontuais.- Relaciona o trabalho realizado por forças do campo entre dois pontosquaisquer com a diferença de potencial entre esses pontos.- Estabelece a relação entre o electrão-volt e o Joule.- Define superfícies equipotenciais e caracteriza a direcção e o sentido docampo relativamente a essas superfícies.- Reconhece que as superfícies equipotenciais fornecem a mesma informaçãoque as linhas de campo quanto à caracterização do campo numa certa região doespaço.- Relaciona o campo eléctrico e o potencial eléctrico, no caso do campouniforme.- Descreve movimentos de cargas eléctricas num campo eléctrico uniforme.- Identifica o condensador como um dispositivo que armazena energia.- Define capacidade de um condensador e indica a unidade SI.- Identifica os factores de que depende a capacidade de um condensador planoe a energia nele armazenada.- Identifica aplicações dos condensadores no dia-a-dia.

* ?

* ?

5+1

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Ano Lectivo 2011/12

12

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2- Circuitos eléctricos

2.1-Corrente eléctrica- Mecanismo de produção de

corrente eléctrica

- Intensidade de corrente e

diferença de potencial

- Resistência de um condutor e

resistividade

- Lei de Ohm

2.2-Trocas de energia

num circuito eléctrico- Lei de Joule

- Força electromotriz e

potência de um gerador

- Resistência interna de um

gerador e potência útil de um

gerador

- Diferença de potencial nos

terminais de um gerador

- Interpreta a corrente eléctrica como um movimento orientado de cargas.- Conclui que só há corrente eléctrica num circuito quando nos seus terminaisexistir uma diferença de potencial.- Explica o mecanismo da corrente eléctrica em condutores metálicos,distinguindo velocidade de arrastamento dos electrões da velocidade depropagação do sinal (campo eléctrico) ao longo do condutor.- Distingue corrente contínua de corrente alternada.- Define intensidade de corrente em regime estacionário, diferença de potenciale resistência de um condutor.- Interpreta e aplica a Lei de Ohm.- Indica as características de que depende a resistência de um condutor.- Distingue resistência de resistividade.

- Associa o gerador a um elemento do circuito que transfere energia para ocircuito.- Associa o receptor a um elemento do circuito para onde é transferida energia.- Explica o efeito Joule com base em condições energéticas.- Aplica a Lei de Joule.- Interpreta o significado de f.e.m. de um gerador.- Define potência de um gerador.- Reconhece a existência de resistência interna num gerador e determina apotência que ele pode disponibilizar para o circuito.- Determina a diferença de potencial nos terminais de um gerador.- Interpreta o significado de f.c.e.m. de um receptor.

* TL II.3- Construção e

calibração de um

termómetro de fio de

cobre.

* TL II.4- Características

de um gerador e de um

receptor

2+1

2+2

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Ano Lectivo 2011/12

13

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

- Força contraelectromotriz de

um receptor

- Resistência interna de um

receptor e potência útil de um

receptor

- Diferença de potencial nos

terminais de um receptor

2.3-Equações dos

circuitos eléctricos- Circuito simples com gerador

e receptor – Lei de Ohm

generalizada

- Associação de resistências

- Carga e descarga de um

circuito RC

- Reconhece a existência de resistência interna num receptor e conclui que apotência transferida para o receptor é superior àquela que ele podedisponibilizar.- Determina a diferença de potencial nos terminais de um receptor.

- Aplica a Lei de Ohm generalizada a um circuito simples com gerador ereceptor.

- Determina resistências equivalentes.

- Identifica as curvas características de carga e descarga de um circuito RC.

* TL II.5- Construção de

um relógio logarítmico.4+2

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Ano Lectivo 2011/12

14

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

3- Acção de campos

magnéticos sobre cargas

em movimento e

correntes- Origens do campo magnético

- Espectros de campos

magnéticos produzidos por

correntes e ímans

- Acção de campos magnéticos

sobre cargas em movimento

- Acção simultânea de campos

magnéticos e eléctricos sobre

cargas em movimento

- Espectrómetro de massa e

ciclotrão

- Experiência de Thomson e

relação e/m do electrão

- Acção de campos magnéticos

sobre correntes eléctricas

- Campo magnético terrestre

- Representa as linhas de campo magnético criadas por um íman em barra oupor uma corrente eléctrica que atravessa um fio rectilíneo longo, uma espira ouum solenóide.- Caracteriza a direcção e o sentido do campo magnético a partir das linhas decampo.- Reconhece a acção de um campo magnético sobre cargas em movimento.- Caracteriza a força magnética que actua sobre uma carga eléctrica móvel numcampo magnético uniforme.- Reconhece que a força magnética que actua sobre uma carga eléctrica, aocontrário da força eléctrica, depende do movimento dessa carga.- Conclui que a energia de uma partícula não é alterada pela actuação da forçamagnética.- Justifica os tipos de movimentos de uma carga eléctrica móvel num campomagnético uniforme.- Reconhece a acção combinada de um campo eléctrico e magnético sobre umacarga eléctrica móvel.- Caracteriza a força que actua sobre uma carga eléctrica móvel sob a acçãoconjunta de um campo eléctrico uniforme e um campo magnético uniformeatravés da Lei de Lorentz F=qE+qvxB.- Interpreta o funcionamento do ciclotrão e do espectrómetro de massa.- Reconhece a importância histórica da experiência de Thomson e fundamentara determinação da razão e/m do electrão.- Reconhece a acção de campos magnéticos sobre correntes eléctricas- Caracteriza a força magnética que actua sobre uma corrente eléctrica imersanum campo magnético uniforme.- Identifica características do campo magnético terrestre e a sua origem.

* Fazer um trabalho de

pesquisa sobre o campo

magnético terrestre

* Explicar o fenómeno

das auroras boreais em

conexão com o campo

magnético terrestre e as

tempestades solares.

5+1

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Ano Lectivo 2011/12

15

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

III-FÍSICA MODERNA

1-Relatividade1.1-Relatividade galileana

- Referenciais de inércia e

referenciais acelerados

- Validade das Leis de Newton

- Transformação de Galileu

- Invariância e relatividade de

uma grandeza física

- Invariância das Leis da

mecânica: Principio da

relatividade de Galileu

- Define referencial de inércia, ou inercial, como aquele em que se verifica aLei da inércia.- Distingue referencial inercial de referencial não inercial.- Reconhece que as Leis da mecânica newtoniana só são válidas nosreferenciais de inércia.- Identifica em que condições um referencial ligado à Terra pode serconsiderado inercial.- Reconhece que a descrição de um movimento depende do referencial.- Identifica as condições iniciais de um movimento num referencial ligado àTerra e num referencial que se move com velocidade constante em relação aele e escreve as respectivas equações paramétricas.- Reconhece que as equações paramétricas de um movimento têm a mesmaforma em diferentes referenciais de inércia.- Reconhece que a forma da trajectória de um movimento depende doreferencial de inércia onde é feita a sua descrição.- Indica e interpreta a expressão da Transformação de Galileu.- Infere a regra da adição de velocidades a partir da Transformação de Galileu.- Interpreta o conceito de grandeza física invariante.- Reconhece que as grandezas físicas massa, comprimento e tempo sãoinvariantes no quadro da mecânica newtoniana.- Enunciar o Principio da Relatividade de Galileu.- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a invariância das Leisda Mecânica.- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a indistinguibilidadeentre repouso e movimento rectilíneo e uniforme.- Relaciona o Principio da Relatividade de Galileu com a inexistência dereferenciais privilegiados e a equivalência dos vários observadores inerciais.- Distingue entre conservação e invariância de uma grandeza física.

* Visualizar trajectórias

de corpos ligados a

referenciais distintos

utilizando simulações

utilizando o programa

“Movimento relativo” ou

do “Softciências”, ambos

disponíveis na Internet.

3+1

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Ano Lectivo 2011/12

16

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.2-Relatividade einsteiana

- Origens da relatividade

restrita

- Postulados da relatividade

restrita

- Simultaneidade de

acontecimentos, dilatação do

tempo e contracção do espaço

- Relação entre massa e

energia

- Origens da relatividade geral

- Principio da Equivalência

2-Introdução à Física

quântica- A quantização da energia de

Planck

- A teoria dos fotões de

Einstein

- Dualidade onda-corpúsculo

para a luz

- Reconhece que o facto de as leis do electromagnetismo não serem as mesmasem todos os referenciais de inércia está na origem da relatividade restrita.- Identifica a relatividade restrita como uma teoria que se deve aplicar amovimentos com velocidades elevadas (próximas da da luz).- Enuncia e interpreta os postulados da relatividade restrita.- Reconhece o caracter relativo da noção de simultaneidade para observadoresligados a referenciais que se movem com velocidades próximas da da luz.- Define intervalo de tempo próprio.- Reconhece o efeito de dilatação temporal e aplica a respectiva expressão.- Define comprimento próprio.- Reconhece o efeito de contracção espacial e aplica a respectiva expressão.- Reconhece que a teoria newtoniana é um caso particular da relatividaderestrita no limite das baixas velocidades (v <<< c).- Indica evidências experimentais da relatividade restrita.- Indica e interpreta a expressão que relaciona a massa e a energia.- Reconhece a insuficiência da teoria da gravitação de Newton e oaparecimento da teoria da relatividade geral.- Reconhece que as interacções gravíticas são interpretadas, na relatividadegeral, como uma deformação do espaço-tempo.- Indica que a relatividade geral descreve fenómenos em referenciaisacelerados.- Enuncia e interpreta o Principio da Equivalência..

- Reconhece a insuficiência das teorias clássicas na explicação da radiação docorpo negro.- Associa o Postulado de Planck à emissão e absorção de energia emquantidades discretas pelos constituintes de corpos a uma certa temperatura.- Enuncia e aplica a relação de Planck.- Indica as teorias clássicas da luz e reconhece o papel predominante da teoriaondulatória.- Indica fenómenos que evidenciem propriedades ondulatórias da luz.- Relaciona a insuficiência da teoria ondulatória da luz na explicação do efeitofotoeléctrico com a formulação da teoria dos fotões de Einstein.- Associa a teoria dos fotões à natureza corpuscular da radiaçãoelectromagnética, cuja energia é definida pela relação de Planck.- Associa o comportamento corpuscular da luz ao efeito fotoeléctrico e ocomportamento ondulatório a fenómenos de difracção e interferência.

* Pesquisar as

implicações da teoria da

relatividade em

cosmologia.

* Pesquisar aplicações

dos tópicos da física

moderna descritos nesta

secção em dispositivos

utilizados no dia-a-dia.

3+1

6+0

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Ano Lectivo 2011/12

17

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

- Radiação ionizante e não

ionizante

- Interacção da radiação com a

matéria: efeito fotoeléctrica,

efeito de Compton, produção e

aniquilação de pares

- Raios X

- Dualidade onda-corpúsculo

para a matéria. Relação de De

Broglie

- Principio de Incerteza e

Mecânica Quântica

3-Núcleos atómicos e

radioactividade- Energia de ligação nuclear e

estabilidade dos núcleos

- Processos de estabilização

- Interpreta a dualidade onda-particula para a luz.- Reconhece que a radiação interage com a matéria, podendo ser mais oumenos absorvida por esta.- Define radiação ionizante.- Distingue radiação electromagnética ionizante da não ionizante.- Indica efeitos da interacção da radiação não ionizante com a matéria.- Caracteriza qualitativamente a interacção da radiação com a matéria no efeitofotoeléctrico, no efeito Compton e na produção e aniquilação de pares departículas.- Explica o efeito fotoeléctrico com base na teoria dos fotões de Einstein- Interpreta e aplica a expressão do efeito fotoeléctrico.- Indica aplicações tecnológicas do efeito fotoeléctrico.- Indica a importância dos efeitos da interacção da radiação com a matéria naobtenção de imagens para diagnósticos na medicina.- Identifica os raios X como radiação ionizante.- Identifica que um mecanismo de produção de raios X se baseia no processoinverso do efeito fotoeléctrico.- Indica aplicações dos raios X.- Interpreta os espectros atómicos com base na emissão e absorção de fotões ereconhece a contribuição de Bohr nesta interpretação.- Associa o comportamento ondulatório da matéria a fenómenos de difracção einterferência.- Interpreta a dualidade onda-particula para a matéria.- Indica e interpreta a relação de De Broglie.- Reconhece que a dualidade onda-particula fundamenta o principio deIncerteza.- Enuncia e interpreta o principio de Incerteza.- Reconhece que foi o carácter dual da luz e da matéria que esteve na base dafísica quântica – a teoria física que descreve o comportamento da matéria àescala atómica e subatómica.

- Reconhece, através da equivalência entre massa e energia, que a massa totalde um núcleo é inferior à soma das massas dos seus nucleões.- Associa a um núcleo uma dada energia de ligação.- Reconhece a existência de núcleos instáveis que se transformamespontaneamente e relaciona-os com a energia de ligação desses núcleos.- Associa a emissão de partículas alfa, beta ou de radiação gama a processos dedecaimento radioactivo.

6+0

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Ano Lectivo 2011/12

18

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

dos núcleos: decaimento

radioactivo

- Propriedades das emissões

radioactivas (alfa, beta e gama)

- Lei do decaimento

radioactivo

- Período de decaimento

(tempo médio de vida)

- Actividade de uma amostra

radioactiva

- Fontes naturais e artificiais de

radioactividade

- Efeitos biológicos da

radioactividade

- Dose de radiação absorvida e

dose equivalente biológica

- Detectores de radiação

ionizante

- Aplicações da radiação

ionizante

- Reacções nucleares: fusão

nuclear e cisão nuclear

- Reconhece a existência de radiação ionizante do tipo electromagnético ecorpuscular.- Caracteriza os vários tipos de emissão radioactiva, seja na forma de radiaçãoou corpuscular.- Reconhece a conservação da carga total e do número de nucleões numareacção nuclear.- Indica e aplica a lei exponencial de decaimento radioactivo.- Define tempo médio de vida de uma amostra radioactiva e relacioná-la com aconstante de decaimento.- Associa a actividade de uma amostra radioactiva à rapidez de desintegração eindica a unidade SI.- Define dose de radiação absorvida e respectiva unidade SI.- Define dose equivalente biológica e respectiva unidade SI.- Identifica fontes naturais e artificiais de radiação ionizante.- Indica detectores de radiação ionizante.- Indica efeitos da radiação ionizante nos seres vivos.- Avalia as vantagens e desvantagens da utilização de radiação ionizante.- Descreve e interpreta o processo de fusão nuclear.- Descreve e interpreta o processo de cisão nuclear.- Refere vantagens e desvantagens das aplicações da energia nuclear.

* Investigar os motivos de

perigosidade para a saúde

pública da acumulação de

radão em edifícios.

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Ano Lectivo 2011/12

1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR

ANO LECTIVO 2011 / 12

FÍSICA E QUÍMICA A 10º ANO DOCENTE: JOÃO GOLAIO

PROGRAMA

CALENDARIZAÇÃO

PLANIFICAÇÕES

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Ano Lectivo 2011/12

2

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIORANO LECTIVO 2011 / 12

FÍSICA E QUÍMICA A10º ANO

PROGRAMA

COMPONENTE QUÍMICA FÍSICA

FINALIDADE:

consolidar

MÓDULO INICIAL – MATERIAIS:

Diversidade e constituição

MÓDULO INICIAL – Das fontes de energia ao

utilizador

FINALIDADE:

Sensibilizar e

aprofundar

UNIDADE I – Das estrelas ao átomo.

UNIDADE II – Na atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura.

UNIDADE I – Do Sol ao aquecimento.

UNIDADE II – Energia em movimentos.

Aulas Previstas: 1.º Período 2.º Período 3.º Período

2.ª feiras 14 10 93.ª feiras 13 11 9

4.ª feiras 13 11 95.ª feiras 12 12 96.ª feiras 14 12 10

TOTAL AULAS 39 33 27 99 aulas

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Ano Lectivo 2011/12

3

CALENDARIZAÇÃO

COMPONENTE UNIDADE N.º AULAS PREVISTAS

(90 minutos/ cada)

CALENDARIZAÇÃO

PREVISTA

(Para leccionação)TeóricoPraticas

Laboratoriais Testes+

Revisões

Gestãoadequada à

TurmaMÓDULO INICIAL – MATERIAIS:

Diversidade e constituição4 3 De 14/Setembro

à2.ª semana de Outubro

QUÍMICA UNIDADE I – Das estrelas ao átomo. 10 5 Da 3.ª semana de Outubro à3.ª semana de Novembro

UNIDADE II – Na atmosfera da Terra:

radiação, matéria e estrutura.13 2 17 As restantes

Aulas (9) Da 4.ª semana de Novembroà 4.ª semana de Janeiro

FÍSICA

MÓDULO INICIAL – Das fontes de

energia ao utilizador4 1 De finais de Janeiro até à 1.ª

semana de Fevereiro

UNIDADE I – Do Sol ao aquecimento. 12 4 Inicio de 07/Fevereiro afinais de Abril

UNIDADE II – Energia em movimentos. 12 3Mês de Maio e Junho

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Ano Lectivo 2011/12

4

PLANIFICAÇÕESQUÍMICA

MÓDULO INICIAL – Materiais: diversidade e constituição

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIASDE

APRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOST AP

0.1-Materiais

- Qual a origem

- Que constituição e

composição

- Como se explica a sua

diversidade

*Explicitar a origem natural ou sintética de alguns materiais de uso corrente.

*Descrever a constituição de materiais, que fazem parte de organismos vivos ou

não vivos, em termos de substâncias que podem existir isoladas umas das outras (

caso das substâncias propriamente ditas ) ou formando misturas.

*Caracterizar uma mistura pela combinação das substâncias constituintes e pelo

aspecto macroscópico uniforme (mistura homogénea) ou não uniforme (mistura

heterogénea) que podem apresentar.

*Classificar a composição das substâncias como simples (formadas por um único

elemento químico) ou compostas ( formadas por dois ou mais elementos químicos).

*Reconhecer que a representação da unidade estrutural é a representação química

da substância e que as u. E. Podem ser átomos, moléculas ou grupos de iões (mono

ou poliatómicos).

*Assumir o conceito de átomo como central para a explicação da existência das

moléculas e dos iões.

*Descrever o modelo actual (muito simplificado) para o átomo como aquele que

admite ser este constituído por um núcleo central (com protões e neutrões –

exceptuando-se o Hidrogénio-1) e electrões girando em torno do núcleo e que no

conjunto o átomo é electricamente neutro, por ter número de protões (carga +)

igual ao número de electrões (carga -).

- Quadro

- Giz

- acetatos

- Manual

- Livro de

exercícios

- Fichas de

exercício

- Protocolos dos

trabalhos

Testes deavaliação

Trabalhos(grupo/projectos e

individuais)

Participação oral

Participaçãoescrita

Atitudes

Valores

Respeito pelas

normas de

segurança

1

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Ano Lectivo 2011/12

5

*Interpretar a carga de um ião como a diferença entre o número de protões que

possui e o número de electrões correspondente ao total dos átomos que o

constituem (cada electrão a mais atribui-lhe uma carga negativa ; cada electrão a

menos atribuir-lhe uma carga positiva).

*Explicitar que a mudança de estado físico de uma substância não altera a natureza

dessa substância e que se mantém a unidade estrutural, relevando, no entanto, que

nem todas as substâncias têm ponto de fusão e ponto de ebulição.

*Descrever percursos a seguir para dar resposta a problemas a resolver

experimentalmente.

0.1-Materiais

- Como se separam

constituintes

(AL 0.0 e AL 0.1)

*Aplicar as técnicas e os princípios subjacentes da decantação, da filtração e da

destilação (simples e fraccionada) à separação de misturas

*Relacionar a técnica com o princípio subjacente

*Interpretar o(s) princípio(s) em que se fundamenta cada técnica

*Seleccionar o tipo de filtração a utilizar num caso específico

*Seleccionar o meio filtrante (papel e placas filtrantes) mais adequado a uma

determinada filtração

*Seleccionar o tipo de destilação (simples ou fraccionada) adequado a uma

determinada separação

*Executar as técnicas de decantação, de filtração e de destilação, de acordo com as

regras de segurança

*Aplicar outras técnicas adequadas à separação de misturas

Aperceber-se de limitações das técnicas, enquanto processos de separação de

componentes de uma mistura

(AL 0.0 e AL 0.1)

3

0.2- Soluções

- Quais e quantos os

componentes

- O que são soluções

*Associar solução à mistura homogénea, de duas ou mais substâncias em que uma

se designa por solvente (fase dispersante) e a(s) outra(s) por soluto(s) (fase

dispersa)

*Interpretar solvente como a fase dispersante que tem como características1

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Ano Lectivo 2011/12

6

aquosas

- Composição

quantitativa de

soluções

apresentar o mesmo estado físico da solução ou ser o componente presente em

maior quantidade de substância

*Interpretar soluto como a fase dispersa que não apresenta o mesmo estado físico

que a solução ou que existe em menor quantidade

*Explicitar a composição quantitativa de uma solução em termos de concentração

mássica cuja unidade SI é o quilograma de soluto por metro cúbico de solução

(Kgm-3) embora vulgarmente se utilize g/dm3

*Fundamentar o uso correcto de equipamento de segurança e manipular com rigor

alguns reagentes

*Interpretar os princípios subjacentes à separação de componentes de algumas

misturas

0.3-Elementos

químicos

- O que são

- Como se organizam

- Átomos diferentes do

mesmo elemento

*Reconhecer que a diversidade das substâncias existentes (já conhecidas ou a

descobrir na natureza) ou a existir no futuro (a sintetizar) são formadas por 115

elementos químicos dos quais 25 foram obtidos artificialmente

*Caracterizar um elemento químico pelo número atómico (o qual toma valores

inteiros e representa o número de protões existentes em todos os átomos desse

elemento), que se representa por um símbolo químico

*Referir que existem átomos diferentes do mesmo elemento que diferem no

número de neutrões apresentando, por isso, diferente número de massa, que são

designados por isótopos e que a maioria dos elementos químicos os possui

*Caracterizar um elemento químico através da massa atómica relativa para a qual

contribuem as massas isotópicas relativas e respectivas abundâncias dos seus

isótopos naturais

*Descrever a disposição dos elementos químicos por ordem crescente do número

atómico, segundo linhas, na Tabela Periódica assumindo que o conjunto de

elementos dispostos na mesma linha pertencem ao mesmo período e que o conjunto

de elementos dispostos na mesma coluna pertencem ao mesmo grupo (numerados

2

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Ano Lectivo 2011/12

7

de 1 a 18)

*Associar a fórmula química de uma substância à natureza dos elementos químicos

que a compõem (significado qualitativo) e à relação em que os átomos de cada

elemento químico (ou iões) se associam entre si para formar a u.e. (significado

quantitativo)

*Indicar algumas regras para a escrita das fórmulas químicas quer quanto à

ordenação dos elementos químicos quer quanto à sequência dos iões (no caso de

substâncias iónicas)

UNIDADE 1 – Das Estrelas ao Átomo

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS

T AP

1.1-Arquitectura do

Universo

- Breve história do

Universo

Teoria do Big-Bang e

suas limitações; outras

teorias

- Escalas de tempo,

comprimento e

temperatura

Unidades SI e outras de

*Posicionar a Terra e a espécie humana relativamente à complexidade do

Universo.

*Referir aspectos simples da Teoria do Big-Bang (expansão e radiação de

base) e as suas limitações; referir a existência de outras teorias

*Analisar escalas de tempo, comprimento e temperatura no Universo

*Explicitar os valores das medidas anteriores nas unidades SI

*Explicitar a organização do Universo em termos da existência de

aglomerados de estrelas, nebulosas, poeiras interestelares, buracos negros e

sistemas solares

*Descrever o processo de formação de alguns elementos químicos no

Universo, através de reacções de fusão nuclear e por choques de partículas de2

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Ano Lectivo 2011/12

8

tempo, comprimento e

temperatura

- Aglomerados de

estrelas, nebulosas,

poeiras interestelares,

buracos negros e sistemas

solares

- Processo de formação

de alguns elementos

químicos no Universo

As estrelas como

“autênticas fábricas”

nucleares

- Algumas reacções

nucleares e suas

aplicações:

* Fusão nuclear do H e

do He

* Síntese nuclear do C e

do O

* Fissão nuclear

- Distribuição actual dos

elementos no Universo.

massas, energias e origens diferentes

*Distinguir, de forma simplificada, reacção nuclear de reacção química,

frisando o tipo de partículas e as ordens de grandeza das energias envolvidas

*Distinguir reacção nuclear de fusão de reacção nuclear de fissão

*Caracterizar as reacções nucleares de fusão para a síntese nuclear do He, do

C e do O

*Associar fenómenos nucleares a diferentes contextos de utilização (por

exemplo, produção de energia eléctrica, datação, meios de diagnóstico e

tratamento clínicos)

*Interpretar a formação de elementos mais pesados à custa de processos

nucleares no interior das estrelas

*Analisar um gráfico de distribuição dos elementos químicos no Universo e

concluir sobre a sua abundância relativa

*Relacionar o processo de medição com o seu resultado – a medida – tendo

em conta tipos de erros cometidos.

1.1-Arquitectura do

Universo

- Medição em química

*Distinguir medição de medida

*Seleccionar instrumentos adequados à medição em vista com diferentes

precisões de forma a minimizar os erros acidentais (A.L. 1.1)

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Ano Lectivo 2011/12

9

(A.L. 1.1):

* Medição e medida

* Erros acidentais e

sistemáticos;

minimização dos erros

acidentais

* Instrumentos para

medição de grandezas

físicas

* Notação cientifica e

algarismos significativos

* Inscrição num

instrumento de medida e

seu significado

*Diferenciar erros acidentais de erros sistemáticos em medição

*Interpretar as inscrições em instrumentos de medida

*Exprimir os resultados de uma medição atendendo ao número de algarismos

significativos dados pela precisão do aparelho de medida

1

1.2- Espectros,

radiações e energia

- Emissão de radiação

pelas estrelas - espectro

de riscas de absorção

- Espectro

electromagnético –

radiação e energia

- Relação das cores do

espectro do visível com a

energia da radiação

- Aplicações tecnológicas

*Caracterizar tipos de espectros ( de riscas/descontínuos e contínuos, de

absorção e de emissão)

*Interpretar o espectro de um elemento como a sua “impressão digital”

*Interpretar o espectro electromagnético de radiações associando cada

radiação a um determinado valor de energia (sem referência à sua frequência e

ao seu comprimento de onda)

*Comparar radiações (UV, VIS e IV) quanto à sua energia e efeito térmico

*Situar a zona visível do espectro no espectro electromagnético

*Identificar equipamentos diversos que utilizam diferentes radiações ( por

exemplo, instrumentos LASER, fornos microondas, fornos tradicionais,

aparelhos de radar e aparelhos de raios X)

*Estabelecer a relação entre a energia de radiação incidente, a energia mínima

2

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Ano Lectivo 2011/12

10

da interacção radiação -

matéria

de remoção de um electrão e a energia cinética do electrão emitido quando há

interacção entre a radiação e um metal

*Identificar algumas aplicações tecnológicas de interacção radiação-matéria,

nomeadamente o efeito fotoeléctrico

*Interpretar espectros atómicos simples

1.2- Espectros,

radiações e energia

- Análise elementar por

via seca (A.L.) ( teste

de chama )

*Interpretar a análise química qualitativa como um meio de reconhecimento da

presença, ou não, de um ou mais elementos químicos na amostra em

apreciação

*Relacionar o método de análise espectral com a composição química

qualitativa de uma dada substância, em particular

*Identificar a presença de um dado elemento numa amostra, através da

coloração exibida por uma chama quando nela se coloca essa amostra.

*Interpretar espectros atómicos simples recorrendo a fundamentos de modelo

da distribuição electrónica dos átomos

*Explicitar as limitações do uso do teste de chama na análise elementar em

termos da natureza dos elementos presentes na amostra e da temperatura da

chama

*Relacionar os resultados do teste de chama com os efeitos obtidos quando se

queima fogo de artifício

*Relacionar o fenómeno das auroras boreais com a possível colisão de

moléculas existentes no ar com partículas electricamente carregadas emitidas

pelo Sol e que se deslocam com velocidade elevada.

Análise elementar por

via seca (A.L.)

( teste de chama )

1

1.3-Átomo de

Hidrogénio e estrutura

atómica

- Espectro do átomo de

hidrogénio

*Descrever o espectro do átomo de hidrogénio

*Associar, no átomo de hidrogénio, cada série espectral a transições

electrónicas e respectivas radiações Ultra Violeta, Visível e Infra Vermelho

*Explicar a existência de níveis de energia quantizados

*Descrever o modelo quântico do átomo em termos de números quânticos (n,

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Ano Lectivo 2011/12

11

- Quantização de energia

- Modelo quântico:

* Números quânticos (n,

l, ml e ms)

* Orbitais (s, p, d)

* Princípio da energia

mínima

* Princípio da exclusão

de Pauli

* Regra de Hund

* Configuração

electrónica de átomos de

elementos de Z ≤ 23

l, ml e ms), orbitais e níveis de energia

*Referir os contributos de vários cientistas e das suas propostas de modelo

atómico, para a formalização do modelo actual

*Estabelecer as configurações electrónicas dos átomos dos elementos (Z ≤ 23 )

atendendo aos princípios da energia mínima e da exclusão de Pauli, e à regra

de Hund

*Interpretar o efeito fotoeléctrico em termos de energia de radiação incidente,

energia mínima de remoção de um electrão e energia cinética do electrão

emitido

*Identificar algumas aplicações tecnológicas do efeito fotoeléctrico

3

1.4-Tabela Periódica -

organização dos

elementos químicos

- Descrição da estrutura

actual da Tabela

Periódica

- Breve história da Tabela

Periódica

- Posição dos elementos

na T.P. e respectivas

configurações

electrónicas

*Interpretar a organização actual da Tabela Periódica em termos de períodos,

grupos (1 a 18) e elementos representativos (blocos s e p ) e não

representativos

*Referir a contribuição do trabalho de vários cientistas para a construção da

Tabela Periódica até à organização actual

*Verificar, para os elementos representativos da T. P., a periodicidade de

algumas propriedades físicas e químicas das respectivas substâncias

elementares

*Interpretar duas importantes propriedades periódicas dos elementos

representativos – raio atómico e energia de ionização – em termos das

distribuições electrónicas

*Identificar a posição de cada elemento na T.P. segundo o grupo e o período

*Distinguir entre propriedades do elemento e propriedades da(s) substância(s)

elementar(es) correspondentes

3

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Ano Lectivo 2011/12

12

- Variação do raio

atómico e da energia de

ionização na T.P.

- Propriedades dos

elementos e propriedades

das substâncias

elementares.

*Interpretar informações contidas na T.P. em termos das que se referem aos

elementos e das respeitantes às substâncias elementares correspondentes

*Relacionar as posições dos elementos representativos na T.P. com as

características das suas configurações electrónicas

*Reconhecer na T.P. um instrumento organizador de conhecimentos sobre os

elementos químicos

*Fundamentar, de forma simplificada, técnicas laboratoriais para a

determinação de grandezas físicas (densidade, ponto de fusão, ponto de

ebulição, ...)

*Aplicar procedimentos (experimentais, consulta de documentos, ...) que

visem a tomada de decisão sobre a natureza de uma amostra (substância ou

mistura).

1.4-Tabela Periódica -

organização dos

elementos químicos

- Como identificar

materiais no laboratório?

- Como avaliar o grau de

pureza de algumas

substâncias?

*Determinar, experimentalmente, a densidade de alguns materiais usando

métodos diferentes

*Comparar os valores de densidade obtidos experimentalmente para sólidos e

líquidos com os valores tabelados, com vista a concluir sobre a pureza dos

materiais em estudo

*Determinar experimentalmente, os pontos de ebulição e de fusão de materiais

diversos por métodos diferentes

*Comparar os valores obtidos, para o mesmo material, com métodos diferentes

*Comparar os valores da temperatura de ebulição de líquidos e/ou de fusão de

sólidos com valores tabelados e avaliar a pureza dos materiais em estudo

*Interpretar representações gráficas de dados experimentais de variação da

temperatura em função do tempo

*Utilizar a metodologia de Resolução de Problemas num caso concreto.

* Densidade

* Ponto de fusão

3

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Ano Lectivo 2011/12

13

UNIDADE 2 – Na atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS

T AP

2.1-Evolução da

atmosfera - breve

história

- Variação da composição

da atmosfera

(componentes

maioritários) ao longo

dos tempos e suas causas

- Composição média da

atmosfera:

*componentes

principais

*componentes

vestigiais

- Agentes de alteração da

concentração de

constituintes vestigiais da

atmosfera

*agentes naturais

*Relacionar a evolução da atmosfera com os gases nela existentes

*Justificar a importância de alguns gases da atmosfera (O2 , N2 , H2O e CO2)

face à existência de vida na Terra

*Comparar a composição provável da atmosfera primitiva com a composição

média actual da troposfera

*Indicar a composição média da troposfera actual em termos de componentes

principais (O2 , N2 , H2O e CO2) e vestigiais ( óxidos de azoto, metano,

amoníaco, monóxido de carbono, hidrogénio, . . . )

*Explicar como alguns agentes naturais e a actividade humana provocam

alterações na concentração dos constituintes vestigiais da troposfera, fazendo

referência a situações particulares de atmosferas tóxicas para o ser humano

*Exprimir o significado de dose letal (DL50) como a dose de um produto

químico que mata 50% dos animais de uma população testada e que se

expressa em mg do produto químico por Kg de massa corporal do animal

*Comparar valores de DL50 para diferentes substâncias

*Comparar os efeitos de doses iguais de uma substância em organismos

diferentes

2

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Ano Lectivo 2011/12

14

*agentes antropogénicos

- Acção de alguns

constituintes vestigiais da

atmosfera nos organismos

*dose letal

2.2-Atmosfera:

temperatura, pressão e

densidade em função da

altitude.

- Variação da temperatura

e estrutura em camadas

da atmosfera

- Volume molar.

Constante de Avogadro

- Densidade de um gás:

*relação volume/número

de partículas a pressão e

temperatura constantes

*relação densidade de um

gás/massa molar

- Dispersões na atmosfera

*soluções gasosas

*colóides e

suspensões –

material particulado

- Composição

*Explicar que, na ausência de qualquer reacção química, a temperatura da

atmosfera deveria diminuir com a altitude até um certo valor e depois aumentar

como resultado da actividade solar

*Associar a divisão da atmosfera em camadas, aos pontos de inflexão da

variação de temperatura em função da altitude

*Estabelecer uma relação, para uma dada pressão e temperatura, entre o

volume de um gás e o número de partículas nele contido

*Relacionar a densidade de uma substância gasosa com a sua massa molar

*Relacionar a variação da densidade da atmosfera com a altitude

*Reconhecer que a atmosfera é formada por uma solução gasosa na qual se

encontram outras dispersões como os colóides e suspensões, na forma de

material particulado

*Indicar o significado de soluções, colóides e suspensões em situações do

quotidiano

*Explicitar a composição quantitativa de uma solução em termos de

concentração, concentração mássica, percentagem em massa, percentagem em

volume, fracção molar e partes por milhão

*Exprimir a composição quantitativa média da atmosfera de formas diversas e

estabelecer a correspondência adequada

3

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Ano Lectivo 2011/12

15

quantitativa de soluções:

*concentração e

concentração mássica

* percentagem em

volume

* percentagem em massa

* mg/Kg ou cm3/m3

* (partes por milhão)

* fracção molar

2.2- Atmosfera:

temperatura, pressão e

densidade em função da

altitude.

- Dispersões na atmosfera

* soluções e colóides

– A L 2.1

- Soluto (disperso) e

solvente (dispersante)

- Concentração e

concentração mássica

- Preparação de colóides

e de suspensões

- Propriedades de

colóides

*Seleccionar material adequado à preparação de uma solução (por exemplo

pipetas e balões de diluição)

*Explicitar as etapas e procedimento necessárias à preparação de uma solução

tanto a partir de um soluto sólido como por diluição de outra solução

*Preparar, experimentalmente, soluções de concentração conhecida

*Atribuir significado adequado ao termo “factor de diluição”, em termos de

razão entre o volume final da solução diluída e o volume inicial da solução de

partida

*Preparar, experimentalmente, colóides

*Distinguir colóides de diferentes tipos com base nos estados físicos do

disperso e dispersante

*Criar situações em que se observem suspensões

*Interpretar o comportamento de soluções, de colóides e de suspensões face à

incidência de luz branca

A L 2.1 2

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Ano Lectivo 2011/12

16

2.3- Interacção radiação

- matéria

- Formação de iões na

termosfera e na

mesosfera : O2+ , O+ e

NO+

- A atmosfera como filtro

de radiações solares

- Formação de radicais

livres na estratosfera e na

troposfera

* HO. , Br. E Cl.

- Energia de ligação por

moléculas e energia de

ionização por mole de

moléculas

*Interpretar a formação dos radicais livres da atmosfera (estratosfera e

troposfera) HO. , Br. e Cl. Como resultado da interacção entre radiação e

matéria

*Interpretar a formação dos iões O2+ , O+ e NO+ como resultado da interacção

entre radiação e matéria

*Interpretar a atmosfera como filtro solar (em termos de absorção de várias

energias nas várias camadas da atmosfera)

*Explicar o resultado da interacção da radiação de energias mais elevada na

ionosfera e mesosfera, em termos de ionização, atomização (ruptura de

ligações) e aceleração das partículas

*Enumerar alguns dos efeitos da acção de radicais livres na atmosfera sobre os

seres vivos

1

2.4- O ozono na

estratosfera

- O ozono como filtro

protector da Terra

*filtros solares

- Formação e

decomposição do ozono

na atmosfera

- A camada de ozono

- O problema cientifico e

social do “buraco na

*Compreender o efeito da radiação na produção de ozono estratosférico

*Explicar o balanço O2/O3 na atmosfera em termos da fotodissociação de O2 e

de O3

*Explicar a importância do equilíbrio anterior para a vida na Terra

*Conhecer formas de caracterizar a radiação incidente numa superfície – filtros

mecânico e filtros químicos

*Interpretar o modo como actua um filtro solar

*Indicar o significado de “índice de protecção solar”

*Interpretar o significado de “camada de ozono”

*Discutir os resultados da medição da concentração do ozono ao longo do

tempo, como indicador do problema da degradação da camada do ozono

3

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Ano Lectivo 2011/12

17

camada do ozono”

- Efeitos sobre o ozono

estratosférico. O caso

particular dos CFC´s

- Nomenclatura dos

alcanos e alguns dos seus

derivados

*Interpretar o significado da frase “buraco da camada do ozono” em termos da

diminuição da concentração daquele gás

*Compreender algumas razões para que essa diminuição não seja uniforme

*Indicar alguns dos agentes (naturais e antropogénicos) que podem provocar a

destruição do ozono

*Indicar algumas consequências da diminuição do ozono estratosférico, para a

vida na Terra

*Indicar o significado da sigla CFC´s, identificando os compostos a que ela se

refere pelo nome e fórmula, como derivados do metano e do etano

*Aplicar a nomenclatura IUPAC a alguns alcanos e seus derivados

halogenados

*Explicar por que razão os CFC´s foram produzidos em larga escala, referindo

as suas propriedades e aplicações

*Indicar alguns dos substitutos dos CFC´s e suas limitações

2.5-Moléculas na

troposfera – espécies

maioritárias (N2,

O2,H2O, CO2) e espécies

vestigiais ( H2, CH4,

NH3)

- Modelo covalente da

ligação química

- Parâmetros de ligação

*Energia de ligação

*comprimento de

ligação

*ângulo de ligação

*Explicar a estrutura da molécula de O2, utilizando o modelo de ligação

covalente

*Comparar a estrutura da molécula de O2 com a estrutura de outras moléculas

da atmosfera tais como H2 e N2 (ligações simples, dupla e tripla)

*Interpretar os parâmetros de ligação – energia e comprimento – para as

moléculas H2, O2 e N2

*Relacionar a energia de ligação com a reactividade das mesmas moléculas

*Interpretar o facto do neon não formar moléculas

*Explicar a estrutura das moléculas de H2O, utilizando o modelo de ligação

covalente

*Explicar a estrutura das moléculas de NH3, CH4 e CO2, utilizando o modelo

de ligação covalente

*Interpretar o parâmetro ângulo de ligação nas moléculas de H2O, NH3, CH4 e

4

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Ano Lectivo 2011/12

18

- Geometria molecular CO2

*Representar as moléculas de H2, O2, N2, H2O, NH3, CH4 e CO2 NA

NOTAÇÃO DE Lewis

*Aplicar a nomenclatura IUPAC a algumas substâncias inorgânicas simples

(ácidos, hidróxidos, sais e óxidos)

*Interpretar a geometria das moléculas H2O, NH3, CH4 e CO2

FÌSICA

MÓDULO INICIAL – Das fontes de energia ao utilizador

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS

T AP

0.1-Situação energética

mundial e degradação da

energia

- Fontes de energia e

estimativas de “consumos”

energéticos nas principais

*Analisar e comparar dados relativos a estimativas de “consumo” energético

nas principais actividades humanas e reconhecer a necessidade de utilização

de energias renováveis;

*Indicar vantagens e inconvenientes da utilização de energias renováveis e

não renováveis;

*Associar a qualquer processo de transferência ou de transformação de

* Discussão de

informações (textos

que incluam gráficos e

tabelas)

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Ano Lectivo 2011/12

19

actividades humanas

- Transferências e

transformações de energia

- Degradação de energia.

Rendimento

- Uso racional das fontes de

energia

energia um rendimento sempre inferior a 100% (degradação de energia);

*Identificar factores que contribuem para o uso racional das fontes de

energia: aproveitamento de subprodutos, reciclagem, reutilização e redução

do consumo (redução da poluição).

1 1

0.2-Conservação da

energia

- Sistema, fronteira e

vizinhança, sistema isolado

- Energia mecânica

- Energia interna.

Temperatura

- Calor, radiação, trabalho e

potência

- Lei da conservação da

energia. Balanços

energéticos

*Identificar em processos de transferências e transformações de energia, o

sistema, as fronteiras e as vizinhanças;

*Caracterizar um sistema isolado como aquele cujas fronteiras não permitem

trocas de energia com as vizinhanças ou em que estas não são significativas;

*Identificar a energia cinética como a energia associada ao movimento;

*Identificar a energia potencial como a energia resultante de interacções;

*Identificar energia mecânica de um sistema como a soma das respectivas

energias cinética e potencial;

*Caracterizar a energia interna como propriedade de um sistema, resultante

das diferentes acções entre os seus constituintes e dos seus respectivos

movimentos;

*Identificar trabalho e calor como quantidades de energia transferida entre

sistemas;

*Distinguir calor, trabalho e potência e explicitar os valores destas grandezas

anteriores em unidade SI;

*Identificar transferências de energia como trabalho, calor e radiação;

*Caracterizar a radiação electromagnética pela sua frequência e/ou

comprimento de onda;

*Relacionar qualitativamente a energia da radiação com a frequência e

comprimento de onda;

3

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Ano Lectivo 2011/12

20

*Interpretar o significado físico de conservação de uma grandeza;

*Interpretar fisicamente a Lei da Conservação de Energia;

*Aplicar a Lei da Conservação da Energia a situações do dia a dia,

efectuando balanços energéticos.

UNIDADE 1 – Do Sol ao aquecimento.

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS

T AP

1.1-Energia-do Sol para a

Terra

- Balanço energético da Terra

- Emissão a absorção de

radiação: Lei de Stefan-

Boltzemann. Deslocamento de

Wien;

- Sistema termodinâmico

*Explicar que a temperatura média da Terra é em grande parte

determinada pela radiação que ela recebe do sol, mas que esta também

emite energia, pois, caso contrário, ficaria cada vez mais quente;

*Identificar um sistema termodinâmico como aquele em que são

apreciáveis as variações de energia interna;

*Indicar que todos os corpos irradiam energia;

*Relacionar a potência total irradiada por uma superfície com a respectiva

área e a quarta potência da sua temperatura absoluta (Lei de Stefan-

5

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Ano Lectivo 2011/12

21

- Equilíbrio térmico. Lei Zero

da Termodinâmica

- A radiação solar na

produção da energia eléctrica

– painel fotovoltaico

Boltzemann);

*Identificar a zona do espectro electromagnético em que é máxima a

potência irradiada por um corpo, para diversos valores da sua temperatura

(deslocamento de Wien)

*Relacionar as zonas do espectro em que é máxima a potência irradiada

pelo Sol e pela Terra com as respectivas temperaturas;

*Identificar situações de equilíbrio térmico;

*Explicitar o significado da Lei Zero da Termodinâmica;

*Explicar que, quando um sistema está em equilíbrio térmico com as suas

vizinhanças, as respectivas taxas de absorção e de emissão de radiação são

iguais;

*Determinar a temperatura média de equilíbrio radiactivo da Terra com

um todo a partir do balanço entre a energia solar absorvida e a energia da

radiação emitida pela superfície da Terra e atmosfera;

*Interpretar o valor real da temperatura média da Terra, a partir da

absorção e reemissão de radiação por alguns gases presentes na atmosfera.

1.2-A energia no

aquecimento/arrefecimento

de sistemas

- Mecanismos de transferência

de calor: condução e

convecção

- Materiais condutores e

isoladores do calor.

Condutividade térmica

-1.ª Lei da Termodinâmica

*Distinguir os mecanismos de condução e convecção;

*Relacionar quantitativamente a condutividade térmica de um material

com a taxa temporal de transmissão de energia como calor;

*Distinguir materiais bons e maus condutores do calor com base em

valores tabelados de condutividade térmica;

*Interpretar a 1.ª Lei da Termodinâmica a partir da Lei Geral da

Conservação da Energia;

*Interpretar situações em que a variação de energia interna se faz à custa

de trabalho, calor ou radiação;

*Estabelecer balanços energéticos em sistemas termodinâmicos;

* Observação da

alteração de cor qd um

corpo irradia energia à

medida que a sua

temperatura

aumenta(fio de cobre)

Ver pág 63 programa

* outro a decidir (por

7 4

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Ano Lectivo 2011/12

22

- Degradação da energia. 2.ª

Lei da Termodinâmica

- Rendimento

*Calcular o rendimento de processos de aquecimento/arrefecimento;

*Explicitar que os processos que ocorrem espontaneamente na Natureza se

dão sempre num determinado sentido – o da diminuição da energia útil do

Universo ( 2.ª Lei da Termodinâmica).

exemplo discussão

sobre o aquecimento

da Terra pelo Sol)

UNIDADE 2 – Energia em movimentos.

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPOS

T AP

2.1-Transferências etransformações de energiaem sistemas complexos –aproximação ao modelode partícula material

- Transferências e

transformações de energia

*Analisar as principais transferências e transformações de energia que

ocorrem num veículo motorizado, identificando a energia útil e a dissipada;

*Identificar um veículo motorizado como um sistema mecânico e

termodinâmico (complexo)

*Identificar, no sistema de travagem, as forças de atrito como forças

dissipativas

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Ano Lectivo 2011/12

23

em sistemas complexos

(meios de transporte);

- Sistema mecânico.

Modelo da partícula

material (centro de massa);

- Validade da representação

de um sistema pelo

respectivo centro de massa;

- Trabalho realizado por

forças constantes que

actuam num sistema em

qualquer direcção;

- A acção das forças

dissipativas.

( degradação de energia)

*Associar a acção das forças dissipativas num sistema complexo com

variações de energia mecânica e interna;

*Explicar, a partir de variações de energia interna, que, para estudar

fenómenos de aquecimento, não é possível representar o sistema por uma só

partícula – o seu centro de massa;

*Identificar as aproximações feitas quando se representa um veículo pelo

seu centro de massa;

*Identificar a força eficaz como a componente da força responsável pelo

trabalho realizado sobre o centro de massa do sistema;

*Indicar as condições para que a acção de uma força contribua para um

aumento ou diminuição de energia do centro de massa do sistema em que

actua;

*Calcular o trabalho realizado por uma força constante qualquer que seja a

sua direcção em relação à direcção do movimento;

*Reconhecer que, no modelo do centro de massa, a acção das forças

dissipativas se traduz apenas numa diminuição de energia mecânica.

4

2.2-A energia de sistemas

em movimento de

translação

- Teorema da energia

cinética;

- Trabalho realizado pelo

peso;

- Peso como força

conservativa;

*Aplicar o teorema da energia cinética em movimentos de translação, sob

acção de forças constantes;

*Calcular o trabalho realizado pelo peso, entre dois pontos, em percursos

diferentes, identificando o peso como força conservativa;

*Relacionar o trabalho realizado pelo peso com a variação da energia

potencial gravítica;

*Indicar que o valor da energia potencial gravítica num ponto só é

conhecido se for estabelecido um nível de referência;

*Explicitar que, se num sistema só actuam forças conservativas e/ou forças

* Bola saltitona

* O atrito e a variação

da energia mecânica

8 3

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Ano Lectivo 2011/12

24

- Energia potencial

gravítica

- Conservação da energia

mecânica;

- Acção das forças não

conservativas;

- Rendimento. Dissipação

de energia.

que não realizem trabalho, a energia mecânica permanece constante;

*Relacionar a variação de energia mecânica de um sistema com o trabalho

realizado por forças não conservativas;

*Analisar situações do dia a dia sob o ponto de vista da conservação da

energia mecânica;

*Calcular rendimentos em sistemas mecânicos;

*Relacionar a dissipação de energia com um rendimento de sistemas

mecânicos inferior a 100%.

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Ano letivo 2011/2012

1

Cursos Profissionais

Elenco Modular

Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2011/2012(1º ano)

Nº de ordem Designação e principais conteúdos Nº de horas Nº de blocosde 45

minutosM1- F1 Forças e Movimentos

1. A Física estuda interações entre corpos Interações fundamentais Lei das interações recíprocas

2. Movimento unidimensional com velocidade constante Características do movimento unidimensional Movimento Uniforme Lei da Inércia Lei das interações recíprocas

3. Movimento unidimensional com aceleração constante Movimento uniformemente variado Lei fundamental da Dinâmica

4. Introdução ao movimento no plano

18 24

M2- F2 Hidrostática e Hidrodinâmica1. Estática dos fluidos

Fluidos e sua classificação Comportamento de um gás ideal Lei fundamental da hidrostática

Disciplina: Física e QuímicaTurma : Técnico de Instalações Elétricas

2011/2014Nº Total de Módulos: 13

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Ano letivo 2011/2012

2

Princípio de Pascal Princípio de Arquimedes

2. Dinâmica de fluidos Classificação do movimento de um fluido A lei da conservação da massa e a equação da continuidade A lei da conservação da energia e a equação de Bernoulli

18 24

M3- Q1 Estrutura Atómica. Tabela periódica. Ligação química1. Estrutura atómica

Elementos químicos: constituição, isótopos e massa atómica relativa Modelo atómico atual simplificado

2. Tabela periódica Tabela Periódica: evolução e organização atual Localização dos elementos na tabela periódica: período e grupo Variação do raio atómico e da energia de ionização dos elementos na Tabela Periódica Propriedades dos elementos e propriedades das substâncias elementares

3. Estrutura molecular – ligação química Ligação química: modelo de ligação covalente Ligação química: modelo de ligação iónica Ligação química: modelo de ligação metálica

18 24

M4- Q2 Soluções1. Dispersões

Disperso e dispersante Dispersão sólida, líquida e gasosa Critérios para a classificação de dispersões em soluções, coloides e suspensões

2. Soluções Composição qualitativa de uma solução Composição quantitativa de uma solução - unidades de SI e outras Fatores de diluição

16 22

Total 70 94

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Ano letivo 2011/2012

3

Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2012/2013(2º ano)

Nº de ordem Designação e principais conteúdos Nº de horas Nº de blocosde 45

minutos

M5- Q6 Estado Físico das Substâncias e Interações Moleculares. Estado Gasoso1. Interações Moleculares

O que são e como se caraterizam Tipo de interações ” moleculares” Interações moleculares e estados físicos da matéria

2. Estado Gasoso Variáveis de estado: pressão, temperatura, volume e quantidade de substância A equação de estado dos gases ideais Gases ideais versus gases reais Mistura de gases ideais: lei de Dalton ou lei das pressões parciais

21 28

M6- F3 Luz e Fontes de Luz1. Natureza da Luz

Evolução histórica dos conhecimentos sobre a luz Espetro eletromagnético

2. Radiação e fontes de luz visível Origem microscópica da luz Tipos de fontes luminosas

12 16

M7- F6 Som1. Som

Sistemas vibratórios Ondas A intensidade do som e a audição Ressonância e batimento

12 16

M8- Q3 Reações químicas. Equilíbrio Químico Homogéneo1. Reações químicas

Aspetos qualitativos de uma reação química Aspetos quantitativos de uma reação química

2. Aspetos energéticos de uma reação química Energia envolvida numa reação química Reações endotérmicas e exotérmicas

3. Reações incompletas e equilíbrio químico Reversibilidade das reações químicas

20 27

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Ano letivo 2011/2012

4

Aspetos quantitativos do equilíbrio químico Equilíbrios e desequilíbrios de um sistema racional

Total 65 87

Ordem definida pelo professor para a realização dos módulos em 2013/2014(3º ano)

Nº de ordem Designação e principais conteúdos Nº de horas Nº de blocosde 45

minutos

M9- Q4 Equilíbrio Ácido-Base1. Ácidos e bases na natureza: a chuva e a chuva ácida

A água da chuva e a água da chuva ácida: composição química e pH A água destilada e a água pura

2. Ácidos e bases de acordo com a teoria protónica de Brönsted-Lowry Perspetiva histórica dos conceitos ácido - base

3. Ionização e dissociação Reações de ionização/dissociação

4. Autoionização da água Constante de equilíbrio para a reação de ionização da água: produto iónico da água (KW) Relação entre as concentrações de ião hidrónio e de ião hidroxilo: o pH e o pHO

5. Equilíbrio ácido - base na natureza Constante de acidez (Ka), e a constante de basicidade (Kb) Força relativa de ácidos e de bases

6. Comportamento ácido, básico, ou neutro de algumas soluções de sais Formação de sais por meio de reações ácido – base; reações de neutralização Comportamento ácido – base de aniões e de catiões em solução aquosa

7. Indicadores de ácido- base e medição de pH Indicadores calorimétricos de ácido – base Aparelho medidor de pH; sensor de pH

13 17

M10- Q5 Equilíbrio Oxidação -Redução1. Reações de oxidação - redução

Perspetiva histórica dos conceitos de oxidação – redução Estados de oxidação – redução e Tabela Periódica Regras para a determinação dos números de oxidação Espécie oxidada ou redutor e espécie reduzida e oxidante

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Ano letivo 2011/2012

5

Semi - reação de oxidação e semi – reação de redução Pares conjugados de oxidação – redução Reações de dismutação

2. A competição pela transferência de eletrões Forças relativas de oidantes e de redutores: poder oxidante e poder redutor Série eletroquímica Constante de equilíbrio de reações de oxidação – redução: extensão da reação

3. As reações de oxidação -redução na natureza, no quotidiano e na indústria O metabolismo, a fotossíntese e a respiração como processos biológicos naturais de oxidação – redução A importância das reações de oxidação – redução em situações do quotidiano: a corrosão, a foto – oxidação, os

tratamentos físico – químicos de águas e os agentes branqueadores em diversas indústrias Extração de metais a partir dos respetivos minérios

13 17

M11- F4 Circuitos elétricos1. A corrente elétrica como forma de transferência de energia

Geradores de corrente elétrica Potencial elétrico Circuitos elétricos Lei de joule

2. Indução eletromagnética Força magnética Campo magnético Fluxo do campo magnético Corrente elétrica induzida Corrente elétrica alternada Transformadores

13 17

M12- F5 Termodinâmica1. Sistemas termodinâmicos

O que é um sistema termodinâmico Fronteiras de um sistema termodinâmico Processos termodinâmicos

2. Variáveis de estado Breve história da termodinâmica Temperatura Pressão e volume Energia interna

3. Transferência de energia sob a forma de calor Mecanismos de transferência de energia sob a forma de calor Condutores e isoladores de calor Primeira lei da termodinâmica Segunda lei da termodinâmica

13 18

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Ano letivo 2011/2012

6

M13- Q7 Compostos orgânicos. Reações Químicas.1. Compostos Orgânicos

O mundo dos compostos orgânicos: Importância dos compostos orgânicos na sociedade Hidrocarbonetos aromáticos (alcanos, alcenos, alcinos, cíclicos e aromáticos) Nomenclatura e isomeria Outros compostos orgânicos: classes funcionais e grupos característicos; nomenclatura e isomeria; fórmulas empíricas,

moleculares, de estrutura e estereoquímicas (significado e sua determinação)2. Reações dos compostos orgânicos

Combustão (oxidação-redução) Adição a compostos insaturados: hidrogenação, halogenação e hidratação Estereficação Hidrólise

13 18

Total 65 87

Esta ordem corresponde à proposta pelo programa: SIM NÃOJustificação didática - pedagógico da alteração: Os temas acima referidos têm por orientação a identificação dos módulos, sendo que os tópicos, objetos de ensinode cada módulo, foram escolhidos e estão sequenciados com a intenção de poder ser alcançada uma visão global do tema proposto de acordo com os objetivos docurso.

AVALIAÇÂO: Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo e projetos individuais); Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%); Instrumento complementar (10%):

- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor

Campo Maior, 12 de setembro de 2011

O docente:

___________________(João Carlos Paulo)

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Ano Lectivo 2011/2012

1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR

ANO LECTIVO 2011 / 2012

DÍSCIPLINA: Química 12º ANO/CURSO DOCENTE: Maria José Candeias GRUPO: 510

PROGRAMA

CALENDARIZAÇÃO

PLANIFICAÇÕES

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Ano Lectivo 2011/2012

2

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIORANO LECTIVO 2011 / 2012

QUIMICA

12º ANO

PROGRAMA

UNIDADE TEMA

N.º de aulas previstas

(teóricas + práticas)

I Metais e Ligas Metálicas39

II Combustíveis, Energia e Ambiente34

III Plásticos, vidros e novos materiais25

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Ano Lectivo 2011/2012

3

Dias Previstos: 1.º Período 2.º Período 3.º Período

2.ª feiras

3.ª feiras 13 10 8

4.ª feiras

5.ª feiras 12 12 8

6.ª feiras 14 12 9

TOTAL DE AULAS 39 34 25 98 Aulas

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Ano Lectivo 2011/2012

4

CALENDARIZAÇÃO LONGO PRAZO

UNIDADE TEMA

N.º AULAS PREVISTAS

(90 minutos e 135 minutos)

CALENDARIZAÇÃO

PREVISTA

(Para leccionação)TeóricoPraticas

Laboratoriais Testes Gestão adequadaà Turma

1.1 Metais e Ligas Metálicas 1 2 8

1.2 Degradação dos Metais 2 1

210

1.3 Metais, Ambiente e Vida 1 2 10I

2.1 Combustíveis fósseis: o carvão, o crude e o gás natural 1 2 214

II2.2. De onde vem a energia dos combustíveis 1 3 11

3.1. Os plásticos e os estilos de vida das sociedades actuais 1 1 2

III 3.2. O s plásticos e os materiais polimericos

3.3. os plásticos como substâncias de vidros 1 1

24

3.4. Polímeros sintéticos e a indústria dos polímeros 0 08

3.5. Novos materiais: os biomateriais, os compósitos e os

materiais de base sustentável.

0 05

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Ano Lectivo 2011/2012

5

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Ano Lectivo 2011/2012

6

PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO

QUIMICA – 12º ANO

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.1.1. A

importância

dos metais

na sociedade

actual.

Reconhecer a importância fundamental dosmetais na evolução das sociedades ao longo dos séculos: aseras do cobre, do bronze, do ferro, a era do “aço” e a era dosnovos materiais.

Reconhecer a importância dos metais emsituações muito diversificadas da vida diária e das actividadesprofissionais.

Efectuar uma

pesquisa

documental

sobre a

importância dos

metais na

sociedade,

actual, utilizando

várias fontes de

informação (

livros, revistas,

internet,…)

Pesquisar sobre a

importância

mineira em

Portugal e no

mundo e o seu

impacto no

ambiente

Apresentação emPowerPoint

Trabalho depesquisasobre aimportânciados metaisnasociedadeactual.

Trabalho depesquisa

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Ano Lectivo 2011/2012

7

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.1.2. Um

olhar sobre

a Tabela

Periódica

Reconhecer a predominância de elementosmetálicos Tabela Periódica em relação aos elementos nãometálicos.

Comparar os elementos não metálicos emetálicos pelo tipo de iões que predominantemente formam.

Identificar os elementos metálicos como aquelesque apresentam baixa energia de ionização e os não metálicoscomo aqueles que apresentam elevada afinidade electrónica.

Associar a afinidade electrónica às energiasenvolvidas na captação de uma mole de electrões por umamole de átomos no estado fundamental estando a substânciano estado gasoso.

Identificar as posições dos elementos metálicos(metais, metais de transição interna) na Tabela Periódica comas características da configuração electrónica dos respectivosátomos.

Identificar os elementos semimetais comoaqueles que apresentam simultaneamente características deelementos metálicos e de elementos não metálicos.

Caracterizar as orbitais d e f.

Analisar a Tabela

Periódica dos

elementos.

Relembrar

alguns conceitos,

tais como:

modelo atómico,

configuração

electrónica,

propriedades

químicas.

Resolução de

exercícios.

Apresentação emPowerPoint;

ManualEscolar

Livro deexercícios

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Ano Lectivo 2011/2012

8

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.1.3. Estrutura

e propriedade

dos metais

Interpretar a ligação metálica como resultado dainteracção electrostática entre os iões metálicos (positivos) darede cristalina tridimensional e os electrões dispersos.

Associar a ocorrência de ligação metálica entreátomos que apresentam, simultaneamente, baixa energia deionização, várias orbitais de valência vazias e o número deelectrões de valência menor do que o número de orbitais devalência.

Interpretar a maleabilidade, a ductilidade e acondutividade electrónica que caracterizam um materialmetálico com base na respectiva ligação química e estrutura.

Distinguir metais de outros tipos de sólidos(iónicos, moleculares e covalentes) com diferentes tipos deligação entre as suas unidades estruturais.

Interpretar a estabilidade de um cristal iónicocomo resultado do efeito cumulativo das interacções ao longodo cristal, designado por energia da rede cristalina.

Reconhecer que o cristal covalente pode serdescrito como uma «molécula» macroscópica.

Associar a dureza do diamante à sua estrutura desólido covalente tridimensional.

Identificar os sólidos moleculares como umaassociação de moléculas que não perdem individualidade e semantêm unidas por interacções de natureza electrostática,designadas por interacções intermoleculares.

Caracterizar uma liga metálica como umasolução sólida: mistura homogénea de um metal com um oumais elementos, metálicos ou não-metálicos, a partir damistura dos componentes fundidos e posteriormentearrefecidos.

Identificar os metais do bloco d da TabelaPeriódica dos Elementos como metais predominantes nasligas metálicas.

Reconhecer a importância das ligas metálicas emdeterminadas utilizações, pelo facto de se poder controlar asua composição e, consequentemente, «desenhar» as suaspropriedades.

Promover o

estudo da

estrutura e

propriedades dos

metais

apresentando o

modelo da

ligação metálica.

Discutir as

propriedades dos

vários tipos de

sólidos (iónicos,

moleculares, e

covalentes) com

base na ligação

química.

Aprofundar o

estudo da rede

cristalina iónica

recorrendo ao

ciclo de Born-

Haber

Consolidar

conteúdos

Apresentação emPowerPoint.

ManualEscolar

Ficha deexercícios.

Materialdelaboratório.

Computadores.

Internet. Revistas

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Ano Lectivo 2011/2012

9

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

Identificar a composição de algumas ligas econhecer domínios de aplicação: bronze, estanho, latão,constantan, cuproniquel, solda, amálgama.

Reconhecer a importância especial dos matériasdesignados por aços na sociedade industrializada actual,explicando algumas aplicações.

Interpretar o significado de alguns termos usadosvulgarmente: «ouro de lei», «prata de lei», «ouro 18K», «ourode 24K» e «ouro branco».

Referir a importância tecnológica cada vezesmaior das ligas com memória de forma.

Interpretar o efeito da memória de forma comoresultado de um rearranjo da posição dos átomos na redecristalina, provocado por variação de temperatura oudeformação mecânica.

Referir exemplos de ligas que têm memória deforma: ouro-cádmio, cobre- alumínio, cobre-alumínio-níquel eníquel- titânio (vulgarmente conhecido por NiTinol) e suasaplicações mais comuns (ortodontia, cirurgia, optometria eóptica).

Relacionar a importância da reciclagem e darevalorização dos objectos e equipamentos metálicos com alimitação de recursos naturais e a diminuição de resíduos e deconsumos energéticos.

Relacionar a eficiência dos processos dereciclagem repetidos e sucessivos com a não degradação daestrutura metálica.

através da

resolução de

exercícios

propostos.

Efectuar uma

pesquisa

documental

sobre o processo

de reciclagem

dos metais em

Portugal e no

mundo.

Realizar a

Actividade

experimental

1.2- Um ciclo do

cobre.

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Ano Lectivo 2011/2012

10

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.2. Degrada

ção dos metais.

1.2.1. Corrosão

: uma

oxidação

indesejada.

Reconhecer que a maioria dos metais detransição tem número de oxidação variável.

Relacionar o numero de oxidação variável com aconfiguração electrónica dos átomos respectivos ( orbitais d).

Relacionar a corrosão dos metais com umprocesso de deterioração por via electroquímica: formação deóxidos, hidróxidos e sulfuretos (ferrugem, verdetes e pátina).

Interpretar a sequência de processos físicos-químicos que estão na origem da formação de ferrugem.

Interpretar o aumento da corrosão dos metaispela presença de humidade, de ácidos ou bases e de poluentescomo, por exemplo: SO2 e Cl -.

Interpretar o efeito de pH do meio nas reacçõesde oxidação dos metais.

Interpretar o significado do acerto de equaçõesrelativas a reacções de oxidação- redução em meio ácido e emmeio alcalino.

Actividades

praticas de sala

de aula –

recordar alguns

conceitos de

oxidação-

redução, em

meio ácido e em

meio básico.

Pesquisa

documental

sobre termos

ferrugem,

verdete e

«patine».

Análise de um

documento sobre

a origem da

formação da

ferrugem.

Quadro;Computador;PowerPoint;Material delaboratóriopara realizaras actividadespráticas.

- Teste deavaliação,

- Relatórios.

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Ano Lectivo 2011/2012

11

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.2.2. Pilhas e

baterias: uma

oxidação útil

Identificar os componentes de uma pilha (oucélula galvânica).

Interpretar a reacção da pilha em termos de duassemi- reacções.

Interpretar a função da ponte salina comocomponente de algumas pilhas.

Relacionar o ânodo d uma pilha com o local ondeocorre a oxidação e o cátodo com o local onde ocorre aredução.

Descrever e interpretar o sentido do fluxo doselectrões no circuito que liga os eléctrodos e o sentido dosiões na ponte salina.

Associar o conceito de potencial padrão àdiferença de potencial medido numa pulha quando as soluçõestêm concentração 1 mol/dm3 e todos os gases estão à pressãode 1,01x105 Pa.

Identificar o eléctrodo de hidrogénio como opadrão de comparação de potenciais de redução.

Interpretar o conceito de eléctrodo inerte comoum eléctrodo que proporciona uma superfície de contacto paraa ocorrência de uma oxidação ou redução, mas não participana reacção electroquímica.

Associar os conceitos de semi- pilha e depotenciais padrão de redução.

Interpretar a ordenação das espécies químicas nasérie electroquímica, usando conceitos de potenciais padrãode redução E0.

Relacionar o sinal E0 com a tendência para areacção ocorrer, espontaneamente, num determinado sentido.

Seleccionar a partir de uma tabela de potenciaisde redução padrão, os componentes adequados para aconstrução de uma determinada pilha.

Prever o valor de E de uma pilha conhecendo asconcentrações das soluções.

Relacionar o «esgotamento» de uma pilha com oestado de equilíbrio do sistema.

Relacionar o valor de E0 com a constante de

Realizar uma

demostração

experimental de

um elemento de

pilha cujos

reagentes se

encontrem em

contacto.

Efectuar a

análise da

demostração

experimental.

Realizar a

analisar uma

demostração

experimental de

um elemento de

pilha cujos

reagentes se

encontrem

separados

fisicamente.

Realizar uma

demonstração

PowerPointQuadroFichasManualEscolarInternetRevistasMaterial delaboratório.

-

Relatório;- Ficha deavaliaçãosumativa

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Ano Lectivo 2011/2012

12

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

equilíbrio da reacção. Descrever e interpretar o funcionamento de uma

pilha comercial. Identificar os componentes de uma pilha

comercial 8 de mercúrio; salinas; alcalinas; de lítio). Associar a necessidade de se reduzir a utilização

de pilhas com os perigos de poluição que decorrem do nãotratamento/reciclagem das pilhas usadas.

Identificar uma pilha recarregável como aquelacuja reacção é reversível por aplicação de uma diferença depotencial.

Compreender o funcionamento de uma pilha decombustível em termos de uma reacção de combustãorealizada directamente por meios electroquímicos.

Associar o elevado rendimento de uma pilha decombustível, relativamente à queima do mesmo combustível,com a redução das perdas de calor para o exterior.

experimental da

montagem de

uma célula

electroquímica

com limão ou

com um tomate.

Visualizar

documentos em

suporte

informático

sobre tipos de

pilhas.

Actividades

praticas de sala

de aula –

Construir e

interpretar o

funcionamento

de células

voltaicas;

potenciais de

células

electroquímicas

e potenciais –

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Ano Lectivo 2011/2012

13

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

padrão de

eléctrodo;

protecção de

metais;

aparecimento da

ferrugem;

reacções de

oxidação

Redução.

Pesquisa

documental

sobre tipos de

pilhas e baterias

e problemas

ambientais

decorrentes da

utilização de

certos tipos de

pilhas.

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Ano Lectivo 2011/2012

14

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.3. Metais,

ambiente e Vida.

Reconhecer que a maior parte dos metais ocorrena natureza combinado cm outros elementos, formandominerais.

Relacionar a predominância de óxidos esulfuretos com a composição da atmosfera em termosprimitiva e recente.

Distinguir minério de um mineral em termos deabundancia suficiente de metal que, no primeiro, permite asua exploração económico.

Conhecer a evolução de alguns processos deextracção mineira e das condições de segurança, bem comodos impactos ambientais associados.

Identificar alguns problemas de poluiçãodirectamente associados à extracção de metais.

Relacionar metalurgia com a ciência e atecnologia de produção de metais a partir dos seus minérios eainda a produção de ligas metálicas.

Reconhecer os metais como matérias de síntese,na sua maioria (excepto os metais nativos).

Associar a «redução química» ao processo emque se utiliza o metal mais electropositivo como agenteredutor.

Interpretar a utilização preferencial de carvãopara extracção de metais por redução química por razões deeconomia industrial.

Interpretar a inclusão do carvão na sérieelectroquímica utilizada em metalurgia.

Reconhecer que a redução electrolítica éapropriada para metais à direita do carbono na sérieelectroquímica, isto é, mais facilmente oxidáveis (maiselectropositivos).

Interpretar a electrólise como um processo paraforçar uma reacção química de oxidação-redução,caracterizando as semi-reacções correspondentes.

Reconhecer a electrólise do cloreto de sódiofundido como o processo mais comum de obtenção de sódiometálico.

Actividades

praticas de sala

de aula:

características

ácidas e básicas

dos óxidos

metálicos;

electrólise;

poluição com

metais pesados

em Portugal ou

na região.

Realização e

análise de uma

demonstração

experimental

sobre a

electrólise da

água.

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Ano Lectivo 2011/2012

15

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.3.2. Metais

complexos e cor

Caracterizar um complexo em termos da suaestrutura de ião metálico central rodeado de aniões oumoléculas neutras, designados por ligandos.

Reconhecer como característica dos ligandos apresença de pelo menos um par de electrões não partilhado.

Interpretar a ligação de coordenação em termosde interacção electrostática entre o centro positivo e os paresde electrões não partilhados dos ligandos.

Distinguir complexo de composto decoordenação, em que este último, é uma espécie neutra quecontém pelo menos um complexo.

Utilizar a constante de formação de umcomplexo para prevenir quantitativamente a sua presençanuma solução.

Interpretar o papel da formação de complexoequilíbrios de solubilidade.

Reconhecer o papel dos complexos em diversasáreas, como a metalurgia (extracção de ouro e parta comcianetos), aplicações terapêuticas anticancerígenas(complexos de platina), imagem medica (complexos degadolínio), sistemas luminescentes (complexos de európio).

Caracterizar ligando polidentado como umligando que pode coordenar-se ao ião metálico central pormais de um par de electrões (exemplos: EDTA e DOTA –imagem médica).

Identificar os números de coordenação maiscomuns (2,4,6) e as geometrias dos complexos associados.

Associar a cor dos complexos com a absorção deradiação em zonas específicas do espectro visível devido atransições electrónicas entre orbitais d, cuja separação édeterminada pelas características do ligando.

Utilizar a relação entre a intensidade de radiaçãoabsorvida por uma solução corada e a concentração dasubstância corada, em determinações quantitativas (lei deLambert- Beer).

Visualização de

um documento

em suporte

informático

sobre metais,

complexos e cor.

Espectroscopia

na sala de aula:

utilizar uma

fonte de luz

branca e um

prisma ou uma

rede de difracção

para projectar o

espectro visível

na parede da sala

ou na tela do

retroprojector.

Colocando

soluções coradas

(ex: complexos

de Cu) entre a

lâmpada e o

Computador;Manual,Fichas deexercícios ,Material delaboratório

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Ano Lectivo 2011/2012

16

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

prisma ou a rede

de difracção

obtém-se o

espectro de

absorção da

solução.

Actividades

praticas de sala

de aula de forma

a consolidar os

conhecimentos

adquiridos.

Actividade

laboratorial 1.5-

A cor e a

composição

quantitativa de

soluções com

iões metálicos (

como determinar

a concentração

de uma solução

corada pela

intensidade da

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Ano Lectivo 2011/2012

17

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.3.3. Os metais no

organismo humano. Discutir a «ambivalência dos metais»: metais

essenciais e metais tóxicos. Reconhecer a importância de alguns metais

essenciais à vida (Fe; Mg; Ca; K;Na;…) e sua função. Relacionar a toxicidade de alguns metais (Pb; Cr;

Hg;..) com efeitos sobre o Homem e sobre o ambiente. Identificar o grupo heme da hemoglobina como

complexo de ferro. Relacionar o transporte de gases pelo sangue (O2

, CO, CO2) com a afinidade à hemoglobina como umcomplexo de ferro.

Caracterizar a importância do CO2 como «amortecedor» ou tampão do sangue.

Relacionar o efeito tampão de uma solução coma sua composição.

Explicitar o significado de grau de ionização oudissociação de ácidos e bases.

Relacionar Ka e Kb com o grau deionização/dissociação.

Associar as propriedades básicas ou acidas deuma solução de um sal à hidrólise dos seus iões constituintes,isto é, à reacção entre os iões do sal e a água, relacionando-ascom o valor de Ka ou Kb dos iões do sal.

Interpretar a variação de pH ao longo de umatitulação de ácido fraco- base forte, de base fraca- ácido-fortee ácido forte-base forte.

sua cor?)

Pesquisa

documental

sobre os temas: «

Metais tóxicos e

suas

consequências» e

« Os metais no

organismo

humano».

Revisitar

conceitos de

ácido base,

titulações acido

base.

Discutir as

propriedades de

uma solução

tampão, por

comparação com

água pura.

Realizar uma

demonstração

experimental de

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Ano Lectivo 2011/2012

18

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

forma a

identificar as

propriedades de

uma solução

tampão.

Discutir as

propriedades de

uma solução

tampão, por

comparação com

a água pura:

Preparar uma

solução tampão,

uma solução

HCl, uma

solução NaOH (

em frascos com

conta-gotas).

Colocar a

solução tampão

numa placa de

Petri, com uma

gota de indicador

alaranjado de

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Ano Lectivo 2011/2012

19

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

metilo e outra de

azul de

bromotimol.

Numa outra

placa de Petri,

colocar água

com os 2

indicadores.

Usando as

soluções de

NaOH e HCl,

demonstrando as

propriedades da

solução tampão.

Realizar um

trabalho de

investigação,

pesquisa

documental

sobre « Os

metais no

organismo

humano»

Actividades de

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Ano Lectivo 2011/2012

20

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

sala de aula de

forma a

consolidar os

conhecimentos

adquiridos, entre

os quais estão:

Relação entre α,

Ka e Kb;

verificação de

algumas

propriedades das

soluções tampão;

titulações ácido-

base.

Actividade

laboratorial 1.6-

Funcionamento

de um sistema

tampão.

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Ano Lectivo 2011/2012

21

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

1.3.4. Os metais

como catalisadores

Apresentar razões para a importância económicados catalisadores na actividade industrial.

Discutir dois exemplos clássicos de catáliseindustrial: síntese do amoníaco (processo de Harber) e asíntese do ácido nítrico ( processo de Ostwald).

Explicitar a importância do conversor catalíticono controlo/redução de gases de escape em motores deautomóvel.

Associar a importância dos catalisadoresenzimáticos (enzimas) nas reacções biológicas vitais com asbaixas temperaturas e concentração dos constituintes celularesnos organismos biológicos.

Identificar os catalisadores como agentes queactuam apenas sobre a rapidez da reacção.

Discutir catálise homogénea e heterogénea emtermos do estado físico dos reagentes e do catalisador.

Associar energia de activação à energia mínimanecessária a uma colisão eficaz.

Interpretar um diagrama de «Energia Potencial»vs «Progressão da reacção» identificando a energia dosprodutos, dos reagentes e do estado de transição.

Determinar a partir do diagrama, a variação deenergia da reacção, a energia de activação da reacção directa ea energia de activação da reacção inversa.

Reconhecer a predominância dos metais detransição nos catalisadores usados nos processos biológicos.

Relacionar a actividade catalítica dos metais detransição e seus compostos com os estados de oxidaçãovariáveis.

Trabalho de

investigação

sobre a utilização

de metais como

catalisadores.

Pesquisa sobre o

funcionamento

do conversor

catalítico do

escape dos

automóveis.

Actividades

práticas de sala

de aula de forma

a consolidar os

conhecimentos

adquiridos.

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Ano Lectivo 2011/2012

22

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

Unidade 2-

Combustiveis,

Energia e Ambiente

2.1. Combustiveis

fosseis: o carvão, o

crude e o gás

natural.

Reconhecer a importância primordial do carvãodesde o século XVIII, com a Revolução Industrial, até meadosdo século XX quando foi superado pelo petróleo.

Relacionar a exploração e a utilização do carvãocom a revolução na indústria, nos transportes e na produçãoda energia eléctrica.

Relacionar o «poder» energético crescente dosdiferentes estádios do carvão com o aumento do teor emcarbono.

Associar diferentes técnicas de extracção docarvão com as diferentes formações geológicas da região ondeé extraído.

Associar a formação dos combustíveis fosseis,carvão, crude e gás natural, as diferentes transformações emdiversos ambientes sob condições especiais de pressão,temperatura e de processos bacterianos.

Caracterizar as alterações sofridas pela indústria,transportes e produção de energia com a utilização massiva dopetróleo e os seus impactos sociais.

Relacionar a localização de jazidas petrolíferas ede gás natural com o potencial desenvolvimento dos paísesonde foram encontradas.

Discutir a existência de jazidas de combustíveisfosseis em países menos desenvolvidos e situações deprecariedade social e de conflitos abertos.

Reconhecer o aparecimento de petróleo emprofundidades que variam desde algumas dezenas atécentenas de milhares de metros.

Associar a baixa densidade do gás natural, À suaposição relativa nas jazidas de petróleo e de carvão.

Relacionar a profundidade a que se encontra opetróleo e gás natural com a necessidade de utilizar altatecnologia na perfuração dos poços e na bombagem paraefectuar a extracção propriamente dita tanto em on-shore (emterra) como em off-shore (no mar).

Visualizar vários

documentos em

suporte

informático

sobre os

combustíveis

fosseis,

nomeadamente, a

sua extracção, o

seu transporte, a

sua importância,

os problemas

mundiais quer

surgem da sua

utilização.

Actividades de

sala de aula.

Actividades

praticas de sala

de aula – o papel

dos combustíveis

no

desenvolvimento

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Ano Lectivo 2011/2012

23

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

Identificar as vias de transporte utilizáveis para adistribuição do crude, do carvão e do gás natural.

Interpretar a chamada «crise de energia» comouma questão não só de escassez de recursos, mas também deescassez de investimento em fontes alternativas e detecnologias de rentabilização dos processos, de modo adiminuir e a recuperar a energia degradada.

mundial.

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24

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2.1.1. Do crude ao

GPL e aos fosseis:

destilação

fraccionada e

cracking do

petróleo.

Caracterizar as principais fracções obtidas nadestilação fraccionada do crude de acordo com o intervalo detemperatura de recolha e com o tamanho da cadeia carbonada:hidrocarbonetos saturados gasosos (GPL), gasolina e nafta,querosene, diesel e resíduos.

Justificar as vantagens de diferentes composiçõesdas gasolinas em função da estação do ano em que vão serutilizados.

Identificar o cracking do petróleo como umprocesso de quebra de ligações nos hidrocarbonetos de cadeialonga para a formação, por exemplo: de cicloalcanos ealcenos e hidrocarbonetos aromáticos.

Identificar os aluminosilicatos (zeólitos) comoum dos tipos de catalisadores actualmente mais utilizados nocracking catalítico do petróleo.

Reconhecer a existência de outroshidrocarbonetos derivados do petróleo:de cadeia aberta e decadeia fechada.

Usar as regras de Nomenclatura IUPAC decompostos orgânicos, para atribuir nomes e escrever formulasde estrutura de alcenos, alcinos, cicloalcanos, cicloalcinos.

Reconhecer a insuficiência da notação de Lewise da regra do octeto para a interpretação ou previsão dasestruturas das moléculas dos hidrocarbonetos a que se sereferem, nomeadamente no que respeita a comprimentos eângulos de ligação.

Reconhecer a capacidade do modelo da Repulsãodos Pares de Electrões de Valencia (RPEV) e da Teoria daLigação de Valencia (TLV) para ultrapassar as insuficiênciasda notação de Lewis e da regra do octeto.

Reconhecer a necessidade de introduzir oconceito de orbitais híbridas ou hibridação para compatibilizara TLV com a geometria observada, o que não é possível comorbitais atómicas puras.

Verificar que as geometrias moleculares do

Proceder à

realização de um

trabalho de

pesquisa de

forma a que para

cada um dos

grupos de

gasolinas

indicados, se

estabeleçam as

diferenças.

Investigar de

como variam as

propriedades

físicas dos

alcanos, segundo

o comprimento

da cadeia

carbonada e

apresentação dos

dados em tabela.

Visualizar

documentos

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

metano e do etano, doeteno, do etino, determinadas porcritérios de energia mínima, permitem seleccionar as orbitaishíbridas dos átomos de carbono mais adequadas a umadeslocalização mínima: sp3, sp2, sp.

Reconhecer a limitação da TLV hibridação paradescrever as propriedades magnéticas e espécies com númeroimpar de electrões em geral.

Reconhecer a TOM como alternativa à TLVhibridação.

Interpretar a estrutura de moléculas segundo aTOM em moléculas simples como H2 e outras moléculasdiatómicas homonucleares de elementos do 2º período da TP,em termos da formação das orbitais moleculares (OM) ϭ e πligantes e antiligantes por sobreposição de orbitais atómicasde valência dos tipos s e p.

Reconhecer a regra da igualdade numérica deorbitais atómicas e moleculares.

Estabelecer a configuração electrónica no estadofundamental de moléculas diatómicas homonucleares deelementos do 2º período da TP, tendo em consideração aordem relativa das energias das diferentes OM.

Interpretar e diagramas de energia de OM emmoléculas diatómicas homonucleares.

Associar ordem de uma ligação à semi- diferençaentre o número de electrões ligantes e antiligantes envolvidosna ligação dos dois átomos que a formam envolvidas naligação dos dois átomos que a formam.~

Verificar a instabilidade de uma possívelmolécula He2, usando a TOM.

Associar o «índice de octano» a uma escala queatribui o valor 100 ao isoctano e o valor 0 ao heptano e queestá relacionado com a capacidade do combustível provocar aautoignição.

Interpretar a adição de aditivos oxigenados àgasolina como processos de aumento do índice de octano, ede diminuição da poluição atmosférica.

Reconhecer o metanol, o etanol e o MTBE como

informáticos

forma a

sistematizar a

nomenclatura de

De compostos

orgânicos.

Actividades

praticas de sala

de aula sobre a

matéria

leccionada.

AL 2.1.-

Destilação

fraccionada de

uma mistura de

três

componentes.

AL 2.2.

Verificação do

efeito da adição

de uma

substância não

volátil e não

iónica no ponto

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

alguns dos aditivos actuais da gasolina. Usar as regras de Nomenclatuta da IUPAC para

compostos orgânicos, para atribuir nomes e escrever formulasde estrutura dos compostos com os grupos funcionais álcool eéter.

Associar o conceito de isómeros a compostoscom diferentes identidades, com a mesma formula molecular,mas com diferentes arranjos dos átomos na molécula,diferentes propriedades físicas e muitas vezes diferentespropriedades químicas.

Diferenciar isomeria constitucional deestereoisomeria.

Distinguir na isomeria constitucional os trêstipos: isomeria de cadeia, isomeria de posição e isomeria degrupo funcional.

Interpretar a existência de isomeria de cadeia ede isomeria de posição nos alcanos e nos álcoois.

Reconhecer a existência de isomeria de grupofuncional entre álcoois e éteres.

Reconhecer nos alcenos, a possibilidade deexistência de isomeria geométrica, como um tipo deestereoisomeria .

Reconhecer que as gasolinas possuem um teorlimitado por lei em hidrocarbonetos aromáticos e ,particularmente, em benzeno.

Identificar outras famílias de hidrocarbonetos: oshidrocarbonetos aromáticos.

Usar as regras da Nomenclatura da IUPAC paraatribuir nomes e escrever a formula de alguns hidrocarbonetosaromáticos.

Interpretar a estrutura da molécula de benzenoutilizando o conceito de hibridação sp2

Interpretar os conceitos de ressonância e dedeslocalização electrónica em termos das estruturas de Kekulépara o benzeno.

Aplicar o conceito de ressonância parainterpretar a igualdade dos comprimentos de ligação C-C- na

de ebulição e

fusão da água.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

molécula de benzeno e S-O na molécula de dióxido deenxofre e O-O na molécula de ozono.

Associar ligação polar à ligação em que oselectrões da ligação não são igualmente atraídos pelos doisnúcleos dos átomos envolvidos, criando um dipolo.

Associar ligação apolar à ligação em que oselectrões da ligação são igualmente atraídos pelos doisnúcleos dos átomos envolvidos.

Associar para uma ligação covalente polar,momento dipolar, a um vector com a direcção da linha queune as cargas parciais do dipolo, sentido do polo positivo parao polo negativo e intensidade dada pelo produto do módulo dacarga parcial do dipolo pela distancia que as separa.

Identificar a unidade de momento dipolar comodebye.

Associar electronegatividade e a capacidade dosseus átomos para atraírem para si os electrões da ligação emque estão envolvidos.

Interpretar a variação da electronegatividade doselementos químicos na TP , utilizando a escala numéricacriada por Linus Pauling.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2.1.2. Os combustíveis

gasosos, líquidos e sólidos:

compreender as diferenças

Associar a designação «combustíveis gasosos»aos combustíveis liquefeitos sob pressão e armazenamento emgarrafas ou tanques e ao gás de cidade que, quando gases, têmcomportamento de gases reais.

Concluir que, para interpretar o comportamentodos gases, é necessário saber como se relacionam as quatrovariáveis pressão, volume, temperatura e quantidade desubstância.

Explicar o significado da lei dos gases ideaisPV=nRT.

Reconhecer que nas condições padrão a pressão ea temperatura, o volume molar determinado pela equação dosgases ideais é de 24,5 dm3/mol e nas condições normais é de22,4 dm3/mol.

Identificar a unidade de pressão do SI, o pascal eoutras unidades de uso corrente como o torr, a atmosfera e obar.

Reconhecer o interesse histórico dos contributosdo trabalho de Robert Boyle e de Mariotte, Jacques A.A.Charles e de Joseph Louis Gay –Lussac para a interpretaçãodo comportamento dos gases.

Associar o conceito de gas ideal ao gas queobedece estritamente à relação PV=nRT e de gás real ao gásque não obedece estritamente àquela relação, se aproxima deum gás ideal à medida eu a pressão baixa ou a temperaturaaumenta.

Reconhecer o interesse da equação de estado dosgases ideais.

Reconhecer que nos estados condensados damatéria é impossível desprezar como se faz nos gases, otamanho relativo das unidades estruturais e a interacção entreas partículas, com vista à determinação das suas propriedades.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

Distinguir entre interacções «intermoleculares» e«intramoleculares».

Associar o termo interacções «moleculares» àsinteracções atractivas/repulsivas de van der waals queocorrem entre partículas vizinhas em sólidos líquidos e gases.

Caracterizar os três tipos de interacções de vander waals.

Identificar as ligações de hidrogénio como umcaso particular de interacção dipolo permanente – dipolopermanente.

Relacionar as propriedades físicas doshidrocarbonetos com a intensidade das acçõesintermoleculares.

Interpretar as atracções ião-dipolo, dipolo-permanente, dipolo-induzido e dipolo instantâneo

Seriar as intensidades das diferentes interacçõesintermoleculares e das interacções ião-ião, comparando-ascom a intensidade da ligação covalente.

Interpretar a variação de algumas propriedadesfísicas dos alcanos.

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30

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2.1.3. Impacto

ambiental da

industria

petroquímica

Identificar problemas ecológica provocados peloderrame de crude.

Salientar a necessidade de legislação adequada,de actuação profilática.

Identificar problemas ambientais de poluiçãoatmosférica, relacionados com alterações climáticasprovocadas pela industria petrolífera,

Identificar potenciais problemas ambientais. Identificar alguns dos mais graves acidentes

ambientais da era industrial. Avaliar a gravidade de tais acidentes . Identificar algumas implicações sociais

decorrentes da catástrofe. Identificar alguns dos agentes de poluição,

provocados pelo petróleo e seus derivados. Referir, de entre os principais meios de

intervenção disponíveis, a existência de legislação.

A partir de

documentos com

noticias de

derrame de crude

e/ou incêndios

em instalações

petroquímicas

explorar:

impactos

ambientais e

sociais; situações

de segurança;

modos de

recuperação do

acidente.

Pesquisa de

forma a

identificar alguns

dos mais graves

acidentes

ambientais da era

industrializada.

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Ano Lectivo 2011/2012

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

Pesquisa sobres:

problemas

ambientais

decorrentes da

emissão gasosa

na circulação

rodoviária.

Actividades

práticas de sala

de aula.

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Ano Lectivo 2011/2012

32

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2.1.4. Combustiveis

alternativos e

algumas

alternativas de

combustíveis

Associar uma maior eficiência na utilização decombustíveis fosseis à redução de gastos e de poluição.

Identificar diferentes tipos de combustíveisalternativos ao petróleo e ao carvão.

Interpretar a adição de álcool etílico à gasolinacomo uma tentativa de redução da poluição.

Associar a formação dos recursos álcoois,biodiesel e biogás à custa de fontes renováveis.

Reconhecer a existência de alternativas aoscombustíveis fosseis como as pilhas de combustível, entreoutros.

Analisar vantagens e desvantagens destesprocessos alternativos às centrais eléctricas convencionais.

APL- Produção

de um biodiesel

a partir de óleos

alimentares.

Conceber um

diagrama

explicativo da

produção de

energia eléctrica

numa central

nuclear.

Encenar um

debate do tipo

«prós e contras»

de energia

nuclear.

Actividades

práticas de sala

de aula de forma

a consolidar os

conhecimentos.

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33

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2.2. De onde vem a energia

dos combustíveis

2.2.1. Energia, calor, entalpia

e variação de entalpia.

Identificar a entalpia H como uma propriedadecuja variação so depende dos estados inicial e final do sistemae que se define como H=U+PV.

Associar variação de entalpia ao calorabsorvido/libertado por um sistema, a pressão constante.

Associar valores negativos/positivos de variaçãode entalpia a reacções exotérmicas/endotérmicas em que aentalpia dos reagentes é superior/inferior à dos produtos dareacção.

Interpretar diagramas de variação de entalpia. Reconhecer que as variações de entalpia são

normalmente referidas a processos que ocorrem sob umconjunto de condições padrão.

Identificar entalpia padrão. Identificar a a existência de vários valores de

entalpias padrão associados a diferentes transformações. Reconhecer a importância da entalpia padrão de

combustão para determinação do poder energético doscombustíveis.

Determinar a entalpia padrão de uma reacção apartir de valores tabelados para as entalpias padrão deformação dos reagentes e produtos.

Reconhecer que a entalpia padrão de umareacção pode ser obtida por combinação de entalpias padrãode reacções individuais: lei de Hess.

Interpretar a razão de, uma regra geral,combustíveis oxigenados como álcoois e éteres terem menorpoder energético que os combustíveis hidrocarbonetos.

Interpretar a influência do tamanho da cadeiacarbonada e do tipo de ligação nas moléculas doscombustíveis como o seu poder energético.

Reconhecer a necessidade de se produzircombustíveis alternativos pela reciclagem de materiaisorgânicos diversos.

Actividades

práticas de sala

de aula.

AL 2.3

AL 2.4

AL 2.5.

Pesquisa sobre a

necessidade de

se produzir

combustíveis

alternativos pela

reciclagem de

materiais

orgânicos.

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34

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

2.2.2. Equivalência massa

energia: uma assunto nuclear

Associar o início da ciência nuclear a AlbertEinstein.

Identificar diferentes tipos de transformaçõesnucleares.~

Relacionar a instabilidade de um núcleo de umátomo com a relação dentre número de neutrões e número deprotões desse núcleo.

Interpretar o decaimento nuclear. Associar a emissão de partículas β aos núcleos

que contem maior numero de neutrões e a emissão departículas α aos núcleos que contem relações próximas denumero de neutrões e de protões.

Associar «tempo de meia vida» ao intervalos detempo necessário para que, numa dada amostra, o numero departículas da espécie se reduz para metade.

Referir que o tempo de meia vida do carbono -14.

Reconhecer a grande quantidade de energiaenvolvida numa reacção nuclear em termos da variação demassa nela envolvida.

Reconhecer que o conhecimento sobreradioactividade trouxe enormes benefícios a par de enormespreocupações, resultantes da sua utilização para fins nãopacíficos e da ocorrência de acidentes.

Pesquisa

documental de

forma a

reconhecer que a

propriedade do

carbono-14

decair

lentamente é

utilizada na

datação de

objectos

arqueológicos.

Pesquisa

documental

sobre

radioactividade.

Actividades

práticas de sala

de aula.

Apresentações

em PowerPoint.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

3.1. Os plásticos e os estilos

de vida das sociedades

actuais.

Reconhecera a importância dos plásticos naalteração do estilo de vida das sociedades.

Identificar contextos de vida diária onde seutilizam materiais plásticos.

Confrontar vantagens e desvantagens dautilização dos plásticos em relação ao vidro e a outrosmateriais.

Estabelecer comparações no modo de realizartarefas e tipos de actividades recorrendo a materiais plásticosou a outros materiais.

Conhecer alguns marcos importantes da históriados polímeros.

Relacionar o fim da 2ª Guerra Mundial, emparticular o contexto sócio-economico, com o grandeincremento na indústria dos plásticos.

Discutir a dependência do petróleo que aindustria dos polímeros sintéticos apresenta, como matéria-prima para o fabrico de monómeros.

Caracterizar a situação da industria dos plásticosem Portugal, referindo a sua importância económica.

Caracterizar um processo de reciclagem.

Elaborar um

texto sobre o

modo como os

plásticos

modificam

hábitos de vida.

Organizar artigos

de jornais e

revistas sobre o

desenvolvimento

e uso dos

plásticos:

sistematizar as

informações

incluídas em

cada um deles.

Conceber um

diagrama dos

processos de

reciclagem e

tratamento de

desperdícios dos

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36

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

3.2. Os plásticos e

os materiais

poliméricos

Caracterizar um material plástico como ummaterial que, sendo polimérico, é susceptível de poder sermodelado na forma de filamentos e de películas finíssimas.

Caracterizar um polímero como uma“substância” representada por macromoléculas.

Distinguir macromolécula de outras moléculascom número elevado de átomos pela existência de umaunidade estrutural que se repete ao longo da cadeia molecular.

Interpretar uma macromolécula como umamolécula constituída por uma cadeia principal formada pormilhares de átomos organizados segundo conjuntos que serepetem

Classificar um polímero em natural, artificial esintético, articulando a sua classificação com matérias-primasque lhe dão origem

Distinguir plásticos quanto ao efeito do calorsobre eles (termoplásticos aqueles que sedeformam por aumento de temperatura e termo fixos aqueles

plásticos.

Visualização de

um filme

intitulado:

« Poupar

Energia pela

Reciclagem»

Recolher e

classificar

amostras de

objectos de

plástico usando

sistemas de

classificação

(tipo de uso:

lazer,

contrução,…).

Comparar esta

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

que não se deformam por aumentode temperatura) e relacionar este comportamento com aestrutura linear ou reticulada da cadeiapolimérica

Interpretar o significado do código (letras enúmeros) utilizado na identificação de plásticos, associando-oa implicações da sua utilização, reutilização e reciclagem

Identificar processos operacionais de distinção deplásticos, com vista à sua separação ecomparação de propriedades

Reconhecer a investigação sobre novos materiaiscomo um domínio científico de pontafortemente articulado com a investigação tecnológica,condicionada e condicionante de interesses sociais,económicos, ambientais e políticos.

classificação

com a

conseguida

utilizando o

código

internacional de

identificação

impressos.

Organizar um

debate sobre

vantagens e

desvantagens de

polímeros,

relativamente a

outros materiais.

Pesquisar

informação sobre

a importância do

desenvolvimento

do conhecimento

químico sobre

materiais

poliméricos na

ciência química.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

Actividade

prática de sala de

aula de forma a

consolidar os

conhecimentos

adquiridos.

AL 3.1-

Identificação de

plásticos poe

testes físico-

químicos.

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Ano Lectivo 2011/2012

39

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

3.3. Os plásticos

como substitutos de

vidros

Estabelecer comparações nas propriedades deplásticos e vidros tendo em vista o seu uso

Associar cristal ao material ou substância quetem as unidades estruturais (átomos, iões ou moléculas)organizadas de um modo regular, uniforme e repetitivo emcada uma das três dimensões espaciais.

Distinguir estrutura cristalina de estrutura nãocristalina (ou amorfa) sendo que na última a organizaçãonormalmente não ultrapassa os limites da molécula

Identificar semelhanças e diferenças entrecristais tais como o cloreto de sódio, a grafite, o diamante eoutros, ao nível da estrutura e composição

Associar corpo vítreo ou vidro a um líquidosobre-arrefecido que tem, à temperatura ambiente, um aspectosólido mas que não possui estrutura cristalina organizada emtoda a sua extensão.

Explicar o arrefecimento brusco da misturavítrea como meio de evitar a formação de estrutura cristalina.

Interpretar a estrutura da sílica (SiO2) baseadaem tetraedros centrados em átomos de silício ligadoscovalentemente a quatro átomos de oxigénio, cada um destesligado, por sua vez, a outros átomos de silício tetraédricos.

Estabelecer comparação entre a estrutura dasílica e a estrutura do vidro.

Justificar o uso de fundentes no fabrico do vidrotendo em consideração a redução de custos

energéticos e economia de revestimentos comrefractários especiais.

Associar a acção de fundentes à quebra dealgumas ligações covalentes Si-O-Si por interacçãoelectrostática envolvendo catiões metálicos, tendo comofinalidade principal baixar a temperatura de fusão da mistura.

Distinguir tipos de vidros comercializados pelasua composição e relacionar esta com a sua utilização (por

Reconhecer

informação sobre

a história da

industria vidreira

e cerâmica em

Portugal.

Analisar tabelas

de composição

de vidros e

prever algumas

propriedades

destes em função

dos óxidos

constituintes.

Trabalho de

pesquisa sobre a

actividade

laboratorial

AL 3.2.

Materiais

transparentes e

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Ano Lectivo 2011/2012

40

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

exemplo: vidro-janela, pyrex, vidro-cristal, vidro delaboratório, vidro óptico fibra de vidro).

Explicitar marcos históricos importantes nadescoberta e evolução da produção de vidro, nomeadamentena indústria portuguesa.

Descrever as fases principais do processo dereciclagem do vidro, identificando condicionantes do processoe das características do produto reciclado.

índice de

refracção.

AL 3.3. Cristais

e Vidros.

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Ano Lectivo 2011/2012

41

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

3.4. Polímeros

sintéticos e a

indústria dos

polímeros

Interpretar a síntese de um polímero como umareacção de polimerização a partir de um ou dois monómeros.

Caracterizar uma reacção de polimerização comouma reacção química em cadeia entre moléculas demonómero(s)

•Diferenciar homo e co-polímeros pelo número etipo de monómeros envolvidos na reacção de polimerização:um monómero no caso de homopolímeros e dois monómerosno caso de co-polímeros e relacionar a unidade estrutural coma estrutura do(s) monómero(s).

Distinguir unidade estrutural do polímero daunidade estrutural do(s) monómero(s)

Associar o valor médio do comprimento de umacadeia polimérica à impossibilidade prática de controlar aextensão da reacção de polimerização correspondente a cadauma das cadeias.

Relacionar o comprimento de uma cadeiapolimérica com o grau de polimerização (número de vezes emque a unidade estrutural se repete).

Associar uma dada amostra de polímero a umadeterminada cadeia polimérica “média”

Caracterizar os monómeros segundo o número ea natureza dos seus grupos funcionais.

Relacionar a estrutura da macromolécula com aestrutura molecular do(s) monómero(s) respectivo(s).

Atribuir o nome ou a fórmula química completaa compostos orgânicos insaturados e de várias famíliasquímicas: álcoois, ácidos carboxílicos, cloretos de ácido,aminas, amidas, éteres, ésteres, aldeídos e cetonas.

Identificar, a partir da estrutura do(s)

Pesquisar

informação sobre

substâncias com

aroma udsados

na industria

alimentar e de

perfumes.

Actividades

práticas de sala

de aula de forma

a consolidar os

conhecimentos

adquiridos.

AL 3.4-

Identificação e

síntese de

substâncias de

aromas e sabores

especiais.

AL 3.5. Borracha

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Ano Lectivo 2011/2012

42

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

monómero(s), o tipo de reacção de polimerização que podeocorrer: de condensação ou de adição.-

Interpretar a formação de um polímero decondensação para o caso de poliésteres, de poliamidas e depoliálcoois em termos da reactividade dos grupos funcionais.

Interpretar a formação de um polímero de adiçãopara o caso da polimerização do etileno

(polietileno) e de seus derivados (poliacrílicos), tendo em conta ospassos de iniciação, propagação e finalização.

Caracterizar os polímeros segundo famílias(poliolefinas, poliacrílicos, poliuretanos, poliamidas,poliésteres) relacionando essas famílias com os gruposfuncionais dos monómeros.

Relacionar a estrutura linear ou reticulada de umpolímero com a estrutura dos monómeros e as reacções entregrupos funcionais

Diferenciar família química de polímeros (denatureza estrutural) de marca registada (de

natureza comercial): o Nylon 6.10 é uma marca registada de polímerosda família das poliamidas.

Interpretar o processo de reciclagem de plásticoscomo introduzindo alguma degradação das cadeiaspoliméricas.

Associar a produção de materiais incorporandopolímeros naturais e sintéticos a novas texturas e novos usos,por exemplo, condições extremas de pressão e de temperatura.

natural e

vulcanizada.

AL 3.6-

Sintetizar

Polimeros.

APL –

planificação,

realização e

avaliação de uma

visita a uma

Instalação

Industrial.

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Ano Lectivo 2011/2012

43

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

3.5. Novos materiais: os

biomateriais, os compósitos e

os materiais de base

sustentada

Caracterizar um material como biomaterial,desde que seja utilizado em aplicações biomédicas queimpliquem a interacção com sistemas biológicos, podendo serde origem natural, ou não.

Reconhecer que os biomateriais podem dividir-seem quatro grupos principais: metais, cerâmicos,polímeros ecompósitos

Conhecer aplicações de biomateriais poliméricosem várias áreas da medicina (cardiologia,ortopedia,oftalmologia e libertação controlada de fármacos), devido avantagens como fácil preparação, grande variedade decompostos, densidade próxima dos meios biológicos ebiocompatibilidade

Identificar os materiais compósitos comomateriais resultantes da combinação de pelo menosdois materiais quimicamente distintos (metais, cerâmicas oupolímeros), com uma interface decontacto, e criados para obter melhores propriedades

Distinguir as duas fases de um compósito: a fasecontínua (matriz) escolhida de forma a conferia amaleabilidade ou ductilidade, e a fase descontínua (fasedispersa ou fase de reforço), escolhida de forma a conferirresistência

Reconhecer a importância da pesquisa sobremateriais poliméricos mistos para a obtenção de novosmateriais (por exemplo, compósitos de matriz polimérica)com propriedades e funçõesainda não igualadas por outros polímeros naturais e sintéticos

Comparar vantagens e desvantagens decompósitos substitutos de materiais tradicionais,nomeadamente quanto a custos, resistência (mecânica e àcorrosão), densidade e durabilidade

Discutir problemas derivados do impacte

Organizar num

placar de parede,

informação sobre

bio- polímeros,

em particular

polímeros de

base sustentável,

apresentando

informação sobre

natureza origem,

aplicações

vantagens sobre

polímeros

convencionais e

produção

industrial.

Organizar um

poster sobre a

evolução nas

matérias- primas

usadas pelos

dentistas ao

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Ano Lectivo 2011/2012

44

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

ambiental da produção, uso e eliminação dos plásticos eformas de os superar (plásticos foto e biodegradáveis, porexemplo)

Conhecer algumas razões que dificultam oconsenso sobre o conceito de biodegradação e,consequentemente, de material biodegradável, tais como anatureza do processo (com ou sem ruptura de ligaçõesquímicas), o tipo de produto(s) final e o tempo dereincorporação ambiental destes mesmos produtos

Saber explicitar o significado dos termosrelacionados com a modificação dos materiais(degradação, biodegradação, mineralização,biodegradabilidade e biodegradável)

Identificar as principais vias de produção deplásticos biodegradáveis: por síntese química (poliácidoglicólico; poli-ácido láctico; poli-álcool vinílico), porfermentação microbiológica (poliésteres derivados deaçúcares; polissacarídeos neutros) e por modificação químicade produtosde origem natural (compósitos de amido ou “amidoplastificado”; biocompósitos celulósicos)

Interpretar a estrutura de uma cadeia poliméricaenxertada com moléculas orgânicas simples e qual a funçãodestas nos processos degradativos do polímero respectivo

Associar um produto de base sustentável à suaviabilidade comercial e aceitabilidade ambiental, o quedepende conjugação de três factores: ser renovável, reciclávele biodegradável

Discutir a importância de materiais de basesustentadas numa economia em constante pressão sobre asfontes de matérias-primas

longo dos

últimos anos no

restauro dentário.

Realizar tarefas

equivalentes

dirigida ao

restauro de

partes do

esqueleto.

Recolher

informação sobre

as propriedades

de alguns

compósitos e

compara-las com

as dos materiais

que lhe deram

origem.

Actividades

práticas de sala

de aula de forma

a consolidar os

conhecimentos

adquiridos.

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Ano Lectivo 2011/2012

45

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

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Ano Lectivo 2011/2012

46

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

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Ano Lectivo 2011/2012

47

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

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Ano Lectivo 2011/2012

48

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

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Ano Lectivo 2011/2012

49

CONTEÚDOS COMPETÊNCIASEXPERIÊNCIAS

DEAPRENDIZAGEM

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPO(T + Lab.)

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Ano Lectivo 2011/2012

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Planificação Anual

Ciências Físico – Químicas

7º Ano de EscolaridadeTurma: A, B, C, D e E

Ano Letivo 2011/2012 Docentes: Agostinho PereiraJoão Carlos Paulo

Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510

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Plano a Longo Prazo 7º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012

Previsão dos tempos letivos por período (turmas A/B/C/D/E)

1º Período 2º Período 3º Período Total

Início 12 de setembro 3 de janeiro 10 de abril -

Fim 16 de dezembro 23 de março 15 de junho -

N.º de semanas 13/12/13/14/14 11/12/11/10/12 9/9//9/9/10 33/33/33/33/36

N.º de aulas(45 min)

26/24/26/28/28 22/24/22/20/24 18/18/1818/20 66/66/66/66/72

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Distribuição dos tempos letivos por período (aulas de 45 min)

N. º de Blocos 1º Período 2º Período 3º Período Total

Apresentação eAvaliação dediagnóstico 2 - - 2

Lecionação deConteúdos /

Exercícios deaplicação

17/15/17/19/19 15/17/15/13/17 11/11/11/11/13 43/43/43/43/49

Avaliação /Correção 6 6 6 18

Autoavaliaçãodos alunos 1 1 1 3

Total 26/24/26/28/28 22/24/22/20/24 18/18/18/18/20 66/66/66/66/72

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Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período

Tema – Terra no espaço/ Terra em transformação

1º Período

Terra no espaço (Física)

Unidade I (Universo) Unidade II (Sistema Solar)

2º Período

Terra no espaço (Física)

Unidade III (Terra)

Terra em transformação (Química)

Unidade I (Materiais)

3º Período

Terra em transformação (Química)

Unidade II (Transformações da matéria) Unidade III (Energia)

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1.º Período Total de aulas: 17/15/17/19/19 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Universo

O que existe no universo 1As Galáxias e a formação do Universo 2

As Estrelas 2 ou 1As constelações e a sua localização 2

Distâncias no Universo 2 ou 3

Sistema Solar

Astros do Sistema Solar 1 ou 2Sol, Planetas e luas 2 ou 3

Asteroides, cometas e meteoroides 2Características dos planetas 2

2.º Período Total de aulas: 15/17/15/13/17 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Terra

Terra, Sol e Lua 1A sucessão dos dias e das noites 1

As estações do ano 1As fases da Lua 1

Os eclipses 1Movimentos e forças 1ou 2

Movimento de translação dos planetas 1

Materiais

Constituição do mundo material 1Substâncias e misturas de substâncias 1

Tipos de misturas 1Soluções 1 ou 2

Propriedades físicas e químicas das substâncias 1Ponto de fusão e ponto de ebulição 1

Separação dos componentes de uma mistura 1 ou 2

Ciências Físico-Químicas

Turma A/B/C/D/E

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3.º Período Total de aulas: 11/11/11/11/13 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Transformações damatéria

Transformações físicas e químicas 2

Distinção entre transformações físicas e químicas 2

Energia

Fontes e formas de energia 3 ou 5

Transferências de energia 2

Conservação e degradação de energia 2

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Tema – Terra no Espaço 1.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação

Tempos(aulas de 45

min)

1. Universo

- O que existe noUniverso.

- As Galáxias e aformação doUniverso.

- As estrelas.

- As constelaçõese a sualocalização nocéu.

O aluno deverá ser capaz de:

Compreender globalmente aconstituição e caracterizaçãodo Universo

Compreender a posição que aTerra ocupa no Universo

Compreender que oconhecimento sobre oUniverso se deve asucessivas teorias científicas,muitas vezes contraditórias

Conhecer alguns objetoscelestes como: galáxia,estrela, planeta, buraconegro, constelação, espaço

Questão central“O que sabemos hoje do Universo?”

Motivação Abordar a evolução da Física no âmbito

do estudo do Universo ao longo dostempos.

Explicar sucintamente a origem doUniverso há cerca de 15 mil milhões deanos (Teoria do Big-Bang).

Salientar que as missões espaciais têmpermitido ao Homem a recolha deinformações e de dados sobre aconstituição do Universo.

Realizar a atividade “Lançamento de umfoguetão de água”:

Analisar os acontecimentos quedescrevem o nascimento, a vida e a mortedas estrelas.

Caracterizar e identificar alguns objetoscelestes como: galáxia, estrela, nebulosa,

Quadro e giz

PowerPointComputador

Garrafa de plástico,água, bomba de ar

Manual / Cadernode atividades

Mapas celestes

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

11 ou 10

Ciências Físico – Químicas

7.º Ano de Escolaridade

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- Distâncias noUniverso.Unidades

“vazio”, quasar

Ser capaz de compreenderordens de grandeza noUniverso

Ser capaz de compreender ocaráter interativo dosdesenvolvimentos científico etecnológico, em diferentesdomínios da vidasociocultural em cada época

Ser capaz de identificaralgumas constelações

gigante vermelha, anã branca, supernova,buraco negro e quasar.

Situar o Sol na Via Láctea e a nossagaláxia no Grupo Local.

Descrever o significado e importânciadas constelações.

Referir a importância da Estrela Polar naorientação noturna no hemisfério Norte.

Propor a alunos a utilização de mapascelestes para observar o céu à noite,identificando constelações e as estrelasmais brilhantes.

Questões centrais“Um palito serve para medir a distânciaentre duas cidades? Será o quilómetro umaunidade adequada para medir distâncias nouniverso?”Motivação Referir que a Unidade Astronómica é a

unidade adequada para exprimir distânciasno Sistema Solar e o Ano-luz e o Parsecsão unidades adequadas para exprimirdistâncias para além do Sistema Solar.

Apresentar o significado de UnidadeAstronómica e o seu valor emQuilómetros.

Analisar tabelas de distâncias entreplanetas do Sistema Solar.

Apresentar o significado de Ano-luz e oseu valor em Quilómetros.

Realizar os exercícios do manual.2. Sistema Solar Compreender globalmente a Questão central

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- Astros doSistema Solar

- Sol, planetas eluas.

- Asteroides,cometas emeteoroides

- Característicasdos planetas

constituição e caracterizaçãodo Sistema Solar

Compreender a posição que aTerra ocupa no Sistema Solar

Conhecer os astros doSistema Solar

Compreender ascaracterísticas da Terra,comparando-as com as dosoutros planetas do SistemaSolar, que a tornam umplaneta com vida

Ser capaz de recolherinformação e organizar ecompilar essa informação

Reconhecer a importância daciência e da tecnologia noavanço do conhecimentosobre o Sistema Solar e,globalmente, do Universo

“Quais são e como são os astros que formamo Sistema Solar?”

Motivação Descrever, sumariamente, a formação do

Sistema Solar. Compreender a constituição e

caracterização do Sistema Solar,recorrendo à construção de modelos comescalas apropriadas.

Conhecer as principais características doSol, asteroides, cometas, meteoroides,meteoros e meteoritos.

Comparar as diferentes características dosplanetas do Sistema Solar: dimensões,tipo de atmosfera, distância ao Sol,satélites naturais, temperatura média,massa, períodos de rotação e detranslação, etc.

Comparar as características da Terra comas de outros planetas do Sistema Solar,que a tornam um planeta com vida.

Visualização do documentário “Odisseiano Espaço: Viagem aos Planetas”, paraaprofundar conhecimentos.

Realizar os exercícios práticos do manual

Quadro e giz

PowerPointComputador

Manual / Cadernode atividades

Ficha informativa

Televisão e leitorde DVD

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

8 ou 7

Articulações curriculares

C.N. A Terra no espaço; Ordens de grandeza relacionada com os seres vivos; Ciência econhecimento do Universo

L.E. Uso do dicionário

L.P. Texto dramático, modelos e técnicas de escrita (dicionário)

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Hist. O avanço tecnológico das sociedades e o conhecimento do Universo

Geo. Formas de representação da superfície da Terra (imagens de satélites)

Mat. Estrutura e representação do espaço; Proporcionalidade direta: escalas

Ed. Vis. Desenho do Sistema Solar

Tema – Terra no Espaço 2.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação

Tempos(aulas de 45

min)3. Planeta Terra

- Terra, Sol e Lua- A sucessão dosdias e das noites- As estações doano.- As fases da lua.- Os eclipses- Movimentos eforças.- Característicasdos movimentos:distância, tempo evelocidade média.- Forças: o que são- As forças e omovimento detranslação dos

O aluno deverá ser capaz de:

Reconhecer fenómenos queocorrem na Terra e queresultam da interação nosistema Sol, Terra e Lua

Reconhecer a importância daexplicação da Ciência eTecnologia relativamente aosfenómenos relacionados como sistema Sol, Terra e Lua ecom a localização da Terrano Sistema Solar

Compreender a sucessão dosdias e das noites, as estações

Questões centrais“Porque é que, em geral, nos diferenteslocais da Terra, o dia não é igual à noite? Aque se devem as estações do ano? Que vêsquando olhas para o céu numa noite semnuvens?”

Motivação Recorrer a situações do dia-a-dia para

interpretar o movimento aparente do Sol edas estrelas.

Orientar-se pelo Sol durante o dia, emfunção dos pontos cardeais.

Através de modelos, explicar e reconhecera sucessão dos dias e das noites, asestações do ano, as fases da Lua e oseclipses da Lua e do Sol, como fenómenosque ocorrem na Terra e resultam dainteração no sistema Sol, Terra e Lua.

Quadro e giz

PowerPointComputador

Globo terrestreelanterna

Kit dos eclipses domanual.

Objeto ligado a umfio

Balança edinamómetro

Manual / Caderno

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

9

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planetas.- Massa e peso

do ano, as fases da Lua e oseclipses da Lua e do Sol

Compreender que os planetasdescrevem trajetóriaselípticas em torno do Sol e adiferentes velocidades

Compreender a partir danoção de força gravitacional,porque é que os planetasgiram em torno do Sol e aLua não “cai” para a Terra

Compreender que osfenómenos das marés estãorelacionados com as forçasgravíticas do Sol e da Lua

Compreender a diferençaentre massa e peso

Fazer incidir um feixe de luz no globoterrestre e explorar os movimentos daTerra e da Lua.

Evidenciar que o eixo de rotação da Terraestá inclinado em relação à perpendicularao plano da órbita terrestre.

Analisar com os alunos um calendáriolunar de modo a observar as fases da Luano decorrer de um mês.

Distinguir entre eclipse total e parcial. Demonstrar experimentalmente os

eclipses da Lua e do Sol.

Questões centrais“Porque é que a Lua não cai para a Terra?Por que razão um astronauta pesa menos naLua?”Motivação Introduzir o conceito de movimento com

exemplos de situações familiares aosalunos.

Identificar diferentes tipos de trajetórias. Compreender o conceito de rapidez média

e identificar a sua unidade SI. Realizar cálculos simples sobre rapidez

média. Comparar a trajetória e o valor de rapidez

média da órbita da Terra com o dos outrosplanetas.

Dar exemplos de forças com base emsituações do quotidiano.

Compreender o conceito de força eidentificar a sua unidade SI.

de atividades

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Concluir quais são os efeitos das forçassobre os corpos em que atuam.

Usar vetores para caracterizar erepresentar forças.

Demonstrar o movimento de um objetopreso por um fio em volta da mão e omovimento do mesmo objeto quandodeixa de estar preso à mão.

Relacionar o movimento do objeto à voltada mão e com o movimento de translaçãodos planetas.

Identificar a força gravitacional comoresponsável pelo movimento de:– um planeta à volta do Sol;– um planeta à volta de outro planeta;– um satélite natural à volta da Terra.

Identificar e descrever aplicações dossatélites artificiais.

Relacionar o fenómeno das marés com aatração que a Lua e o Sol exercem naTerra.

Explorar situações do quotidiano nasquais se distingue entre massa e peso.

Medir o peso de um corpo com umdinamómetro e a massa com uma balança.

Identificar a massa como sendo apropriedade do corpo responsável pelainteração gravitacional.

Nomear a unidade SI de massa. Referir as características do peso de um

corpo. Selecionar os fatores de que depende o

peso de um corpo:

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– da massa do planeta/astro onde selocaliza;– da latitude;– da altitude.

Comparar o peso de um corpo em várioslocais da Terra, na Lua ou em qualquerlugar do Universo.

Realizar uma ficha de exercícios práticosdo manual.

Articulações curriculares

L.E.(Ing.) Places arond you

Geo. Localização dos diferentes elementos da superfície terrestre (latitude); Estado do tempo eclima relacionados com as estações de ano

Ed. Física Atletismo e determinação da velocidade média

Mat. Estatística: organização, representação e interpretação de dados;Cálculo da velocidade média

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1. Materiais- Constituição domundo material- Substâncias emisturas desubstâncias- Tipos de misturas- Soluções- Propriedadesfísicas e químicasdas substâncias- Ponto de fusão eponto de ebulição

- Densidade oumassa volúmica- Propriedadesquímicas

- Separação doscomponentes demisturas

Reconhecer que adiversidade de materiais,seres vivos e fenómenosexistentes na Terra éessencial para a vida doplaneta

Reconhecer a existência deunidades estruturais comuns,apesar da diversidade decaracterísticas e propriedadesexistentes no mundo material

Compreender a importânciadas medições, classificaçõese representações como formade olhar para o mundoperante a sua diversidade ecomplexidade

Questão central“Como classificar os materiais tão diversosque existem na Terra, para os estudarmosmelhor?”

Motivação Fazer uma primeira abordagem da Química

como Ciência que estuda os materiais. Mostrar algum material e discutir algumas

regras básicas de segurança no trabalho delaboratório.

Recolha de materiais utilizados no dia-a-dia para serem classificados de acordo comdiferentes critérios.

Compreender a necessidade e aimportância de reciclar materiais.

Recolha de rótulos de vários materiais paraevidenciar a classificação em substânciasmisturas de substâncias.

Reconhecer a presença de impurezas emcertos produtos alimentares, paracompreender que o termo puro emQuímica não tem o mesmo significado queo utilizado nos produtos em causa.

Partir da observação de diferentes misturascomo: água e azeite, água e álcool, água eareia, água salgada, leite, …, paradistinguir misturas homogéneas,heterogéneas e coloidais.

Realizar a mistura de sulfato de cobre comágua e com álcool para: Introduzir os conceitos de “solúvel e

“não solúvel”; Distinguir entre soluto, solvente e

Quadro e giz

Ficha de trabalho ematerial delaboratório

PowerPointComputador

Rótulos deprodutos do dia-a-dia e do laboratório

Sulfato de cobre(II), água, álcool ematerial delaboratório

Ficha de atividadeexperimental

PowerPointComputador

Ficha informativa

Manual / Cadernode atividades

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

11 ou 9

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solução; Apresentar o significado de

concentração ou composiçãoquantitativa das soluções, como amassa de soluto por volume de solução.

Através de discussão, deduzir possíveisunidades de concentração.

Realizar exercícios de cálculo deconcentração de soluções.

Verificar, pelos rótulos, que há outrasformas de exprimir a composiçãoquantitativa em produtos de consumo.

Usar soluções coradas, com diferentesvolumes e massas, para distinguir, pela cor,a mais e a menos concentrada.

Preparar soluções manuseando, emsegurança, produtos químicos e materialsimples de laboratório.

Questão central“Como selecionar as técnicas maisadequadas para separar os componentes deuma mistura?”

Motivação Realização de atividades experimentais

para separar as substâncias presentes emmisturas, recorrendo a processo físicospreviamente selecionados.

Reconhecer que a separação magnética,decantação, filtração, centrifugação edecantação em funil são alguns processosfísicos de separação dos componentes deuma mistura heterogénea.

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Reconhecer que a extração por solvente,cristalização, cromatografia e destilaçãosão alguns processos físicos de separaçãodos componentes de uma misturahomogénea.

Analisar a aplicação destas técnicas emsituações do nosso dia-a-dia em diferentesindústrias, na extração e destilação depetróleo.

Questão central“Há muitas substâncias diferentes. Haverápropriedades que distinguem umassubstâncias das outras? Será possívelreconhecer que uma substância é ela mesmae não outra qualquer?”

Motivação Recordar as várias mudanças de estado,

sintetizando-as num diagrama. Realizar atividades experimentais para

identificar propriedades que permitamdistinguir as diferentes substâncias: por observação de propriedades como a

cor, o estado físico, o brilho, a dureza; por determinação da massa volúmica,

ponto de ebulição e ponto de fusão demateriais sólidos e líquidos;

por ensaios químicos tais como odióxido de carbono turva a água de cal,a água torna azul o sulfato de cobre (II)anidro e o amido torna-se azul napresença de iodo.

Distinguir materiais com base em

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propriedades físicas e químicas,observáveis ou registadas em tabelas.

Resolver os exercícios do manual.

Tema – Terra em transformação 3.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação

Tempos(aulas de 45

min)2.Transformaçõesda Matéria

- Transformaçõesfísicas e químicas- Distinção entretransformaçõesfísicas e químicas- A água e astransformaçõesfísicas- Como umasubstância setransforma noutra

O aluno deverá ser capaz de:

Compreender astransformações quecontribuem para a dinâmicada Terra e das suasconsequências a nívelambiental e social

Reconhecer a contribuição daCiência para a compreensãoda diversidade e dastransformações que ocorremna Terra

Questão central“Sabe-se que ocorre uma transformação damatéria sempre que nela se observaqualquer alteração. Como se sabe se umatransformação é física ou química?”

Motivação Recorrer a situações do dia-a-dia para

identificar semelhanças e diferenças entreos dois tipos de transformações.

Associar as transformações químicas àdestruição das substâncias com formaçãode outras diferentes, indicando o modocomo se detetam.

Associar as transformações físicas àalteração, apenas, de propriedades dassubstâncias.

Estudo das transformações físicascentradas nas mudanças de fase da água ede outros materiais.

Questão central“O que é que faz uma substânciatransformar-se noutras diferentes?”

Quadro e giz

PowerPointComputador

Fichas deatividadesexperimentais

PowerPointComputador

Manual / Cadernode atividades

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

6 ou 4

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Motivação Realizar atividades envolvendo processos

onde ocorrem transformações químicas eem que os alunos podem estudar algumaspropriedades das substâncias iniciais ecompará-las com as substâncias obtidas:- por ação mecânica;- por ação do calor,- por ação da corrente elétrica;- por ação da luz.

Esquematizar transformações químicas. Realizar as atividades do manual

Articulações curriculares

Geog. Fontes de energia e a sua relação com a distribuição da população

C.N. A composição das rochas (substâncias e mistura de substâncias; misturas homogéneas eheterogéneas)

Mat. Equações: resolução de equações

Hist. As primeiras sociedades produtoras(revolução industrial)

Ed. Visual misturas e substâncias para constituição das cores

Geog. Riscos e catástrofes naturais provocadas pela alteração dos materiais

Ed. Tecn. Utilização de diferentes materiais para produzir utensílios e instrumentos3. Energia

- Fontes e formasde energiaTransferências de

energia

Reconhecer que adiversidade de materiais,seres vivos e fenómenosexistentes na Terra éessencial para a vida doplaneta

Questão central“O que é a energia e donde provém?”

Motivação Referir a importância da energia no dia-a-

dia, analisando notícias e textos.

Quadro e giz

Notícias e textos

PowerPoint

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

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- Energia, Potênciae suas Unidades- Conservação edegradação deenergia.- O calor comomedida de energiatransferida.- Condução,convecção eradiação.

Reconhecer a existência deunidades estruturais comuns,apesar da diversidade decaracterísticas e propriedadesexistentes no mundo material

Compreender a importânciadas medições, classificaçõese representações como formade olhar para o mundoperante a sua diversidade ecomplexidade

Compreender astransformações quecontribuem para a dinâmicada Terra e das suasconsequências a nívelambiental e social

Reconhecer a contribuição daCiência para a compreensãoda diversidade e dastransformações que ocorremna Terra

Explorar imagens, com o objetivo deidentificar diferentes manifestações deenergia.

Concluir que a energia se manifesta dediferentes formas sendo detetada pelosefeitos que provoca.

Indicar que as várias manifestações deenergia correspondem a duas formasbásicas de energia: cinética e potencial.

Efetuar experiências com materiaissimples para distinguir as duas formasbásicas de energia.

Identificar a unidade SI de energia – Joule(J) – e seus múltiplos.

Reconhecer a caloria (cal) como unidadeprática de energia e suas relações com aunidade SI.

Questão central“Será que toda a energia que sai da fontechega ao recetor?”

Motivação Explorar várias situações do dia-a-dia em

que ocorrem transferências de energia,detetando as fontes e os recetores deenergia presentes.

Num circuito elétrico simples, identificaras fontes e os recetores de energia, bemcomo as transformações de energia.

Indicar que a energia se conservaglobalmente, mas diminui a possibilidadeda sua utilização quando há degradação.

Distinguir o significado dos termos

Computador

Material a explorar:mola, bola deborracha, eelástico.

Rótulos de produtosondese explicita ovalor energéticodosalimentos.

Circuito elétricocom pilhas,lâmpadas,campainhas

Esquemassimplificados queilustrem ofuncionamento decentrais

Manual / Cadernode atividades

8 ou 6

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conservar e consumir/perder na linguagemcientífica e na linguagem quotidiana.

Representar diagramas de energia quetraduzem a conservação de energia.

Concluir que a energia não se cria nem seperde, apenas se transfere e se transforma.

Relacionar a energia fornecida a umsistema com a energia útil e a energiadissipada.

Inferir que quanto menos energia sedissipar, maior é o rendimento doprocesso.

Usar o conceito de rendimento paraefetuar cálculos simples.

Questão central“Onde e como é produzida a energia elétricaque chega às nossas casas?”

Motivação Propor a realização de uma pesquisa

sobre fontes de energia renováveis e nãorenováveis.

Realçar a necessidade de exploração deenergias renováveis para fazer face àescassez energética.

Descrever sucintamente o funcionamentoe indicar as transferências de energianuma central hidroelétrica e termoelétrica.

Referir que os combustíveis necessáriosao funcionamento das centrais são fontesprimárias de energia e que a eletricidade éuma fonte secundária de energia.

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Questão central“ Como se pode minimizar as perdas deenergia numa casa?”

Motivação Reconhecer o calor como a energia

transferida de um sistema a temperaturamais elevada para um sistema atemperatura mais baixa até se atingir oequilíbrio térmico.

Distinguir calor de temperatura. Explicar algumas situações de uso

corrente com base nos mecanismos detransferência de energia: condução econvecção.

Distinguir maus e bons condutorestérmicos.

Concluir que a construção de uma casaenergeticamente eficiente passa por umaescolha adequada do local, orientação edos materiais.

Justificar a importância de racionalizar aenergia e prever formas de o fazer nocontexto doméstico e escolar.

Resolver os exercícios do manual.

Articulações curriculares

Geog. Fontes de energia e a sua relação com a distribuição da população

C.N. Os combustíveis fósseis

L.E.(Ing) Utilização de diferentes fontes de energia nos transportes

Ed. Física A prática desportiva: modalidades e relação energética.

Hist. As sociedades recolectoras (aparecimento do fogo)

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L.P. Modelos e técnicas de escrita

Mat. Resolução de equações

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Planificação Anual

Ciências Físico – Químicas

8º Ano de EscolaridadeTurmas: A, B, C, D

Ano Letivo 2011/2012 Docentes: Agostinho PereiraElsa RamalhoMaria José Candeias

Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510

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Plano a Longo Prazo 8º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012

Previsão dos tempos lectivos por período (Turma A/B/C/D)

1º Período 2º Período 3º Período Total

Início 12 de Setembro 3 de Janeiro 10 de Abril -

Fim 16 de Dezembro 23 de Março 15 de Junho -

N.º de semanas 12/14/13/14 11/10/11/12 9/9/9/10 32/33/33/36

N.º de aulas(45 min)

24/28/26/28 22/20/22/24 18/18/18/20 64/66/66/72

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Distribuição dos tempos lectivos por período (aulas de 45 min) (Turma A/B/C/D)

N.º de Blocos 1º Período 2º Período 3º Período Total

Apresentação eAvaliação dediagnóstico 2 - - 2

Leccionação deConteúdos /

Exercícios deaplicação

14/19/17/19 15/13/15/17 11/12/12/14 40/44/44/50

Avaliação /Correção 7,6 6 6,5 19/17

Auto-Avaliaçãodos alunos 1 1 1 3

Total 24/28/26/28 22/20/22/24 18/18/18/20 64/66/66/72

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Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período

Tema C - Sustentabilidade na Terra

1º Período

Som e Luz

Produção e transmissão do som Propriedades e aplicações da luz

2º Período

Reacções Químicas

Tipos de reacções químicas Velocidade das reacções químicas Explicação das reacções químicas

3º Período

Reacções Químicas

Representação de reacções químicas

Mudança Global

Descrição e previsão do tempoatmosférico

Influência da actividade humana naatmosfera e no clima

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno –14 aulas; 2.º Turno – 14 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Som e Luz

Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 3

Propriedades do som 3Produção e propagação da luz 1

Propriedades da luz 3Ondas electromagnéticas 2

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 15 aulas; 2.º Turno – 15 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reacções Químicas

Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 4Reacções de precipitação 3

Massa e velocidade das reacções químicas 4Teoria corpuscular da matéria 2

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 11 aulas; 2.º Turno – 11 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4

Reacções químicas como rearranjo de átomos 3

Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 2

Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2

Ciências Físico-Químicas

Turma 8.ºA

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 19 aulas; 2.º Turno – 19 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Som e luz

Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 5

Propriedades do som 4Produção e propagação da luz 1

Propriedades da luz 5Ondas electromagnéticas 2

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 13 aulas; 2.º Turno –13 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reacções Químicas

Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 3Reacções de precipitação 3

Massa e velocidade das reacções químicas 3Teoria corpuscular da matéria 2

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 12 aulas; 2.º Turno – 12 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4

Reacções químicas como rearranjo de átomos 3

Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 3

Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2

Ciências Físico-Químicas

Turma 8.ºB

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 17 aulas; 2.º Turno – 17 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Som e Luz

Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 4

Propriedades do som 4Produção e propagação da luz 1

Propriedades da luz 4Ondas electromagnéticas 2

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 15 aulas; 2.º Turno – 15 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reacções Químicas

Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 4Reacções de precipitação 3

Massa e velocidade das reacções químicas 4Teoria corpuscular da matéria 2

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 12 aulas; 2.º Turno – 12 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4

Reacções químicas como rearranjo de átomos 3

Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 3

Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2

Ciências Físico-Químicas

Turma 8.ºC

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 19 aulas; 2.º Turno – 19 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Som e Luz

Produção, propagação e recepção do som 2Ondas sonoras e as suas características 4

Propriedades do som 4Produção e propagação da luz 2

Propriedades da luz 4Ondas electromagnéticas 2

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 17 aulas; 2.º Turno – 17 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reacções Químicas

Identificação de reacções químicas 2Reacções de ácido – base 5Reacções de precipitação 3

Massa e velocidade das reacções químicas 4Teoria corpuscular da matéria 3

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 14 aulas; 2.º Turno – 14 aulas

Unidade ConteúdoN.º

Aulasprevistas

Reações químicasSímbolos e fórmulas químicas de substâncias 4

Reacções químicas como rearranjo de átomos 4

Mudança GlobalPrevisão do tempo atmosférico 4

Influência da actividade humana na atmosfera e noclima 2

Ciências Físico-Químicas

Turma 8.ºD

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Tema C – Sustentabilidade na Terra 1.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação

Tempos(aulas de 45

min)1. Som

1.1 Produção,propagação erecepção desom;

O aluno deverá ser capaz de:

Compreender que os sonspodem ser produzidos dediferentes maneiras, que sãoprovocados por vibração dafonte sonora.

Classificar os instrumentosmusicais consoante os sons sãoproduzidos.

Reconhecer que os sons sãopercepcionados quando atingemo ouvido.

Entender o funcionamento doouvido humano.

Identificar de diferentes tipos de sons e defontes sonoras, recorrendo a exemplos do dia-a-dia.

Classificar os instrumentos musicais,atendendo ao modo como os sons sãoproduzidos.

Exemplificar sons produzidos por outrosobjectos: régua, elásticos, através devibrações.

Esquematizar a propagação do som desde afonte sonora até ao receptor.

Realizar uma actividade em que se consigaperceber como se propaga o som nos corpossólido, líquidos e gasosos.

Explicar como funciona o ouvido humano. Realizar os exercícios do manual.

Manual Quadro Régua Elásticos Água Copos Acetato Retroprojector Tina de ondas Diapasão

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

21.2 Ondas

sonoras;1.3Características

das ondassonoras;

Caracterizar o som como umfenómeno ondulatório.

Identificar os tipos de ondas. Conhecer e identificar as

diferentes características das

Definir onda como uma perturbação quetransfere energia.

Usar uma mola em hélice para distinguirondas longitudinais e ondas transversais.

Utilizar uma corda para exemplificar ondas

Manual Quadro Mola em hélice Corda Acetato

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Ciências Físico – Químicas

8.º Ano de Escolaridade

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ondas: frequência, período,comprimento de onda eamplitude.

Representar, graficamente,ondas.

Relacionar as características daonda com a sua velocidade depropagação.

transversais. Explicar as características das ondas,

recorrendo a esquemas. Realizar exercícios práticos sobre as

características das ondas. Relacionar o período e a frequência das ondas. Explicar como a velocidade de propagação de

uma onda se relaciona com as suascaracterísticas.

Realizar os exercícios práticos do manual

Retroprojector Tina de ondas

4

Articulações curriculares MatemáticaConteúdo: Equações

1.4 Propriedadesdo som;

1.5 Espectrosonoro e nívelsonoro;

1.6 Reflexão,absorção erefracção dosom.

Distinguir as propriedades dosom: timbre, altura eintensidade.

Determinar a velocidade depropagação de um som.

Relacionar distânciaspercorridas pelo som com avelocidade e o tempo depropagação.

Compreender a reflexão do some a sua aplicabilidade.

Explicar o eco. Distinguir entre reflexão,

absorção e refracção do som. Conhecer e analisar o espectro

sonoro. Compreender o que é o nível

sonoro e como se mede. Conhecer as aplicações dos

infra-sons e ultra-sons.

Caracterizar e distinguir as propriedades dosom: timbre, altura e intensidade.

Distinguir sons graves e agudos. Identificar sons fortes e fracos. Distinguir as características dos sons a partir

da esquematização de ondas sonoras. Fazer os exercícios práticos do manual. Relembrar que o som se propaga em diferentes

meios. Utilizar exemplos do dia-a-dia para

demonstrar a propagação do som emdiferentes meios.

Estabelecer a relação entre a distânciapercorrida pela onda sonora e o tempo quedemora a percorrê-la.

Explicar o fenómeno meteorológico dastrovoadas.

Resolver as questões do manual. Explicar a reflexão do som e o fenómeno do

Manual Quadro Despertador Pano Caixa Tina Água Acetato Retroprojector

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Fichaformativa

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eco. Distinguir entre reflexão e absorção. Explicar a refracção do som recorrendo a

exemplos do dia-a-dia. Realizar uma actividade prática que

exemplifique as diferentes propriedades dosom.

Esquematizar o espectro sonoro, recorrendo aexemplos.

Classificar as ondas sonoras em ondasaudíveis, infra-sons e ultra-sons.

Com recurso à Internet e a enciclopédias,elaborar um trabalho de investigação sobre asaplicações dos infra-sons e ultra-sons.

Resolver os exercícios do manual. Realização de uma ficha formativa.

5

2. Luz

2.1 Produção epropagaçãoda luz

Identificar corpos luminosos ecorpos iluminados.

Compreender o triângulo davisão.

Distinguir meios transparentes,translúcidos e opacos.

Concluir que a visão dosobjectos implica a propagaçãoda luz em meios transparentesdiferentes desde a fonte de luzaos objectos e destes até aosnossos olhos.

Esquematizar feixes e raiosluminosos.

Distinguir objectos luminosos de objectosiluminados.

Identificar os objectos como transparentes,translúcidos e opacos.

Exemplificar recorrendo a objectos do dia-a-dia.

Esquematizar os diferentes tipos de feixes eraios luminosos.

Realizar as actividades de exercícios domanual.

Manual Quadro Lanterna Objectos diversos

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

1

2.2 Propriedades da luz:reflexão;refracção;dispersão.

Compreender a propagação daluz.

Interpretar e reconhecer aimportância da reflexão edifusão da luz na superfície dos

Explicar a propagação dos raios luminosos. Explicar o fenómeno da reflexão da luz e as

suas leis. Explorar uma actividade prática onde seja

demonstrada a reflexão da luz.

Manual Quadro Lanterna Caixa de óptica Conjunto de

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

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objectos. Compreender o funcionamento

dos espelhos. Interpretar a refracção da luz. Indicar a velocidade de

propagação da luz no vazio. Comparar a velocidade da luz

com a do som. Conhece o funcionamento do

olho humano. Caracterizar os defeitos da visão

com base no funcionamento doolho humano e no uso de lentes.

Caracterizar os diferentes tiposde lentes.

Explicar a dispersão da luz. Analisar o espectro da luz

visível com base na dispersão ecomposição da luz.

Interpretar a cor dos objectos. Explicar a adição de cores.

Caracterizar os espelhos recorrendo apequenas experiências práticas.

Utilizar exemplos do dia-a-dia para percebercomo funcionam os espelhos curvos.

Distinguir os diferentes espelhos curvos. Resolver as questões do manual e caderno de

actividades. Demonstrar a refracção da luz. Indicar a velocidade de propagação da luz nos

diferentes meios. Comparar esta velocidade com a velocidade

do som. Caracterizar os diferentes tipos de lentes. Explicar o funcionamento do olho humano. Explicar as diferentes doenças associadas ao

olho humano. Demonstrar como se corrigem as doenças de

visão com os diferentes tipos de lentes. Realizar experiências sobre a dispersão da luz. Identificar as cores do espectro e o

relacionamento com o arco-íris. Exemplificar as várias cores utilizando filtros

coloridos., realizando uma actividade prática. Construir um disco de Newton para

exemplificar a adição das cores. Realizar os exercícios do manual e do caderno

de actividades.

espelhos Lentes diversas Balões Papel celofane

colorido Videoprojector Computador

5

Articulações curriculares Educação VisualConteúdo: Cor dos objectos

2.3 Ondaselectromagnéticas

Caracterizar a luz comofenómeno ondulatório.

Descrever os diferentes tipos deondas electromagnéticas.

Esquematizar as ondas luminosas. Explicar o espectro electromagnético, recorrendo a

uma projecção. Indicar as aplicações das radiações

Manual Quadro Acetato

Grelha deobservaçãoda aula

Exercícios

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Referir algumas aplicações dasondas electromagnéticas.

electromagnéticas. Alertar para o perigo de cada radiação

electromagnética. Realizar as actividades do manual. Realizar uma ficha de trabalho.

Retroprojector do manual Ficha

formativa

2

Tema C – Sustentabilidade na Terra 2.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação

Tempos(aulas de 45

min)

3. ReacçõesQuímicas

3.1 Identificaçãode reacçõesquímicas

O aluno deverá ser capaz de:

Reconhecer algumas reacçõesquímicas que ocorrem no nossoquotidiano.

Reconhecer o significado dereacção química, distinguidoentre reagente e produtos dareacção.

Traduzir reacções químicas porequações de palavras.

Reconhecer a importância dasreacções de oxidação-redução.

Relembrar do ano anterior o conceito detransformação química.

Exemplificar reacções químicas que ocorremno dia-a-dia.

Realizar duas actividades práticas onde seevidencie uma reacção química.

Explicar do que é um reagente e um produtode reacção.

Exemplificar reacções químicas escritas porpalavras.

Explicar o que são reacções de oxidação-redução.

Exemplificar reacções de oxidação-redução. Explicar a importância destas reacções. Realizar uma ficha de exercícios práticos do

manual.

Manual Quadro Material de vidro

diverso Iodeto de

potássio Nitrato de

chumbo Hidróxido de

bário Tiocianato de

amónio Papel de filtro Colheres de

combustão

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

2

3.2 Reacções deácido - base

Referir o carácter químico dassubstâncias, seleccionando osmateriais utilizados no dia adia-a-dia.

Demonstrar o que são substâncias ácidas esubstâncias básicas.

Apresentar vários produtos ou os respectivosrótulos para identificar qual o tipo de soluçãoque temos.

Apresentar os indicadores ácido-base mais

Manual Quadro Material de vidro

diverso Papel indicador

Grelha deobservaçãoda aula

Relatório daactividade

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Identificar soluções aquosasácidas, básicas e neutras,usando indicadores ácido-base.

Conhecer a escala de pH. Interpretar as variações de pH

que ocorrem quando semisturam soluções ácidas ebásicas.

Identificar reacções de ácido-base.

Traduzir reacções de ácido-basepor esquemas de palavras.

Reconhecer a importância doconhecimento do pH no mundovivo.

comuns no laboratório. Identificar várias substâncias utilizando

indicadores ácido-base. Realizar actividades práticas onde se

demonstre este tipo de substâncias. Definir a escala de pH. Utilizar o indicador universal e o papel

indicador para identificar substâncias. Realizar as actividades do manual. Realizar uma actividade prática onde se

demonstre como fazer uma reacção de ácido-base.

Realizar o relatório da actividade prática. Referir que se formam sais e água nas

reacções de ácido-base. Traduzir uma reacção ácido-base a partir de

um esquema de palavras. Referir a importância do conhecimento do pH,

no mundo quotidiano. Realizar os exercícios práticos do manual

de pH Indicadores

ácido-base Ácido clorídrico Hidróxido de

sódio Limpa vidros Sumo de limão Sabonete Fermento Lixívia

prática Exercícios

do manual

5

3.3 Reacções deprecipitação

Seleccionar sais solúveis einsolúveis em água.

Interpretar a formação de saispouco solúveis a partir de saissolúveis.

Identificar reacções deprecipitação.

Traduzir reacções deprecipitação por esquemas depalavras.

Reconhecer a aplicabilidade dasreacções de precipitação.

Identificar sais solúveis de sais insolúveis. Interpretar a formação de sais insolúveis a

partir de sais solúveis, demonstrando com umaactividade prática.

Explicar as reacções de precipitação. Realizar uma reacção de precipitação. Traduzir por um esquema de palavras as

reacções de precipitação. Explicar a importância das reacções de

precipitação na vida quotidiana. Resolver os exercícios do manual. Realização de uma ficha formativa.

Manual Quadro Material de vidro

diverso Cloreto de bário Sulfato de sódio Nitrato de prata Cromato de

potássio Carbonato de

sódio

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Fichaformativa

3

3.4 Massa das Relacionar a massa total dos

reagentes com a dos produtos Referir o que acontece à massa das

substâncias numa reacção química. Manual Grelha de

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substânciasnumareacçãoquímica;

3.5 Velocidadedas reacçõesquímicas;

de reacção. Reconhecer a conservação da

massa durante as reacçõesquímicas.

Interpretar a Lei de Lavoisier,aplicando-a em casos concretos.

Relacionar a velocidade dasreacções químicas com o tempoque os reagentes demoram atransformar-se em produtos.

Classificar as reacções químicasde acordo com a velocidade.

Identificar os factores de quedepende a velocidade dasreacções químicas.

Reconhecer a importânciaprática dos conhecimentossobre a velocidade das reacçõesquímicas.

Enunciar a Lei da Conservação da massa – Leide Lavoisier.

Realizar a experiência de verificaçãoexperimental da lei da conservação da massa.

Realizar o relatório da actividade prática. Seleccionar reacções químicas quase

instantâneas, rápidas, lentas e muito lentas. Fazer uma demonstração experimental que

permita determinar a velocidade da reacção apartir de um gráfico.

Resolver os exercícios do manual. Identificar os factores que influenciam a

velocidade das reacções químicas, a partir deactividades práticas e das respectivas fichas deobservação e conclusão.

Explicar a importância das velocidades dasreacções químicas, na vida quotidiana.

Realizar as actividades de exercícios domanual.

Quadro Balança Material de vidro

diverso Nitrato de

chumbo Iodeto de

potássio Ácido clorídrico Bicarbonato de

sódio Carbonato de

cálcio Cronómetro Lamparina Permanganto de

potássio Pastilhas de

Alka-Seltzer

observaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Relatório dasactividadespráticas

4

Articulações curriculares MatemáticaConteúdo: Interpretação de gráficos

3.6 TeoriaCorpuscularda matéria

Referir que alguns fenómenosocorrem de acordo com a teoriacorpuscular da matéria.

Referir os elementos químicos. Identificar as diferenças entre os

estados físicos da matéria. Interpretar qualitativamente as

variações de pressão de um gáscom o volume e a temperaturaem termos cinético-corpusculares.

Demonstrar que a matéria é constituída porcorpúsculos, experimentalmente.

Dar a constituição dos átomos. Indicar que a cada átomo corresponde um

elemento químico. Referir que os átomos e as moléculas são

alguns dos corpúsculos constituintes damatéria.

Realizar os exercícios do manual. Dialogar com os alunos de modo a concluir

acerca da forma e do volume dos sólidos,líquidos e gases, caracterizando os três estados

Manual Quadro Frasco de

perfume Spray Copo de água Açúcar Corante alimentar Lamparina Material de vidro Seringa de

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

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da matéria. Exemplificar com esquemas no quadro. Explicar a relação entre o volume e a

temperatura, demonstrandoexperimentalmente.

Relembrar as mudanças de estado da matéria. Realizar os exercícios do manual e do caderno

de atividades.

plástico

3

Tema C – Sustentabilidade na Terra 3.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação

Tempos(aulas de 45

min)3. Reacções

Químicas

3.7 Símbolos efórmulasquímicas

O aluno deverá ser capaz de:

Utilizar modelos pararepresentar átomos e moléculas.

Distinguir entre substânciaselementares e substânciascompostas.

Compreender o significado darepresentação simbólica deelementos e substânciaselementares.

Indicar os símbolos químicos dealguns elementos.

Representar as substânciasatravés de fórmulas químicas.

Identificar o significado de ião. Representar e interpretar a

representação de iões.

Construir modelos para representar os átomose as moléculas de substâncias vulgares comodi-hidrogénio; água, ozono, dióxido decarbono.

Seleccionar os modelos moleculares quepermitam distinguir as substânciaselementares das substâncias compostas.

Dar exemplos destes tipos de substâncias. Indicar os símbolos de alguns elementos

químicos. Explicar as regras de construção de fórmulas

químicas. Representar simbolicamente moléculas. Resolver exercícios práticos. Efectuar uma actividade em que se demonstre

a existência de cargas eléctricas. Explicar o que é um ião. Representar iões e as suas fórmulas químicas,

referindo as regras de escrita. Realizar as actividades do manual

Manual Quadro Caixa de modelos

moleculares Tabela dos

elementosquímicos

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

6 Interpretar as reacções químicas Explicar a formação da água a partir de Manual Grelha de

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3.8 Reacçõesquímicascomorearranjo deátomos

como rearranjo de átomos. Traduzir as reacções químicas

através de esquemas depalavras.

Representar as reacçõesquímicas por meio de equaçõesquímicas.

átomos de hidrogénio e de oxigénio. Escrever o esquema de palavras da reacção de

formação da água. Explicar as regras para a construção de

equações químicas. Escrever equações químicas diversas. Resolver os exercícios do manual. Realização de uma ficha de exercícios.

Quadro Acetato Retroprojector Modelos

moleculares

observaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Fichaformativa

3

4. MudançaGlobal

4.1 Aatmosferaterrestre;

4.2 Factoresqueinfluenciamo clima

Reconhecer a composiçãoquímica da atmosfera.

Identificar as grandezasrelacionadas com a temperaturado ar e a humidade.

Reconhecer o significado depressão atmosférica.

Interpretar as variações depressão atmosférica com atemperatura, altitude ehumidade do ar.

Identificar o significado demassa de ar

Compreender a formação desuperfícies frontais.

Localizar isobáricas, centros dealta e de baixa pressão, deforma a compreender umboletim meteorológico.

Reconhecer o significado dealguns símbolos utilizados pelosmeteorologistas.

Relacionar as informações dascartas de superfície com oestado do tempo meteorológicoe as alterações previstas.

Analisar a composição da atmosfera terrestre. Caracterizar as principais camadas em que se

divide a atmosfera. Reflectir sobre como varia a temperatura ao longo

do dia e do ano. Explicar o significado de amplitude térmica diurna;

temperatura média diurna; amplitude média anual. Recordar o ciclo da água na Natureza e referir a

existência de vapor de água, informando o conceitode humidade absoluta.

Reflectir sobre os fenómenos atmosféricos queocorrem na troposfera relacionados com asvariações de temperatura e de humidade do ar.

Explicar a influência da altitude, temperatura ehumidade do ar no valor da pressão atmosférica.

Realizar a actividade sobre a pressão atmosférica. Explicar as massas de ar e a formação de

superfícies frontais, com recurso a esquemas. Explicar o movimento das superfícies frontais e as

consequências do movimento nas alteraçõesmeteorológicas.

Indicar os meios de recolha de dadosmeteorológicos.

Identificar os símbolos utilizados pelosmeteorologistas.

Analisar, em pequenos grupos, diferentes cartasmeteorológicas.

Realizar de exercícios do manual. Realizar uma ficha formativa.

Manual Quadro Acetato Retroprojector Lata vazia de

refrigerante Tenaz Placa de

aquecimento Gelo Cartas

meteorológicas

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Fichaformativa

3

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4.3 Influência daactividadehumana naatmosférica eno clima

4.4 Gestãosustentáveldos recursos

Reconhecer que o clima é umfactor preponderante para ocomportamento dos sereshumanos.

Identificar como a actividadehumana altera a atmosferaterrestre, provocando alteraçõesclimáticas.

Despertar a consciencializaçãode que cabe aos seres humanosa sustentabilidade da Terra.

Debater com os alunos aimportância da gestãosustentável dos recursos.

Debater com os alunos acerca da actividadehumana na influência do clima recorrendo àvisualização de um filme dedicado ao tema.

Realizar um guia de exploração do filme.

Manual Quadro Filme sobre o

clima

Grelha deobservaçãoda aula

Guia deexploraçãodo filme

3

Articulações curriculares Ciências Naturais Geografia

Conteúdo: Gestão sustentável dos recursos

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Planificação Anual

Física e Química A

11º Ano de EscolaridadeTurma A

Ano Letivo 2011/2012 Docente: Elsa Ramalho

Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510

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Plano a Longo Prazo 11º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012

Previsão dos tempos lectivos por período

1º Período 2º Período 3º Período Total

Início 12 de Setembro 3 de Janeiro 10 de Abril -

Fim 16 de Dezembro 23 de Março 15 de Junho -

N.º de semanas 14 12 9 35

N.º de aulas 37 33 24 94

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Distribuição dos tempos lectivos por período

N.º de Aulas 1ºPeríodo

2º Período 3º Período Total

Apresentação eAvaliação dediagnóstico 1 - - 1

Leccionação deConteúdos /

Exercícios deaplicação / Aulas

práticas

32 29 20 81

Avaliação / Correção 3 3 3 9

Auto-Avaliação dosalunos 1 1 1 3

Total 37 33 24 94

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Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período

1º Período

FísicaMovimentos na Terra e Espaço

1. Viagens com GPS

2. Da Terra à Lua

Comunicações

1. Comunicação de informação a curtas distâncias

3º Período

Da atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra e

para a Terra

1. Água da chuva, água destilada e água pura

2. Águas minerais e de abastecimento público: a

acidez e a basicidade

3. Chuvas ácidas

4. Reações de oxidação – redução

5. Mineralização e desmineralização das águas

2.º Período

Comunicações

2. Comunicações de informação a longas distâncias

QuímicaQuímica e Industria – Equilíbrio e desequilíbrios

1. Produção e controlo – Síntese industrial do amoníaco

2. Síntese do amoníaco e balanços energéticos

3. Produção industrial do amoníaco

4. Controlo da produção industrial do amoníaco

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Distribuição dos Conteúdos Programáticos em número de aulas

Turma 11.º A

Período Conteúdos N.º aulasprevistas

1.º Período

FísicaMovimentos na Terra e Espaço

1. Viagens com GPS2. Da Terra à Lua

26

Comunicações1. Comunicação de informação a curtas distâncias

11

2.º Período

Comunicações2. Comunicação de informação a longas distâncias

9

QuímicaQuímica e Industria – Equilíbrios e desequilíbrios

1. Produção e controlo – Síntese industrial doamoníaco

2. Síntese do amoníaco e balanços energéticos3. Produção industrial do amoníaco4. Controlo da produção industrial do amoníaco

24

3.º Período

Da atmosfera ao Oceano: Soluções na Terra epara a Terra

1. Água da chuva, água destilada e água pura2. Águas minerais e de abastecimento público: a

acidez e a basicidade3. Chuva ácida4. Reacções de oxidação - redução5. Mineralização e desmineralização das águas

24

Nota: No número de aulas previstas já estão incluídos todos os momentos de avaliação (realizaçãoe respectiva correcção) e auto-avaliação.

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1.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação Blocos

Unidade 1Movimentos naTerra e no espaço

1.1. Viagens comGPS

Funcionamento eaplicações do GPS

Posição –coordenadasgeográficas ecartesianas

Tempo Trajectória Velocidade

Explicar os princípios básicos defuncionamento de um GPS de modo a obtera posição de um ponto na Terra.

Indicar o significado das coordenadasgeográficas: latitude, longitude e altitude.

Comparar a precisão de diferentes tipos derelógios (mecânicos, de quartzo eatómicos), seleccionando o mais adequadoa cada fim.

Identificar a trajectória de um corpo comoo conjunto de pontos ocupadossucessivamente pelo seu centro de massa,durante o movimento.

Indicar a posição de um ponto através dascoordenadas cartesianas num referencial,quando uma superfície curva se podeaproximar de uma superfície plana.

Apresentação de um PowerPointsobre GPS.

Exposição teórica. Análise de gráficos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Utilização da calculadora gráfica e

do CBR para obter gráficos posição-tempo de um movimento real.

Utilização da calculadora gráficapara obter a lei do movimento x(t)para um movimento real.

Utilização da calculadora gráficapara obter o gráfico x=x(t) a partirda lei do movimento.

Utilização da calculadora gráficapara obter o gráfico v=v(t) a partirdo gráfico x=x(t).

Computador Projector de

vídeo Manual

adoptado Calculadora

gráfica CBR Retroprojector View screen

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Ficha deavaliação

6

Física e Química A

11.º Ano de Escolaridade

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7

1.2. Da Terra à Lua

Interacções àdistância e decontacto

3ªLei de Newton Lei da gravitação

universal Movimentos

próximos dasuperfície da Terra

Movimentos desatélitesgeostacionários

Associar o conceito de força a umainteracção entre dois corpos.

Distinguir interacções à distância e decontacto.

Associar as quatro interacçõesfundamentais na Natureza com as ordens degrandeza dos respectivos alcances eintensidades.

Identificar e representar as forças queactuam em corpos em diversas situaçõesreais.

Enunciar e interpretar a 3ªLei de Newton. Enunciar a lei da gravitação universal. Interpretar o movimento da Terra e de

outros planetas em volta do Sol, da Lua emvolta da Terra e a queda dos corpos àsuperfície da Terra como resultado dainteracção gravitacional.

Identificar a variação de velocidade comoum dos efeitos de uma força.

Associar a grandeza aceleração à taxa devariação temporal da velocidade.

Interpretar movimentos rectilíneosuniformemente variados.

Enunciar e interpretar a 2ªLei de Newton. Reconhecer que o movimento de um corpo

só fica caracterizado se forem conhecidas aresultante das forças nele aplicadas e ascondições iniciais do movimento.

Enunciar e interpretar a 1ª Lei de Newtoncom base na 2ªLei.

Confrontar a interpretação do movimentosegundo as leis de Newton com os pontosde vista de Aristóteles e Galileu.

Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Demonstração da acção de um íman

sobre outro, acoplado a um carrinhoem movimento.

Apresentação de um documento doPowerpoint sobre forças.

Realização de uma actividade emque se analise a relação força-aceleração através da comparaçãodos gráficos F=F(t) e a=a(t),usando um carrinho, um CBL,sensor força, um acelerómetro euma calculadora gráfica.

Resolução de fichas de trabalho Realização da AL 1.1 – Queda

livre Exploração dos movimentos de

queda e ressalto de uma bola debasquetebol, a partir do gráficoy=y(t) , obtido experimentalmentecom um CBR ligado à calculadoragráfica.

Simulação do movimento de umpára-quedista por meio da queda deum saco de plástico. Exploração domovimento a partir do gráficoy=y(t) obtido experimentalmentecom um CBR ligado a calculadoragráfica.

Observação de uma experiência emque duas esferas comecem a cairsimultaneamente da mesma altura,sujeitas apenas à acção da força

Manual adoptado Dois ímanes e

um carrinho Computador Projector de

vídeo Carrinho com

um sensor forçae umacelerómetroacoplado

CBL Calculadora

gráfica Retroprojector View screen Montagem

apropriada para aAL 1.1

CBR Calculadora

gráfica Bola de

basquetebol Saco de plástico 2 esferas Lançador de

projécteis Montagem

apropriada para aAL 1.2

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Relatóriosdas aulaspráticas

Ficha deavaliação 20

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8

Aplicar as leis de Newton a corpos que semovam num plano horizontal.

Caracterizar o movimento de queda esubida na vertical, com efeito da resistênciado ar desprezável: movimento rectilíneo euniformemente variado (acelerado eretardado):- Interpretar a variação da velocidade deum grave na queda, ou na subida, próximoda superfície da Terra, como consequênciada força que a Terra exerce sobre ele.- Calcular o valor da aceleração dagravidade, a partir da Lei da GravitaçãoUniversal, para uma distância da ordem degrandeza do raio da Terra e confrontar como valor determinado experimentalmente.

- Interpretar gráficos x (t) e v (t) emsituações de movimento rectilíneouniformemente variado e estabelecer asrespectivas expressões analíticas.

Caracterizar o movimento de queda navertical em que o efeito da resistência do aré apreciável:- Analisar o modo como varia a resultantedas forças que actuam sobre o corpo,identificando os tipos de movimento /rectilíneo acelerado e uniforme);- Associar a velocidade terminal àvelocidade atingida quando a resistência doar anula o efeito do peso (força resultantenula).- Caracterizar o movimento rectilíneo euniforme.

- Interpretar gráficos v(t) e x(t) para omovimento rectilíneo e uniforme eestabelecer as respectivas expressões

gravítica (uma com velocidadeinicial nula e outra com velocidadeinicial horizontal.

Resolução de exercícios utilizando acalculadora gráfica, a partir desituações reais.

Realização da AL 1.2 – Seránecessário uma força para que umcorpo se mova?

Realização da AL 1.3 – Salto paraa piscina

Realização da AL 1.4 – Satélitegeostacionário

Montagemapropriada para aAL1.3

Montagemapropriada para aAL1.4

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9

analíticas. Caracterizar o movimento de um projéctil

lançado horizontalmente, com efeito daresistência do ar desprezável, explicando-ocomo a sobreposição de dois movimentos(uniformemente acelerado na vertical euniforme na horizontal):- Comparar os tempos de queda de doisprojécteis lançados da mesma altura, um nahorizontal e outro na vertical.

- Relacionar o valor do alcance de umprojéctil com o valor da velocidade inicial.

Caracterizar o movimento de um satélitegeostacionário, explicando-o como ummovimento circular com velocidade demódulo constante:- Explicar as condições de lançamento deum satélite para que ele passe a descreveruma circunferência à volta da Terra.- Identificar as condições para que umsatélite seja geoestacionário.- Identificar a variação na direcção davelocidade como o efeito da actuação deuma força constantemente perpendicular àtrajectória.- Identificar as características da aceleraçãoneste movimento.- Definir período, frequência e velocidadeangular.

- Relacionar as grandezas velocidade lineare velocidade angular com o período e/oufrequência.

Unidade2Comunicações Identificar um sinal como uma perturbação

de qualquer espécie que é usada para

Exposição teórica. Análise de imagens do manual.

Manual adoptado Mola de plástico

Grelha deobservaçãoda aula

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10

2.1. Comunicaçãode informaçãoa curtasdistâncias

Transmissão desinais

Som

comunicar (transmitir) uma mensagem ouparte dela.

Reconhecer que um sinal se localiza noespaço e no tempo, podendo ser de curtaduração ou contínuo.

Identificar diferentes tipos de sinais. Interpretar a propagação de um sinal por

meio de um modelo ondulatório: - Reconhecer que um sinal demora um certo

tempo t a percorrer um determinado espaçox e que, consequentemente, lhe pode seratribuída uma velocidade de propagação (v= x/t);

- Reconhecer que um sinal se transmite comvelocidade diferente em diferentes meios;

- Reconhecer que um fenómeno ondulatóriose caracteriza pela existência de umaperturbação inicial que altera localmenteuma propriedade física do meio e pelapropagação dessa perturbação através dessemeio;

- Identificar fenómenos de propagaçãoondulatória longitudinal e transversal;

- Identificar sinais que necessitam e que nãonecessitam de meio elástico para setransmitirem;

- Identificar uma onda periódica comoaquela que resulta da emissão repetida deum sinal a intervalos regulares,independentemente da sua forma;

- Associar a periodicidade no tempo de umaonda periódica ao respectivo período e aperiodicidade no espaço ao respectivocomprimento de onda.

Descrever um sinal harmónico simples

Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Observação de sinais harmónicos

produzidos por diapasõesutilizando a calculadora gráfica,um CBL e um microfone

Realização da AL 2.1 –Osciloscópio

Realização da AL 2.2 –Velocidade do som e da luz

ou metal Microfone CBL Máquina gráfica View screen Retroprojector Montagem

apropriada para aAL 2.1

Montagemapropriada para aAL 2.2

Exercíciosdo manual

Relatóriosdas aulaspráticas

Ficha deavaliação

11

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11

através da função A sin t: - Relacionar o período com a frequência do

sinal; - Relacionar a intensidade do sinal com a

amplitude da função que o descreve. Interpretar uma onda harmónica como a

propagação de um sinal harmónico simples(sinusoidal) com uma dada frequência:

- Relacionar o comprimento de onda daonda harmónica, com o período do sinal,com base no significado da velocidade depropagação.

Explicar o sinal sonoro como resultado deuma vibração de um meio mecânico.

Interpretar o mecanismo de propagação dosinal sonoro como uma onda longitudinal,proveniente de sucessivas compressões erarefacções do meio.

Comparar a velocidade do som emdiferentes meios.

Explicar o som ou qualquer onda mecânicacomo um fenómeno de transferência deenergia entre partículas de um meio elástico,sem que exista transporte destas:

- Identificar diferentes pontos do espaçocom o mesmo estado de vibração, com baseno significado de propagação ondulatória;

- Associar a frequência de um sinal sonoroharmónico recebido pelo receptor àfrequência da vibração que lhe deu origem;

- Localizar as frequências audíveis aoouvido humano no espectro sonoro;

Interpretar sons complexos comosobreposição de sons harmónicos.

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12

2.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação Tempos

Microfone ealtifalante

Identificar as finalidades de um altifalante ede um microfone.

Identificar um campo magnético B

como agrandeza que se manifesta através da acçãoque exerce sobre ímanes naturais e correnteseléctricas.

Reconhecer que um campo magnético B

tema sua origem em ímanes naturais e correnteseléctricas.

Identificar o campo eléctrico E

como agrandeza que se manifesta através da acçãoque exerce sobre cargas eléctricas.

Reconhecer que um campo eléctrico E

tem asua origem em cargas eléctricas e em camposmagnéticos variáveis.

Identificar zonas de campo eléctrico emagnético mais ou menos intenso e zonas decampo aproximadamente uniforme, a partirda observação de espectros eléctricos emagnéticos e da sua representação pelasrespectivas linhas de campo.

Exprimir as intensidades dos vectores campoeléctrico e campo magnético em unidades SI.

Identificar o fluxo magnético que atravessauma espira ( αcosBAΦ = ), como o produtoda intensidade de campo magnético que a

Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual Interpretação das propriedades do

campo eléctrico e magnético atravésda observação experimental deespectros ou de esquemasrepresentativos das respectivaslinhas de campo.

Observação experimental doaparecimento de corrente eléctricainduzida quando se varia o fluxo docampo magnético.

Manualadoptado

Ímanes Limalha de ferro Bobinas

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

fiche deavaliação

5

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atravessa perpendicularmente pela sua área,e explicar as condições que o tornammáximo, mínimo ou nulo. Generalizar paravárias espiras.

Explicar em que consiste o fenómeno deindução electromagnética.

Explicar como se produz uma forçaelectromotriz induzida num condutor emtermos dos movimentos deste que originamvariações do fluxo.

Identificar a força electromotriz induzidacomo a taxa de variação temporal do fluxomagnético (Lei de Faraday).

Exprimir o valor de uma força electromotrizem unidades SI.

Relacionar a força electromotriz de umgerador com a energia que este podedisponibilizar.

Explicar o funcionamento de um microfonede indução e de um altifalante.

2.2. Comunicaçãode

informação alongasdistâncias

A radiaçãoelectromagnéticana comunicação

Compreender as limitações de transmitirsinais sonoros a longas distâncias, emcomparação com a transmissão de sinaiselectromagnéticos, e consequentenecessidade de usar ondas electromagnéticas(ondas portadoras) para a transmissão deinformação contida nos sinais sonoros.

Reconhecer marcos importantes na históriado Electromagnetismo e das comunicações(trabalhos de Oersted, Farady, Maxwell,Hertz e Marconi).

Explicitar a necessidade de converter umsinal sonoro num sinal eléctrico de modo apoder modular uma onda electromagnética.

Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Utilização da calculadora gráfica

ligada a um sensor de luz paraobservar um sinal digital resultanteda passagem de um cartão comfendas, simulando um código debarras.

Realização da AL 2.3 –

Manual adoptado Calculadora

gráfica Sensor luz CBL Código de barras Montagem

apropriada para aAL 2.3

Grelha deobservaçãoda aula

Relatório daaula prática

Exercíciosdo manual

Ficha deavaliação

4

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Distinguir um sinal analógico de um digital. Distinguir um sinal modulado em amplitude

(AM) de um sinal modulado em frequência(FM) pela variação que o sinal a transmitirproduz na amplitude ou na frequência daonda portadora, respectivamente.

Reconhecer que parte da energia de umaonda incidente na superfície de separação dedois meios é reflectida, parte transmitida eparte é absorvida.

Reconhecer que a repartição da energiareflectida, transmitida e absorvida dependeda frequência da onda incidente, dainclinação do feixe e das propriedades dosmateriais.

Enunciar as leis da reflexão e da refracção. Relacionar o índice de refracção da radiação

relativo entre dois meios com a relação entreas velocidades de propagação da radiaçãonesses meios.

Explicitar as condições para que ocorrareflexão total da luz, exprimindo-as quer emtermos de índice de refracção, quer emtermos de velocidade de propagação.

Reconhecer as propriedades da fibra ópticapara guiar a luz no interior da fibra(transparência e elevado valor do índice derefracção).

Explicar em que consiste o fenómeno dadifracção e as condições em que podeocorrer.

Explicar, com base nos fenómenos dereflexão, refracção e absorção da radiação naatmosfera e junto à superfície da Terra, asbandas de frequência adequadas às

Comunicações por radiaçãoelectromagnética.

Observação do fenómeno dadifracção numa tina de onda

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comunicações por telemóvel e transmissãopor satélite.

Reconhecer a utilização de bandas defrequência diferentes nas estações de rádio,estações de TV, telefones sem fios,radioamadores, estações espaciais, satélites,telemóveis, controlo aéreo por radar e GPS ea respectiva necessidade e conveniência.

Unidade 1Química eIndústria:equilíbrios edesequilíbrios

1.1. O amoníacocomo matéria-prima

A reacção desíntese doamoníaco

Reacçõesquímicasincompletas

Aspectosquantitativos dasreacçõesquímicas

Quantidade desubstância

Rendimento deuma reacção

Reconhecer o amoníaco como uma substânciainorgânica importante, usada, por exemplo,como matéria-prima no fabrico defertilizantes, de ácido nítrico, de explosivos ecomo meio de arrefecimento (estado líquido)em diversas indústrias alimentares.

Relacionar aspectos históricos da síntese doamoníaco e da sua produção industrial (FritzHaber, 1905).

Identificar o azoto e o hidrogénio comomatérias-primas para a produção industrial doamoníaco.

Associar a destilação fraccionada do arlíquido ao processo de obtenção industrial doazoto, embora o processo de Haber utilize oazoto directamente do ar.

Referir o processo actual de obtençãoindustrial do hidrogénio a partir do gás naturalou da nafta.

Identificar a reacção de síntese do amoníaco ea decomposição do amoníaco como reacçõesinversas uma da outra.

Interpretar uma reacção completa como

Exposição teórica. Apresentação de um PowerPoint Análise de imagens do manual. Leitura de textos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Realização da AL 1.1 –

Amoníaco e compostos deamónio em materiais de usocomum.

Manual adoptado Projector de vídeo Computador Projector de vídeo Quadro Interactivo Pesquisa na

biblioteca Material,

equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL1.1

Grelha deobservaçãoda aula

Relatório daaula prática

Exercíciosdo manual

Ficha deavaliação

8

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16

química Grau de pureza

doscomponentes deuma misturareaccional

aquela em que pelo menos um dos reagentesatinge valores de concentração nãomensuráveis facilmente e uma reacçãoincompleta como a reacção em que nenhumdos reagentes se esgota no seu decorrer.

Identificar reacções de combustão, emsistema aberto, como exemplos que seaproximam de reacções completas.

Identificar o rendimento de uma reacçãocomo o quociente entre a massa, o volume(gases) ou a quantidade de substânciaefectivamente obtida de um dado produto, e amassa, o volume (gases) ou a quantidade desubstância que teoricamente seria obtida (porreacção completa dos reagentes na proporçãoestequiométrica).

Interpretar o facto de o rendimento ser quasesempre inferior a um (ou 100%).

Interpretar grau de pureza de um materialcomo o quociente entre a massa da substânciapura e a massa da amostra onde aquela massaestá contida.

Constatar que um dado “reagente químico”pode apresentar diferentes graus de pureza e,consoante as finalidades de uso, se deveráescolher um deles.

Identificar o reagente limitante de umareacção como aquele cuja quantidadecondiciona a quantidade de produtosformados, usando um exemplo muito simplesda realidade industrial.

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17

Identificar o reagente em excesso comoaquele cuja quantidade presente na misturareaccional é superior à prevista pelaproporção estequiométrica, usando umexemplo muito simples da realidadeindustrial.

1.2. Oamoníaco, asaúde e oambiente

Interacção doamoníaco comcomponentesatmosféricos

Segurança namanipulaçãodo amoníaco

Associar o contacto com o amoníaco noestado gasoso e em solução aquosa a lesõesgraves na pele, nos olhos e nos pulmões,consoante o tempo de exposição e/ou aconcentração.

Interpretar os perigos adicionais nomanuseamento de amoníaco, quando usadoa pressões elevadas, por exemplo comoliquido refrigerante.

Constatar que o amoníaco que é libertadopara a atmosfera pode dar origem a nitrato ea sulfato de amónio, considerados matériasparticuladas (PM10 e PM2,5) e a óxidos deazoto com implicações para a saúde eambiente.

Exposição teórica. Manual adoptado Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Ficha deavaliação

1

1.3. Síntese doamoníaco ebalançoenergético

Síntese doamoníaco esistema deligaçõesquímicas

Variação deentalpia de

Classificar reacções químicas emexoenergéticas ou em endoenergéticas comoaquelas que, em sistema isolado, ocorrem,respectivamente, com elevação oudiminuição de temperatura.

Interpretar a formação de ligações químicascomo um processo exoenergético e aruptura com um processo endoenergético.

Interpretar a ocorrência de uma reacçãoquímica como um processo em que a

Exposição teórica. Análise de imagens do manual. Resolução de questões do manual.

Manual adoptado Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Ficha deavaliação

2

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reacção emsistemasisolados

ruptura e a formação de ligações químicasocorrem simultaneamente.

Interpretar a energia da reacção como osaldo energético entre a energia envolvidana ruptura e na formação de ligaçõesquímicas e exprimir o seu valor, a pressãoconstante, em termos da variação deentalpia ( Δ H em J/mol de reacção).

1.4. Produçãoindustrial doamoníaco

Reversibilidadedas reacçõesquímicas

Equilíbrioquímico comoexemplo de umequilíbriodinâmico

Situações deequilíbriodinâmico edesequilíbrio

A síntese doamoníaco comoum exemplo deequilíbrioquímico

Constante deequilíbrio K: Lei

Interpretar uma reacção reversível como umareacção em que os reagentes formam osprodutos da reacção, diminuem a suaconcentração não se esgotando e em que,simultaneamente, os produtos da reacçãoreagem entre si para originar os reagentes daprimeira.

Reconhecer que existem reacções reversíveis

em situação de não equilíbrio (caso do 2O3

3O2) Representar uma reacção reversível pela

notação de duas setas com sentidos opostos

( ) a separar as representações simbólicasdos intervenientes na reacção.

Identificar a reacção directa como a reacçãoem que, na equação química, os reagentes serepresentam à esquerda das setas e osprodutos à direita das mesmas e reacçãoinversa aquela em que, na equação química,os reagentes se representam à direita das setase os produtos à esquerda das mesmas

Exposição teórica. Análise de gráficos do manual. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Realização da AL 1.2 – Síntese

do sulfato de tetraaminocobre(II)mono-hidratado.

Manual adoptado Material,

equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL1.2

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Relatório daaula prática

Ficha deavaliação

9

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19

de Guldberg eWaage

Quociente dareacção, Q

Relação entre Ke Q e o sentidodominante daprogressão dareacção

Relação entre Ke a extensão dareacção

(convenção). Associar estado de equilíbrio a todo o estado

de um sistema em que, macroscopicamente,não se registam variações de propriedadesfísico-químicas.

Associar estado de equilíbrio dinâmico aoestado de equilíbrio de um sistema em que arapidez de variação de uma dada propriedadenum sentido é igual à rapidez de variação damesma propriedade no sentido inverso.

Identificar equilíbrio químico como umestado de equilíbrio dinâmico.

Caracterizar estado de equilíbrio químicocomo uma situação dinâmica em que háconservação da concentração de cada um doscomponentes da mistura reaccional no tempo.

Interpretar gráficos que traduzem a variaçãoda concentração em função do tempo, paracada um dos componentes de uma misturareaccional.

Associar equilíbrio químico homogéneo aoestado de equilíbrio que se verifica numamistura reaccional com uma só fase.

Identificar a reacção de síntese do amoníacocomo um exemplo de um equilíbriohomogéneo quando em sistema fechado.

Escrever as expressões matemáticas quetraduzem a constante de equilíbrio em termosde concentração (Kc) de acordo com a Lei deGuldberg e Waage.

Verificar, a partir de tabelas, que Kc depende

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da temperatura, havendo, portanto, paradiferentes temperaturas, valores diferentes deKc para o mesmo sistema reaccional.

Traduzir o quociente da reacção, Q, através deexpressões idênticas às de K em que asconcentrações dos componentes da misturareaccional são avaliadas em situações de nãoequilíbrio.

Comparar valores de Q com valoresconhecidos de Kc para prever o sentido daprogressão da reacção relativamente a umestado de equilíbrio.

Relacionar a extensão de uma reacção com osvalores de Kc dessa reacção.

Relacionar o valor de Kc com o valor de K’c,sendo K’c a constante de equilíbrio da reacçãoinversa.

Utilizar os valores de Kc da reacção nosentido directo e K’c da reacção no sentidoinverso, para discutir a extensão relativadaquelas reacções.

1.5.Controlo daproduçãoindustrial

Factores queinfluenciam aevolução dosistemareaccional

A

Referir os factores que podem alterar o estadode equilíbrio de uma mistura reaccional(temperatura, concentração e pressão) e queinfluenciam o sentido global de progressãopara um novo estado de equilíbrio.

Prever a evolução do sistema reaccional,através de valores de Kc, quando se aumentaou diminui a temperatura da misturareaccional para reacções exoenergéticas eendoenergéticas.

Interpretação de tabelas e gráficosdo manual.

Apresentação de um trabalho emPowerPoint.

Exposição teórica. Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual. Apresentação de um vídeo – efeito

da variação da temperatura naprogressão de uma reacção.

Manual adoptado Projector de vídeo Computador Material,

equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL1.3

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Relatório daaula prática

Ficha deavaliação

4

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concentração,a pressão e atemperatura

A Lei de LeChatelier

Identificar a Lei de Le Chatelier como a leique prevê o sentido da progressão de umareacção por variação da temperatura, daconcentração ou da pressão da misturareaccional.

Interpretar a necessidade de utilizar naindústria da síntese do amoníaco um reagenteem excesso para provocar alterações noequilíbrio de forma a favorecer o aumento daquantidade de amoníaco e rentabilizar oprocesso.

Discutir o compromisso entre os valores depressão e temperatura e o uso de catalisadorpara optimizar a produção de amoníaco namesma reacção de síntese.

Associar o processo de obtenção do amoníacoconhecido como processo de Haber à síntesedaquele composto catalisada pelo ferro emcondições adequadas de pressão etemperatura.

Reconhecer que o papel desempenhado pelocatalisador é o de aumentar a rapidez dasreacções directa e inversa, de forma a atingir-se mais rapidamente o estado de equilíbrio,não havendo no entanto influência naquantidade de produto obtida.

Interpretar outras misturas reaccionaispassíveis de evoluírem, em sistema fechado,para estados de equilíbrio.

Realização da AL 1.3 – Efeitos datemperatura e da concentraçãona progressão global de umareacção.

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3.º Período

Conteúdos Competências Experiências de aprendizagem Recursos /Materiais Avaliação Blocos

Unidade 2Da atmosfera aooceano: soluçõesna Terra e para aTerra2. Da atmosfera

ao oceano:soluções naTerra e para aTerra

A água naTerra e a suadistribuição:problemas deabundância eescassez

Os encontrosmundiais sobrea água, comvista àresolução daescassez deágua potável

2.1. Água dachuva, águadestilada e

Descrever as assimetrias dadistribuição da água no planetaTerra.

Caracterizar os problemas dadistribuição mundial da águano que respeita à sua escassez,à sua qualidade, aos aumentosde consumo e aos limites dacapacidade da sua renovação.

Perspectivar o problema daágua como um dos maioresproblemas do futuro, tendo emconta o aumento demográfico,a contaminação dos recursoshídricos, a alteração de hábitose a assimetria da distribuição,conforme preocupaçõesmanifestadas em fóruns econferências mundiais.

Caracterizar as composiçõesquímicas médias da chuva“normal”, da água destilada eda água pura relacionando-ascom os respectivos valores depH.

Utilizar o valor de pH de umasolução para a classificar comoácida, alcalina ou neutra.

Relacionar quantitativamente a

Exposição teórica. Apresentação de um PowerPoint Realização da AL 2.1 – Ácido ou base: uma

classificação de alguns materiais. Análise da composição de diversas águas de

mesa e sua comparação quanto à salinidadetotal, acidez, dureza e componentes específicos.

Realização de fichas de trabalho. Resolução de questões do manual

Manual adoptado Computador Projector de vídeo Pesquisa na

biblioteca Material,

equipamento ereagentesnecessários àexecução da AL2.1

Diversas águas demesa

Grelha deobservaçãoda aula

Exercíciosdo manual

Relatório daaula prática

Ficha deavaliação 24

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água pura Água da

chuva, águadestilada eágua pura:composiçãoquímica e pH

pH - umamedida deacidez, debasicidade e deneutralidade

Concentraçãohidrogeniónicae pH.

EscalaSorensen

Ácidos ebases:evoluçãohistórica dosconceitos

Água destiladae água “pura”

concentração hidrogeniónica deuma solução e o seu valor depH.

Explicitar o significado daescala Sorense quanto àscondições de definição e aoslimites da sua aplicação.

Explicitar marcos históricosimportantes na interpretação defenómenos de ácido-base.

Interpretar os conceitos deácido e de base segundo ateoria protónica de Bronsted-Lowry.

Estabelecer a diferença entreágua destilada e água “pura”.

Caracterizar o fenómeno daauto-ionização da água emtermos da sua extensão e dasespécies químicas envolvidas.

Discutir, para uma solução equalquer que seja o valor dopH, a acidez e alcalinidaderelativas (por exemplo: quantomais ácida menos alcalina).

Reconhecer que na água “pura”a concentração do iãohidrogénio é igual àconcentração do ião hidróxido.

Estabelecer as relaçõesexistentes, qualitativas equantitativas (Kw), entre aconcentração do ião hidrogénioe a concentração do iãohidróxido, resultantes da auto-ionização da água.

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Planificação Anual

Ciências Físico – Químicas

9º Ano de EscolaridadeTurmas: A, B, C, D

Ano Lectivo 2011/2012 Docentes: Agostinho PereiraMaria José Candeias

Docente: Elsa RamalhoGrupo: 510

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Plano a Longo Prazo 9º Ano de escolaridade Ano Letivo 2011 / 2012

Previsão dos tempos lectivos por período (Turma A/B/C/D)

1º Período 2º Período 3º Período Total

Início 12 de Setembro 3 de Janeiro 10 de Abril -

Fim 16 de Dezembro 23 de Março 8 de Junho -

N.º de aulas(45 min)

40/38/40/42 34/34/34/32 28/27/25/25 102/99/99/99

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Distribuição dos tempos lectivos por período (aulas de 45 min) (Turma A/B/C/D)

N. º de Blocos 1º Período 2º Período 3º Período Total

Apresentação eAvaliação dediagnóstico 2 - - 2

Leccionação deConteúdos /

Exercícios deaplicação

31/29/30/32 27/27/27/25 21/20/18/18 79/76/75/75

Avaliação /Correcção 6+ 1 6 6 18

Auto-Avaliaçãodos alunos 1 1 1 3

Total 40/38/40/42 34/34/34/32 28/27/25/25 102/99/99/99

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Distribuição dos Conteúdos Programáticos por Período

Tema C - Sustentabilidade na Terra

1º Período

1. CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS Constituição da matéria Estrutura atómica Representação simbólica em química Tabela periódica dos elementos Propriedades das substâncias e reações químicas Ligação química O carbono e os compostos orgânicos

2º Período

2. EM TRÂNSITO O movimento e os meios de transporte Forças: causas do movimento

3º Período

3. SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOS Circuitos elétricos Eletromagnetismo Circuitos eletrónicos e aplicações da eletrónica

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 31 aulas; 2.º Turno – 31 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deQuímica

Classificação dosmateriais

Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 6

Tabela periódica dos elementos 3Propriedades das substâncias e reações químicas 8

Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 27 aulas; 2.º Turno – 27 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deFísica

Em trânsito

Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 15

Forças como causas do movimento 8

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 21 aulas; 2.º Turno – 21 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente de Física

Sistemas elétricos eeletrónicos

Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 5

Circuitos eletrónicos 6

Ciências Físico-Químicas

Turma 9.ºA

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 29 aulas; 2.º Turno – 29 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deQuímica

Classificação dosmateriais

Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 5

Tabela periódica dos elementos 3Propriedades das substâncias e reações químicas 7

Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 27 aulas; 2.º Turno – 27 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deFísica

Em trânsito

Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 15

Forças como causas do movimento 8

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 20 aulas; 2.º Turno – 20 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente de Física

Sistemas elétricos eeletrónicos

Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 5

Circuitos eletrónicos 5

Ciências Físico-Químicas

Turma 9.ºB

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 30 aulas; 2.º Turno – 30 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deQuímica

Classificação dosmateriais

Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 6

Tabela periódica dos elementos 4Propriedades das substâncias e reações químicas 6

Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 25 aulas; 2.º Turno – 27 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deFísica

Em trânsito

Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 15

Forças como causas do movimento 8

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 18 aulas; 2.º Turno – 18 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente de Física

Sistemas elétricos eeletrónicos

Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 3

Circuitos eletrónicos 5

Ciências Físico-Químicas

Turma 9.ºC

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1.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 32 aulas; 2.º Turno – 32 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deQuímica

Classificação dosmateriais

Estrutura atómica 4Níveis de energia e distribuição eletrónica 6

Tabela periódica dos elementos 4Propriedades das substâncias e reações químicas 8

Ligação química e estrutura das moléculas 6O carbono e os compostos orgânicos 4

2.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 25 aulas; 2.º Turno – 25 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente deFísica

Em trânsito

Segurança e prevenção rodoviária 4Movimentos, velocidade e aceleração 16

Forças como causas do movimento 5

3.º Período Total de aulas: 1.º Turno – 18 aulas; 2.º Turno – 18 aulas

Unidade Conteúdo N.º Aulasprevistas

Componente de Física

Sistemas elétricos eeletrónicos

Circuitos elétricos 10Eletromagnetismo 3

Circuitos eletrónicos 5

Ciências Físico-Químicas

Turma 9.ºD

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TEMA 4: VIVER MELHOR NA TERRA

UNIDADE TEMÁTICA III: CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAISCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS

ESSENCIAISACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

1. Estrutura atómica

- átomo- eletrão- protão- neutrão- catião- anião- nuvem eletrónica- níveis de energia

2. Tabela Periódica doselementos

- elemento químico- grupo e período da

tabela periódica

♦ Reconhecer pelas suascaracterísticas, as partículasconstituintes dos átomos

♦ Visualizar os átomos em termos domodelo de nuvem eletrónica

♦ Inferir a distribuição eletrónica porcamadas

♦ Relacionar os tipos de iões que osátomos podem formar com a suadistribuição eletrónica.

♦ Reconhecer o significado e aimportância do número atómico e donúmero de massa

♦ Reconhecer a organização doselementos na Tabela Periódica parasaber prever algumas das propriedadescaracterísticas de cada elemento

♦ Ficha de diagnóstico sobre asunidades estruturais da matéria.♦ Com base em transparênciasrelembrar a constituição do átomo♦ Breve alusão aos diferentesmodelos atómicos, explicitando omodelo atómico atual da nuvemeletrónica.♦ Com auxílio de transparências e dodiálogo orientado o professor inferea distribuição dos eletrões por níveisde energia, assim como a relaçãoentre os tipos de iões que os átomospodem formar com a sua distribuiçãoeletrónica.♦ Os alunos com ajuda do professorirão preencher uma tabela onde irãoinferir acerca do significado donúmero atómico e número de massa.♦ Resolução de uma ficha detrabalho.♦ Breve introdução histórica sobre aorganização dos elementos químicos.♦ Construção de uma tabelaperiódica simples. Os alunos irão

♦ Ficha dediagnóstico

♦ Manual

♦Retroprojetortransparências

♦ Tabela emfotocópia

♦ Manual

♦ Cartões de

♦ Discussão deevidências esituaçõesproblemáticas.

♦ Aplicação deconhecimentos anovosproblemas.

♦Utilizaçãoadequada dalinguagemcientífica.

♦Estabelecimentode relaçõesentre osconhecimentoscientíficos e assituações doquotidiano.

♦ Estruturaçãológica eadequação dos

Esta unidadetemática serádesenvolvidaem +ou- 40aulas de 45minutosdurante o 1ºperíodo.

Ciências Físico – Químicas

9.º Ano de Escolaridade

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

- metal- não-metal- halogéneos

químico.

♦ Identificar propriedades quedistinguem os metais dos não metais,interpretando-as com base emcaracterísticas dos átomos dosrespetivos elementos.

♦ Identificar massa atómica relativa emassa molecular relativa e saberrelacioná-la com a massa atómica doátomo mais simples.

♦ Identificar os diferentes tipos desubstâncias a partir das suas fórmulasquímicas moleculares e iónicas.

♦ Visualiza moléculas em termos domodelo da nuvem eletrónicacompreendendo a polaridade e a formade moléculas simples

♦ Interpretar a tendência dos átomospara a formação de ligação covalente,iónica ou metálica com base na

elaborar cartões (tipo cartas dejogar), cada um referente a umelemento químico, em que colocam onome do elemento, símbolo químico,massa atómica, o número de massa ea distribuição eletrónica, inferindoassim a organização dos elementosna tabela periódica.

♦ Os alunos com ajuda do professorirão distinguir através de algumaspropriedades físicas e químicas, duasgrandes categorias de substânciaselementares: metais e não-metais.

♦ Realizar atividade experimental“investigando o comportamentoquímico dos metais e dos não-metais(reações com o oxigénio e com aágua)

♦ Realização de um trabalho depesquisa sobre: A evolução da T.P./a evolução dos modelos atómicos/Os principais elementos químicosque entram na constituição do corpohumano e sua importância.

“cartão“ paraelaboração dascartas

♦ Sódiometálico,magnésiometálico,Carvão,enxofre,fenolftaleína,tornesol,material devidro correntede laboratório

textos escritosaos conteúdos.

♦ Apresentação,estrutura epertinência dostrabalhosescritos depesquisa.

♦Atençãoprestada duranteas aulas.

♦Realização dastarefas propostasnas aulas.

♦Realização detrabalhos decasa.

♦Respeito pelasregras decomunicação nasala de aula;

♦Cumprimentodas regras desegurança econservação dosmateriais;

♦Relação comos outros;

♦Integração no

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

3. Ligação Química

- ligação covalente- ligação iónica- ligação metálica- fórmulas de estrutura

constituição da sua nuvem eletrónica.

♦ Reconhecer o significado de ligaçãocovalente e a existência de ligaçõessimples, duplas e triplas para escreverfórmulas de estrutura de moléculas.

- Ilustrar a importância de elementosquímicos nos seres vivos com especialrelevo para o Carbono.- Indicar a composição e estrutura dehidrocarbonetos simples,nomeadamente os mais utilizadoscomo combustíveis correntes.- Traduzir por equações químicasreações de combustão e dehidrogenação de carbonetos.- Indicar a estrutura decompostos orgânicos simples ecorrentes (etanol, glicose,acetona, ácido acético).- Reconhecer, perante fórmulasestruturais, os grupos característicosdos aminoácidos.- Referir que as gorduras são esteres de“ácidos gordos” e glicerina.- Reconhecer, perante as respetivasfórmulas moleculares que os açúcares,

- Partindo da questão central “Porquese ligam os átomos, formandomoléculas?” levar os alunos atravésdo diálogo orientado a inferirem e adistinguirem ligação iónica deligação covalente.♦ Os alunos irão realizarexperiências de modo a identificar otipo de ligação química existente emamostras de substânciasselecionadas, elaborando o respetivorelatório.♦ Utilizar modelos para explicar adiferença entre ligação covalentesimples, dupla e tripla.♦ Através do modelo do “gáseletrónico”, conduzir os alunos àligação metálica.♦ Mostrar utilizando transparênciastipos de estruturas como a grafite,diamante, a sílica, a prata, o cloretode sódio e o amoníaco, levando osalunos a compreender que algunsmateriais para além de terem umafórmula química têm também umafórmula estrutural correspondente.♦ Através do dialogo orientado osalunos serão conduzidos a inferir queo tipo de ligação que se estabeleceentre átomos afeta as propriedades eos usos dos diferentes materiais

♦ Modelosmoleculares

♦Retroprojetortransparências

Manual ecaderno deatividades

Fichas detrabalho

trabalho;

♦Postura na salade aula.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

4. A importância doscompostos que contêm oelemento Carbono: oselementos químicos dosseres vivos;hidrocarbonetos comocombustíveis; outroscompostos orgânicossimples; proteínas;gorduras; hidratos decarbono e enzimas.Compostos orgânicoscom interesse industriale como produtos deconsumo.

glicose e frutose são isómeros.- Salientar a importância das enzimasnos seres vivos.- Referir a importância dos compostosorgânicos com interesse industrial ecomo produtos de consumo.

existentes na natureza.

Propor a realização de um trabalhode grupo sobre a importância doscompostos orgânicos e seu interesseindustrial

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UNIDADE TEMÁTICA I: EM TRÂNSITOCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS

ESSENCIAISACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

1.1 Segurança ePrevenção

♦ Segurança e PrevençãoRodoviária

- Distância de reação- Distância de segurança- Distância de travagem- Tempo de reação

1.2 Movimento e Forças

♦ O movimento;conceitos fundamentais- movimento- repouso- trajetória- velocidade média- movimento retilíneouniforme (m.r.u.)- movimento retilíneouniformemente variado(m.r.u.v.)

♦ Reconhecer a necessidade e aimportância de contribuir para autilização dos meios de transporte emsegurança.

♦ Reconhecer as principais causas deacidentes.

♦ Conhecer distância de reação, desegurança e de travagem

♦ Conhecer tempo de reação

♦ Distinguir situações de movimento ede repouso.

♦ Identificar diferentes tipos detrajetórias.

♦ Calcular velocidades médias.

♦ Distinguir entre movimentouniforme, variado e uniformementevariado.

♦ Determinação gráfica da distância

♦ Partindo da questão central:“De que modo a qualidade de vidaimplica segurança e prevenção”- Conduzir os alunos através daexploração de notícias sobreacidentes rodoviários, queda depontes e edifícios, entre outros para anecessidade de cumprimento deregras de prevenção e segurança.- Construção de modelos de pontesque irá levar os alunos a discutir ascondições de segurança previstas naconstrução e utilização das mesmas.- Utilização de vídeo outransparências para discutir com osalunos as principais causas deacidentes e a importância das normasse segurança rodoviária e anecessidade de as respeitar.- Com o auxílio de umas tabelasanalisar com os alunos a diferençaentre distância de segurança,distância de reação e de distância detravagem.- Discutir com os alunos o papel doscintos de segurança e dos capacetes.- Realização da atividadeexperimental “Simulação dechoques, com e sem cinto desegurança.- Realização de uma ficha detrabalho:

♦ Recortes dejornais erevistas quefocalizemproblemasrelacionadoscom o tema

♦Vídeos sobreo tema

♦ Régua ebarra demadeira

♦ Pesos♦ Vídeo

♦ Manual ecaderno deatividades

♦ Fichas de

♦Discussão deevidências esituaçõesproblemáticas.

♦Aplicação deconhecimentos anovosproblemas.

♦Utilizaçãoadequada dalinguagemcientífica.

♦Estabelecimento de relaçõesentre osconhecimentoscientíficos e assituações doquotidiano.

♦Estruturaçãológica eadequação dostextos escritosaos conteúdos.

♦Apresentação,estrutura epertinência dostrabalhosescritos depesquisa.

Esta unidadetemática serádesenvolvidaem +ou- 34aulas de 45minutosdurante o 2ºperíodo

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

- distância percorrida- aceleração média

♦ Forças: Causas demovimento

- força, grandeza físicavetorial

- força resultante

percorrida por um corpo.♦ Interpretar e utilizar gráficosposição-tempo e velocidade-tempopara diferentes movimentos.

♦ Compreender o significado dedistância de segurança rodoviária,reconhecendo a sua importância naprevenção de acidentes.

♦ Identificar o significado deaceleração, aplicando-o na distinçãoentre movimentos acelerado eretardado como a queda e a ascensãode corpos.

♦ Identificar o significado físico deforça♦ Perceber como atuam as forças♦ Caracterizar e representar forças pormeio de vetores

♦ Compreender o significado deresultante de forças e a suadeterminação.

- Explorar com os alunos arelatividade do movimento comexemplos do dia-a-dia, conduzindoos alunos ao conceito de referencial,trajetória, distância percorrida edeslocamento.- Realizar uma aula ao ar livre emque os alunos irão correr entre váriasposições, previamente marcadas, epoderem registar os intervalos detempo que levam a percorrer essasdistâncias.- Com base em transparênciasconduzir os alunos às característicasdo movimento uniforme e retilíneo emovimento uniformemente variado- Tendo por base as tabelas dastransparências anteriores, orientar osalunos na construção dos gráficosposição-tempo e velocidade-tempopara os movimentos uniforme euniformemente variado.- Realização de uma ficha detrabalho

- Realização de uma atividadeexperimental onde os alunos irãodeterminar a distância de travagementre dois veículos.- Através da exploração detransparências conduzir os alunos aoconceito de aceleração média,

trabalho

♦ 2 carrinhosde tamanhos epesosdiferentes,tábua, boneco

♦ Manual elivro deatividades

♦ CronometroFita métrica,marcadores.

transparências

♦Retroprojetoretransparências

Atençãoprestada duranteas aulas.

♦Realização dastarefas propostasnas aulas.

♦Realização detrabalhos decasa.

♦Respeito pelasregras decomunicação nasala de aula;

♦Cumprimentodas regras desegurança econservação dosmateriais;

♦Relação comos outros;

♦Integração notrabalho;

♦Postura na salade aula.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

- par ação-reação

- Lei da Inércia- Lei fundamental daDinâmica

- força de atrito

- impulsão e o princípiode Arquimedes

♦ Reconhecer a existência do par ação-reação.

♦ Compreender e reconhecer aaplicabilidade das leis de Newton.

♦ Reconhecer a importância do atritono movimento

♦ Explicar a flutuação dos corpos combase no conceito de impulsão,descoberto por Arquimedes.

aplicando-o na distinção entre osmovimentos.- Realização de uma ficha detrabalho

- Recorrendo a transparências ou aoutros materiais, com exemplossimples, conduzir os alunos aoconceito de força como umainteração entre corpos à suacaracterização como grandezavetorial- Com base na exploração deexemplos quotidianos os alunosreconhecem que um corpo pode estarsujeito a um sistema de forças e,ainda que estas podem sersubstituídas por uma única força queproduza o mesmo efeito-forçaresultante.- Recorrer à adição vetorial paracaracterizar corretamente a forçaresultante. (Regra do paralelogramo)- Realização de uma ficha detrabalho- Através de exemplos do dia-a-diacomo o descolar de um avião, andarde barco a remos, empurrar um carroetc., conduzir os alunos ao conceitode forças de ação-reação.- Com base na exploração einterpretação de exemplos do dia-a-dia, como situações de arranque e detravagem de veículos, o professorconduz os alunos a 1ª lei de Newton

♦ Manual

♦ Tina devidro,dinamómetro,proveta,gobelet, corpo.

Participaçãooral voluntáriaou dirigida

Empenho dosalunos narealização dastarefaspropostas

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIASESSENCIAIS

ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

ou Lei da Inércia.- Exemplos simples como o de umapessoa a empurrar um carro, servepara chegar à 2ª Lei de Newton ouLei fundamental da Dinâmica.- Realização de uma ficha detrabalho.- Através da realização de umaatividade experimental, levar osalunos a concluir a existência deforças resistentes ao movimento –forças de atrito e ainda a concluiracerca dos fatores que afetam asforças de atrito.- Com exemplos elucidativosconduzir os alunos a identificarsituações em que o atrito é útil eoutras em que é prejudicial.- Através de atividadesexperimentais e de exemplos do dia-a-dia, levar os alunos a perceberem oconceito de impulsão e enunciar oPrincipio de Arquimedes, através deuma atividade experimental em quese determina o peso do volume delíquido deslocado por um corpomergulhado em água ou noutrolíquido.

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UNIDADE TEMÁTICA II: SISTEMAS ELÉCTRICOS E ELECTRÓNICOSCONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES

/ESTRATÉGIASRECURSOS AVALIAÇÃO AULAS

PREVISTAS2.1 Circuitos elétricos

- circuito elétrico- fontes de energiaelétrica- recetores- gerador eletroquímico

- circuito aberto- circuito fechado

- circuito em série- circuito em paralelo

- corrente contínua- corrente alterna

- diferença de potencial

♦ Reconhecer a importância dautilização dos aparelhos elétricos deforma regrada com vista à segurança eà poupança de energia.

♦ Interpretar a constituição e arepresentação esquemática de circuitoselétricos.

♦ Reconhecer um modelo para acorrente elétrica, distinguindo entrecorrente contínua e alterna.

- Informar os alunos com base emtransparências quais as regras desegurança na utilização daeletricidade bem como poupar aeletricidade.- Recorrer à montagem de algunscircuitos simples, e levar os alunos aidentificarem os vários componentesde um circuito elétrico.- Os alunos com ajuda do professor erecorrendo a simbologia adequada,irão representar esquematicamenteos vários circuitos montados na salade aula.- Com base nestas demonstrações osalunos irão identificar as funções detodos os elementos constituintes deum circuito elétrico, ao mesmotempo que identificarão se o circuitoé aberto ou fechado.- Através do diálogo orientado, ecom base em exemplos do dia-a-dia,os alunos com ajuda do professorirão montar e esquematizar circuitosem série e em paralelo.- Com base em transparências levaros alunos a inferir sobre o conceitode corrente elétrica e distinguir entrecorrente contínua e alterna.- Através do diálogo orientado e coma realização de uma montagemsimples o professor irá explicar

♦Retroprojetoretransparências.

♦ Pilhas, fontedealimentação.Lâmpadas.Fios deligação,interruptor.Voltímetro,Amperímetro,resistências,reóstatosinterruptores.

♦Retroprojetoretransparências

♦ Pilhas, fontede

♦Discussão deevidências esituaçõesproblemáticas.

♦Aplicação deconhecimentos anovosproblemas.

♦Utilizaçãoadequada dalinguagemcientífica.

♦Estabelecimento de relaçõesentre osconhecimentoscientíficos e assituações doquotidiano.

♦Estruturaçãológica eadequação dostextos escritosaos conteúdos.

♦Apresentação,estrutura epertinência dostrabalhosescritos depesquisa.

Esta unidadetemática serádesenvolvidaem +ou- 28aulas de 45minutosdurante o 3ºperíodo

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

(d.d.p.)- Voltímetro

- intensidade de corrente(I)- amperímetro

- resistência elétrica (R)- multímetro

- lei de Ohm

♦ Conhecer o conceito de diferença depotencial, (d.d.p.) e de intensidade decorrente elétrica.

♦ Identificar o voltímetro comoaparelho de medida de d.d.p♦ Identificar o amperímetro comoaparelho de medida de intensidade decorrente elétrica.

♦ Interpretar o significado deresistência elétrica, aplicando-o asituações da vida real

♦ Identificar o significado dasgrandezas diferença de potencial eintensidade da corrente, relacionandoos seus valores em diferentes pontosdo circuito

como se intercala um voltímetro numcircuito elétrico, chamando atençãopara a importância da escala e doalcance do aparelho.- O professor conduz os alunosatravés do diálogo orientado aoconceito de intensidade de correnteelétrica e o amperímetro comoaparelho de medida.- Ilustrar com exemplos do dia-a-diao conceito de resistência elétrica.- Mostrar aos alunos multímetros eindicar como poderão ler os valoresde resistência elétrica nestes.- Com algumas resistências deporcelana utilizadas em circuitoseletrónicos, e com ajuda de umatransparência onde estão indicadosos códigos irá ler o valor destas.- Através da realização de umaexperiência em que se faz variar ad.d.p., para o mesmo condutor e comdiferentes leituras efetuadas deintensidade de corrente elétrica, osalunos irão chegar a uma relação deproporcionalidade entre d.d.p. e aintensidade de corrente.- Com base nesta atividade, osalunos irão deduzir a Lei da Ohm.- Realizar uma atividadeexperimental onde se substitui aresistência e colocar uma lâmpada nocircuito, variando a d.d.p. e medindoos diferentes valores de intensidadede corrente, irão concluir que o

alimentação.Lâmpadas.Fios deligação,interruptor.Voltímetro,amperímetro,resistências,reóstatosinterruptores.

♦Atençãoprestadadurante asaulas.

♦Realizaçãodas tarefaspropostas nasaulas.

♦Realização detrabalhos decasa.

♦Respeitopelas regras decomunicaçãona sala de aula;

♦Cumprimentodas regras desegurança econservaçãodos materiais;

♦Relação comos outros;

♦Integração notrabalho;

♦Postura nasala de aula.

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

- condutor óhmico- condutor não óhmico

- potência elétrica

2.2 Eletromagnetismo

- íman- campo magnéticos- corrente elétricainduzida- dínamo-eletroíman- gerador

♦ Conhecer a Lei de Ohm

♦ Distinguir através da representaçãográfica condutores óhmicos de nãoóhmicos.

♦ Aplicar os conceitos de potência eenergia à utilização da eletricidade edos aparelhos elétricos.

♦ Interpretar e reconhecer aaplicabilidade do efeito magnético dacorrente elétrica

quociente da d.d.p. pela intensidadede corrente já não é constante.- Os alunos com ajuda do professorirão fazer a representação gráfica decondutores óhmicos e não óhmicos.- Através do diálogo orientadoconduzir os alunos à definição depotência elétrica, como umagrandeza física que permite conhecera energia elétrica consumida numdado intervalo de tempo.♦ Sensibilizar os alunos para oestudo desta temática fornecendo-lhes diferentes materiais e ímanespara eles verificarem se são atraídospor estes.♦ Realizar experiências com ímanese limalha de ferro para introduzir oconceito de campo magnético.♦ Rever o efeito magnético dacorrente elétrica e recordar que umdos efeitos da corrente elétrica é acriação de um campo magnético.- Através de uma atividadeexperimental e do diálogo orientadoos alunos são levados a conhecer ofuncionamento de um eletroíman eseus efeitos.- Com base numa atividadeexperimental utilizando uma bobinee um galvanómetro, os alunos sãolevados a produzir correntes elétricasinduzidas, verificando aos mesmotempo quais os fatores que afetam aintensidade e o sentido dessas

♦ Íman, váriosobjetos

♦ Íman,limalha deferro

♦Participaçãooral voluntáriaou dirigida

♦Empenho dosalunos narealização dastarefaspropostas

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

eletromagnético

3. Sistemas Elétricos eEletrónicos

- circuito eletrónico- condensador- díodo- potenciómetro- termístor- transístor

♦ Compreender a produção decorrentes de indução

♦ Compreender o como se produz,transporta e distribui a corrente alterna,reconhecendo o papel importante dostransformadores neste processo.

♦ Identificar os componenteseletrónicos mais comuns, a sua funçãoe os circuitos adequados ao seufuncionamento.

correntes.- O professor através do diálogoorientado irá apresentar otransformador de corrente elétricacomo componente elétrico utilizadopara elevar ou baixar o valor datensão da corrente elétrica, bemcomo fazer uma breve descrição dofuncionamento deste tipo detransformadores.- Com base em transparências oprofessor irá mostrar os diferentescomponentes de uma centralhidroelétrica, assim como umatermoelétrica, bem como irá referirtoda a série de transformações etransferências de energia nestes doistipos de centrais.♦ Sensibilizar os alunos para atemática pedindo-lhes que elaboremuma listagem de aparelhos queutilizamos no nosso dia-a-dia e quetrazem incorporados circuitoseletrónicos♦ Os alunos com ajuda do professorirão analisar as diferenças entre umcircuito elétrico e um eletrónico.♦ Demonstrar que num circuitoeletrónico a intensidade de corrente émais baixa do que num circuitoelétrico.♦ Apresentar aos alunos algunscomponentes eletrónicos e indicaralgumas das suas características,bem como a simbologia

♦ Íman, fioelétrico, clipesEletroíman

♦ Bobine(enrolamentode fiometálico)galvanómetroíman em barra

♦Retroprojetortransparências

♦ Díodos,potenciómetro,

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CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ACTIVIDADES/ESTRATÉGIAS

RECURSOS AVALIAÇÃO AULASPREVISTAS

♦ Interpretar o funcionamento dealguns componentes eletrónicos emcircuitos eletrónicos simples.

internacional.- Os alunos com ajuda do professorirão montar circuitos eletrónicossimples com díodos, transístores,potenciómetros, condensadores etermístores, de modo a estudarem e averificarem as características e afunção de cada um destescomponentes.

condensadores,termístorestransístores,LED eresistênciasvariáveis coma luz (LDR)

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Curso Profissional de Técnico de Instalações ElétricasFísico-Quimica – ano letivo 2011/2012

10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014

1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CAMPO MAIOR

DISCIPLINA: Física e QuímicaTécnico de Instalações Elétricas

10º C

PROGRAMA

CALENDARIZAÇÃO

PLANIFICAÇÃO

DOCENTE: João Carlos PauloGRUPO 510

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Curso Profissional de Técnico de Instalações ElétricasFísico-Quimica – ano letivo 2011/2012

10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014

2

Ensino Profissional – 2011/2012Síntese da Planificação da Disciplina Físico-Química do curso profissional de Técnico de Instalações Elétricas

(As Aulas previstas são contabilizadas em unidades de 45’)

Aulas Previstas/Turma 10ºC1º Período 392º Período 333º Período 22

Total 94

1º PeríodoMódulos Instrumentos e Critérios de Avaliação

Módulo 1: F1 – Forças emovimento

Módulo 2: F2 – Hidrostática ehidrodinâmica

Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos(grupo e projetos individuais);

Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%) Instrumento complementar (10%):

- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.

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Curso Profissional de Técnico de Instalações ElétricasFísico-Quimica – ano letivo 2011/2012

10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014

3

2º PeríodoMódulos Instrumentos e Critérios de Avaliação

Módulo 2: F2 –Hidrostática ehidrodinâmica (cont.)

Módulo 3: Q1 –Estrutura atómica.Tabela periódica.Ligação química.

Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo eprojetos individuais);

Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%) Instrumento complementar (10%):

- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.

3º PeríodoMódulos Instrumentos e Critérios de Avaliação

Módulo 4: Q2 –Soluções

Instrumento de base (75%): 1 teste escrito por módulo e 1 teste de recuperação; trabalhos (grupo eprojetos individuais);

Participação na aula; trabalhos de grupo; trabalhos extra aula e organização pessoal (15%) Instrumento complementar (10%):

- Assiduidade e pontualidade;- Participação oral pertinente na aula;- Empenho e desempenho nas tarefas propostas pelo professor.

Material básico para a aula: Dossier da disciplina, material de escrita e calculadora, quando necessária.

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4

CALENDARIZAÇÃO

COMPONENTE MÓDULO

N.º AULAS PREVISTAS

(45 minutos/ cada)

CALENDARIZAÇÃO

PREVISTA

(Para lecionação)Teórico Praticas Laboratoriais Testes+

Revisões

Gestão adequada à Turma

FÍSICA M1- F1 18 2 4 24 1º período

FÍSICA M2- F2 13 2 0 15 1º período

FÍSICA M2- F2 5 0 4 9 2º período

QUÍMICA M3- Q1 18 2 4 24 2º período

QUÍMICA M4 –Q2 16 2 4 22 3º período

TOTAL 70 8 16 94

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5

Nota: O programa da disciplina pode ser consultado on line em www.novasoportunidades.gov.pt

Designação do módulo no programa Nº deHoras

Nº de Sumários

Forças e Movimento - Módulo 1 (F1) 18 24Hidrostática e Hidrodinâmica - Módulo 2 (F2) 18 24Estrutura Atómica. Tabela Periódica. Ligação química – Módulo 3(Q1)

18 24

Soluções – Módulo 4 (Q2) 16 22TOTAL 70 94

Período Designação do Módulo no Programa Nº dehoras

Nº de Sumários

1º Forças e Movimento- Módulo 1 (F1) 18 241º Hidrostática e Hidrodinâmica– Módulo 2 (F2) 11 15

Total do 1º período 29 392º Hidrostática e Hidrodinâmica– Módulo 2 (F2)(cont.) 7 92º Estrutura atómica. Tabela periódica. Ligação química– Módulo 3 (Q1) 18 24

Total do 2º Período 25 333º Soluções– Módulo 4 (Q2) 16 22

Total do 3º Período 16 22TOTAL ANUAL 70 94

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Módulo 1- F1

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES

METODOLOGICAS

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA

1 Forças e Movimentos1. A Física estuda interações

entre corpos Interações

fundamentais Lei das interações

recíprocas2. Movimento

unidimensional comvelocidade constante Características do

movimentounidimensional

Movimento Uniforme Lei da Inércia Lei das interações

recíprocas3. Movimento

unidimensional comaceleração constante Movimento

uniformemente variado Lei fundamental da

Dinâmica4. Introdução ao movimento

no plano

Gerais• Compreender o contributo das diferentes disciplinaspara a construção do conhecimento científico e omodo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar, analisar,avaliar de modo crítico, informações e situaçõesconcretas.• Desenvolver capacidades de trabalho em grupo:confrontação de ideias, clarificação pontos de vista,argumentação e contra-argumentação na resolução detarefas, apresentação de um produto final.• Desenvolver capacidades de comunicação de ideiasoralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posições fundamentadasquanto à defesa e melhoria da vida e do ambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.

Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) e a suainterligação, leis e teorias.• Compreender a importância de ideias centrais, taiscomo as leis de conservação e a tabela periódica dos

• Leitura de textos• Análise de documentos•Consulta e interpretação de fontesdiversas de informação• Pesquisa, seleção e tratamento deinformação com vista à realização detrabalhos• Exposição de ideias oralmente e/ou porescrito• Exploração de situações do dia a dia.•Realizar atividades experimentais(demostrativas; de naturezainvestigativa)• Formulação de hipóteses• Delinear soluções para problemas• Simulações (com ou sem suporteinformático)• Utilização de folhas de cálculo• Representação gráfica de funções emsuporte de papel ou recorrendo acalculadora gráfica e/ou softwareinformático• Análise de gráficos e tabelas• Observação e análise de esquemas e

Manuais de apoio

Material de

laboratório

Fichas de leitura

Fichas de

aplicações

Ficha de

avaliação

Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e 1teste de recuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais); Participação naaula; trabalhos de grupo;trabalhos extra aula eorganização pessoal(15%) Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho e desempenhonas tarefas propostas peloprofessor-Caderno diário

1º período

(39 aulas)

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elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitos sedesenvolveram, bem como algumas característicasbásicas do trabalho científico necessárias ao seupróprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais com baseem conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História da Ciência.• Reconhecer o impacto do conhecimento da Física eda Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de não científica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais, políticos,ambientais.• Interpretar a diversidade de materiais existentes e afabricar.

Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado a umaatividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partir de umesquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento de laboratório eexplicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito por normas desegurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados de observações(quantitativos e qualitativos) de fontes diversas.• Interpretar simbologia de uso corrente emLaboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações, armazenamento,manipulação e eliminação de resíduos).• Planear uma experiência para dar resposta a uma

diagramas• Resolução de exercícios/problemas

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questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito da variação deum dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar um dadofenómeno e planificar modo(s) de os controlar.• Analisar dados recolhidos à luz de um determinadomodelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los comas hipóteses de partida e/ou com outros de referência.• Discutir os limites de validade dos resultados obtidosrespeitantes ao observador, aos instrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de uma experiência apartir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número de algarismossignificativos compatíveis com as condições daexperiência.

Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de normasde segurança gerais, de proteção pessoal e doambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas de trabalhoe resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter e apresentarinformação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aos seus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e ação conjunta,

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com vista à apresentação de um produto final.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.

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Módulo 2- F2

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES

METODOLOGICAS

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA

Hidrostática eHidrodinâmica1. Estática dos fluidos

Fluidos e suaclassificação

Comportamentode um gás ideal

Lei fundamentalda hidrostática

Princípio dePascal

Princípio deArquimedes

2. Dinâmica de fluidos Classificação do

movimento deum fluido

A lei daconservação damassa e aequação dacontinuidade

A lei da conservação da

energia e a equação de

Bernoulli

Gerais• Compreender o contributo das diferentesdisciplinas para a construção do conhecimentocientífico e o modo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar,analisar, avaliar de modo crítico, informações esituações concretas.• Desenvolver capacidades de trabalho emgrupo: confrontação de ideias, clarificaçãopontos de vista, argumentação e contra-argumentação na resolução de tarefas,apresentação de um produto final.• Desenvolver capacidades de comunicação deideias oralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posiçõesfundamentadas quanto à defesa e melhoria davida e do ambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.

Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) ea sua interligação, leis e teorias.• Compreender a importância de ideias centrais,

• Leitura de textos• Análise de documentos• Consulta e interpretação de fontesdiversas de informação•Pesquisa, seleção e tratamento deinformação com vista à realização detrabalhos• Exposição de ideias oralmente e/ou porescrito• Exploração de situações do dia a dia.•Realizar atividades experimentais(demostrativas; de naturezainvestigativa)• Formulação de hipóteses• Delinear soluções para problemas• Simulações (com ou sem suporteinformático)• Utilização de folhas de cálculo• Representação gráfica de funções emsuporte de papel ou recorrendo acalculadora gráfica e/ou softwareinformático• Análise de gráficos e tabelas• Observação e análise de esquemas ediagramas

Manuais de

apoio

Materiais de

laboratório

Fichas de

leitura

Fichas de

aplicações

Ficha de

avaliação

- Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e1 teste derecuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais);

- Participação naaula; trabalhos degrupo; trabalhosextra aula eorganização pessoal(15%)- Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho edesempenho nastarefas propostaspelo professor-Caderno diário

1º e 2º períodos

(9 aulas no 1º

período e 15 aulas

no 2º período num

total de 33 aulas )

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tais como as leis de conservação e a tabelaperiódica dos elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitosse desenvolveram, bem como algumascaracterísticas básicas do trabalho científiconecessárias ao seu próprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais combase em conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História daCiência.• Reconhecer o impacto do conhecimento daFísica e da Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de nãocientífica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais,políticos, ambientais.• Interpretar a diversidade de materiaisexistentes e a fabricar.

Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado auma atividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partirde um esquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento delaboratório e explicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito pornormas de segurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados deobservações (quantitativos e qualitativos) defontes diversas.• Interpretar simbologia de uso corrente em

• Resolução de exercícios/problemas

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Laboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações,armazenamento, manipulação e eliminação deresíduos).• Planear uma experiência para dar resposta auma questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito davariação de um dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar umdado fenómeno e planificar modo(s) de oscontrolar.• Analisar dados recolhidos à luz de umdeterminado modelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los com as hipóteses de partida e/ou comoutros de referência.• Discutir os limites de validade dos resultadosobtidos respeitantes ao observador, aosinstrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de umaexperiência a partir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número dealgarismos significativos compatíveis com ascondições da experiência.

Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento denormas de segurança gerais, de proteção

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pessoal e do ambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas detrabalho e resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter eapresentar informação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aosseus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e açãoconjunta, com vista à apresentação de umproduto final.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.

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Módulo 3- Q1

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES

METODOLOGICAS

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA

Estrutura Atómica.Tabela periódica.Ligação química.1. Estrutura atómica

Elementosquímicos:constituição,isótopos emassa atómicarelativa

Modelo atómicoatualsimplificado

2. Tabela periódica Tabela

Periódica:evolução eorganizaçãoatual

Localização doselementos natabela periódica:período e grupo

Variação do raioatómico e daenergia de

Gerais• Compreender o contributo das diferentesdisciplinas para a construção do conhecimentocientífico e o modo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar,analisar, avaliar de modo crítico, informações esituações concretas.• Desenvolver capacidades de trabalho emgrupo: confrontação de ideias, clarificaçãopontos de vista, argumentação e contra-argumentação na resolução de tarefas,apresentação de um produto final.• Desenvolver capacidades de comunicação deideias oralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posiçõesfundamentadas quanto à defesa e melhoria davida e do ambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.

Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) ea sua interligação, leis e teorias.

• Leitura de textos• Análise de documentos• Consulta e interpretação defontes diversas de informação• Pesquisa, seleção e tratamentode informação com vista àrealização de trabalhos• Exposição de ideias oralmentee/ou por escrito• Exploração de situações do dia adia.•Realizar atividades experimentais(demostrativas; de naturezainvestigativa)• Formulação de hipóteses•Delinear soluções paraproblemas•Simulações (com ou sem suporteinformático)• Utilização de folhas de cálculo•Representação gráfica defunções em suporte de papel ourecorrendo a calculadora gráficae/ou software informático

Manuais de

apoio

Material de

laboratório

Modelos

moleculares

Fichas de

leitura

Fichas de

- Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e1 teste derecuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais);

- Participação naaula; trabalhos degrupo; trabalhosextra aula eorganização pessoal(15%)- Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho edesempenho nastarefas propostaspelo professor-Caderno diário

2º período

(24 aulas)

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ionização doselementos naTabelaPeriódica

Propriedadesdos elementos epropriedadesdas substânciaselementares

3. Estrutura molecular– ligação química

Ligaçãoquímica:modelo deligaçãocovalente

Ligaçãoquímica:modelo deligaçãoiónica

Ligação química: modelo

de ligação metálica

• Compreender a importância de ideias centrais,tais como as leis de conservação e a tabelaperiódica dos elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitosse desenvolveram, bem como algumascaracterísticas básicas do trabalho científiconecessárias ao seu próprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais combase em conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História daCiência.• Reconhecer o impacto do conhecimento daFísica e da Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de nãocientífica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais,políticos, ambientais.• Interpretar a diversidade de materiaisexistentes e a fabricar.

Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado auma atividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partirde um esquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento delaboratório e explicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito pornormas de segurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados deobservações (quantitativos e qualitativos) defontes diversas.

• Análise de gráficos e tabelas•Observação e análise deesquemas e diagramas•Resolução deexercícios/problemas

aplicações

Ficha de

avaliação

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• Interpretar simbologia de uso corrente emLaboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações,armazenamento, manipulação e eliminação deresíduos).• Planear uma experiência para dar resposta auma questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito davariação de um dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar umdado fenómeno e planificar modo(s) de oscontrolar.• Analisar dados recolhidos à luz de umdeterminado modelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-los com as hipóteses de partida e/ou comoutros de referência.• Discutir os limites de validade dos resultadosobtidos respeitantes ao observador, aosinstrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de umaexperiência a partir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número dealgarismos significativos compatíveis com ascondições da experiência.

Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de

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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014

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normas de segurança gerais, de proteçãopessoal e do ambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas detrabalho e resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter eapresentar informação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aosseus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e açãoconjunta, com vista à apresentação de umproduto final.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.

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Módulo 4- Q2

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS ESTRATÉGIASGERAIS/ORIENTAÇÕES

METODOLOGICAS

RECURSOS AVALIAÇÃO TEMPORIZAÇÃOPREVISTA

Soluções1. Dispersões

Disperso edispersante

Dispersãosólida, líquida egasosa

Critérios para aclassificação dedispersões emsoluções,coloides esuspensões

2. Soluções Composição

qualitativa deuma solução

Composiçãoquantitativa deuma solução -unidades de SIe outras

Fatores dediluição

Gerais• Compreender o contributo das diferentesdisciplinas para a construção do conhecimentocientífico e o modo como se articulam entre si.• Desenvolver a capacidade de selecionar,analisar, avaliar de modo crítico, informações esituações concretas.• Desenvolver capacidades de trabalho em grupo:confrontação de ideias, clarificação pontos devista, argumentação e contra-argumentação naresolução de tarefas, apresentação de um produtofinal.• Desenvolver capacidades de comunicação deideias oralmente e por escrito.• Ser crítico e apresentar posições fundamentadasquanto à defesa e melhoria da vida e doambiente.• Desenvolver o gosto por aprender.

Tipo concetual• Caracterizar o objeto de estudo da Física e daQuímica enquanto Ciências.• Compreender conceitos (físicos e químicos) e asua interligação, leis e teorias.

• Leitura de textos• Análise de documentos• Consulta e interpretação defontes diversas de informação• Pesquisa, seleção e tratamentode informação com vista àrealização de trabalhos• Exposição de ideias oralmentee/ou por escrito• Exploração de situações do diaa dia.•Realizar atividadesexperimentais (demostrativas; denatureza investigativa)• Formulação de hipóteses•Delinear soluções paraproblemas•Simulações (com ou semsuporte informático)• Utilização de folhas de cálculo•Representação gráfica defunções em suporte de papel ourecorrendo a calculadora gráficae/ou software informático

Manuais de

apoio

Materiais de

laboratório

Fichas de

leitura

Fichas de

aplicações

Ficha de

- Instrumento debase (75%): 1 testeescrito por módulo e1 teste derecuperação;trabalhos (grupo eprojetos individuais);

- Participação naaula; trabalhos degrupo; trabalhosextra aula eorganização pessoal(15%)- Instrumentocomplementar (10%):- Assiduidade epontualidade;- Participação oralpertinente na aula;- Empenho edesempenho nastarefas propostaspelo professor.-Caderno diário

3º período

(22 aulas)

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• Compreender a importância de ideias centrais,tais como as leis de conservação e a tabelaperiódica dos elementos químicos.• Compreender o modo como alguns conceitos sedesenvolveram, bem como algumascaracterísticas básicas do trabalho científiconecessárias ao seu próprio desenvolvimento.• Compreender alguns fenómenos naturais combase em conhecimento químico.• Conhecer marcos importantes na História daCiência.• Reconhecer o impacto do conhecimento daFísica e da Química na sociedade.• Diferenciar explicação científica de nãocientífica.• Identificar áreas de intervenção da Física e daQuímica em contextos pessoais, sociais, políticos,ambientais.• Interpretar a diversidade de materiais existentese a fabricar.

Tipo procedimental• Selecionar material de laboratório adequado auma atividade experimental.• Construir uma montagem laboratorial a partir deum esquema ou de uma descrição.• Identificar material e equipamento de laboratórioe explicar a sua utilização/função.• Manipular, com correção e respeito por normasde segurança, material e equipamento.• Recolher, registar e organizar dados deobservações (quantitativos e qualitativos) defontes diversas.

• Análise de gráficos e tabelas•Observação e análise deesquemas e diagramas•Resolução deexercícios/problemas

avaliação

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• Interpretar simbologia de uso corrente emLaboratórios de Química e de Física (regras desegurança de pessoas e instalações,armazenamento, manipulação e eliminação deresíduos).• Planear uma experiência para dar resposta auma questão – problema.• Formular uma hipótese sobre o efeito davariação de um dado parâmetro.• Identificar parâmetros que poderão afetar umdado fenómeno e planificar modo(s) de oscontrolar.• Analisar dados recolhidos à luz de umdeterminado modelo ou quadro teórico.• Interpretar os resultados obtidos e confrontá-loscom as hipóteses de partida e/ou com outros dereferência.• Discutir os limites de validade dos resultadosobtidos respeitantes ao observador, aosinstrumentose à técnica usados.• Reformular o planeamento de uma experiência apartir dos resultados obtidos.• Elaborar um relatório sobre uma atividadeexperimental por si realizada.• Executar, com correção, técnicas previamenteilustradas ou demonstradas.• Exprimir um resultado com um número dealgarismos significativos compatíveis com ascondições da experiência.

Tipo social, atitudinal e axiológico• Desenvolver o respeito pelo cumprimento de

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10º ano- Ciclo de formação: 2011/2014

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normas de segurança gerais, de proteção pessoale do ambiente.• Apresentar e discutir na turma propostas detrabalho e resultados obtidos.• Utilizar formatos diversos para obter eapresentar informação, nomeadamente as TIC.• Refletir sobre pontos de vista contrários aosseus.• Rentabilizar o trabalho em equipa através deprocessos de negociação, conciliação e açãoconjunta, com vista à apresentação de um produtofinal.• Assumir responsabilidade nas suas posições eatitudes.• Adequar ritmos de trabalho aos objetivos dasatividades.

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Curso Profissional de Técnico de Instalações ElétricasFísico-Quimica – ano letivo 2011/2012

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Atividade Prática - Visita a uma instalação industrial (VE)

Propõe-se a organização, realização e avaliação de uma visita de estudo a um indústria da região onde a escola se situa, com preferência para uma indústria

química.

Com efeito, a importância da indústria química a nível económico, social e ambiental é de tal modo acentuada que é fundamental que os alunos do ensino

secundário possam contactar diretamente, ainda que a nível exploratório, com um dos ambientes de possível atividade profissional futura.

A atividade a desenvolver com os alunos exige um trabalho de preparação que importa não descurar, de modo a evitar riscos e a rentabilizar o tempo dedicado à

visita, bem como à reflexão posterior. Só deste modo será possível ultrapassar a "simples excursão" de reduzido interesse educacional.

Objetos de ensino

- Indústria química: matérias-primas e suas transformações, produtos industriais e subprodutos

-

- -económico na região e no país

- ão industrial e segurança

-

- ões industriais e laboração contínua

- e produtos

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Objetivos de aprendizagem

- Compreender as etapas principais do processo

- ão

- ência dos papéis dos diversos elementos da organização

- ões laborais e formações específicas

-

- Direcionar a atenção para aspetos específicos do plano curricular.

Sugestões metodológicas

A visita a uma instalação industrial necessita de um trabalho de preparação, no qual os alunos deverão também ser envolvidos. A saída da escola para um

ambiente totalmente novo e não isento de perigos deve ser cuidadosamente planificada (e previamente autorizada), mas pode ser extremamente enriquecedora

para a formação dos alunos. Passar da representação esquemática ou descritiva dos livros para a observação direta de uma unidade industrial pode ser uma

experiência para muitos alunos. Dada a distribuição geográfica das indústrias portuguesas, em particular das indústrias químicas, não é possível estabelecer a

visita a uma delas em particular. Sugere-se, por isso, que se explorem quais as acessíveis e, de entre estas, as mais adequadas às finalidades da disciplina. Os

alunos deverão ser encorajados a envolverem-se em todos os passos, de modo a aumentar a sua corresponsabilidade no êxito da iniciativa.

Sugerem-se cinco etapas, escalonadas no tempo:

1. Preparação e planificação

Plano da visita: definir objetivos e preparar-se para os atingir

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2. Realização

Experiência: realização da visita

3. Atividades pós-visita

Reflexão: refletir sobre a experiência e registá-lo

Avaliação: analisar os registos e tirar conclusões

Registo: elaborar um relatório/apresentação/vídeo.

4. Preparação e planeamentoa)Preparação do professor

Solicitar autorização da direção da escola para a deslocação

Decidir sobre data e duração da visita

Requerer seguros para os alunos

Solicitar autorização dos pais/encarregados de educação

Certificar-se se há alunos a necessitarem de cuidados especiais

b) Informação à Empresa

Data e duração da visita

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Informações especiais pretendidas

c) Preparação dos alunosCom a preparação dos alunos pretende-se que os mesmos reconheçam os aspetos mais importantes aos quais prestar atenção durante a visita e disponibilizar-

lhes os documentos necessários para aumentar a eficácia da experiência.

Assim, será necessário:

Preparar algumas questões sobre o processo de produção, incluindo aquelas que deverão ser colocadas em locais e situações especiais.

ões específicas aos alunos.

Sugerir tipo de indumentária a usar.

ão ser cumpridas na totalidade

d)Organização do questionário para orientação da visita

ão da indústria

Preparação das matérias primas para entrada no processo

ão do processo

Identificação de produtos e coprodutos e exploração do tipo de usos

Análise simplificada dos aspetos económicos do processo

Investigação dos aspetos relativos à saúde e segurança

ão de competências especiais dos técnicos

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Identificação de carreiras e funções técnicas

ão)

e)A visita

Durante a visita os alunos deverão ser apresentados (pelo menos em grupo) ao guia e participar, colocando perguntas e dando respostas quando solicitadas.

f) Atividades pós-visita ão do relatório da visita;

Agradecimento, por escrito, à Empresa e às nstituições que tenham dado contribuições individuais;

Avaliação da visita por professores e alunos;

g) Relatório dos alunos

O relatório deverá conter:

Descrição dos aspetos conduzidos, tendo como referência os objetivos estabelecidos.

Explicitação dos aspetos positivos, das deficiências verificadas, possíveis causas e modo de as ultrapassar.

O envolvimento da turma em todas as etapas da visita motiva os alunos e reforça a responsabilidade do professor no êxito da missão. A responsabilidade

é um aspeto de dimensão verdadeiramente educativa, a qual é particularmente suscetível de ser desenvolvida em ambientes onde competências diversas

são requeridas.

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Campo Maior, 12 de setembro de 2011

O Docente:

_______________________________

(João Carlos Paulo)

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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO

Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 1 de 5

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS

(45 MIN)

Terra no Espaço: O que existe no

Universo.

Dimensões edistâncias noUniverso.

Astros do SistemaSolar.

Compreender globalmente aconstituição e a caracterização doUniverso.

Compreender que o conhecimentosobre o Universo se deve a sucessivasteorias científicas, muitas vezespolémicas e contraditórias.

Reconhecer que o Homem temconseguido explorar o Universodevido ao avanço da tecnologia.

Caracterizar alguns corpos celestesexistentes no Universo.

Identificar as coordenadas quepermitem localizar um astro no céu.

Identificar algumas constelações emmapas celestes.

Compreender alguns processos deorientação de dia e de noite.

Reconhecer que o Universo éimensamente grande, daí anecessidade de se utilizar unidadespróprias, tendo em conta as distânciasno Universo.

Compreender globalmente aconstituição e a caracterização doSistema Solar.

Recorrer à História daCiência para explorardiversas teorias sobre oUniverso.

Elaborar e analisar mapas deconceitos alusivos aoUniverso.

Explorar transparências,filmes, PowerPoint, etc. comdiversas imagens eexplicações sobre a origem,a formação e a constituiçãodo Universo.

Utilizar exemplos do dia adia para explicar osdiferentes fenómenosfísicos.

Realizar actividades docaderno de actividades,manual e/ou fichas detrabalho.

Elaborar resumos sobre osconceitos chave do tema.

Realizar actividadeslaboratoriais simples na salade aula com vista à

Transparências.

PowerPoint.

Vídeoseducativos.

Computador ediversosprogramasinformáticos.

Internet. Fichas de

trabalho. Fichas

informativas. Materiais para

as actividadeslaboratoriais.

Parâmetrosdacomponentedecidadania,registadosna grelha deobservação.

Parâmetrosdacomponentepessoal,registadosna grelha deobservação.

Parâmetrosdacomponenteintelectual:participaçãooral,registada nagrelha deobservação;testes deavaliação;

Período

(42 aulas)

Período

(32 aulas)

Período

(28 aulas)

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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO

Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 2 de 5

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS

(45 MIN)

Fenómenosassociados aoSistema Sol-Terra-Lua.

Movimentos eforças.

Massa e peso de umcorpo.

Compreender a posição que a Terraocupa no Sistema Solar.

Utilizar escalas adequadas àrepresentação do Sistema Solar.

Compreender os tipos de movimentosdos planetas do Sistema Solar.

Compreender, com base no conceitode força gravitacional, diversosfenómenos físicos que resultam dainteracção do sistema Sol-Terra-Lua.

Reconhecer que os planetasdescrevem órbitas elípticas à volta doSol e a diferentes velocidades.

Determinar a rapidez média de umcorpo.

Compreender o conceito de força eidentificar vários tipos de forças.

Caracterizar uma força. Distinguir massa de peso de um corpo. Explicar como varia o peso de um

corpo com a altitude e a latitude.

explicação de diferentesfenómenos.

Analisar tabelas e gráficos. Promover diálogos entre

aluno/aluno ealuno/professor.

Explorar documentos(mapas, enciclopédias,livros, notícias de imprensaescrita, CD´s, Internet, etc.).

Tratamento da informação(construção de mapas,gráficos, diagramas...).

Realizar trabalhosindividuais e/ou de grupo.

Realizar jogos didácticos. Realizar actividades extra-

curriculares.

trabalhos(grupo e/ouindividuais)e/ourelatórios.

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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO

Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 3 de 5

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS

(45 MIN)

Terra emTransformação:

Material comum delaboratório.

Regras e técnicaspara a utilização emsegurança, domaterial delaboratório.

Constituição domundo material.

Substâncias emisturas desubstâncias.

Soluções.

Propriedades físicase químicas dassubstâncias.

Mudanças de estadofísico.

Identificar material de laboratóriomais comum.

Conhecer algumas regras para autilização em segurança, do materialde laboratório.

Conhecer as técnicas demanuseamento do material delaboratório.

Reconhecer como é constituído omundo material.

Distinguir substâncias de misturas desubstâncias.

Compreender como se prepara umasolução.

Reconhecer o significado deconcentração de uma solução.

Reconhecer as propriedades físicas(massa volúmica, pontos de fusão e deebulição) e químicas dos materiais.

Identificar as mudanças de estadofísico que podem ocorrer nummaterial.

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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO

Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 4 de 5

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS

(45 MIN)

Processos deseparação dassubstâncias de umamistura.

Transformaçõesfísicas e químicas.

Conceito de energiae suas unidades.

Formas emanifestações deenergia.

Factores de quedepende a energiacinética e a energiapotencial gravítica.

Fontes e receptoresde energia.

Reconhecer os diferentes processos deseparação de substâncias de umamistura.

Reconhecer que na natureza ocorremdiferentes transformações físicas equímicas.

Reconhecer que a energia é umapropriedade dos sistemas.

Reconhecer o joule como unidade SIde energia, bem como outras unidadespráticas e a sua relação com a unidadeSI.

Reconhecer que a energia manifesta-se de diferentes modos, conforme osfenómenos a que está associada.

Reconhecer as duas formasfundamentais de energia: energiacinética e energia potencial.

Reconhecer as variáveis de quedepende a energia cinética e a energiapotencial gravítica.

Identificar fontes e receptores deenergia.

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PLANIFICAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS – 7.º ANO

Percursos Alternativos Ano Lectivo: 2011/2012 Página 5 de 5

CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DEAPRENDIZAGEM RECURSOS AVALIAÇÃO AULAS

(45 MIN)

Fontes de energiarenováveis e nãorenováveis.

Sistemas físicos. Transferência de

energia e unidades.

Energia útil eenergia dissipada.

Temperatura. Calor. Temperatura e

escalas detemperatura.

Processos detransferência deenergia sob a formade calor.

Distinguir fontes de energiarenováveis de não renováveis.

Reconhecer o conceito de sistemafísico.

Identificar vários tipos de sistemas. Reconhecer que é possível transferir

energia de um sistema para outro. Reconhecer que nem toda a energia

fornecida pela fonte é utilizada peloreceptor.

Distinguir calor de temperatura.

Identificar os processos detransferência de energia como calor:condução e convecção.

Reconhecer a importância de utilizarracionalmente a energia.