correio noticias edição 1.192

1Sbado - 28 de Maro de 2015Edio 1.192

28SbadoMaro / 2015

Edio 1192

Maior exportadora de celulose do Brasil comemora alta do dlar

A forte desvalorizao do real frente ao dlar, que rompeu neste ms a barreira dos R$ 3, tem trazido um alento para seto-res da indstria brasileira, sobretudo para os exportadores, que comeam a mirar uma alta na rentabilidade e a enxergar novas oportunidades de mercado apesar do baixo crescimento da economia brasileira, que em 2014 teve expanso de apenas 0,1%.Muitos setores ainda sofrem com a falta de competitividade do produto nacional e com a queda dos preos das commodities no mercado mundial. Mas empresas como a Fibria, com mais de 90% da produo destinada a exportaes, tem se benefi-ciado, e muito, com o cmbio.No fazemos projees, mas o cmbio, do jeito que est, real-mente muito bom. A desvalorizao do real tem um efeito muito positivo para nossa receita e, consequentemente, mais positivo ainda na nossa gerao de caixa, afirma Guilherme Cavalcanti, diretor de finanas e relaes com investidores da Fibria, a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo.A gigante brasileira foi criada em 2009, aps incorporao da Aracruz pela VCP. Pgina 2

Tesoureiro de Dilma anunciado para Secretaria de Comunicao Social

Tesoureiro da campanha do PT ao Palcio do Planalto em 2014, o ex-deputado estadual Edinho Silva (PT-SP) foi anun-ciado nesta sexta-feira (27) para o comando da Secretaria de Comunicao Social da Pre-sidncia da Repblica. Ligado corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritria no PT, Edinho substituir Thomas Trau-mann, que pediu demisso do governo na ltima quarta-feira (25). Segundo a assessoria do Planalto, a posse de Edinho, integrante do diretrio nacional do PT, a posse do futuro ministro ser realizada na prxima tera (31), s 11h. Pgina 3

Economia brasileira cresce 0,1% em

2014, diz IBGE

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A economia brasileira cres-ceu 0,1% em 2014, segundo informou nesta sexta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produzidas no ano pas-sado chegou a R$ 5,52 trilhes, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229.

Esse o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Em 2013, de acordo com dados

revisados, a economia havia crescido 2,7%.

Os nmeros apresentados pelo IBGE j foram calculados com base na nova metodologia, que incluiu dados que no exis-tiam e mudou a classificao de alguns itens.

O que contribuiu para o crescimento foram os servios e, negativamente, foi indstria, afirmou Rebeca de La Rocque Palais, coordenadora de Contas Nacionais do IBGE.


CHARGE DO DIAEconomia brasileira cresce 0,1% em 2014, diz IBGEPIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229. Taxas positivas partiram de agropecuria e servios; investimentos caram

NacionalAnay Cury e Cristiane Car-

doso

A economia brasileira cresceu 0,1% em 2014, segundo informou nesta sexta-feira (27) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). Em valores correntes (em reais), a soma das riquezas produ-zidas no ano passado chegou a R$ 5,52 trilhes, e o PIB per capita (por pessoa) caiu a R$ 27.229.

Esse o pior resultado desde 2009, ano da crise internacional, quando a economia recuou 0,2%. Em 2013, de acordo com dados revisados, a economia havia cres-cido 2,7%.

Os nmeros apresentados pelo IBGE j foram calculados com base na nova metodologia, que incluiu dados que no existiam e mudou a classificao de alguns itens.

O que contribuiu para o cresci-mento foram os servios e, negati-vamente, foi indstria, afirmou Rebeca de La Rocque Palais, coor-denadora de Contas Nacionais do IBGE.

A previso mais recente do Banco Central era de que o PIB tivesse recuado 0,1%, prxima do ndice de Atividade Econmica (IBC-Br), chamado de "prvia do PIB", que estimava uma contra-o de 0,15% no ano passado. J a expectativa dos analistas do mercado financeiro era positiva, porque indicava uma alta de 0,15%, segundo o boletim Focus, do Banco Central.

Em relao ao terceiro trimestre de 2014, o PIB de outubro a dezem-bro avanou 0,3%. O resultado foi puxado pela agropecuria, que cresceu 1,8% e pelo setor de ser-vios, que teve expanso de 0,3%. Por outro lado, a indstria mostrou leve queda de 0,1%.

Frente ao 4 trimestre do ano anterior, o PIB mostrou retrao de 0,2%, de acordo com o IBGE.

Setores

No ano de 2014, a agropecuria cresceu 0,4%, puxada pelas taxas positivas de soja (5,8%) e de man-dioca (8,8%), ainda que a produo tenha desacelerado. Na contramo, caiu a produtivida da cana-de-a-car (-6,7%), do milho (-2,2%), do caf (-7,3%) e da laranja (-8,8%).

"A grande diferena de 2013

para 2014 foi o desempenho da cul-tura da soja, diz Rebecca. Houve queda de produtividade, ento a renda gerada no setor afetada negativamente.

A indstria mostrou queda de 1,2%, influenciada pela retrao de 2,6% em construo civil e eletrici-dade e gs, gua, esgoto e limpeza urbana.

"O desempenho foi influenciado pelo maior uso das termeltricas, sobretudo a partir do segundo tri-mestre do ano", diz o IBGE, em nota. Apesar da taxa negativa da atividade fabril, houve avano de 8,7% da indstria extrativa mine-ral. Segundo Rebeca Palais, o bom resultado da extrativa mineral ajudou a conter parte da queda sig-nificava da indstria de transforma-o (-3,8%).

No caso de servios, que teve a maior alta entre os setores, de 0,7%, o resultado foi influenciado pelos servios de informao, ati-vidades imobilirias e transporte, entre outras. O aumento no foi maior porque o comrcio, que cos-tumava mostrar taxas positivas, recuou 1,8% em 2014.

Outros Servios bastante ligado ao consumo das famlias. No quarto trimestre, ele ajudou, mas no ano, ele ficou baixo. Dentro dele tem toda a parte de despesa pessoal. Isso caiu no ano e se voc for olhar por outro lado, a inflao foi um dos grupos afetados. Alguns servios sofreram mais do que outros, por outro lado educao e servio mercantil cresceu ao longo do ano. O comercio foi puxado para baixo principalmente pelo mercado atacadista, que est ligado ao desempenho da indstria. Claro que os servios mais relacionados com o desempenho da indstria tiveram desempenhos piores.

Investimentos e despesas Com a queda da produo

interna e da importao de bens de capital (mquinas e equipamentos), os investimentos caram 4,4% em 2014, a maior retrao desde 1999, quando a baixa havia sido de 8,9%.

"A contribuio negativa ficou por conta dos investimentos, que tinham crescido 6,1% em 2013", afirmou a coordenadora do IBGE.

A despesa de consumo das famlias, que durante anos susten-tou o crescimento da economia, avanou menos do que em 2013:

de 2,9% para 0,9%. A masssa salarial dos trabalhadores, descon-tando a inflao, aumentou 4,1%. A despesa do consumo do governo tambm cresceu menos no ano passado. Enquanto em 2013 a alta havia sido de 2,2% (frente a 2012), em 2014 (em relao a 2013), foi de 1,3%.

A massa salarial continua crescendo, teve variao de 4,1% da massa salarial, mas por outro lado, o crdito no est mais cres-cendo em termos reais. Alm disso, a gente teve a Selic [taxa bsica de juros] que aumentou e passou de 8,2% ao ano para 10,9%. E o IPCA [inflao oficial] que cresceu de 6,3% na mdia de 2014 contra mdia de 2013, afirma coordena-dora.

No setor externo, caram as exportaes (-1,1%) e as importa-es (-1,0%) de bens e servios, com influncia negativa para a indstria automotiva.

A queda as importaes ocor-rem por causa do cmbio e da eco-nomia, segundo Rebecca. Quando est desaquecida, afeta as importa-es tambm.

Tanto a construo como mquinas e equipamentos caram. Ento, esses componentes afeta-ram os investimentos. Os outros [cresceu 5,5% - o que onde esto includos Pesquisa e Desenvolvi-mento, desenvolvimento de infor-mtica, software, e produtos de propriedade intelectual, que pas-saram a ser considerados como investimento na nova metodologia] cresceram, diminuindo um pouco essa queda dos investimentos do ano de 2014. Eles foram respons-veis pelos investimentos no terem cado tanto.

Em 2014, a taxa de investimento foi de 19,7% do PIB, abaixo do regis-trado em 2013, de 20,5%. A taxa de poupana recuou, de 17% em 2013 para 15,8% no ano seguinte.

Impostos

De acordo com o IBGE, a "esta-bilidade do PIB" resultou ainda da variao de 0,2% do valor adicio-nado a preos bsicos e do recuo (-0,3%) nos impostos sobre produtos lquidos de subsdios.

Os impostos j vinham a um tempo crescendo mais do que o valor

adicionado. Em 2014, foi o contrrio. Ele teve variao negativa de 0,3 e isso principalmente por causa do IPI [Imposto sobre Produtos Industriali-zados], que est ligado indstria de transformao e por causa da impor-tao, que a gente viu que o volume de bens e servios caiu no ano. De acordo com Rebeca, a ltima vez que o Brasil viu o valor adicionado crescer mais do que os impostos foi em 2009. Tinha valor de -0,2% e impostos, -0,3%.

Rebecca explicou que um dos principais motivos o desempenho da indstria. Indstria teve desem-penho ruim e a indstria paga bas-tante imposto em alguns setores e a afeta. A importao em 2009 tambm caiu.

De acordo com ela, a queda as importaes ocorrem por causa do cmbio e da economia quando est desaquecida, afeta as importaes tambm.

Novo clculoO clculo que mede as riquezas

do pas ficou diferente a partir deste ano. A nova metodologia incluiu dados que no existiam, deslocou

informaes e mudou a classifi-cao de alguns itens, deixando a medio mais precisa. Novos dados foram incorporados a partir de 2010, gerando uma reviso de toda a srie, at 1995.

O novo clculo do PIB foi aper-feioado para seguir padres inter-nacionais recomendados por rgos como a ONU, OCDE e Banco Mun-dial e que devem ser adotados pelos pases at 2016. A mudana serve para garantir uma comparao e calibragem mais apurada entre as economias. A ltima mudana na metodologia havia ocorrido em 2007.

"Essa divulgao foi atrasada um ms em funo da divulgao da srie nova. E a partir de agora, volta rotina normal. Hoje, alm de ser uma divulgao normal do quarto trimestre, a divulgao na nova srie trimestral de acordo com o ano de referncia 2010. Significa que as alteraes feitas tambm se refletem na srie trimestral de forma mais diferenciada durante o ano, declarou Roberto Olinto, diretor de pesquisas do IBGE, que ressaltou que houve transparncia na comu-nicao das mudanas.

Maior exportadora de celulose do Brasil comemora alta do dlar

NacionalDarlan AlvarengaA forte desvalorizao do real

frente ao dlar, que rompeu neste ms a barreira dos R$ 3, tem trazido um alento para setores da indstria brasileira, sobretudo para os exporta-dores, que comeam a mirar uma alta na rentabilidade e a enxergar novas oportunidades de mercado apesar do baixo crescimento da economia brasileira, que em 2014 teve expan-so de apenas 0,1%.

Muitos setores ainda sofrem com a falta de competitividade do produto nacional e com a queda dos preos das commodities no mercado mun-dial. Mas empresas como a Fibria, com mais de 90% da produo des-tinada a exportaes, tem se benefi-ciado, e muito, com o cmbio.

No fazemos projees, mas o cmbio, do jeito que est, realmente muito bom. A desvalorizao do real tem um efeito muito positivo para nossa receita e, consequentemente, mais positivo ainda na nossa gerao de caixa, afirma Guilherme Caval-canti, diretor de finanas e relaes com investidores da Fibria, a maior produtora de celulose de eucalipto do mundo.

A gigante brasileira foi criada em 2009, aps incorporao da Aracruz pela VCP.

Mercado externoExemplo raro na indstria bra-

sileira, a companhia tem como foco o mercado externo e a base de sua receita em dlar. Ou seja, qualquer desvalorizao do real favorece dire-tamente o caixa da empresa.

"Praticamente 100% da nossa

receita em dlar e 85% dos nossos custos so em reais. Quando o real se desvaloriza, a nossa receita em reais aumenta muito, nosso custo em reais no mexe, e a gente tem um aumento de gerao de caixa", explica o dire-tor.

Ele afirma que, para cada 10% de desvalorizao do real, a gerao de caixa da empresa aumenta em quase 20%. "Como o real j se desvalorizou quase 20% neste ano, a nossa gera-o de caixa aumentou em torno de 40%, estima Cavalcanti.

A Fibria a maior exportadora de celulose matria prima para a pro-duo de papel do Brasil. Em 2014, embarcou 4,8 milhes de toneladas ou 45,28% do volume total que saiu do pas.

Alta na BovespaOs primeiros resultados finan-

ceiros da Fibria em 2015 s sero divulgados no prximo ms. Mas os ganhos propiciados pelo dlar mais alto j causam reflexos no comporta-mento das aes da companhia. No ano, o papel da empresa acumula alta de 23% na Bovespa ante uma valori-zao de 3% do Ibovespa.

Segundo levantamento da Eco-nomatica, a Fibria foi a 8 empresa que mais se valorizou em 2015, sal-tando de um valor de mercado de R$ 17,98 bilhes no final de 2014 para R$ 22,14 bilhes no fechamento do dia 24 de maro.

Dados da associao que repre-senta o setor, a Ib, mostram que as exportaes de celulose subiram 19,9% em fevereiro na comparao com o mesmo ms de 2014. No pri-meiro bimestre de 2015, o volume

embarcado (para exportao) totali-zou 1,8 milho de toneladas, um cres-cimento de 6,3%.

A companhia fechou 2014 com uma receita lquida de R$ 7 bilhes, sendo R$ 6,4 bilhes em exporta-es. O lucro reportado foi R$ 163 milhes, contra um prejuzo de R$ 698 milhes em 2013.

Para 2015, a Fibria projeta inves-tir R$ 1,7 bilho em manuteno das florestas da companhia e moderniza-o das fbricas e frotas, o que repre-senta uma alta de 6% frente a 2013. A companhia detm uma base florestal de 968 mil hectares, dos quais 343 mil hectares so reservas nativas e 71 mil hectares so reas de fomento.

Dficit da balana comercialSegundo o vice-presidente da

Associao Brasileira de Comrcio Exterior (AEB), Fbio Faria, embora o novo cmbio esteja viabilizando as exportaes de um nmero maior de indstrias, os ganhos ainda esto res-tritos a poucos setores.

"Surgiram novas oportunidades, mas ainda no d para garantir que essa desvalorizao do real ter um efeito direto nas exportaes brasilei-ras como um todo", afirma. Segundo ele, apesar do novo patamar de cmbio, a oscilao da moeda con-tinua forte, o que dificulta o planeja-mento das empresas e a precificao dos produtos.

Enquanto ficar essa oscilao, vai ser muito difcil perceber um aumento efetivo nas exportaes. A volatilidade prejudica todo clculo de custos e gera muita insegurana na hora de fechar negcios"

Fbio Faria, Associao Brasi-

leira de Comrcio Exterior"Enquanto ficar essa oscilao,

vai ser muito difcil perceber um aumento efetivo nas exportaes. A volatilidade prejudica todo clculo de custos e gera muita insegurana na hora de fechar negcios", diz Faria.

Ele destaca que a disparada da moeda norte-americana tem sido anulada ou mitigada em muitos seto-res pela queda no valor dos itens exportados.

Levantamento da Fundao Centro de Estudos do Comrcio Exterior (Funcex) aponta que os preos mdios das exportaes bra-sileiras em fevereiro caram 17,6% na comparao com fevereiro de 2014. Os preos de algumas com-modities esto no nvel mais baixo desde novembro de 2009.

No acumulado no ano at 22 de maro, a balana comercial brasi-leira acumula um dficit de US$ 6,28 bilhes. O resultado pior que o registrado no mesmo perodo do ano passado, quando as importaes superaram as exportaes em US$ 6,25 bilhes.

Segundo o vice-presidente da ABE, o cmbio no o nico pro-blema da falta de competitividade da indstria brasileira. "O grande problema que estamos perdendo mercado. A Amrica do Sul continua sendo o grande mercado de expor-tao da indstria brasileira, e os dois principais destinos Argentina e Venezuela atravessam um perodo muito complicado", afirma.

Fibria indstria celulose Jacare (Foto: Victor Moriyama)

Mais de 90% da celulose fabri-

cada pela Fibria destinada expor-tao (Foto: Victor Moriyama)

Autossuficincia energticaDiferente de muitas indstrias, a

Fibria tambm no tem sido pressio-nada por aumento de custos como o de energia. A empresa autossufi-ciente nesse quesito e vende parte da gerao produzida a partir da queima da biomassa proveniente de subprodutos do processo de fabrica-o da celulose.

No ano passado, a Fibria produ-ziu 117% da energia de que precisou na produo em suas fbricas em Aracruz (ES), Jacare (SP) e Trs Lagoas (MS).

"A gente no sofre com pro-blema de energia. Pelo contrrio, a gente vende energia porque temos supervit. Ou seja, a gente se bene-ficiou do aumento do preo da tarifa", diz Cavalcanti.

Demanda em altaO setor tambm tem sido favore-

cido pela alta dos preos e demanda por celulose de eucalipto, que tem mantido trajetria de alta desde agosto do ano passado.

A celulose uma commodity baseada no consumo e no depende muito do comportamento do PIB e de investimentos em infraestrutura como o minrio de ferro, o cobre ou o nquel"

Guilherme Cavalcanti, diretor da Fibria

O preo est subindo este ano. Fechou em 2014 em US$ 742 a tonelada e nesta semana est em US$ 756 na Europa", destaca o dire-tor da Fibria Guilherme Cavalcanti.

A celulose uma commodity

baseada no consumo e no depende muito do comportamento do PIB e de investimentos em infraestrutura como o minrio de ferro, o cobre ou o nquel, acrescenta.

Os principais compradores de celulose de eucalipto no mundo so os fabricantes de papel e as empre-sas do setor de higiene. Hoje, 55% das vendas da Fibria tm como des-tino fabricantes de papis sanitrios (papel higinico, guardanapos, toalha de mesa etc.).

No mundo, as vendas da com-modity cresceram 11% em 2014, puxada sobretudo pelos pases emergentes como China, cujo con-sumo tem crescido nos ltimos anos a taxas anuais superiores a 20%.

"A Europa, apesar de toda a crise que passou, continua sendo nosso principal cliente, com partici-pao de 41% nas nossas vendas. Em seguida vem sia com 25%, Estados Unidos com 24% e a Amrica Latina com 10%, detalha Cavalcanti.

CompetitividadeEmbora tenho sido obrigada a

operar com margens de lucro mais apertadas durante os quase 10 anos de dlar ao redor dos R$ 2, a companhia diz que o Brasil oferece vantagens competitivas sem igual para a produo de celulose.

Aqui, a rvore de eucalipto demora seis anos para crescer e chegar idade de corte, enquanto que na Europa demora 25 anos. tambm por isso que falamos que somos um dos setores mais imunes a crise no Brasil, afirma o diretor da empresa.

Politica


Tesoureiro de Dilma anunciado para Secretaria de Comunicao Social

Edinho Silva (PT-SP) exerceu mandato de deputado estadual em So Paulo. Petista substituir Thomas Traumann, que pediu demisso na quarta (25)

NacionalFilipe Matoso

Tesoureiro da campanha do PT ao Palcio do Planalto em 2014, o ex-deputado estadual Edinho Silva (PT-SP) foi anunciado nesta sex-ta-feira (27) para o comando da Secretaria de Comunicao Social da Presidncia da Repblica. Ligado corrente Construindo um Novo Brasil (CNB), majoritria no PT, Edinho substituir Thomas Traumann, que pediu demisso do governo na ltima quarta-feira (25).

Segundo a assessoria do Pla-nalto, a posse de Edinho, integrante do diretrio nacional do PT, a posse do futuro ministro ser realizada na prxima tera (31), s 11h. O secre-trio-executivo da pasta, Roberto Messias, est interinamente na chefia da secretaria que tem status de ministrio.

Desde a reeleio de Dilma, em outubro do ano passado, setores

do PT defendiam a indicao de Edinho para a Secretaria de Comu-nicao Social, pasta responsvel pela aplicao das verbas de publi-cadade do governo federal.

Formado em Cincias Sociais, o futuro ministro foi prefeito de Ara-raquara (SP) entre 2001 e 2008. Ele tambm presidiu o PT paulista entre os anos de 2008 e 2013. Em 2010, elegeu-se deputado estadual em So Paulo, cargo que ocupou por um mandato, at 2015.

Durante a campanha de 2010, participou da coordenao das campanhas eleitorais de Aloizio Mercadante ao governo de So Paulo e de Dilma Rousseff Pre-sidncia da Repblica. Na disputa presidencial do ano passado, ele ocupou o cargo de tesoureiro da campanha petista Presidncia.

Erros do PTEm carta aberta publicada em

sua conta no Facebook no incio do ms, Edinho Silva admitiu que "h

erros no campo poltico" do Partido dos Trabalhadores. Segundo ele, a legenda nunca esteve to parali-sada diante dos ataques da oposi-o.

Na rede social, o dirigente petista tambm comentou as denncias de corrupo que envol-veriam inclusive colegas de par-tido. Na ocasio, o novo ministro afirmou que se for comprovado que pessoas usaram o PT para enriquecer, a sigla tem de ser a pri-meira a defender a punio deles.

Leia a ntegra da nota divul-gada pela Presidncia:

Nota OficialA presidenta da Repblica

Dilma Rousseff convidou nesta sexta-feira, 27, o ex-deputado Edinho Silva para assumir o cargo de ministro-chefe da Secretaria de Comunicao Social da Presi-dncia da Repblica, a posse est marcada para o dia 31 de maro, s 11h. O ex-deputado Edinho Silva ser o novo ministro da Comunicao Social da Presidncia.

DIDA SAMPAIO/EStADO CONtEDO

PIB do Paran cresce 0,8%. No Brasil expanso foi de 0,1%O Produto Interno Bruto (PIB) do Paran expandiu-se 0,8% em 2014 em relao ao ano anterior, conforme

estimativa do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econmico e Social (Ipardes), divulgada nesta sexta-feira (27). No Brasil a expanso foi de 0,1%, segundo clculos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE)ParanAEN NotciasO desempenho do Paran evi-

dencia a reproduo, no Estado, da crise vivida pelo Pas, afirma o economista Francisco Jos Gou-veia de Castro, do Ipardes. Per-cebe-se que, depois de trs anos ininterruptos de crescimento con-sidervel, a matriz produtiva para-naense vem acusando evidentes sinais de contgio da regresso das atividades produtivas, em mbito nacional, especialmente a industrial, diz Castro.

Dentre os fatores que con-triburam para a deteriorao do ambiente nacional, destacam-se as ingerncias internas, represen-tadas principalmente pela aposta do governo federal em dficits externos e fiscais para sustentar o consumo interno, custa de dese-quilbrios como a inflao elevada.

AMENIZADO O economista do Ipardes explica que o pano-rama adverso para os negcios paranaenses foi amenizado pela recuperao da agricultura local, especialmente a safra de inverno, pelo desempenho do comrcio varejista e atacadista (que regis-traram expanso em 2014), pelo dinamismo do sistema financeiro e pelo mercado de trabalho, que continua crescendo, embora a taxas menores que nos anos ante-riores.

Castro lembra que o Cadastro Geral de Empregados e Desem-pregados (Caged) do Ministrio do Trabalho e Emprego, mostra que o Paran foi o quinto maior gerador de empregos com carteira assi-nada em 2014, sendo o terceiro especificamente no setor comer-cial, ficando atrs apenas de So Paulo e Minas Gerais.

O Estado respondeu por 10,3% das contrataes lquidas ocorridas no Pas entre janeiro e dezembro de 2014, sendo que 90% das vagas foram geradas no interior do Estado, refletindo os esforos conjuntos das esferas pblica e privada na direo de uma maior disperso geogrfica do crescimento econmico, res-salta o economista.

Ele destaca, ainda, as contri-buies dos ramos de intermedia-o financeira para o incremento da renda agregada no estado do Paran. Segundo dados do Banco Central do Brasil (BCB), o cresci-mento real do ramo foi de 8,7% em 2014, em relao a 2013.

J no quarto trimestre de 2014, em relao a igual perodo de 2013, o PIB paranaense avanou 2,2%, frente a um percentual de -0,2% para o Brasil. O resultado no Estado foi impulsionado pela recuperao das atividades agro-pecurias, em especial a maior produo de trigo.

jOrnalStiCa COrrEiO dO nOrtE S/C ltda CnPj: 07.117.234/0001-62

Siqueira CamposCornlio ProcpioCuritibaIbaitiJapiraJabotiSalto do ItararCarlpolisJoaquim TvoraGuapiramaQuatiguJacarezinhoConselheiro MairinckPinhalo

Direo SUcUrSal araPoti

Elizabete Gois David BatistareDao

Isaele Machado, Regiane RomoDavid BatistaJorNaliSta reSPoNSVel

Regiane Romo - MTB: 0010374/PRDiaGraMao

Andr MachadoaDMiNiStratiVo

Claudenice, Isamara MachadocolUNiSta

Gnesis Machado

circUlao

rePreSeNtaoMERCONET Representao de Veculos de

Comunicao LTDARua Dep. Atilio de A. Barbosa, 76 conj. 03Boa Vista - Curitiba PRFone: 41-3079-4666 | Fax: 41-3079-3633

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Associao dos Jornais Dirios do Interior do Paran

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AbatiCambarRibeiro do PinhalNova FtimaBarra do JacarSanta AmliaSertanpolisBela Vista do ParasoRibeiro Claro

NacioNal

Sbado - 28 de Maro de 2015Edio 1.1924 eDitaiS

PREFEITURA MUNICIPAL DE SIQUEIRA CAMPOSESTADO DO PARAN

PORTARIA 034/2015FABIANO LOPES BUENO, Prefeito Municipal de Siqueira Campos, Estado do Paran, no uso de suas atribuies legais e com

fundamento no art. 71, inciso VI da Lei Orgnica Municipal;

RESOLVE:

Artigo 1 Exonerar MARIA JOS DARINO PLOvAS BUENO, RG. 7.404.926-5/PR, de Coordenadora do Ensino Fundamental,

nomeada atravs da Portaria 20/2013.

Artigo 2 - Nomear em substituio, JULIANA DOMINGUES KRAtKY, RG. 7.564.704-2/PR, 40hs.

Artigo 3 - Esta portaria entra em vigor na data da sua publicao, retroagindo seus efeitos a 02 de fevereiro de 2015.

Publique-se.

Siqueira Campos, 17 de maro de 2015.

FABIANO LOPES BuENOPREFEITO MuNICIPAL

MUNICIPIO DE JOAQUIM TVORAESTADO DO PARAN

ERRATANa Portaria n 516/2014 publicada no dia 06/12/2014 Edio 1.122 Pg. 4 onde se l Portaria n 516/2014, leia-se Portaria

516/2014-A.

Joaquim Tvora, 26 de maro de 2015.

GELSON MANSuR NASSARPREFEITO MuNICIPAL

PREFEITURA DE SO JOS DA BOA VISTAESTADO DO PARAN

TERMO DE ADjuDICAOO Pregoeiro Oficial do Municpio de So Jos da Boa vista Paran, no uso de suas atribuies, comunica aos interessados e

participantes do certame licitatrio referente ao processo n 25/2015 PREGO PRESENCIAL N 15/2015, objetivando a Aquisi-

o de foges industriais para a Secretaria Municipal de Sade, que adjudica como vencedora do certame a empresa STEFRAN

COMRCIO DE MvEIS LtDA ME, no valor total de R$ 4.080,00 (Quatro mil e oitenta reais).

So Jos da Boa Vista, 27 de maro de 2015.

WILLyS MANOEL BARBOSAPREGOEIRO OFICIAL




o de caixas de chocolate para entrega aos alunos das Escolas Municipais e usurios das oficinas dos Programas da Secretaria

de Ao Social, em comemorao ao Dia da Pscoa, que adjudica como vencedora do certame a empresa RONY FERREIRA

MARTINS ME, no valor total de R$ 8.940,00 (Oito mil novecentos e quarenta reais).






o de caixas de formulrio de nota fiscal do Produtor para Secretaria Municipal de Agricultura, que adjudica como vencedora do

certame a empresa FBIO FERNANDO DE SOUZA GRFICA ME, no valor total de R$ 5.548,50 (Cinco mil quinhentos e quarenta

e oito reais e cinqenta centavos).



Cmara Municipal de Siqueira Campos

Balano Patrimonial

Exerccio2013

Perodo: Dezembro

ATIVO PASSIVO

Exerccio Exerccio " Exerccio ExerccioESPECIFICAOAtual Anterior

ESPECIFICAOAtual Anterior'. "

ATIVO NO CIRCULANTE 140.439,43 72.171,39 PASSIVO CIRCULANTE 11.791,10 11.791,10

Imobilizado 140.439.43 ~ Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo 11.791,10 .1.LTI1.hlilBens Mveis 140.439,43 72.171,39 TOTAL DO PASSIVO 11.791,10 11.791,10

fi PATRIMNIO LaUIDO"'''

ESPECIFICAO 'rk~N~.Exerccio Exerccio

f ,'Jil!i'", AtUai Anterior

Resultados Acumulados 128.648,33 60.380,29

Resultado do Exerccio 68.268,04 0,00

Resultado de Exerccios Anteriores 60.380,29 60.380,29

TOTAL DO PATRIMNIO LiaUIDO 128.648,33 60.380,29

TOTAL: '" I@, 140.439,43 ~p.171,39 TOTAL: lli 140.439,43 72.171,39~ y

ATIVO FINANCEIRO 0,00 0,00 PASSIVO FINANCEIRO 11.791,10 11.791,10

ATIVO PERMANENTE 140.439,43 72.171,39 PASSIVO PERMANENTE 0,00 0,00

TOTAL ~ 140.439,43 72.171,39 TOTAL 11.791,10 11.791,10,w,~rt",

)"SALDO PATRIMONIAL 128.648,33 60.380,29, '11 !:i " i;"

COMPENSAES

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS DO ATIVO 0,00 0,00 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS DO PASSIVO 0,00 0,00

Garantias e Contragarantias Recebidas 0,00 0,00 Garantias e Contragarantias Concedidas 0,00 0,00

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Congneres 0,00 0,00 Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Congneres 0,00 0,00

Direitos Contratuais 0,00 0,00 Obrigaes Contratuais 0,00 0,00

Outros Atos Potenciais do Ativo 0,00 0,00 Outros Atos Potenciais do Passivo 0,00 0,00

TOTAL 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00

nModelo do tipo Isolado. NO exclui as contas intra-oramentArias nvel igual a 2).

Grupo Assessor Pblie:t:JlR

~~.~~s Neves Barbosa

PAgina 1 de 1

5Sbado - 28 de Maro de 2015Edio 1.192eDitaiSPgina: 1 de 3

27/03/2015 07:52

R$ 1,00

PREVISO PREVISO SALDO

INICIAL ATUALIZADA No Bimestre % At o Bimestre %

(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

31.000.000,00 31.000.000,00 4.305.716,81 13,89 4.305.716,81 13,89 26.694.283,19

28.622.000,00 28.622.000,00 4.182.393,17 14,61 4.182.393,17 14,61 24.439.606,83

3.178.000,00 3.178.000,00 248.563,67 7,82 248.563,67 7,82 2.929.436,33

IMPOSTOS 2.000.000,00 2.000.000,00 241.876,27 12,09 241.876,27 12,09 1.758.123,73

TAXAS 604.000,00 604.000,00 5.184,82 0,86 5.184,82 0,86 598.815,18

CONTRIBUIO DE MELHORIA 574.000,00 574.000,00 1.502,58 0,26 1.502,58 0,26 572.497,42

91.000,00 91.000,00 3.694,63 4,06 3.694,63 4,06 87.305,37

CONTRIBUIO PARA O CUSTEIO DO SERVIO DE ILUMINAO PBLICA 91.000,00 91.000,00 3.694,63 4,06 3.694,63 4,06 87.305,37

605.000,00 605.000,00 48.079,16 7,95 48.079,16 7,95 556.920,84

RECEITAS IMOBILIRIAS 126.500,00 126.500,00 6.768,07 5,35 6.768,07 5,35 119.731,93

RECEITAS DE VALORES MOBILIRIOS 473.500,00 473.500,00 41.311,09 8,72 41.311,09 8,72 432.188,91

COMPENSAES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

182.000,00 182.000,00 880,00 0,48 880,00 0,48 181.120,00

RECEITA DA PRODUO VEGETAL 160.000,00 160.000,00 - - - - 160.000,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECURIAS 22.000,00 22.000,00 880,00 4,00 880,00 4,00 21.120,00

130.000,00 130.000,00 - - - - 130.000,00

RECEITA DA INDSTRIA DE TRANSFORMAO 130.000,00 130.000,00 - - - - 130.000,00

650.000,00 650.000,00 26.745,94 4,11 26.745,94 4,11 623.254,06

22.458.500,00 22.458.500,00 3.666.903,00 16,33 3.666.903,00 16,33 18.791.597,00

TRANSFERNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 22.378.500,00 22.378.500,00 3.659.398,92 16,35 3.659.398,92 16,35 18.719.101,08

TRANSFERNCIAS DE CONVNIOS 80.000,00 80.000,00 7.504,08 9,38 7.504,08 9,38 72.495,92

1.327.500,00 1.327.500,00 187.526,77 14,13 187.526,77 14,13 1.139.973,23

MULTAS E JUROS DE MORA 374.000,00 374.000,00 11.236,57 3,00 11.236,57 3,00 362.763,43

INDENIZAES E RESTITUIES 190.000,00 190.000,00 6.614,10 3,48 6.614,10 3,48 183.385,90

RECEITA DA DIV.ATIVA 363.000,00 363.000,00 27.615,88 7,61 27.615,88 7,61 335.384,12

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECURIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIOS

TRANSFERNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIES

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora-PRRelatrio Resumido da Execuo Oramentria

Balano OramentrioOramentos Fiscal e da Seguridade Social

Janeiro a Fevereiro 2015/Bimestre Janeiro-Fevereiro

RREO - ANEXO I(LRF, Art.52, inciso I, alneas "a" e "b" do inciso II e 1)

Pgina: 1 de 327/03/2015 07:52

R$ 1,00



(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

31.000.000,00 31.000.000,00 4.305.716,81 13,89 4.305.716,81 13,89 26.694.283,19

28.622.000,00 28.622.000,00 4.182.393,17 14,61 4.182.393,17 14,61 24.439.606,83

3.178.000,00 3.178.000,00 248.563,67 7,82 248.563,67 7,82 2.929.436,33

IMPOSTOS 2.000.000,00 2.000.000,00 241.876,27 12,09 241.876,27 12,09 1.758.123,73

TAXAS 604.000,00 604.000,00 5.184,82 0,86 5.184,82 0,86 598.815,18

CONTRIBUIO DE MELHORIA 574.000,00 574.000,00 1.502,58 0,26 1.502,58 0,26 572.497,42

91.000,00 91.000,00 3.694,63 4,06 3.694,63 4,06 87.305,37

CONTRIBUIO PARA O CUSTEIO DO SERVIO DE ILUMINAO PBLICA 91.000,00 91.000,00 3.694,63 4,06 3.694,63 4,06 87.305,37

605.000,00 605.000,00 48.079,16 7,95 48.079,16 7,95 556.920,84

RECEITAS IMOBILIRIAS 126.500,00 126.500,00 6.768,07 5,35 6.768,07 5,35 119.731,93

RECEITAS DE VALORES MOBILIRIOS 473.500,00 473.500,00 41.311,09 8,72 41.311,09 8,72 432.188,91

COMPENSAES FINANCEIRAS 5.000,00 5.000,00 - - - - 5.000,00

182.000,00 182.000,00 880,00 0,48 880,00 0,48 181.120,00

RECEITA DA PRODUO VEGETAL 160.000,00 160.000,00 - - - - 160.000,00

OUTRAS RECEITAS AGROPECURIAS 22.000,00 22.000,00 880,00 4,00 880,00 4,00 21.120,00

130.000,00 130.000,00 - - - - 130.000,00

RECEITA DA INDSTRIA DE TRANSFORMAO 130.000,00 130.000,00 - - - - 130.000,00

650.000,00 650.000,00 26.745,94 4,11 26.745,94 4,11 623.254,06

22.458.500,00 22.458.500,00 3.666.903,00 16,33 3.666.903,00 16,33 18.791.597,00

TRANSFERNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 22.378.500,00 22.378.500,00 3.659.398,92 16,35 3.659.398,92 16,35 18.719.101,08


1.327.500,00 1.327.500,00 187.526,77 14,13 187.526,77 14,13 1.139.973,23

MULTAS E JUROS DE MORA 374.000,00 374.000,00 11.236,57 3,00 11.236,57 3,00 362.763,43

INDENIZAES E RESTITUIES 190.000,00 190.000,00 6.614,10 3,48 6.614,10 3,48 183.385,90

RECEITA DA DIV.ATIVA 363.000,00 363.000,00 27.615,88 7,61 27.615,88 7,61 335.384,12

RECEITA PATRIMONIAL

RECEITA AGROPECURIA

RECEITA INDUSTRIAL

RECEITA DE SERVIOS

TRANSFERNCIAS CORRENTES

OUTRAS RECEITAS CORRENTES

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS)(I)

RECEITAS CORRENTES

RECEITA TRIBUTRIA

RECEITAS DE CONTRIBUIES





Pgina: 2 de 327/03/2015 07:52

R$ 1,00







(a) (b) (b/a) (c) (c/a) (a-c)

RECEITAS DIVERSAS 400.500,00 400.500,00 142.060,22 35,47 142.060,22 35,47 258.439,78

2.378.000,00 2.378.000,00 123.323,64 5,19 123.323,64 5,19 2.254.676,36

1.580.000,00 1.580.000,00 70.849,90 4,48 70.849,90 4,48 1.509.150,10

OPERAES DE CRDITO INTERNAS 1.580.000,00 1.580.000,00 70.849,90 4,48 70.849,90 4,48 1.509.150,10

483.000,00 483.000,00 52.473,74 10,86 52.473,74 10,86 430.526,26


315.000,00 315.000,00 - - - - 315.000,00

OUTRAS RECEITAS 315.000,00 315.000,00 - - - - 315.000,00

- - - - - - -

31.000.000,00 31.000.000,00 4.305.716,81 13,89 4.305.716,81 13,89 26.694.283,19

- - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliria - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

- - - - - - -

Mobiliria - - - - - - -

Contratual - - - - - - -

31.000.000,00 31.000.000,00 4.305.716,81 13,89 4.305.716,81 13,89 26.694.283,19

- - - - - - -

31.000.000,00 31.000.000,00 4.305.716,81 13,89 4.305.716,81 13,89 26.694.283,19

- - - - 5.050,00 - -

- - - - 5.050,00 - -

- - - - - - -

DFICIT(VI)

TOTAL(VII)=(V+VI)

SALDOS DE EXERCCIOS ANTERIORES

(UTILIZADOS PARA CRDITOS ADICIONAIS)

Supervit Financeiro

Reabertura de Crditos Adicionais

RECEITAS (INTRA-ORAMENTRIAS)(II)

SUBTOTAL DAS RECEITAS(III)=(I+II)

OPERAES DE CRDITO-REFINANCIAMENTO(IV)

Operaes de Crdito Internas

Operaes de Crdito Externas

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO(V)=(III+IV)

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS

RECEITAS DE CAPITAL

OPERAES DE CRDITO

TRANSFERNCIAS DE CAPITAL

OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

Sbado - 28 de Maro de 2015Edio 1.1926

Pgina: 3 de 327/03/2015 07:52

R$ 1,00





DOTAO DOTAO SALDO SALDO DESPESAS

INICIAL ATUALIZADA No At o No At o PAGAS AT

Bimestre Bimestre Bimestre Bimestre O BIMESTRE

(d) (e) (f) (g)=(e-f) (h) (i)=(e-h) (j)

31.000.000,00 31.163.138,56 3.966.220,62 3.966.220,62 27.196.917,94 3.721.045,80 3.721.045,80 27.442.092,76 2.725.691,21

25.177.700,00 25.179.750,00 3.516.966,48 3.516.966,48 21.662.783,52 3.291.209,42 3.291.209,42 21.888.540,58 2.304.548,83

12.232.500,00 12.232.500,00 1.984.784,88 1.984.784,88 10.247.715,12 1.963.940,44 1.963.940,44 10.268.559,56 1.278.597,98

150.000,00 150.000,00 20.680,65 20.680,65 129.319,35 20.680,65 20.680,65 129.319,35 20.680,65

12.795.200,00 12.797.250,00 1.511.500,95 1.511.500,95 11.285.749,05 1.306.588,33 1.306.588,33 11.490.661,67 1.005.270,20

5.622.300,00 5.783.388,56 449.254,14 449.254,14 5.334.134,42 429.836,38 429.836,38 5.353.552,18 421.142,38

4.892.300,00 5.053.388,56 357.966,52 357.966,52 4.695.422,04 338.548,76 338.548,76 4.714.839,80 329.854,76

250.000,00 250.000,00 - - 250.000,00 - - 250.000,00 -

480.000,00 480.000,00 91.287,62 91.287,62 388.712,38 91.287,62 91.287,62 388.712,38 91.287,62

200.000,00 200.000,00 - - 200.000,00 - - 200.000,00 -

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

31.000.000,00 31.163.138,56 3.966.220,62 3.966.220,62 27.196.917,94 3.721.045,80 3.721.045,80 27.442.092,76 2.725.691,21

- - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dvida Mobiliria - - - - - - - - -

Outras Dvidas - - - - - - - - -

- - - - - - - - -

Dvida Mobiliria - - - - - - - - -

Outras Dvidas - - - - - - - - -

31.000.000,00 31.163.138,56 3.966.220,62 3.966.220,62 27.196.917,94 3.721.045,80 3.721.045,80 27.442.092,76 2.725.691,21

- - - - - - 584.671,01 - -

31.000.000,00 31.163.138,56 3.966.220,62 3.966.220,62 27.196.917,94 3.721.045,80 4.305.716,81 26.857.421,75 2.725.691,21

Amortizao da Dvida Externa

SUBTOTAL C/ REFINANCIAMENTO(XII)=(X+XI)

SUPERVIT(XIII)

TOTAL(XIV)=(XII+XIII)

FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 27/Mar/2015, 07h e 51m.

RESERVA DE CONTINGNCIA

RESERVA DO RPPS

DESPESAS (INTRA-ORAMENTRIAS)(IX)

SUBTOTAL DAS DESPESAS(X)(VIII+IX)

AMORTIZAO DA DVIDA/REFINANCIAMENTO(XI)

Amortizao da Dvida Interna

JUROS E ENCARGOS DA DIVDA

OUTRAS DESPESAS CORRENTES

DESPESAS DE CAPITAL

INVESTIMENTOS

INVERSES FINANCEIRAS

AMORTIZAO DA DVIDA / REFINANCIAMENTO DA DVIDA

DESPESAS

DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS)(VIII)

DESPESAS CORRENTES

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Estado do Paran

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora

Pgina 1 de 2Balano PatrimonialExerccio de 2014 - Anexo 14, da Lei 4.320/64

Unidade Gestora: 9999 - CONSOLIDADO

PRONIM CP - Contabilidade Pblica Emitido em: 27/03/2015 07:46:53

ATIVO

ESPECIFICAO ExerccioAtualExerccioAnterior

PASSIVO


ATIVO CIRCULANTE 5.389.547,42 4.402.546,71

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2.861.358,26 1.951.014,16 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA EM MOEDA NACIONAL 2.861.358,26 1.951.014,16

CRDITOS A CURTO PRAZO 1.996.775,32 2.340.037,47

CRDITOS TRIBUTRIOS A RECEBER 112.377,11 258.044,33

DVIDA ATIVA TRIBUTRIA 1.892.833,16 2.078.535,47 DVIDA ATIVA NO TRIBUTRIA - CLIENTES -8.434,95 3.457,67 DEMAIS CRDITOS E VALORES A CURTO PRAZO 531.413,84 111.495,08 CRDITOS A RECEBER POR DESCENTRALIZAO DA PRESTAO DE SERVIOS PBLICOS 426.044,81 0,00 CRDITOS POR DANOS AO PATRIMNIO 883,23 883,23 DVIDA ATIVA NO TRIBUTRIA - DEMAIS CRDITOS 100.454,80 98.910,85 OUTROS CRDITOS A RECEBER E VALORES A CURTO PRAZO 4.031,00 11.701,00

ESTOQUES 0,00 0,00

ALMOXARIFADO 0,00 0,00

ATIVO NO-CIRCULANTE 76.973.485,08 74.322.014,60

ATIVO REALIZVEL A LONGO PRAZO 516.896,38 193.279,22

CRDITOS A LONGO PRAZO 516.896,38 193.279,22

IMOBILIZADO 76.456.588,70 74.128.735,38

BENS MVEIS 5.812.053,67 4.843.074,17

BENS IMVEIS 70.644.535,03 69.285.661,21

PASSIVO CIRCULANTE 175.115,63 562.047,45 OBRIGAES TRABALHISTAS, PREVIDENCIRIAS E ASSISTENCIAIS A PAGAR A CURTO PRAZO -48.177,30 201.991,78

PESSOAL A PAGAR 0,00 678,00

ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR -48.177,30 201.313,78 EMPRSTIMOS E FINANCIAMENTOS A CURTO PRAZO 0,07 0,00 EMPRSTIMOS A CURTO PRAZO - INTERNO 0,07 0,00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR A CURTO PRAZO 191.847,04 223.443,19 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PRAZO 191.847,04 223.443,19 OBRIGAES DE REPARTIO A OUTROS ENTES 0,00 0,00

DEMAIS OBRIGAES A CURTO PRAZO 31.445,82 136.612,48

VALORES RESTITUVEIS 29.595,82 136.612,48 OUTRAS OBRIGAES A CURTO PRAZO 1.850,00 0,00

PASSIVO NO-CIRCULANTE 1.906.317,21 2.260.937,66 OBRIGAES TRABALHISTAS, PREVIDNCIRIAS E ASSISTNCIAIS A PAGAR A LONGO PRAZO 291.736,79 506.820,23

ENCARGOS SOCIAIS A PAGAR 291.736,79 506.820,23 EMPRSTIMOS E FINANCIAMENTOS A LONGO PRAZO 1.614.580,42 1.754.117,43 EMPRSTIMOS A LONGO PRAZO - INTERNO 1.614.580,42 1.754.117,43

TOTAL DO PASSIVO 2.081.432,84 2.822.985,11PATRIMNIO LQUIDO


RESULTADOS ACUMULADOS 80.281.599,66 75.901.576,20 SUPERVITS OU DFICITS ACUMULADOS 75.901.731,19 75.901.576,20 SUPERVITS OU DFICITS ACUMULADOS - CONSOLIDAO 58.906.048,82 58.905.893,83 SUPERVITS OU DFICITS DO EXERCCIO -14.290.251,50 -14.290.251,50 SUPERVITS OU DFICITS DE EXERCCIOS ANTERIORES 73.196.300,32 73.196.145,33 SUPERVITS OU DFICITS ACUMULADOS - INTRA OFSS -479.101,75 -479.101,75 SUPERVITS OU DFICITS DO EXERCCIO -543.870,82 -543.870,82 SUPERVITS OU DFICITS DE EXERCCIOS ANTERIORES 64.769,07 64.769,07 SUPERVITS OU DFICITS ACUMULADOS - INTER OFSS - UNIO 11.148.342,31 11.148.342,31 SUPERVITS OU DFICITS DO EXERCCIO 11.148.342,31 11.148.342,31 SUPERVITS OU DFICITS ACUMULADOS - INTER OFSS - ESTADO 6.326.441,81 6.326.441,81 SUPERVITS OU DFICITS DO EXERCCIO 6.326.441,81 6.326.441,81 APURAO DO RESULTADO DO EXERCCIO 4.379.868,47 0,00

80.281.599,66 75.901.576,20TOTAL DO PATRIMNIO LQUIDOTOTAL 82.363.032,50 78.724.561,31 TOTAL 82.363.032,50 78.724.561,31

SALDO PATRIMONIAL

ATIVO PERMANENTE

ATIVO FINANCEIRO

76.762.600,05

1.961.961,263.209.579,46

79.153.453,04 PASSIVO PERMANENTE

PASSIVO FINANCEIRO

2.260.937,66

562.047,45387.749,24

1.842.983,13

75.901.576,2080.132.300,13

Estado do Paran

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora

Pgina 2 de 2Balano PatrimonialExerccio de 2014 - Anexo 14, da Lei 4.320/64

Unidade Gestora: 9999 - CONSOLIDADO

PRONIM CP - Contabilidade Pblica Emitido em: 27/03/2015 07:46:53

ESPECIFICAO ExerccioAtual

ExerccioAnterior

ESPECIFICAO ExerccioAtual

ExerccioAnteriorSaldo dos Atos Potenciais Ativos Saldo dos Atos Potenciais Passivos

TOTAL 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00

Nota: Os valores impressos na coluna Exerccio Anterior referem-se aos valores apurados ao final do exerccio.

Prefeito Municipal Contadora CRC11596-PR Tesoureiro

Gelson Mansur Nassar Adlia Vieira dos Santos Airton Massanares

eDitaiS

7Sbado - 28 de Maro de 2015Edio 1.192eDitaiS Pgina: 1 de 8

27/03/2015 08:36

R$ 1,00

PREVISO PREVISOINICIAL ATUALIZADA

(a) 2.340.000,00 2.340.000,00 11,23

669.000,00 669.000,00 3,121.1.1-IPTU 462.000,00 462.000,00 0,05

1.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 32.000,00 32.000,00 0,041.1.3-Dvida Ativa do IPTU 121.000,00 121.000,00 12,89

1.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do IPTU 54.000,00 54.000,00 9,231.1.5-(-) Dedues da Receita do IPTU - -

428.000,00 428.000,00 9,281.2.1-ITBI 372.000,00 372.000,00 10,67

1.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 22.000,00 22.000,00 0,071.2.3-Dvida Ativa do ITBI 12.000,00 12.000,00 -

1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ITBI 22.000,00 22.000,00 - 1.2.5-(-) Dedues da Receita do ITBI - -

759.000,00 759.000,00 18,341.3.1-ISS 682.000,00 682.000,00 20,38

1.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 32.000,00 32.000,00 0,6113.3-Dvida Ativa do ISS 22.000,00 22.000,00 -

1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ISS 23.000,00 23.000,00 - 1.3.5-(-) Dedues da Receita do ISS - -

484.000,00 484.000,00 13,011.4.1-IRRF 484.000,00 484.000,00 13,01

1.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - 1.4.3-Dvida Ativa do IRRF - -

1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do IRRF - - 1.4.5-(-) Dedues da Receita do IRRF - -

- - 1.5.1-ITR - -

1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - 1.5.3-Dvida Ativa do ITR - -

1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ITR - - 1.5.5-(-) Dedues da Receita do ITR - -

-

- -

- -

62.945,61

- -

- -

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 4, inciso III) -

138.976,24

194,76 -

- -

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 62.945,61

15,57 -

- -

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISS 139.171,00

15.600,13

4.985,25 -

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmisso Inter Vivos - ITBI 39.720,19 39.704,62

1-RECEITAS DE IMPOSTOS 262.686,08

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 20.849,28 249,80

14,10

RECEITAS DO ENSINO

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituio)RECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre %(b) (c)=(b/a)x100

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatrio Resumido da Execuo Oramentria

Demonstrativo das Receitas e Despesas com Manuteno e Desenvolvimento do Ensino - MDEOramentos Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO VIII(LDB, art. 72)

Pgina: 1 de 827/03/2015 08:36

R$ 1,00

PREVISO PREVISOINICIAL ATUALIZADA

(a) 2.340.000,00 2.340.000,00 11,23

669.000,00 669.000,00 3,121.1.1-IPTU 462.000,00 462.000,00 0,05

1.1.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU 32.000,00 32.000,00 0,041.1.3-Dvida Ativa do IPTU 121.000,00 121.000,00 12,89

1.1.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do IPTU 54.000,00 54.000,00 9,231.1.5-(-) Dedues da Receita do IPTU - -

428.000,00 428.000,00 9,281.2.1-ITBI 372.000,00 372.000,00 10,67

1.2.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI 22.000,00 22.000,00 0,071.2.3-Dvida Ativa do ITBI 12.000,00 12.000,00 -

1.2.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ITBI 22.000,00 22.000,00 - 1.2.5-(-) Dedues da Receita do ITBI - -

759.000,00 759.000,00 18,341.3.1-ISS 682.000,00 682.000,00 20,38

1.3.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS 32.000,00 32.000,00 0,6113.3-Dvida Ativa do ISS 22.000,00 22.000,00 -

1.3.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ISS 23.000,00 23.000,00 - 1.3.5-(-) Dedues da Receita do ISS - -

484.000,00 484.000,00 13,011.4.1-IRRF 484.000,00 484.000,00 13,01

1.4.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF - - 1.4.3-Dvida Ativa do IRRF - -

1.4.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do IRRF - - 1.4.5-(-) Dedues da Receita do IRRF - -

- - 1.5.1-ITR - -

1.5.2-Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR - - 1.5.3-Dvida Ativa do ITR - -

1.5.4-Multas, Juros de Mora, Atualizao Monetria e Outros Encargos da Dvida Ativa do ITR - - 1.5.5-(-) Dedues da Receita do ITR - -

-

- -

- -

62.945,61

- -

- -

1.5-Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153 4, inciso III) -

138.976,24

194,76 -

- -

1.4-Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 62.945,61

15,57 -

- -

1.3-Receita Resultante do Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISS 139.171,00

15.600,13

4.985,25 -

1.2-Receita Resultante do Imposto sobre Transmisso Inter Vivos - ITBI 39.720,19 39.704,62

1-RECEITAS DE IMPOSTOS 262.686,08

1.1-Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU 20.849,28 249,80

14,10

RECEITAS DO ENSINO







Pgina: 2 de 827/03/2015 08:36

R$ 1,00RECEITAS DO ENSINO




RREO - ANEXO VIII(LDB, art. 72)PREVISO PREVISO

INICIAL ATUALIZADA(a)

19.665.000,00 19.665.000,00 17,54

10.300.000,00 10.300.000,00 19,492.1.1-Parcela referente CF, art. 159, I, alinea b 10.300.000,00 10.300.000,00 19,49

2.1.2-Parcela referente CF, art. 159, I, alinea d - - 8.000.000,00 8.000.000,00 17,17

110.000,00 110.000,00 - 165.000,00 165.000,00 17,82

90.000,00 90.000,00 18,61 1.000.000,00 1.000.000,00 2,14

- - 22.005.000,00 22.005.000,00 16,873-TOTAL DA RECEITA DE IMPOSTOS (1+2) 3.711.891,85

2.5-Cota-Parte ITR 16.751,672.6-Cota-Parte IPVA 21.415,012.7-Cota-Parte IOF-Ouro -

- 2.2-Cota-Parte ICMS 1.373.986,90

2.3-ICMS-Desonerao - L.C. n 87/1996 - 2.4-Cota-Parte IPI-Exportao 29.397,33

(c)=(b/a)x1002-RECEITAS DE TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS 3.449.205,77

2.1-Cota-Parte FPM 2.007.654,86 2.007.654,86


At o Bimestre %(b)

Pgina: 3 de 827/03/2015 08:36





RREO - ANEXO VIII(LDB, art. 72)PREVISO PREVISO


- -

- - - -

- - - -

- - - -

- - - -

- - - -

- - - -

- -

PREVISO PREVISO


3.933.000,00 3.933.000,00 17,43 2.060.000,00 2.060.000,00 19,49

1.600.000,00 1.600.000,00 17,17 22.000,00 22.000,00 -

33.000,00 33.000,00 17,82 18.000,00 18.000,00 18,61

200.000,00 200.000,00 - 3.400.000,00 3.400.000,00 16,62

3.400.000,00 3.400.000,00 16,62 - - - -

-533.000,00 -533.000,00 22,63

11.2 - Complementao da Unio ao FUNDEB - 11.3 - Receita de Aplicao Financeira dos Recursos do FUNDEB -

12 - RESULTADO LQUIDO DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB(11.1-10) -120.605,45

10.6 - Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.6) - 11 - RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB 564.952,58

11.1 - Transferncias de Recursos do FUNDEB 564.952,58

10.3 - ICMS-Desonerao Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.3) -

10.4 - Cota-Parte IPI-Exportao Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.4) 5.879,4710.5 - Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadado Destinados ao FUNDEB-(20% de (1.5 + 2.5) 3.350,31

10 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB 685.558,0310.1 - Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.1.1) 401.530,90

10.2 - Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB-(20% de 2.2) 274.797,35

FUNDEB

RECEITAS DO FUNDEBRECEITAS REALIZADAS


7 - RECEITA DE OPERAES DE CRDITO - 8 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO -

9 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8) -

6 - RECEITA DE TRANSFERNCIAS DE CONVNIOS -

6.1 - Transferncias de Convnios - 6.2 - Aplicao Financeira dos Recursos de Convnios -

5.4 - Transferncias Diretas - PNATE - 5.5 - Outras Transferncias do FNDE -

5.6 - Aplicao Financeira dos Recursos do FNDE -

5.1 - Transferncias do Salrio-Educao -

5.2 - Transferncias Diretas - PDDE - 5.3 - Transferncias Diretas - PNAE -

4 - RECEITA DA APLICAO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO -

5 - RECEITA DE TRANSFERNCIAS DO FNDE -

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINORECEITAS REALIZADAS



Pgina: 4 de 827/03/2015 08:36





RREO - ANEXO VIII(LDB, art. 72)[SE RESULTADO LQUIDO DA TRANSFERNCIA (12) > 0] = ACRSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB[SE RESULTADO LQUIDO DA TRANSFERNCIA (12) < 0] = DECRSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB

Pgina: 5 de 827/03/2015 08:36





RREO - ANEXO VIII(LDB, art. 72)DOTAO DOTAO

INICIAL ATUALIZADA

At o Bimestre % At o Bimestre %(d) (e) (f)=(e/d)x100 (g) (h)=(g/d)x100

3.120.000,00 3.120.000,00 613.400,73 19,66 613.400,73 19,66 70.000,00 70.000,00 1.108,41 1,58 1.108,41 1,58

3.050.000,00 3.050.000,00 612.292,32 20,08 612.292,32 20,08 310.000,00 310.000,00 98.184,45 31,67 98.184,45 31,67

- - - - 310.000,00 310.000,00 98.184,45 31,67 98.184,45 31,67

3.430.000,00 3.430.000,00 711.585,18 20,75 711.585,18 20,75

19.3-MXIMO DE 5% NO APLICADO NO EXERCCIO (100-(19.1+19.2))% -25,95

19-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB PARA FINS DE LIMITE (15 - 18) 711.585,1819.1-MNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAO DO MAGISTRIO COM EDUCAO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL (13-(16.1+17.1))/(11)X100)% 108,58

19.2-MXIMO DE 40% EM DESPESA COM MDE, QUE NO REMUNERAO DO MAGISTRIO (14-(16.2+17.2)))/(11)X100)% 17,38

17.2 - FUNDEB 40% - 18-TOTAL DAS DEDUES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16+17) -

INDICADORES DO FUNDEB VALOR

16.2 - FUNDEB 40% -

17-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERVIT FINANCEIRO DO EXERCCIO ANTERIOR DO FUNDEB - 17.1 - FUNDEB 60% -

DEDUES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB VALOR

16-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB -

16.1 - FUNDEB 60% -

13.1-Com Educao Infantil

13.2-Com Ensino Fundamental14-OUTRAS DESPESAS

14.1-Com Educao Infantil14.2-Com Ensino Fundamental

15-TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB(13+14)

DESPESAS DO FUNDEB


13-PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTRIO

Pgina: 6 de 827/03/2015 08:36






PREVISO PREVISO


5.501.250,00 5.501.250,00

DOTAO DOTAOINICIAL ATUALIZADA

At o Bimestre % At o Bimestre %(d) (e) (f)=(e/d)x100 (g) (h)=(g/d)x100

1.439.300,00 1.439.300,00 236.559,20 16,44 205.627,26 14,29 1.439.300,00 1.439.300,00 236.559,20 16,44 205.627,26 14,29

23.1.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB 70.000,00 70.000,00 1.108,41 1,58 1.108,41 1,5823.1.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos 1.369.300,00 1.369.300,00 235.450,79 17,19 204.518,85 14,94

- - - - 23.2.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB - - - -

23.2.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos - - - - 4.613.000,00 4.613.000,00 805.861,67 17,47 797.106,21 17,28

3.360.000,00 3.360.000,00 710.476,77 21,15 710.476,77 21,15 1.253.000,00 1.253.000,00 95.384,90 7,61 86.629,44 6,91

- - - - - - - -

- - - - - - - -

6.052.300,00 6.052.300,00 1.042.420,87 17,22 1.002.733,47 16,57

25-ENSINO MDIO26-ENSINO SUPERIOR

27-ENSINO PROFISSIONAL NO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28-OUTRAS

29-TOTAL DAS DESPESAS COM AES TPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28)

23-EDUCAO INFANTIL23.1-Creche

23.2-Pr-Escola

24-ENSINO FUNDAMENTAL

24.1-Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB24.2-Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

22-IMPOSTOS E TRANSFERNCIAS DESTINADAS MDE (25% de 3) 927.972,96 16,87

DESPESAS COM AES TPICAS DE MDE


21-DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 AT O 1 TRIMESTRE DE 2015

MANUTENO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

RECEITAS COM AES TPICAS DE MDERECEITAS REALIZADAS


CONTROLE DA UTILIZAO DE RECURSOS NO EXERCCIO SUBSEQUENTE VALOR

20-RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2014 QUE NO FORAM UTILIZADOS 28.697,12

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DOTAO DOTAO

INICIAL ATUALIZADAAt o Bimestre % At o Bimestre %

(d) (e) (f)=(e/d)x100 (g) (h)=(g/d)x100

IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO - - - - 430.000,00 430.000,00 52.868,93 12,30 23.614,93 5,49

- - - - 637.000,00 773.028,56 85.119,43 11,01 66.406,13 8,59

1.067.000,00 1.203.028,56 137.988,36 11,47 90.021,06 7,48

7.119.300,00 7.255.328,56 1.180.409,23 16,27 1.092.754,53 15,06

46-RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

46.1-EXECUTADAS COM RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADAS AO ENSINO46.2-EXECUTADAS COM RECURSOS DO FUNDEB

- -

- - - -

45-TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA

SALDO AT O BIMESTRECANCELADO EM 2015

DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO (g)

40-DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE

41-DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIO SOCIAL DO SALRIO EDUCAO

42-DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAES DE CRDITO43-DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44-TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIA- MENTO DO ENSINO (40+41+42+43)

39-MNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE 5 ((38)/(3)X100)% 30,26

OUTRAS INFORMAES PARA CONTROLE

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO


36-CANCELAMENTO, NO EXERCCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO = (46g) - 37-TOTAL DAS DEDUES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36) -120.605,45

38-TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23+24) -(37)) 1.123.338,92

33-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERVIT FINANCEIRO, DO EXERCCIO ANTERIOR, DO FUNDEB -

34-DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERVIT FINANCEIRO, DO EXERCCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS - 35-RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO 4 -

VALOR

30-RESULTADO LQUIDO DAS TRANSFERNCIAS DO FUNDEB = (12) -120.605,4531-DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAO DO FUNDEB NO EXERCCIO -

32-RECEITA DE APLICAO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB AT O BIMESTRE = (50h) -

DEDUES/ADIES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

eDitaiS


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Caput do artigo 212 da CF/1988.

Limites mnimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exerccio.Art. 21, 2, Lei 11.494/2007: "At 5% dos recursos recebidos conta dos Fundos, inclusive relativos complementao da Unio recebidos nos termos do 1 do art. 6 desta Lei, podero ser

utilizados no 1 trimestre do exerccio imediatamente subsequente, mediante abertura de crdito adicional."

4 Os valores referentes parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada educao devero ser informados somente no RREO do ltimo bimestre do exerccio.5 Limites mnimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exerccio, no mbito de atuao prioritria, conforme LDB, art.121,V.

50-(+)RECEITA DE APLICAO FINANCEIRA DOS RECURSOS AT O BIMESTRE - 51-(=)SALDO FINANCEIRO NO EXERCCIO ATUAL 140.811,98


49-(-)PAGAMENTOS EFETUADOS AT O BIMESTRE 452.837,72

49.1-Oramentrio do Exercicio 452.837,7249.2-Restos a Pagar -

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB VALOR

47-SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 28.697,12

48-(+)INGRESSO DE RECURSOS AT O BIMESTRE 564.952,58

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R$ 1,00Dotao Dotao SALDO Saldo

Inicial Atualizada No Bimestre At o Bimestre % No Bimestre At o Bimestre %

(a) (b) (b/total b) (c)=(a-b) (d) (d/Total d) (e)=(a-d)

DESPESAS(EXCETO INTRA-ORAMENTRIAS)(I) 31.000.000,00 31.163.138,56 3.966.220,62 3.966.220,62 100,00 27.196.917,94 3.721.045,80 3.721.045,80 100,00 27.442.092,761.030.000,00 1.030.000,00 0,00 0,00 0,00 1.030.000,00 0,00 0,00 0,00 1.030.000,00

Ao Legislativa 1.030.000,00 1.030.000,00 0,00 0,00 0,00 1.030.000,00 0,00 0,00 0,00 1.030.000,00

488.000,00 488.000,00 24.155,09 24.155,09 0,61 463.844,91 24.155,09 24.155,09 0,65 463.844,91

Defesa da Ordem Jurdica 488.000,00 488.000,00 24.155,09 24.155,09 0,61 463.844,91 24.155,09 24.155,09 0,65 463.844,91

5.364.200,00 5.364.200,00 772.611,28 772.611,28 19,48 4.591.588,72 764.099,86 764.099,86 20,53 4.600.100,14

Planejamento e Oramento 38.200,00 38.200,00 5.515,41 5.515,41 0,14 32.684,59 5.515,41 5.515,41 0,15 32.684,59

Administrao Geral 1.120.000,00 1.120.000,00 131.378,60 131.378,60 3,31 988.621,40 122.992,76 122.992,76 3,31 997.007,24

Administrao Financeira 18.000,00 18.000,00 5.924,05 5.924,05 0,15 12.075,95 5.870,47 5.870,47 0,16 12.129,53

Formao de Recursos Humanos 4.159.000,00 4.159.000,00 628.855,04 628.855,04 15,86 3.530.144,96 628.783,04 628.783,04 16,90 3.530.216,96

Administrao de Receitas 29.000,00 29.000,00 938,18 938,18 0,02 28.061,82 938,18 938,18 0,03 28.061,82

216.000,00 216.000,00 72.446,00 72.446,00 1,83 143.554,00 72.446,00 72.446,00 1,95 143.554,00

Defesa Civil 80.000,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00 0,00 0,00 0,00 80.000,00

Informao e Inteligncia 136.000,00 136.000,00 72.446,00 72.446,00 1,83 63.554,00 72.446,00 72.446,00 1,95 63.554,00

982.100,00 987.150,00 88.798,44 88.798,44 2,24 898.351,56 87.878,74 87.878,74 2,36 899.271,26

Assistncia ao Idoso 40.000,00 40.000,00 0,00 0,00 0,00 40.000,00 0,00 0,00 0,00 40.000,00

Assistncia ao Portador de Deficincia 26.000,00 26.000,00 0,00 0,00 0,00 26.000,00 0,00 0,00 0,00 26.000,00

Assistncia Criana e ao Adolescente 238.800,00 238.800,00 16.284,89 16.284,89 0,41 222.515,11 16.284,89 16.284,89 0,44 222.515,11

Assistncia Comunitria 677.300,00 682.350,00 72.513,55 72.513,55 1,83 609.836,45 71.593,85 71.593,85 1,92 610.756,15

11.000,00 11.000,00 1.576,00 1.576,00 0,04 9.424,00 1.576,00 1.576,00 0,04 9.424,00

Previdncia Bsica 11.000,00 11.000,00 1.576,00 1.576,00 0,04 9.424,00 1.576,00 1.576,00 0,04 9.424,00

7.982.000,00 7.982.000,00 1.041.399,80 1.041.399,80 26,26 6.940.600,20 980.721,07 980.721,07 26,36 7.001.278,93

Ateno Bsica 7.674.000,00 7.674.000,00 1.009.228,94 1.009.228,94 25,45 6.664.771,06 954.196,61 954.196,61 25,64 6.719.803,39

Assistncia Hospitalar e Ambulatorial 210.000,00 210.000,00 25.306,65 25.306,65 0,64 184.693,35 19.660,25 19.660,25 0,53 190.339,75

Vigilncia Sanitria 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00

Vigilncia Epidemiolgica 88.000,00 88.000,00 6.864,21 6.864,21 0,17 81.135,79 6.864,21 6.864,21 0,18 81.135,79

Segurana Pblica

Assistncia Social

Previdncia Social

Sade

Despesas Empenhadas Despesas LiquidadasFUNO/SUBFUNO

Legislativa

Essencial Justia

Administrao

Prefeitura Municipal de Joaquim Tavora - PRRelatrio Resumido de Execuo Oramentria

Demonstrativo da Execuo das Despesas por Funo/SubfunoOramento Fiscal e da Seguridade Social


RREO - ANEXO II(LRF, Art. 52, inciso II, alnea 'c')

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7.401.300,00 7.537.328,56 1.199.706,42 1.199.706,42 30,25 6.337.622,14 1.109.035,84 1.109.035,84 29,80 6.428.292,72

Assistncia ao Portador de Deficincia 20.000,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 20.000,00 0,00 0,00 0,00 20.000,00

Ensino Fundamental 4.912.000,00 4.965.000,00 935.707,46 935.707,46 23,59 4.029.292,54 886.650,02 886.650,02 23,83 4.078.349,98

Ensino Superior 180.000,00 180.000,00 0,00 0,00 0,00 180.000,00 0,00 0,00 0,00 180.000,00

Educao Infantil 1.839.300,00 1.922.328,56 250.663,17 250.663,17 6,32 1.671.665,39 214.280,23 214.280,23 5,76 1.708.048,33

Educao Especial 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00

Transporte Rodovirio 440.000,00 440.000,00 13.335,79 13.335,79 0,34 426.664,21 8.105,59 8.105,59 0,22 431.894,41

1.608.900,00 1.608.900,00 101.206,62 101.206,62 2,55 1.507.693,38 82.795,34 82.795,34 2,23 1.526.104,66

Infra-Estrutura Urbana 473.900,00 473.900,00 7.442,74 7.442,74 0,19 466.457,26 6.803,74 6.803,74 0,18 467.096,26

Servios Urbanos 1.135.000,00 1.135.000,00 93.763,88 93.763,88 2,36 1.041.236,12 75.991,60 75.991,60 2,04 1.059.008,40

25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00

Habitao Urbana 25.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 25.000,00

510.000,00 510.000,00 35.714,89 35.714,89 0,90 474.285,11 35.714,89 35.714,89 0,96 474.285,11

Preservao e Conservao Ambiental 274.000,00 274.000,00 35.714,89 35.714,89 0,90 238.285,11 35.714,89 35.714,89 0,96 238.285,11

Controle Ambiental 100.000,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00 0,00 0,00 0,00 100.000,00

Recuperao de reas Degradadas 136.000,00 136.000,00 0,00 0,00 0,00 136.000,00 0,00 0,00 0,00 136.000,00

24.000,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 24.000,00

Difuso do Conhecimento Cientfico e Tecnolgico 24.000,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 24.000,00 0,00 0,00 0,00 24.000,00

258.000,00 258.000,00 19.908,38 19.908,38 0,50 238.091,62 18.508,38 18.508,38 0,50 239.491,62

Recursos Hdricos 60.000,00 60.000,00 0,00 0,00 0,00 60.000,00 0,00 0,00 0,00 60.000,00

Promoo da Produo Vegetal 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00

Promoo da Produo Animal 30.000,00 30.000,00 7.056,77 7.056,77 0,18 22.943,23 7.056,77 7.056,77 0,19 22.943,23

Abastecimento 15.000,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00 0,00 0,00 0,00 15.000,00

Extenso Rural 103.000,00 103.000,00 12.851,61 12.851,61 0,32 90.148,39 11.451,61 11.451,61 0,31 91.548,39

178.000,00 178.000,00 3.966,96 3.966,96 0,10 174.033,04 3.966,96 3.966,96 0,11 174.033,04

Promoo Industrial 150.000,00 150.000,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00 0,00 0,00 0,00 150.000,00

Habitao

Gesto Ambiental

Cincia e Tecnologia

Agricultura

Indstria

Educao

Urbanismo

eDitaiS


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Minerao 28.000,00 28.000,00 3.966,96 3.966,96 0,10 24.033,04 3.966,96 3.966,96 0,11 24.033,04

260.000,00 260.000,00 6.467,70 6.467,70 0,16 253.532,30 6.467,70 6.467,70 0,17 253.532,30

Promoo Comercial 95.000,00 95.000,00 4.524,00 4.524,00 0,11 90.476,00 4.524,00 4.524,00 0,12 90.476,00

Turismo 165.000,00 165.000,00 1.943,70 1.943,70 0,05 163.056,30 1.943,70 1.943,70 0,05 163.056,30

22.000,00 22.000,00 2.278,89 2.278,89 0,06 19.721,11 2.278,89 2.278,89 0,06 19.721,11

Telecomunicaes 22.000,00 22.000,00 2.278,89 2.278,89 0,06 19.721,11 2.278,89 2.278,89 0,06 19.721,11

3.443.000,00 3.465.060,00 446.274,59 446.274,59 11,25 3.018.785,41 383.934,87 383.934,87 10,32 3.081.125,13

Transportes Coletivos Urbanos 10.000,00 10.000,00 1.042,80 1.042,80 0,03 8.957,20 1.042,80 1.042,80 0,03 8.957,20

Transporte Rodovirio 3.433.000,00 3.455.060,00 445.231,79 445.231,79 11,23 3.009.828,21 382.892,07 382.892,07 10,29 3.072.167,93

136.500,00 136.500,00 8.298,02 8.298,02 0,21 128.201,98 6.055,63 6.055,63 0,16 130.444,37

Desporto Comunitrio 136.500,00 136.500,00 8.298,02 8.298,02 0,21 128.201,98 6.055,63 6.055,63 0,16 130.444,37

860.000,00 860.000,00 141.411,54 141.411,54 3,57 718.588,46 141.410,54 141.410,54 3,80 718.589,46

Servio da Dvida Interna 630.000,00 630.000,00 111.968,27 111.968,27 2,82 518.031,73 111.968,27 111.968,27 3,01 518.031,73

Outros Encargos Especiais 230.000,00 230.000,00 29.443,27 29.443,27 0,74 200.556,73 29.442,27 29.442,27 0,79 200.557,73

200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00

Reserva de Contingncia 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 200.000,00

DESPESAS INTRA-ORAMENTRIAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

31.000.000,00 31.163.138,56 3.966.220,62 3.966.220,62 100,00 27.196.917,94 3.721.045,80 3.721.045,80 100,00 27.442.092,76FONTE: PRONIM RF - Responsabilidade Fiscal, 27/Mar/2015, 07h e 53m.

Comunicaes

Transporte

Desporto e Lazer

Encargos Especiais

Reserva de Contingncia

TOTAL (III)=(I+II)

Comrcio e Servios

Pgina: 1 de 327/03/2015 08:43

R$ 1,00

PREVISO PREVISO


2.340.000,00 2.340.000,00

462.000,00 462.000,00

372.000,00 372.000,00

682.000,00 682.000,00

484.000,00 484.000,00

- -

86.000,00 86.000,00

155.000,00 155.000,00

99.000,00 99.000,00

19.665.000,00 19.665.000,00

10.300.000,00 10.300.000,00

90.000,00 90.000,00

1.000.000,00 1.000.000,00

8.000.000,00 8.000.000,00

165.000,00 165.000,00

110.000,00 110.000,00

110.000,00 110.000,00 - -

22.005.000,00 22.005.000,00

PREVISO PREVISO

INICIAL ATUALIZADA(c)

4.710.000,00 4.710.000,00

1.170.000,00 1.170.000,00

140.000,00 140.000,00

3.400.000,00 3.400.000,00

- -

- -

- - - -

4.710.000,00 4.710.000,00

DOTAO DOTAO

INICIAL ATUALIZADA At o Bimestre % At o Bimestre %(e) (f) (f/e) x 100 (g) (g/e) x 100

7.697.000,00 7.697.000,00 1.034.191,40 13,44 975.560,67 12,67

2.220.000,00 2.220.000,00 337.182,53 15,19 337.182,53 15,19

- - - - - -

5.477.000,00 5.477.000,00 697.008,87 12,73 638.378,14 11,66

285.000,00 285.000,00 7.208,40 2,53 5.160,40 1,81

285.000,00 285.000,00 7.208,40 2,53 5.160,40 1,81

- - - - - - - - - - - -

7.982.000,00 7.982.000,00 1.041.399,80 13,05 980.721,07 12,29

Investimentos

Inverses Financeiras Amortizao da Dvida

TOTAL DAS DESPESAS COM SADE (IV)

(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dvida

Outras Despesas Correntes

DESPESAS DE CAPITAL

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SADE 719.353,58 15,27

DESPESAS COM SADE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

RECEITAS DE OPERAES DE CRDITO VINCULADAS SADE - - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SADE - -

Outras Receitas do SUS - -

TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS - -

Provenientes dos Estados 3.415,54 2,44

Provenientes de Outros Municpios 564.952,58 16,62

TRANSFERNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA NICO DE SADE-SUS 719.353,58 15,27

Provenientes da Unio 150.985,46 12,90

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAO DA APLICAO EM AES E SERVIOSPBLICOS DE SADE (III) = I + II 3.711.891,85 16,87

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SADERECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre %(d) (d/c) x 100

Desonerao ICMS (LC 87/96) - - Outras - -

Cota-Parte IPI-Exportao 29.397,33 17,82 Compensaes Financeiras Provenientes de Impostos e Transferncias Constitucionais - -

Cota-Parte IPVA 21.415,01 2,14

Cota-Parte ICMS 1.373.986,90 17,17

Cota-Parte FPM 2.007.654,86 19,49

Cota-Parte ITR 16.751,67 18,61

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dvida Ativa 4.985,25 5,04

RECEITA DE TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 3.449.205,77 17,54

Multa, Juros de Mora e OUtros Encargos dos Impostos 224,43 0,26

Dvida Ativa dos Impostos 15.600,13 10,06

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 62.945,61 13,01

Imposto Territorial Rural - ITR - -

Imposto sobre Transmisso de Bens Intervivos - ITBI 39.704,62 10,67

Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISS 138.976,24 20,38

RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA (I) 262.686,08 11,23

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 249,80 0,05

RECEITAS PARA APURAO DA APLICAO EM AES E SERVIOS PBLICOSDE SADE

RECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre %(b) (b/a) x 100


DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AES E SERVIOS PBLICOS DE SADEOramentos Fiscal e da Seguridade Social


RREO ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

Pgina: 1 de 327/03/2015 08:43

R$ 1,00

PREVISO PREVISO


2.340.000,00 2.340.000,00

462.000,00 462.000,00

372.000,00 372.000,00

682.000,00 682.000,00

484.000,00 484.000,00

- -

86.000,00 86.000,00

155.000,00 155.000,00

99.000,00 99.000,00

19.665.000,00 19.665.000,00

10.300.000,00 10.300.000,00

90.000,00 90.000,00

1.000.000,00 1.000.000,00

8.000.000,00 8.000.000,00

165.000,00 165.000,00

110.000,00 110.000,00

110.000,00 110.000,00 - -

22.005.000,00 22.005.000,00

PREVISO PREVISO

INICIAL ATUALIZADA(c)

4.710.000,00 4.710.000,00

1.170.000,00 1.170.000,00

140.000,00 140.000,00

3.400.000,00 3.400.000,00

- -

- -

- - - -

4.710.000,00 4.710.000,00

DOTAO DOTAO

INICIAL ATUALIZADA At o Bimestre % At o Bimestre %(e) (f) (f/e) x 100 (g) (g/e) x 100

7.697.000,00 7.697.000,00 1.034.191,40 13,44 975.560,67 12,67

2.220.000,00 2.220.000,00 337.182,53 15,19 337.182,53 15,19

- - - - - -

5.477.000,00 5.477.000,00 697.008,87 12,73 638.378,14 11,66

285.000,00 285.000,00 7.208,40 2,53 5.160,40 1,81

285.000,00 285.000,00 7.208,40 2,53 5.160,40 1,81

- - - - - - - - - - - -

7.982.000,00 7.982.000,00 1.041.399,80 13,05 980.721,07 12,29

Investimentos

Inverses Financeiras Amortizao da Dvida

TOTAL DAS DESPESAS COM SADE (IV)

(Por Grupo de Natureza da Despesa)

DESPESAS CORRENTES

Pessoal e Encargos Sociais

Juros e Encargos da Dvida

Outras Despesas Correntes

DESPESAS DE CAPITAL

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SADE 719.353,58 15,27

DESPESAS COM SADE DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS

RECEITAS DE OPERAES DE CRDITO VINCULADAS SADE - - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SADE - -

Outras Receitas do SUS - -

TRANSFERNCIAS VOLUNTRIAS - -

Provenientes dos Estados 3.415,54 2,44

Provenientes de Outros Municpios 564.952,58 16,62

TRANSFERNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA NICO DE SADE-SUS 719.353,58 15,27

Provenientes da Unio 150.985,46 12,90

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAO DA APLICAO EM AES E SERVIOSPBLICOS DE SADE (III) = I + II 3.711.891,85 16,87

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SADERECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre %(d) (d/c) x 100

Desonerao ICMS (LC 87/96) - - Outras - -

Cota-Parte IPI-Exportao 29.397,33 17,82 Compensaes Financeiras Provenientes de Impostos e Transferncias Constitucionais - -

Cota-Parte IPVA 21.415,01 2,14

Cota-Parte ICMS 1.373.986,90 17,17

Cota-Parte FPM 2.007.654,86 19,49

Cota-Parte ITR 16.751,67 18,61

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dvida Ativa 4.985,25 5,04

RECEITA DE TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 3.449.205,77 17,54

Multa, Juros de Mora e OUtros Encargos dos Impostos 224,43 0,26

Dvida Ativa dos Impostos 15.600,13 10,06

Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 62.945,61 13,01

Imposto Territorial Rural - ITR - -

Imposto sobre Transmisso de Bens Intervivos - ITBI 39.704,62 10,67

Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISS 138.976,24 20,38

RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA (I) 262.686,08 11,23

Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 249,80 0,05

RECEITAS PARA APURAO DA APLICAO EM AES E SERVIOS PBLICOSDE SADE

RECEITAS REALIZADAS

At o Bimestre %(b) (b/a) x 100




RREO ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

eDitaiS


Pgina: 2 de 327/03/2015 08:43

R$ 1,00




RREO ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

DOTAO DOTAO

INICIAL ATUALIZADA At o Bimestre % At o Bimestre %(h) (h/IV f) x 100 (i) (i/IV g) x 100

- - - - - -

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

- - - - - -

7.982.000,00 7.982.000,00 1.041.399,80 100,00 980.721,07 100,00

- - - - -

-

- Total (IX) - -

Total (VIII) - -

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MNIMO NO CUMPRIDO EM EXERCCIOSANTERIORES PARA FINS DE APLICAO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME ARTIGOS 25 E 26

LIMITE NO CUMPRIDO

Saldo InicialDespesas custeadas

no exerccio de referncia(k)

Saldo Final (no aplicado)

PARCELACONSIDERADA

NO LIMITE

Total

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAO DADISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, 1 e 2

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

Saldo InicialDespesas custeadas noexerccio de referncia

(j)Saldo Final (no aplicado)

TOTAL DAS DESPESAS COM AES E SERVIOS PBLICOS DE SADE (VI) = (IV - V)

PERCENTUAL DE APLICAO EM AES E SERVIOS PBLICOS DE SADE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LQUIDA E TRANSFERNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS(VII%) = (VIi / IIIb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 15% 4 e 5 26,42

VALOR REFERENTE DIFERENA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MNIMO CONSTITUCIONAL [VIi - (15 x IIIb) /100]6 423.937,29

EXECUO DE RESTOS A PAGAR NO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA INSCRITOS CANCELADOS/PRESCRITOS PAGOS A PAGAR

Outros RecursosOUTRAS AES E SERVIOS NO COMPUTADOSRESTOS A PAGAR NO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCCIO SEMDISPONIBILIDADE FINANCEIRADESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS APAGAR CANCELADOSDESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS PARCELA DO PERCENTUALMNIMO QUE NO FOI APLICADA EM AES E SERVIOS DE SADE EM EXERCCIOSANTERIORES

TOTAL DAS DESPESAS COM NO COMPUTADAS (V)

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTASDESPESA COM ASSISTNCIA SADE QUE NO ATENDE AO PRINCPIO DE ACESSOUNIVERSALDESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS Recursos de Transferncia do Sistema nico de Sade - SUS Recursos de Operaes de Crdito

DESPESAS COM SADE NO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAO DOPERCENTUAL MNIMO

DESPESAS EMPENHADAS

Pgina: 3 de 327/03/2015 08:43

R$ 1,00




RREO ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

DOTAO DOTAO

INICIAL ATUALIZADA At o Bimestre % At o Bimestre %(l) (l/ Total l) x 100 (m) (m/Total m) x 100

7.674.000,00 7.674.000,00 1.009.228,94 96,91 954.196,61 97,30

210.000,00 210.000,00 25.306,65 2,43 19.660,25 2,00

- - - - - -

10.000,00 10.000,00 - - - -

88.000,00 88.000,00 6.864,21 0,66 6.864,21 0,70

- - - - - - - - - - - -

7.982.000,00 7.982.000,00 1.041.399,80 100,00 980.721,07 100,00

456

O valor apresentado na intercesso com a coluna "h" ou a coluna "h+i" (ltimo bimestre) dever ser o mesmo apresentado no "total k".Limite anual mnimo a ser cumprido no encerramento do exerccio.Durante o exerccio esse valor servir para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012.No ltimo bimestre, ser utilizada a frmula [VI(h+i) - (15 x IIIb)/100].

Alimentao e NutrioOutras Subfunes

TOTAL


Essa linha apresentar v

correio noticias edição 1.192

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