correio notícias - edição 1110
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Correio Notícias - Edição 1110TRANSCRIPT
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1Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 1110
20Quinta-FeiraNovembro / 2014Edio 1110
Santo Antnio da Platina se prepara para a implantao do programa Cidades Digitais
O prefeito de Santo Antnio da Platina, Pedro Claro de Oliveira se reuniu na tarde desta segunda-feira, 17, com o representante da empresa Ziva Tecnologia e Solues, Paulo da Rocha, para acertar os detalhes da implantao do programa Cidades Digitais no municpio. O objetivo deste programa modernizar a gesto, ampliar o acesso aos servios pblicos e promover o desenvolvi-mento dos municpios brasileiros por meio da tecnologia. Pgina 8
Paran lana a Nota Fiscal Eletrnica
Paran lana Nota Fiscal Eletrnica. Na foto, da esquerda para direita: presi-dente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, o diretor da Receita Estadual, Jos aparecido Valncio da Silva, o secretrio da Indstria, Comrcio e assuntos do MERCOSUL, Horcio Monteschio, e o auditor da Secretaria da Fazenda da Bahia Eudaldo Almeida de Jesus, coordenador-geral do Encontro Nacional de Coordenadores e Administradores Tributrios (Encat).Curitiba, 18/11/2014.Foto: Secretaria da Fazenda Paran lana Nota Fiscal Eletrnica. Na foto, a auditora da Receita Estadual Lucianara Nehls.Pgina 3
Estradas rurais de Ibaiti continuam sendo reparadas
Para cumprir mais uma das promessas que fez durante a cam-panha, o prefeito de Ibaiti, Roberto Rega-zzo investe na melhoria das estradas rurais do municpio. Em parce-ria com a Secretaria de Obras, uma equipe tra-balha para recuperar as estradas, que de acordo com o prefeito, estavam esquecidas. Pgina 5
Rua Pernambuco passa por manuteno em Siqueira Campos
O Departamento de Obras de Siqueira Campos desde o inicio do ano vem demonstrando um trabalho eficaz no que se refere manuteno de ruas urbanas e estradas rurais. De acordo com Ademir Gonzales que est frente do departamento h quatro meses, nas ltimas semanas foram realizadas obras de manuteno nas estra-das rurais da Gabiroba, Vila Rural da Esperana e Bairro Salto Bonito. Pgina 5
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Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 11102 OPINIO
Siqueira CamposCornlio ProcpioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararCarlpolisJoaquim TvoraGuapiramaQuatiguJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalo
DIreOElizabete GoisJOrNalIsta resPONsvelCamila Consulin - MTB: 0010182/PRreDaOIsaele Machado, Camila Consulin, Regiane Romo, David BatistaDIaGraMaOAndr MachadoaDMINIstratIvOClaudenice, Isamara MachadoCOlUNIstaGnesis Machado
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TomazinaCurivaFigueiraVentaniaSapopemaSo Sebastio da AmoreiraNova Amrica da ColinaNova Santa BrbaraSanta Ceclia do PavoSanto Antnio do ParasoCongoinhasItambaracSanta MarianaLepolis
SertanejaRancho AlegrePrimeiro de MaioFlorestpolisSo Gernimo da SerraSanto Antnio da PlatinaArapotiJaguariavaSengsSo Jos da Boa VistaWenceslau BrazSantana do ItararJundia do SulAndir
AbatiCambarRibeiro do PinhalNova FtimaBarra do JacarSanta AmliaSertanpolisBela Vista do ParasoRibeiro Claro
Por Gazeta do Povo
A presidente da Petrobras, Graa Foster, mudou na segunda-feira a verso oficial que a Petro-bras vinha defendendo a respeito de denncias de propinas pagas por uma empresa holandesa estatal e seus funcionrios. Graa admitiu que h algum tempo j tinha confirmao de que a SBM Offshore, uma das maiores produ-toras de plataformas petrolferas do mundo, realmente havia subor-nado gente da Petrobras para conseguir contratos de forneci-mento de equipamentos estatal brasileira.
A revelao de Graa Foster j no esconde uma curiosidade e levanta uma indagao. A curio-sidade: uma comisso interna, por ela nomeada em fevereiro, trabalhou 45 dias, fez viagens ao exterior, escarafunchou documen-tos e concluiu que tudo estava dentro da conformidade, che-gando espantosa concluso de que no havia nada nem nin-gum a punir. Mesmo depois de a SBM ter fechado um acordo com o Ministrio Pblico na Holanda,
comprometendo-se a pagar US$ 240 milhes para escapar de pro-cessos por ter recorrido a subor-nos (no apenas no Brasil, mas tambm na Guin Equatorial e em Angola), a Petrobras insistiu na verso do nada consta, tendo divulgado na sexta-feira pas-sada um comunicado reforando os resultados inconclusivos da comisso de fevereiro.
A pergunta: se, depois de algum tempo, a presidente da Petrobras soube que, em suas palavras, havia, sim, pagamento de propina, graas to somente delao da sua contratada holan-desa, por que s agora Graa traz a notcia a pblico, acrescentando apenas a informao relevante, porm secundria, de que a SBM no mais poderia se inscrever em novas licitaes da Petrobras enquanto no informasse tambm o nome dos subornados? Graa poderia muito bem ter se anteci-pado em uma poca na qual as denncias sobre o petrolo ainda no tinham assumido as assus-tadoras propores que vemos agora e, num esprito de trans-parncia, ser a primeira a dar a
notcia, acrescentando o anncio de medidas para evitar que epi-sdios semelhantes voltassem a ocorrer. No entanto, Graa Foster preferiu segurar a informao constrangedora, assim como fez o governo federal com indica-dores negativos que poderiam ser usados como munio pelos adversrios de Dilma Rousseff na campanha eleitoral e acabaram divulgados s depois de confir-mada a reeleio da presidente da Repblica.
E, se Graa Foster ficou sabendo por terceiros do propino-duto, ter tambm sabido mais a respeito de outros malfeitos que ocorriam h tanto tempo sob as guas turvas da companhia que dirige? Se sabia e sabe, torna-se pertinente tambm indagar: por que no partiram dela outras iniciativas para o esclarecimento total e transparente dos fatos, de forma a evitar que a mais impor-tante estatal brasileira precisasse ficar sangrando sob as inquietan-tes delaes premiadas da Opera-o Lava Jato?
A admisso tardia de Graa Foster, feita s depois do acordo
da SBM na Holanda (e trs dias depois de a Petrobras insistir na histria de que a comisso de investigao no tinha encontrado nada), soa como mera tentativa de evitar danos ainda maiores imagem da empresa. Mas tarde: so evidentes os prejuzos decor-rentes da inao e da postura de avestruz. A companhia se desva-loriza a cada dia, como demons-tram as cotaes descendentes de seus papis na bolsa; os inves-tidores se retraem, espalhando reflexos sobre toda a economia nacional. Acrescente-se a esses absurdos o fato de a Petrobras ter deixado at de apresentar o balano do terceiro trimestre de 2014, tal a balbrdia imperante que tornou impraticvel fazer a distino contbil entre lucros e perdas. A admisso de que a pre-sidente da estatal sabia dos casos de propina e passou meses sem confirmar as acusaes s con-tribui para abalar ainda mais a credibilidade da Petrobras diante do mercado e, principalmente, dos brasileiros, obrigados a ver a maior empresa do pas neste estado lamentvel.
A omisso de Graa FosterA BSSOLA E O TEMPO
Por Isaele Machado
Suponhamos que uma bssola girasse, girasse des-controladamente sem conseguir encontra o norte. Sabe-se que as bssolas apontam para o Norte Magntico, a partir de ento sabemos para que lado o sul, leste, oeste, etc.
O motivo pelo qual uma bssola sempre ir apontar para o norte, explica-se pela espcie de agulha iman-tada que por sua vez aponta para o lado que h mais concentrao de metais, no caso o Norte Magntico que fica perto da Ilha Ellesmere ao Norte do Canad. (obs: acredito que uma bssola s se comportaria assim no prprio Norte Magntico)
Mas a questo : E uma bssola desordenada, girando sem parar? o mesmo que o tempo em pausa, o tempo congela na pausa do retrato claro, mas eu estou falando disso no sentido literal. claro que o tempo para, a bblia relata em Josu capitulo 10:13-14 13 O sol parou e a lua se deteve, at a nao vingar-se dos seus inimigos, como est escrito no Livro de Jasar. O sol parou no meio do cu e por quase um dia inteiro no se ps. 14 Nunca antes nem depois houve um dia como aquele, quando o Senhor atendeu a um homem. Sem dvida o Senhor lutava por Israel!.
Se a bblia relata que o tempo para, ento pra mim o tempo para e pronto!
Voltando ao assunto da bssola. A agulha da bssola gira desordenada pela ausncia de tempo e o ponteiro de um relgio tambm para pela ausncia do tempo, como se as horas no passassem. Sabe por que acon-tece isso, a bssola e o relgio no funcionam normal-mente?
Simplesmente porque ambos deveriam seguir as ordens naturais do planeta Terra, o tempo corre de acordo com a movimentao da Terra e a bssola aponta para o Norte Magntico, mas se no esto funcionando de acordo com a ordem da natureza, em que plano ou dimenso estaria pessoa que util izaria esses objetos? Obviamente, esses objetos no funcionariam em um lugar onde no h leis da natureza. Certamente esses objetos so nulos quando se trata do mundo espiritual, sim ele real (Efsios 6:12), ou em um estado de cons-cincia elevado.
Como voc acha que Albert Einstein elaborou a teoria da relatividade? Certamente foi de forma mais complexa do que julgam esses meros livros de fsica.
No mundo espiritual o nosso corpo material e nossa energia fsica fica agitada como uma bssola e quanto ao tempo que para, no campo espiritual de batalha e o desgaste fsico imenso.
A prova do desgaste fsico no mundo espiritual citada no livro de Daniel, quando o anjo chega diante dele e ele cai no cho sem foras e desfalece, no entanto o anjo o fortalece e restitui as foras de Daniel.
Bem, no prximo artigo vou falar sobre a estratgia dos anjos para que Daniel recebesse uma beno.
Resumidamente, cito a bssola como a agitao do mundo espiritual e o desgaste do corpo fsico e falo sobre o tempo, pois um minuto no campo de batalha parece uma eternidade.
CHARGE DO DIA
Por Roseli Isidoro
Curitiba abre nesta quinta-feira, 20 de novembro, a progra-mao da campanha dos 16 Dias de Ativismo, pelo fim da violncia contra as mulheres. Uma srie de eventos foi programada para informar a populao e estimu-lar a participao de todos no debate sobre essa questo que ganha cada vez mais espao na agenda social.
A violncia contra a mulher reconhecida pela Organizao das Naes Unidas como um problema de sade pblica. No Brasil, segundo a Organizao Mundial de Sade, uma em cada cinco mulheres j sofreu alguma violncia fsica, sexual ou outro abuso praticado por um homem. Um em cada cinco dias de falta ao trabalho no mundo causado pela violncia sofrida por mulhe-res dentro de suas casas. A cada cinco anos, a mulher que sofre violncia domstica perde um ano de vida saudvel. O estu-pro e a violncia domstica so causas importantes de incapa-cidade e morte de mulheres em idade produtiva.
Nos prximos 16 dias, tere-mos em Curitiba atos pblicos, caminhadas, seminrios, pales-tras, oficinas, atividades cultu-rais, entre outras iniciativas dos movimentos ligados questo. O objetivo que a populao conhea melhor a Lei Maria da Penha e suas implicaes, e tambm os servios especializa-dos da Rede de Atendimento Mulher em Situao de Violncia.
Por meio da Secretaria Muni-cipal da Mulher, em parceria com diversas instituies, estamos intensificando os programas de enfrentamento desse tipo de vio-lncia. So muitos os avanos desde a criao da pasta, em janeiro do ano passado.
Em maro deste ano, a pre-feitura criou a Patrulha Maria da Penha, comandada pela Secre-
taria da Mulher e Guarda Muni-cipal, em parceria com o Poder Judicirio. Desde a sua implan-tao, o servio atendeu 2.093 mulheres, que recebem visitas de agentes da patrulha, num traba-lho que j resultou em dez casos de flagrante de agressor encami-nhados Delegacia da Mulher.
Em breve teremos em Curi-tiba a Casa da Mulher Brasileira, projeto do governo federal com previso de inaugurao para o primeiro semestre de 2015. A casa ser um espao de acolhi-mento e atendimento s mulhe-res vtimas de violncia, com o objetivo de facilitar o acesso aos servios especializados, concen-trados num s lugar, e permitir que saiam do ciclo da violncia.
Tambm firmamos neste ano um convnio com o Ncleo de Prtica Jurdica da UFPR para atender e acompanhar os pro-cessos de mulheres que deci-dem submeter seus agressores Justia. Temos feito ainda um exaustivo trabalho de divulga-o dos servios disposio de mulheres vtimas de violncia da Delegacia da Mulher a hos-pitais, passando pelos Centros de Referncia Especializados de Assistncia Social (Creas) e pelo telefone 180, que a central de atendimento s mulheres vtimas de violncia.
Quando o poder pblico passa a incorporar em um pro-grama de governo questes como essa, busca, ao mesmo tempo, o apoio da sociedade. Por isso trabalhamos em parceria com a sociedade organizada, movi-mentos sociais e de mulheres, instituies de ensino, Judici-rio e outras instncias do poder pblico. Com esses apoios, tra-balhamos para cumprir o que parte constitutiva de um Estado participativo e democrtico: a elaborao de polticas que reco-nheam as desigualdades econ-micas e polticas, inclusive sob a tica de gnero.
Violncia contra a mulher, um problema de sade pblica
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3Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 1110
DEuS AMOR E juSTIA!
CALMO NA CMARA O clima de eleio da mesa diretiva da Cmara de Vereadores de Siqueira Campos, no empolga, no tem clima de disputa. Ao que tudo indica o candidato ser escolhido na boa e na paz, ou seja, no consenso. Os vereadores atendem que melhor um bom acordo de chapa que uma tima disputa nessas alturas do campeonato.
MANTO O RATTuS NORVEGICuSEssa semana foi semana do extermino de um ninho de roedo-res em certa alimentcia. Os funcionrios acharam duas ninhadas no meio dos alimentos e no tiveram d, mataram os bichinhos. A coluna at tentou achar o nome da empresa, mas com seis CNPJs no foi possvel. Mas uma coisa boa, no esto deixando o bicho que transmite leptospirose proliferar.
PAGANDO BEMA prefeitura do Salto do Itarar publicou ontem (19) o reajuste no contrato para a compra de combustvel depois da alta anunciada pelo governo. A gasolina era comprada por R$ 3,03 e diesel de 2,45 para 2,61 ao que parece foi apenas o reajuste normal na casa dos 5%. Mas o que estranho que o valor pago para compra de grande quantidade maior que o preo nas bombas nos postos de Siqueira Campos.
ACOMPANhE OS PREOS NAS BOMBAS Veja os preos praticados no varejo nas bombas dos postos de Siqueira Campos, j que aqui que a prefeitura do Salto compra o seus combustveis.
Posto realize (Petrobras)Gasolina R$ 3,099Diesel R$ 2,49 lcool- R$ 2,99
Posto Bom Jesus (Bandeira Branca) Gasolina R$ 3,08 Diesel R$ 2,54lcool- R$ 2,08
Posto HS (Bandeira Branca) Gasolina R$ 3,09 Diesel R$ 2,57lcool- R$ 2,09
Posto Cana Verde (Sheel) Gasolina R$ 3,08 Diesel R$ 2,47lcool- R$ 2,09
Posto Pioneiro (Bandeira Branca) Gasolina R$ 2,99 Diesel R$ 2,45lcool- R$ 1,94
EDuCAOA Comisso de Educao, Cultura e Esporte do Senado (CE) apro-vou ontem (18) emenda ao projeto da Lei de Diretrizes Orament-rias (LDO) para 2015 que aumenta em R$ 5 bilhes o investimento nas escolas pblicas. De autoria da senadora ngela Portela (PT-RR), a proposta aumenta de 10% para 15% o valor mnimo da com-plementao da Unio ao Fundo de Manuteno e Desenvolvimento da Educao Bsica e de Valorizao dos Profissionais da Educa-o (Fundeb).
LAVA jATO E PAC 2Com o envolvimento das maiores empreiteiras do pas, a mira da operao Lava Jato pode chegar tambm ao setor eltrico. De acordo com levantamento do Contas Abertas, as empresas envol-vidas no esquema de corrupo so responsveis por pelo menos dez obras do setor de energia do Programa de Acelerao do Crescimento (PAC 2). Os dez empreendimentos esto localizados nas regies Norte e Nordeste, em estados como Piau, Maranho, Bahia, Pernambuco, Rondnia, Par e Tocantins. Oito obras so referentes a usinas hidreltricas e duas a aproveitamentos hidrel-tricos. O Ministrio de Minas e Energia faz o acompanhamento do andamento das iniciativas.
DETERMINOu O juiz federal Srgio Moro, responsvel pela Operao Lava Jato na primeira instncia, determinou ontem (19) que a Polcia Federal esclarea se h alguma prova concreta do envolvimento do atual diretor de Abastecimento da Petrobras, Jos Carlos Cozenza, no esquema de corrupo que funcionava dentro da estatal.
CONTINuANDO...A determinao do magistrado se baseia em afirmao feita por ao menos dois delegados que colhem depoimentos dos presos desde a ltima sexta (14). Nas audincias, a Polcia Federal afirmou que o doleiro Alberto Youssef e o ex-diretor de Abastecimento da Petro-bras Paulo Roberto Costa disseram que empreiteiras pagaram pro-pina tambm para o sucessor de Costa na estatal.
POltICa
Paran lana a Nota Fiscal EletrnicaReduo de custos, segurana, agilidade e controle fiscal em tempo real na hora das compras para
beneficiar consumidores, comerciantes e a Receita Estadual so as principais vantagens da Nota Fiscal de Consumidor Eletrnica (NFC-e) paranaense, lanada nesta tera-feira, 18, em Curitiba
ParanAEN
Paran lana Nota Fiscal Eletrnica. Na foto, da esquerda para direita: pre-sidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite, o diretor da Receita Estadual, Jos apare-cido Valncio da Silva, o secre-trio da Indstria, Comrcio e assuntos do MERCOSUL, Horcio Monteschio, e o audi-tor da Secretaria da Fazenda da Bahia Eudaldo Almeida de Jesus, coordenador-geral do Encontro Nacional de Coor-denadores e Administradores Tributrios (Encat).Curit iba, 18/11/2014.Foto: Secretaria da Fazenda Paran lana Nota Fiscal Eletrnica. Na foto, a auditora da Receita Estadual Lucianara Nehls.Curit iba, 18/11/2014.Foto: Secretaria da Fazenda
A NFC-e est em processo de implantao em todo o pas, em substituio ao docu-mento em papel. No Paran, coordenam o projeto da Nota Fiscal Eletrnica a Secretaria da Fazenda e a Tecnologia da Informao e Comunicao do Paran (Celepar). J esto aptas a emitir a nota eletr-nica no Estado 68 empresas, que representam 91 estabe-lecimentos em Curit iba e no interior.
A adeso do Paran NFC-e um grande avano. o fechamento de um ciclo que vem ocorrendo para des-burocratizao e simplif icao dos procedimentos com mer-cadorias, afirmou o diretor da Receita Estadual, Jos Apa-recido Valncio, que repre-sentou o secretrio estadual da Fazenda, Luiz Eduardo Sebastiani.
O padro adotado pelo Estado neste projeto quebra paradigmas na gesto pblica, permitindo ao gestor, ao mesmo tempo, o acompanha-mento das aes e a tomada de deciso atravs de indi-cadores estratgicos dispo-nibi l izados pela companhia,
disse o presidente da Celepar, Jacson Carvalho Leite.
O secretrio estadual da Indstria, Comrcio e Assuntos do MERCOSUL, Horrio Mon-teschio, disse que Governo do Estado vem facil i tando a vida dos empresrios e citou como exemplos a simplif icao na abertura de empresas, o pro-grama de incentivos f iscais Paran Competit ivo e, agora, a nota eletrnica. O Paran tem hoje o melhor ambiente para instalao de micro e pequenas empresas no pas.
O auditor da Secretaria da Fazenda da Bahia, Eudaldo Almeida de Jesus, destacou que o Brasil um dos pases mais avanados e eficientes em documentos eletrnicos. A NFC-e reduz custos e torna o cidado tambm um fiscal, alm de reduzir o impacto no meio ambiente com o uso cada vez menor de papel, acres-centou.
O auditor da Secretaria da Fazenda de So Paulo, Newton Oller de Mello, l der nacional do Programa NFC-e, citou os principais benefcios da nota f iscal eletrnica a simplif icao do processo de compras, o apelo ecolgico, o controle f iscal em tempo real e a possibi l idade de o consu-midor verif icar a validade e autenticidade da NFC-e, alm de receber o documento no seu disposit ivo mvel, como smartphone ou tablet.
A auditora da Receita Estadual Lucianara Nehls, que coordena o projeto da NFC-e no Paran, tambm participou do evento.
REVOLuO A Nota Fiscal de Consumidor Eletr-nica um documento f iscal eletrnico emitido nas ope-raes comerciais de venda presencial ou com entrega em domicl io, para o consu-midor f inal pessoa fsica ou jurdica em operao no Estado, sem possibi l idade de gerao de crdito de Imposto Sobre Circulao de Merca-dorias e Servios (ICMS) ao
adquirente. A NFC-e prope uma ver-
dadeira revoluo no varejo brasileiro ao mudar todo o ato da compra, proporcionando maior agil idade ao processo e mais segurana ao comer-ciante varejista, ao consumi-dor e ao f isco estadual.
Para o comerciante, a NFC-e reduz custos operacio-nais, entre eles a possibi l idade de uti l izar equipamentos mais simples e a f lexibi l idade de aumentar e diminuir a quanti-dade de caixas de acordo com a demanda do dia.
Para o consumidor, traz segurana porque no momento da compra ele pode verif icar a validade e autenticidade da NFC-e e ter a comodidade de receber o documento no seu disposit ivo mvel, como smar-tphone ou tablet.
Para o f isco estadual, a nota eletrnica possibi-l i ta acesso informao em tempo real, desburocratizando a relao f isco/contribuinte e reduzindo o custo Brasil com a simplif icao dos processos.
PROjETO-PILOTO O Paran implantou em agosto de 2014 o Projeto Piloto Esta-dual da NFC-e, composto de dois ambientes: um de homo-logao, disponibi l izado no dia 27 de agosto, destinado para testes de emisso de NFC-e, e outro de produo, que passou a valer no dia 4 deste ms, para emisso de NFC-e com validade jurdica.
Atualmente, 68 empresas que atuam no comrcio do varejo participam do projeto-piloto e emitem, juntas, em torno de 650 NFC-e por dia. O projeto-piloto ser mantido at incio de 2015. Depois, ser aberto participao de todas as empresas do comr-cio varejista por adeso volun-tria.
Os contribuintes que quiserem participar do pro-jeto-piloto NFC-e do Paran podem entrar em contato com a Receita Estadual, no SAC - Servio de Atendimento ao
Cidado, Curit iba e Regio Metropolitana, pelo telefone (41) 3200-5009 (l igao local). Para outras localidades o nmero 0800 41 1528 (l iga-o gratuita). O atendimento feito de segunda a sexta-feira, das 7h s 19h.
SAIBA MAIS Com o uso da NFC-e possvel dispensar a impresso do documento. Caso o consumidor queira solicitar a impresso, a nota eletrnica ser representada pelo Danfe NFC-e (Documento Auxil iar de Nota Fiscal), na forma completa, com o deta-lhe da venda, ou resumida, somente com os valores totais da venda.
A NFC-e emitida e arma-zenada eletronicamente, com existncia apenas digital. A validade jurdica garantida pela assinatura digital do emitente e pela Autorizao de Uso concedida pelo Fisco. A nota emitida pelo comer-ciante que uti l iza um aplica-t ivo emissor, que deve ser instalado nos computadores da empresa.
Aps ser preenchida e assinada eletronicamente, a NFC-e transmitida pela inter-net para a Secretaria Estadual da Fazenda, que em frao de segundos verif ica a autentici-dade do documento e a con-sistncia das informaes.
Se no houver nenhum erro, a Secretaria da Fazenda autoriza a NFC-e, fornecendo o respectivo nmero de pro-tocolo para o comerciante. S ps a autorizao que o comerciante poder entregar o Danfe NFC-e ao consumidor.
O consumidor poder con-sultar a NFC-e pelo site www.fazenda.pr.gov.br, cl icando em Servios Rpidos, pela digi-tao dos 44 caracteres num-ricos da chave de acesso, ou via leitura do QR Code, uti l i-zando aplicativos gratuitos de leitura de QR Code, dispon-veis em disposit ivos mveis, como smartphone e tablet. A chave de acesso e o QR Code constam no Danfe NFC-e.
lanamento da nota Fiscal eletrnica no paran
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Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 11104 eDItaIs
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AVISO DE ADJUDICAO E HOMOLOGAO
O Sr. Prefeito Municipal, WILSON RONALDO RONY DE OLIVEIRA SANTOS, torna-se pblica a ADJUDICAO do objeto refe-
rente aquisio de equipamentos complementares para a Unidade de Classificao e Padronizao de Caf, empresa: PALINI
& ALVES LTDA., referente aos itens 001 aos 022 do Lote 001, perfazendo o valor global de R$ 54.638,20 (cinquenta e quatro mil e
seiscentos e trinta e oito reais e vinte centavos) e ao item 001 do Lote 003, perfazendo o valor global de R$ 16.000,00 (dezesseis
mil reais). Perfazendo o valor total da licitao de R$ 70.638,20 (setenta mil e seiscentos e trinta e oito reais e vinte centavos) e a
HOMOLOGAO do procedimento licitatrio modalidade PREGO PRESENCIAL sob n. 002/2014-CIVARC
Japira, 13 de novembro de 2014.
WILSON RONALDO RONY DE OLIVEIRA SANTOSPRESIDENTE DO CIVARC
PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN
PORTARIA n 107/2014
PEDRO SERGIO KRONEIS, Prefeito Municipal de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, no uso de
suas atribuies legais e regulamentares, nos termos da Lei Orgnica do Municpio, pela presente;
Considerando a necessidade da Administrao em no interromper a continuidade de servio pblico essencial e afeto a servidora
abaixo pelo perodo designado;
Considerando o permissivo legal constante do artigo 101-C, 4, da Lei n 571/2003;
RESOLVE:
Art. 1 - REVOGAR a concesso da Licena Especial concedida nos termos da Portaria n 062/2012 a servidora abaixo
descrita, conforme respectivos dias:
Matrcula Nome Cargo Dias revogados/indenizados
327-1 Franciele Inocencia de Camargo Auxiliar de Servios Gerais 45
(Quarenta e cinco)
Art. 2 - CONCEDER a servidora indenizao referente aos dias de licena especial no usufruda, calculado sobre o
vencimento base, conforme previsto no artigo 101-C, 4, da Lei n 571/2003.
Pargrafo Unico: o valor convertido ser pago nas folhas de pagamento dos meses de Novembro e Dezembro de
2014.
Comunique-se, publique-se, cumpra-se.
Edifcio da Prefeitura Municipal de So Jos da Boa Vista, Estado do Paran, em 19 de Novembro de 2014; 54 ano
da Emancipao Poltica do Municpio.
PEDRO SERGIO KRONISPREFEITO MuNICIPAL
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5Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 1110reGIONal
SETOR DE SERVIOSA receita do setor de servios no Paran avanou 6,6% entre janeiro e setembro deste ano. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE), o desempenho foi ala-vancado principalmente pelas atividades de servios profissionais, administrativos e complementares correspondente a 12 % do valor total.
EXPORTAOAs exportaes registradas por 19 municpios dos Campos Gerais atingiram entre os meses de janeiro e outubro, a receita de 1,70 bilho de dlares. A alta foi impulsionada principalmente pelo aumento da exportao da soja, milho e derivados da madeira. Ponta Grossa lidera o raking dos municpios que mais exportaram, seguido por Telmaco Borba.
EVASO MONITORADASer implantado pelo governo do Paran, o Sistema Integrado da Rede de Proteo para combate ao abandono escolar. Desenvol-vido pela Secretaria da Educao em parceria com a Celepar, o sistema ser utilizado por professores e pedagogos, garantindo o compartilhamento de informaes sobre evaso escolar que sero repassadas aos conselhos tutelares e prefeitura.
COMETA ChuRYuMOVNomeado como Philae, o rob que tem o tamanho aproximado de uma geladeira posou pela primeira vez na histria das mis-ses espaciais na superfcie de pequeno cometa conhecido como Churyumov. Segundo a Agncia Espacial Europia, a conquista importante j que ser possvel por meio de fotos, obter informaes sobre a estrutura e funcionamento dos cometas.
INDSTRIAA empresa Prodiet Nutrio Clnica investir R$ 6,3 milhes em Curitiba na construo de uma nova unidade. A estrutura produzir produtos para nutrio, alm de alimentos clnicos para utilizao em hospitais. A previso que at setembro de 2015 o projeto j esteja em funcionamento na capital.
CIRCuITO MuSICALAcontece em Arapori, na regio central do Estado, a primeira edio do Festival Municipal de Msica. Entre os dias 24 e 28, sero reali-zadas apresentao em diversos pontos da cidade, incluindo esco-las e o Lar do Idoso. O encerramento do evento ficar por conta da Mostra de Talentos, onde os participantes podero apresentar composies de autoria prpria.
TECNOLOGIA O faturamento do campus do Instituto de Tecnologia do Paran (Tecpar) em Maring aumentou em seis vezes nos ltimos seis meses. Um dos principais fatores da alta a revitalizao que a estrutura recebeu no incio do semestre. Com ampliao da oferta de solues tecnolgicas, a unidade oferece atualmente anlises de fertilizantes e produtos vegetais, como farinha de trigo, leos vegetais refinados e produtos derivados da mandioca.
SABORES INTERNACIONAISA 1 Feira de Sabores de Assis Chateaubriand, no oeste, ser rea-lizada de 19 a 23 de novembro. Quem passar pelo evento, poder se deliciar com 61 opes de pratos, 36 de pases da Europa e Amrica e 24 da culinria local. Um dos destaques gastronmicos mais procurados pelos visitantes o Leito Pururuca servido com mandioca cozida.
ESTRuTuRA PARA CuLTuRA A Concha Acstica, localizada na Praa Baro do Rio Branco em Ponta Grossa ser revitalizada. O prdio que tombado como Patrimnio Cultural do municpio contar com uma nova estrutura e dever receber atividades ligadas ao teatro, alm de apresentaes culturais como o tradicional Sexta s Seis que traz shows musicais de artistas locais.
BRCOLIS CONTRA O CNCERPesquisas apontam que cerca de 21 milhes de pessoas sero diagnosticadas com cncer at 2030. Diante desses dados, espe-cialistas tem indicado o consumo de alimentos funcionais. O brco-lis um deles, pois possui o composto bioativo que eleva a atividade antioxidante, essencial para preveno do cncer.
NOVAS uNIDADESSo Jos dos Pinhais, na Regio Metropolitana de Curitiba, rece-ber a construo de novas unidades do Sesc e Senac. O projeto prev a instalao das estruturas na Avenida Rocha Pombo, prxi-mas ao Aeroporto Afonso Pena, onde funcionaro cursos profissio-nalizantes nas reas de beleza, moda e designer.
Estradas rurais de Ibaiti continuam sendo reparadas
O objetivo melhorar a qualidade de vida do produtor rural, pois com a melhoria das estradas rurais o transporte dos produtos fica facilitado
De IbaitiRegiane Romo
Para cumprir mais uma das promessas que fez durante a campanha, o prefeito de Ibaiti, Roberto Regazzo investe na melhoria das estradas rurais do municpio.
Em parceria com a Secretaria de Obras, uma equipe trabalha para recuperar as estradas, que de acordo com o prefeito, esta-vam esquecidas.
O maquinrio usado para os reparos foram adquiridos atravs do Programa de Acelerao do
Crescimento PAC 2, alm de algumas mquinas que j perten-ciam ao municpio e, para realizar os trabalhos mais pesados, os equipamentos que fazem parte da Patrulha do Campo.
Os trabalhos foram intensifica-dos a pedido do prefeito Roberto Regazzo e do secretrio Antnio Vincenzi. A equipe intensificou o servio de recuperao da malha viria municipal, facilitando assim o acesso da populao. Estradas de diversos bairros do municpio receberam adequao, manuten-o e melhorias, o que de acordo com vrios produtores rurais, h
muito tempo no se via um traba-lho como esse.
Alm disso, a equipe do prefeito Roberto Regazzo est intensificando o trabalho de rea-dequao em estradas rurais do municpio. Durante a semana, uma equipe do almoxarifado esteve na estrada do bairro Fazendinha realizando melhorias.
O local recebeu cascalhos e tambm foi realizada abertura da estrada em pontos estratgicos e estreitos, alm de construo de microbacias contribuindo para o escoamento de guas pluviais. O objetivo contribuir para o acesso
dos moradores daquela locali-dade, bem como o escoamento de produtos agrcolas.
Para finalizar, o prefeito Roberto Regazzo disse que o objetivo desta administrao melhorar a vida do produtor rural. Nosso objetivo de melhorar a vida do homem do campo e sabe-mos que a recuperao das estra-das est sanando um dos maiores problemas enfrentados pelos pro-dutores, que a dificuldade no escoamento da produo, a inten-o de melhorar todas as estra-das que necessitam do servio no municpio.
ASSESSORIA DE COMUNICAO
estradas rurais esto sendo recuperadas. Moradores j notam as diferenas
Vereadores querem casa de apoio em Jacarezinho
Local atenderia pacientes que utilizam sistema de sade
De jacarezinho Wendy Comunicaes
Os vereadores de Jacarezinho solicitaram novamente atravs do Requerimento 177/2014 que seja instalada uma Casa de Apoio aos pacientes que utilizam o Sistema nico de Sade (SUS) no munic-pio atravs do Consrcio Pblico Intermunicipal de Sade do Norte Pioneiro (CISNORPI) e Santa Casa de Misericrdia.
O documento protocolado no Poder Legislativo e assi-nado por todos os vereadores: Diogo Augusto Biato Filho (PSB), Fabiano Saad (PSB), Francisco Carlos de Morais, Chico Serraia (DEM), Flvio Boberg (PMDB), Jos Izaas Gomes, Zola (PT), Luciane Alves (PT), Marcos Apa-recido Ganzela, Marcos Colosso (DEM), Ricardo Toneti, Fucinho (PT) e Valdir Maldonado (PDT) foi endereado Associao dos Municpios do Norte Pioneiro (AMUNORPI).
importante que os prefeitos
possam avaliar esta situao para dar um melhor acolhimento aos pacientes de sua cidade enquanto esperam o atendimento e a volta para o municpio de origem, comenta Fabiano Saad. O vere-ador ainda ressalta que no caso do CISNORPI o paciente chega cidade no incio da manh e vai embora somente ao final da tarde. Eles esperam todos se consulta-rem em diversas especialidades e ficam na rua. Com esse local, poderiam ter um espao para um descanso enquanto esperam a volta para a casa, complementa.
O vereador Diogo Augusto Biato Filho tambm argumenta que esta casa seria de extrema importncia para os familiares de quem utiliza a Santa Casa de Misericrdia. A unidade hospita-lar referncia em todo o Norte Pioneiro. As pessoas precisam se deslocar de vrias cidades e ficarem em nossa cidade para acompanhar um ente querido. Este local se torna essencial ser realidade, argumenta.
Rua Pernambuco passa por manuteno em
Siqueira CamposO Departamento prev a manuteno de
vrias ruas e estradas do municpio em 2015
De Siqueira CamposIsaele Machado
O Departamento de Obras de Siqueira Campos desde o inicio do ano vem demonstrando um trabalho eficaz no que se refere manuteno de ruas urbanas e estradas rurais.
De acordo com Ademir Gonzales que est frente do departamento h quatro meses, nas ltimas semanas foram rea-lizadas obras de manuteno nas estradas rurais da Gabi-roba, Vila Rural da Esperana e
Bairro Salto Bonito. Nos prxi-mos dias tambm sero execu-tadas obras de pavimentao na Rua Nossa Senhora de Ftima.
Esta semana o departamento est realizando reparos na Rua Pernambuco, e na sequencia sero realizadas obras na Rua Brasil.
Ainda segundo Ademir, est previsto para janeiro de 2015 a revitalizao dos trevos que do acesso cidade, bem como a continuao na manuteno de ruas e estradas rurais do muni-cpio.
obras sendo executada na rua pernambuco
ISAELE MACHADO
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Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 11106 POlICIal
Paran registra queda de 17,36% nos homicdios culposos de trnsito
O levantamento da Coordenadoria de Anlise e Planejamento Estratgico (Cape) da Secretaria da Segurana Pblica mostra 1.271 ocorrncias no acumulado dos trs primeiros trimestres deste ano, contra 1.538 em 2013. Os dados se referem a trechos urbanos, rodovias Estaduais e Federais
ParanAEN
O comandante do Batalho de Polcia de Trnsito (BPTran), tenente-coronel Valterlei Mattos de Souza, informa que em Curitiba a reduo foi de 18,31% e est rela-cionada diretamente s aes rea-lizadas pela polcia.
Isso se deve a uma fiscaliza-o intensa que estamos aplicando aqui na capital. Realizamos blitzes durante todos os dias em diversos horrios e em regies estratgi-cas e isso reflete na reduo dos nmeros apresentados, afirmou.
A diminuio dos ndices tem uma relao direta com a inten-sidade que se faz a fiscalizao e tambm com as atividades que envolvem educao para o trn-sito. Se continuarmos agindo para ter o motorista cada vez mais conscientizado de suas responsa-bilidades, isso vai ter um impacto mais significativo ainda. O resul-tado bom, mas temos que con-tinuar melhorando pois so vidas que estamos salvando, explica o diretor-geral do Departamento de Trnsito do Paran, Marcos Traad.
Alm de Curitiba, a redu-o ocorreu mais 15 das 23 reas Integradas de Segurana Pblica (Aisps), como em Para-nagu (-54,55%); Ponta Grossa (-13,17%); Guarapuava (-61,54%); Laranjeiras do Sul (-54,55%); Cas-cavel (-22,88%); Foz do Iguau (-20,27%); Toledo (-10,39%); Campo Mouro (-23,81%); Umuarama (-17,28%); Maring (-27,87%); Rolndia (-54,84%); Londrina (-82,76%); Cornlio Procpio (-6,06%); Telmaco Borba (-34,69%) e Jacarezinho (-33,33%). Houve acrscimo no registro de ocorrncias em So Jos dos Pinhais (75%); Unio da Vitria (72%); e Apucarana (33%).
RELATRIO - As informaes constam no Relatrio Estatstico Criminal da Secretaria da Segu-rana Pblica. O detalhamento do relatrio relativo a homicdios culposos de trnsito, com informa-es dos 399 municpios do Paran e dos 75 bairros de Curitiba, pode ser encontrado no site oficial www.seguranca.pr.gov.br, clicando no menu ao lado esquerdo da tela em Gesto da Segurana e, em seguida, Estatsticas. Queda foi registrada no estado nos primeiros meses do ano
AEN
Em Cornlio Procpio, indivduos so violentamente espancados no Jardim Progresso
De acordo com o CB Joo Edson do Corpo de Bombeiros de Cornlio Procpio, na noite de tera feira,18, a equipe de socorro do SIATE foi acionada por volta das 23h para prestar atendimento a dois homens que foram encontrados cados na Rua Romualdo Rodrigo Fres, no Jardim Progresso
De Cornlio ProcpioAnuncifcil
De acordo com Joo Edson, ao chegarem ao local, os socor-ristas se deparam com as duas vtimas muito feridas. Pelo que aparentava, eles foram golpe-ados com pedaos de madeira na cabea, provocando graves
leses e sangramentos.Eles foram levados com
urgncia ao PS da Santa Casa, com suspeita de fraturas em crnio.
A Polcia Militar foi acio-nada e como descrito no Bole-tim de Ocorrncia, um suspeito da agresso foi reconhecido e logo encontrado. Com ele ainda
estava o pedao de madeira usado na agresso, sendo este detido e encaminhado a 11 SDP.
Na delegacia, segundo infor-maes da Polcia Civil, o rapaz relatou que a agresso ocor-reu depois que a sua casa foi invadida pela terceira vez pelos meliantes.
Horas antes ele teria fla-
grado a dupla pulando o muro de sua casa e diante disto, can-sado das invases, ele e seu irmo foram atrs dos meliantes em uma moto e ao encontra-los partiram para agresso.
O segundo envolvido na agresso no foi encontrado. O rapaz detido foi ouvido e libe-rado.
Defesa Civil promove evento sobre transporte de produtos
qumicos perigososA Comisso Estadual de Preveno, Preparao e Resposta Rpida a Emergncias com Produtos Qumicos Perigosos,
formada por 15 entidades governamentais, promoveu nesta quarta-feira, 19, em Curitiba, a palestra ministrada
por tcnicos da Associao Brasileira da Indstria Qumica (Abiquim) sobre os procedimentos de certificao do Sistema
de Avaliao de Segurana, Sade,Meio Ambiente e Qualidade (Sassmaq)
ParanAEN
O Sistema tem 14 anos e abrange todos os modais de transporte. Atualmente, mais de mil empresas brasileiras pos-suem a certificao Sassmaq.
A certificao emitida para empresas que cumprem proce-dimentos para reduzir acidentes nas operaes de transporte e distribuio de produtos qumi-cos. O evento foi organizado pela Defesa Civil do Paran, em parceria com o Servio Social dos Transporte e Servio Nacional de Aprendizagem dos Transportes (Sest/Senat), com o objetivo de aplicar no Estado os conceitos e orientaes para prevenir acidentes no trans-porte com produtos qumicos.
A ideia aumentar a segu-rana e levar para o maior nmero de pessoas os concei-tos de preveno de aciden-tes com produtos qumicos. A partir de agora, vamos levar essas informaes para o maior nmero de entidades da socie-dade civil paranaense, expli-cou o tenente Marcos Vidal, representante da Defesa Civil
do Paran na comisso. A Sanepar e a Secretaria Esta-dual do Meio Ambiente esto entre as entidades que com-pem a comisso.
CERTIFICAO - A pales-tra de abertura desta quar-ta-feira foi ministrada pelo diretor de gesto ambiental da Abiquim, Luiz Harayashiki. De acordo com ele, desde que a certificao foi implantada os acidentes com produtos qumi-cos reduziram em 60%. Essa uma atividade de risco e pre-cisamos prevenir e saber agir em caso de acidente, como incndios e derramamento de produtos, disse ele.
Luiz destacou a importn-cia da qualificao para essa ferramenta. Palestras sobre esse tema so fundamen-tais para divulgar e alertar os transportadores sobre os peri-gos do transporte de produtos qumicos, afirmou. Durante a palestra, foi apresentado tambm o projeto Despoluir, do Sest/Senat. O objetivo desse programa orientar os moto-ristas a fazer a manuteno de seus veculos para reduzir a poluio atmosfrica.
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7Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 1110reGIONal
Associao de Artes Marciais AJJ Israel Silva promove a 3 Copa Procopense de Jiu Jitsu
Os atletas interessados em participar devero enviar a ficha de inscrio para o email [email protected] Cornlio ProcpioRegiane Romo
O evento, que contar com a participao de atletas de toda a regio ser no prximo dia 7 de dezembro, a partir das 8h 30min.
O evento ser realizado no Ginsio de Esportes Joo Batista Gatti - Gatinho, na Rua Bento Ferraz de Campos, em Cornlio Procpio.
As f ichas de inscrio devem ser enviadas para o email israelsi lvaj iuj i [email protected],
Os atletas que sarem vitoriosos sero premiados com medalhas e valores em dinheiro.
Para os atletas: PESAGEM: Considerar-se- o peso do
atleta Com Quimono (tabela da CBJJE anexa), a pesagem ser efetuada no momento em que o atleta for convocado para a luta. O atleta dever apresentar Carteira de Identi-dade para o Diretor de rea.
SORTEIO DAS CHAVES: Ser realizado pela Asso-
ciao de Artes Marciais Jiu-Jtsu AJJ no sbado, 6. As chaves sero divulgadas antecipadamente no local do evento: Ginsio de Esportes
Joo Batista Gatti Gatinho. PREMIAO:MEDALHAS: 1 (primeiro) lugar;2 (segundo) lugar;3 (terceiro) lugar;Em todas as categorias.*Todos os Atletas partici-
pantes receberam Certif ica-dos.
PREMIAO ABSOLUTO: (mnimo 10 atletas por
faixa)Faixa Preta R$ 700Faixa Marrom R $
600Faixa Roxa R$ 500Faixa Azul R$ 400Faixa Branca R$ 400Feminino todas as Faixas
R$ 200PRAZOS E VALORES DAS
INSCRIES:A inscrio para a III Copa
Procopense de Jiu-Jtsu ter um valor de R$ 60 para os atletas adultos. Todos os atle-tas adultos inscritos nas cate-gorias podero se inscrever para lutarem o absoluto sem custos adicionais.
Atletas com idade entre 07 a 14 anos a inscrio GRA-TUITA.
Atletas com idade entre 14 a 17 anos a inscrio de R$ 25.
A inscrio dever ser
realizada, impreterivelmente, at o dia 05 de Dezembro de 2014.
OBS.: Os Atletas podero retirar a Camiseta do evento mediante a doao de 1 quilo de alimento no pericvel em local destinado no evento.
NO SERO ACEITAS INSCRIES FORA DO PRAZO OU COM VALORES DIVERGENTES.
PARA AS INSCRIES: Preencher a f icha de ins-
crio (todos os campos);Pagamento dever ser
feito atravs de depsito ban-crio ( levar comprovante de depsito no dia do evento) ;
DADOS PARA DEPSITO: ITA Ag: 1686 C/C: 01476-0 - HSBC Ag: 0443 C/C: 00322-37
Somente sero aceitas correspondncias postadas, via SEDEX, at a segunda-feira, antes do evento para o endereo: RUA EMILIO DE MENEZES, s/n Centro, CEP: 86300-000 Cornlio Proc-pio PR.
As inscries via e-mail sero aceitas at o dia 05/12 (sexta), nos seguintes ende-reos eletrnicos: israel-s i l v a j i u j i t s u @ h o t m a i l . c o m , aj j israelsi [email protected]
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Quinta-Feira - 20 de Novembro de 2014Edio 11108 reGIONal
Santo Antnio da Platina se prepara para a implantao do programa Cidades Digitais
De SAPRegiane Romo
O prefeito de Santo Ant-nio da Platina, Pedro Claro de Oliveira se reuniu na tarde desta segunda-feira, 17, com o representante da empresa Ziva Tecnologia e Solues, Paulo da Rocha, para acertar os detalhes da implantao do programa Cidades Digitais no municpio.
O objetivo deste programa modernizar a gesto, ampliar o acesso aos servios pblicos e promover o desenvolvimento dos municpios brasileiros por meio da tecnologia.
Para isso, atua nas seguintes frentes: construo de redes de f ibra ptica que interl igam os rgos pblicos locais; disponibi l izao de aplicativos de governo eletr-nico para as prefeituras, nas reas f inanceira, tr ibutria, de sade e educao; capacita-o de servidores municipais para uso e gesto da rede.
A princpio Santo Ant-nio da Platina ir oferecer 15 pontos de wi f i para a popu-lao. Em um prximo passo, mais 24 pontos sero instala-dos pela cidade.
O que Cidade Digital?
Cidade Digital um termo uti l izado para municipalida-des que executam iniciativas que visem diminuir as distn-cias entre cidados, gover-nos e instituies atravs das Tecnologias da Informao e Comunicao (TIC).
Uma Cidade Digital tem por principio a aplicao das TICs, buscando benefcios para a gesto do municpio e aten-dimento ao cidado desde aes de democratizao do acesso internet at os mais modernos sistemas de geren-ciamento de dados. Por ser um conceito amplo, uma cidade digital um municpio inse-rido na moderna sociedade da informao, possibi l i tando aos seus cidados ferramentas digital como extenso natural de seu modo de vida.
Veja alguns princpios de aplicao das TICs em uma Cidade Digital:
1. ComunicaoPromover o comparti-
lhamento do conhecimento, o acesso informao e interao entre cidados e governo.
2. Democrat izao do acesso internet
Possibi l i tar o acesso internet para todos os cida-
representante da empresa Ziva tecnologia e solues, paulo da rocha com o prefeito pedro claro de oliveira
ASSESSORIA DE COMUNICAO
dos de um municpio, uni-versal izando o acesso informao.
3. Governo EletrnicoIntegrar processos infor-
mat izados para a adminis-trao pbl ica, com vistas
disponibi l izao de ser-vios municipais pela inter-net, t razendo benefc ios aos muncipes e proporcionando transparncia na gesto pbl ica.
3. Planejamento
As TICs so instrumentos para solucionar os mais var ia-dos problemas do municpio. Por isso, pensar as cidades e planejar seu futuro no pode deixar de lado esta dimen-so. Como pr incipio, o pla-
nejamento de fato procurar as melhores solues para o presente e o futuro e ut i l iz- las da melhor forma poss-vel , e lencando pr ior idades e estratgias para o desenvol-v imento da local idade.