jornal do centro - ed434

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Meio aéreo de Santa Comba Dão esteve sem operar durante 12 horas na terça-feira e pode vir a parar mais três vezes este mês. INEM garante que nenhuma região é prejudicada com inoperacionalidades pontuais. À conversa “Se tivermos um campo relvado conseguimos dar mais do rugby à cidade de Viseu” Carlos Pinto, presidente do Rugby Clube de Viseu Publicidade Publicidade pág. 02 pág. 05 pág. 06 pág. 08 pág. 13 pág. 14 pág. 15 pág. 18 pág. 20 pág. 21 pág. 22 pág. 23 UM JORNAL COMPLETO > PRAÇA PÚBLICA > ABERTURA > À CONVERSA > REGIÃO > NEGÓCIOS > DESPORTO > CULTURAS > SAÚDE > RESTAURANTES > CLASSIFICADOS > NECROLOGIA > CLUBE DO LEITOR |Telefone:232437461·Fax:232431225·BairroS.JoãodaCarreira,RuaDonaMariaGracindaTorresVasconcelos,Lt10,r/c.3500-187Viseu·[email protected]·www.jornaldocentro.pt| SEMANÁRIO DA REGIÃO DE VISEU DIRECTOR Pedro Costa Semanário 09 de Julho de 2010 Sexta-feira Ano 9 N.º 434 1,00 Euro (IVA 5% incluído) Tom de Festa Festival da Acert comemora 20 anos a partir do dia 14 última Suplemento Bares & Esplanadas | página 9 Distribuído com o Expresso. Venda interdita. página 6 Aumento de turnos nos Municipais Câmara de Viseu e comandante com versões diferentes sobre quem propôs medida | página 8 600 vigiam floresta do distrito Jovens fazem metade do trabalho de prevenção e ganham 12,5 euros por dia | página 5 Publicidade Helicóptero do INEM pára por falta de médicos & ESPLANADAS BARES SUPLEMENTO DIVERSÃO ATÉ SER DIA Nuno Ferreira José Lorena Nuno Ferreira

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Jornal do Centro - Ed434

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Page 1: Jornal do Centro - Ed434

∑ Meio aéreo de Santa Comba Dão esteve sem operar durante 12 horas na terça-feira e pode vir a parar mais três vezes este mês. INEM garante que nenhuma região é prejudicada com inoperacionalidades pontuais.

À conversa“Se tivermos um campo relvado conseguimos dar mais do rugby à cidade de Viseu”Carlos Pinto, presidentedo Rugby Clube de Viseu

Pub

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Pub

licid

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pág. 02 pág. 05 pág. 06pág. 08pág. 13 pág. 14 pág. 15pág. 18 pág. 20pág. 21pág. 22pág. 23

UM JORNAL COMPLETO

> PRAÇA PÚBLICA> ABERTURA> À CONVERSA> REGIÃO> NEGÓCIOS> DESPORTO> CULTURAS> SAÚDE> RESTAURANTES> CLASSIFICADOS> NECROLOGIA> CLUBE DO LEITOR

| Telefone: 232 437 461 · Fax: 232 431 225 · Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu · [email protected] · www.jornaldocentro.pt |

S E M A N Á R I O D A

REGIÃO DE VISEU

DIRECTORPedro Costa

Semanário09 de Julho de 2010Sexta-feiraAno 9N.º 4341,00 Euro(IVA 5% incluído)

Tom de FestaFestival da Acert comemora 20 anos a partir do dia 14

última

SuplementoBares &

Esplanadas

| página 9

Distribuído com o Expresso. Venda interdita.

página 6

Aumento de turnos nos MunicipaisCâmara de Viseu e comandante com versões diferentes sobre quem propôs medida

| página 8

600 vigiam floresta do distritoJovens fazem metadedo trabalho de prevençãoe ganham 12,5 euros por dia

| página 5

Pub

licid

ade

Helicóptero do INEMpára por falta de médicos

&ESPLANADAS

BARES

SUPL

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TO

ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO

JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 434 DE 9 DE JULHO DE 2010

E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

DIVERSÃO ATÉ SER DIA

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Page 2: Jornal do Centro - Ed434

praçapública

palavrasdeles

rAté sexta-feira tenho combustível. A partir de sexta-feira o dono das bombas já me disse: “se não me derem o dinheiro, não forneço nem mais um litro”

António PintoPresidente dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire

(Rádio Noar, 6 de Julho)

rHá vida para lá da crise”

Miguel GinestalGovernador Civil de Viseu

(Cerimónia de assinatura dos projectos aprovados no âmbito do POPH, presidida pela Ministra do Trabalho, 5 de Julho)

rTem havido políticos que, cada vez mais, descridibilizam a política. Mesmo nas escolas não tem havido um grande chamamento”

Paulo TeixeiraPresidente da concelhia de Viseu da JSD

(Rádio Noar, 6 de Julho)

rPerseguir miragens só nos prejudica, como temos visto com a promessa do TGV que nunca se concretizará”

António Almeida HenriquesDeputado do PSD

(Diário de Viseu, 2 de Julho)

Mais coesão social para o distrito

Bilhete Postal

A Ministra Helena André esteve, esta semana, no Dis-trito de Viseu para presidir à cerimónia de assinatura dos termos de aceitação das can-didaturas aprovadas no âmbi-to do POPH, Eixo Prioritário 6 – cidadania, inclusão e desen-volvimento social.

Para o Distrito foram apro-vadas candidaturas que repre-sentam um investimento glo-bal de cerca de 15 Milhões de Euros, entre a área da defici-ência e dos idosos.

Estas candidaturas repre-sentam 534 novos lugares para pessoas, assim distribuídos: CAO – 120; Lar residencial – 125; Residência Autónoma – 41; SAD – 40; e Lar de idosos – 208.

Estes equipamentos irão permitir responder aos se-guintes objectivos: combater a pobreza e a exclusão, au-mentar a capacidade instala-da em equipamentos sociais e promover a integração das pessoas com deficiências ou incapacidade.

Mas, para além de tudo isto e da dinamização da econo-mia, estes equipamentos per-mitirão criar, no distrito, 222 postos de trabalho.

E que diz a tudo isto o PSD? A estes investimentos de pro-ximidade para servirem as pessoas?

Será que pode ficar em si-lêncio?

Poder pode… mas não deve.

Acácio PintoDeputado do PS

[email protected]

João Carlos FigueiredoDeputado do [email protected]

Decifraro Enigma

Uma das maiores chagas da sociedade actual, senão a maior, está relacionada com o desemprego. Ninguém con-segue ficar indiferente ao seu crescimento galopante bem como à manifesta incapacida-de das medidas do Governo em dar resposta àqueles que perderam o seu ganha-pão.

No nosso país e perante esta vicissitude socialmente preocupante, quando anali-sada a sua dimensão, concluí-mos que vivemos num verda-deiro paradoxo.

Por um lado temos o Eurostat (Organização da União Europeia que sistema-tiza os registos estatísticos) e o INE que apontam os valo-res do desemprego a aumen-

tar (estamos muito próximos dos 11%) e por outro, o Insti-tuto do Emprego e Forma-ção Profissional - o organis-mo que congrega os Centros de Emprego do país - que nos mesmos meses anuncia a di-minuição de inscritos desem-pregados. Estranho? Sem dú-vida. Com as oportunidades de trabalho a rarear e com ac-ções de formação profissio-nal cada vez mais escassas, não se percebe como é que se obtém tal diminuição. Só existe uma forma de decifrar este enigma: o IEFP deverá ser obrigado a publicar, men-salmente, os motivos que le-vam aqueles serviços a retirar dos seus ficheiros milhares de desempregados.

E quediz a tudoistoo PSD?”

Só existe uma forma de

decifrar este enigma”

Podia escrever sobre SCUTS e por-tagens, com o conhecimento de quem durante semanas discutiu e estudou todas as propostas e leis sobre o as-sunto. Talvez por isso denote alguma saturação, embora fique a tentação de comentar o que sobre a matéria PS e PSD foram dizendo, e contradizen-do. Tendo sido o único deputado de Viseu envolvido no processo, fiz so-bre a matéria inúmeros comentários, mas graças a Deus que desde sempre mantive a minha posição, reafirma-

da em artigo neste mesmo espaço e na Comissão de Obras Públicas. Houvesse imprensa com memória e isenta, e to-dos saberíamos porque razão o PS não reconhece o erro que foi a criação das Scuts (sem custos para o utilizador), ou porque razão o PSD tem um discurso

nas eleições, outro em Viseu e um ou-tro em Lisboa… Fico-me por aqui. Pre-firo fala-vos de outro tema bem mais importante.

Li há dias uma pequena nota num jor-nal diário, daquelas que passam des-percebidas de tão pequenas, mas quase sempre muito mais importantes que o resto. O título era “Morrer Sozinho”, e dava nota de pessoas que morrem so-zinhas em sua casa, abandonadas pelas famílias, em algumas situações, e pelo próprio Estado. A solidão dos idosos é uma realidade que se vem agudizando há muito tempo, apesar do enorme e louvável esforço que muitas instituições de solidariedade e muita gente anónima, que vão dando o que podem para alterar esta indecorosa situação. As autarquias não podem deixar de olhar para esta

realidade. Julgo mesmo que, a par das comissões de protecção de crianças e jovens em risco, se deve acrescentar, idosos em risco. Guardo para mim o pior momento da minha campanha no concelho de Tondela: numa freguesia de forte emigração, um casal de idosos sozinho, o marido completamente nu sem que a mulher conseguisse dar-lhe a dignidade mínima de estar na sua va-randa. Ao perguntar as causas, foi-me dito que os filhos emigraram, fruto das dificuldades do momento, estando por isso sozinhos. A poucos metros pre-parava-se uma festa com uma banda cujo custo me disseram ser de vários milhares de euros… Deixo o resto ao julgamento do leitor.

Há um abandono na velhice e na do-ença de um dos mais sensíveis secto-

res da população portuguesa, que vive com reformas miseráveis, sem qual-quer capacidade de fazer face às des-pesas de alimentação, e muito menos de saúde. Não sei como, mas acredito que há ainda um sinal de esperança e que saberemos, não demasiado tarde, tratar os sectores da nossa sociedade - crianças, jovens, mas principalmente os mais velhos - com o respeito e gratidão que o avanço da nossa sociedade exige. Os idosos não são um custo: é uma retri-buição justa pelo contributo que deram ao nosso nível de vida de hoje. Tudo o que se nega aos idosos é a nós próprios que negamos. Importa por isso alertar consciências, e ao mesmo tempo agra-decer a todos quantos, no mais perfeito anonimato, por tantas aldeias do nosso distrito vão fazendo a diferença.

Opinião Morrer sozinho

Hélder AmaralDeputado CDS-PP

[email protected]

Jornal do Centro09 | Julho | 2010

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Page 3: Jornal do Centro - Ed434

OPINIÃO | PRAÇA PÚBLICA

Bem prega Frei Tomás...A conferência da Entidade Reguladora para a

Comunicação Social (ERC) em que foi apresentado em livro um estudo sobre a imprensa regional, dei-xa um travo amargo. Deprimente, ao ver-se o BI da imprensa regional certificado, com um chorrillho de queixas, um verdadeiro atestado de menoridade a um sector cheio de bons exemplos e boas práti-cas. Um atestado de menoridade que a ERC sobre-valorizou, mas cuja responsabilidade é da grande maioria dos directores e donos de jornais, que ao longo de 2009 participaram no estudo. Resultado: por cada dois ou três projectos editoriais “à séria” estavam nestes encontros dezenas de responsá-veis de “títulos”.

Sim “títulos”, os pseudo-jornais feitos muitas ve-zes sem jornalistas, sem rigor, sem ética, enfim, os tais que sobrevivem tecendo as críticas de sempre. De tão parcos investimentos na profissionalização e de reduzida massa crítica, são estes – por norma – os títulos que menos sofrem. Mas sempre os que

mais se queixam, os que mais triste e desadequada imagem transmitem de um sector que não é já aqui-lo. Sobraram das tais reuniões queixumes e mais queixumes. Tantos problemas e quase nenhuma virtude... E só problemas a montante: o porte pago, os ctt, o presidente da Câmara “malandro” que pressiona e corta a pub, o Governo que não distri-bui publicidade aos regionais, etc, etc, etc... Reuni-ões que qualifiquei no encontro da ERC como um “queixódromo” que se reedita década após década e que apouca e menoriza imerecidamente um sec-tor com uma história ímpar, pleno no presente de bons projectos editoriais, que, contrariamente ao que se escutou, não são ameaçados pelos jornais nacionais. Muitos são mais lidos do que os nacio-nais e têm uma relação preço/audiência de publi-cidade melhor do que os nacionais.

É muito grande o saco legislativo que define o que é um jornal... e assim a legislação permite que se chame jornal a quaisquer páginas com letras im-

pressas em papel de jornal... não interessa o que se escreve, quem escreve ou que se professa.

Na actual conjuntura vão desaparecer alguns “paskins” mas muitos mais jornais à séria, geridos de forma profissional e escritos e dirigidos por jor-nalistas que não aceitam ser subservientes de po-deres instalados, a troco de pseudo investimentos publicitários que mais não são do que máscaras de subsídios à subsistência do “jornal” da terra, uma espécie de rendimento mínimo garantido...

Fernando Ruas, na qualidade de presidente da Associação Nacional de Municípios, falou na aber-tura da conferência da ERC. E falou bem. Falou da separação de interesses, do papel da boa imprensa regional na democraria, e defendeu a indepedência editorial das publicações. Só é pena as palavras do dirigente estarem tão distantes da prática de mui-tos autarcas, aqui mesmo em Viseu, que tudo fa-zem para ter uma imprensa “dócil” e acrítica. Bem prega Frei Tomás…

editorialF

Vai suportar o aumento do IVAou vai subir os preços dos produtos?

Importa-se de

responder?

Tudo o que comprei a partir do aumento dos impostos paguei já a novos preços. Continuo a praticar exactamente os mesmos preços que vinha levando aos meus clientes.

A partir de Setembro espero alterar os preços porque esta situação é insustentável.

Não vou alterar os preços. Nos novos produtos que re-cebi desde o dia 1 de Julho é que tive de actualizar para a taxa agora em vigor.

Luz MendesComerciante - drogaria e produtos

agricolas

Adelino LopesComerciante - Restauração

Assumo o aumento. Só vou aumentar os preços que vie-rem com a nova taxa. Há artigos em que acaba por nem se notar o aumento de imposto. Outros há em que as diferen-ças nos podem prejudicar.

Eduardo CardosoComerciante - Papelaria

A decisão foi de suportar o aumento do IVA e manter os preços [no comércio retalhista]. Primeiro, porque o valor que está em causa é pouco, depois as dificuldades já são tão grandes, que temos medo de, com isso, afastar ainda mais os clientes. E tenho a convicção de que a generalida-de dos comerciantes não fizeram reflectir o preço no con-sumidor, serão raríssimos os casos.

Jorge LoureiroEmpresário

estrelas

Pompeu José Director Artístico da

ACERT

O novo presidente da JSD no con-celho de Viseu parece assumir a li-derança com um projecto que não mergulha de cabeça no tradicional aparelho dos partidos fechados e sem nada de novo. Ao assumir que “há políticos que descredibilizam a política” e ao avançar com propos-tas que visam atrair os jovens, está a mostrar-se como uma alternativa. Resta esperar para ver.

Paulo TeixeiraPresidente da JSD de Viseu

números

411A Biblioteca Municipal D.

Miguel da Silva, de Viseu re-cebeu em média 411 visitantes por dia, desde Janeiro deste ano. Desde o início do ano, já visitaram o espaço 61. 727 pes-soas. A Biblioteca foi inaugu-rada em 2002. Antes funciona-va na conhecida Casa Amare-la, hoje Arquivo Distrital.

Diamantino SantosCoordenador da

Associação Nacionalde Freguesias (ANAFRE)

no distrito de Viseu

O presidente da Junta de Fre-guesia de Coração de Jesus, em Viseu tomou posse como coor-denador distrital da ANAFRE. Sendo um dos autarcas mais re-centes, eleito em Outubro, é es-perado um novo dinamismo. A primeira mensagem de querer chamar as freguesias para o seio da associação pode ser o primei-ro passo.

Este ano, o festival Tom de Fes-ta (de 14 a 17 de Julho) da ACERT tem outro sabor, uma vez que co-memora 20 anos. São muitas as estrelas que se podem dar a um evento que ao longo de duas dé-cadas conseguiu provar o quanto faz sentido a existência de pro-jectos de intervenção cultural de raiz comunitária.

Pedro CostaDirector | [email protected]

Jornal do Centro09 | Julho | 2010

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Page 4: Jornal do Centro - Ed434

PRAÇA PÚBLICA | OPINIÃO

DirectorPedro Costa C.P. n.º 1464 [email protected]

Redacção ([email protected])

Emília Amaral, C.P. n.º 3955

[email protected]

Gil Peres, C.P. n.º 7571 [email protected]

José [email protected]

Raquel [email protected]

Departamento Comercial [email protected]

Directora: Catarina [email protected]

Ana Paula Duarte [email protected]

Departamento GráficoMarcos [email protected]

Projecto Gráficodefrank - Comunicação [email protected]

Serviços AdministrativosSabina Figueiredo [email protected]

ImpressãoGRAFEDISPORTImpressão e Artes Gráficas, SA

DistribuiçãoVasp

Tiragem média6.000 exemplares por edição

Sede e RedacçãoBairro de S. João da CarreiraRua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lote 10 r/c3500-187 ViseuTelefone 232 437 461Fax 232 431 225

[email protected]

Internetwww.jornaldocentro.pt

PropriedadeO Centro–Produção e Edição de Conteúdos, Lda. Contribuinte Nº 505 994 666 Capital Social 114.500 Euros Detentores de mais de 10 por cento do Capital:Sojormedia SGPS, SADepósito Legal Nº 44 731 - 91Título registado no ICS sob o nº 100 512

GerênciaFrancisco Rebelo dos Santos, Ângela Gil e Pedro Costa

Departamento FinanceiroÂngela Gil (Direcção), Catarina Branquinho, Celeste Pereira, Gabriela Alves, João Machado Patrícia [email protected]

Departamento de MarketingPatrícia Duarte (Direcção), Susana Santos (Coor-denação), Catarina Fonseca e Catarina Silva [email protected]

Departamento de Recursos HumanosNuno Silva (Direcção) e Sónia [email protected]

Departamento de Sistemas de InformaçãoTiago Fidalgo (Direcção) e Hugo [email protected]

Unidade de ProjectosLúcia Silva (Direcção) e Joana Baptista (Coordenação) [email protected]

Os artigos de opinião publicados no Jornal do Centro são da exclusiva responsabilidade dos seus autores. • O Jornal reserva-se o direito de seleccionar e, eventualmente, reduzir os textos enviados para a secção “Cartas ao Director”.

SemanárioSai às sextas-feirasMembro de:

Associação Portuguesapara o Controlo de Tiragem

Associação Portuguesa de Imprensa

União Portuguesa da Imprensa Regional

No nosso país há um excesso de dias de repouso que são causa da fraca evolução da nossa economia. O número de dias de repouso ga-rantidos pela lei seriam o princi-pal entrave ao desenvolvimento do País. Aponta-se o dedo às famosas pontes.

Trata-se de uma mistificação recorrente. Repetida milhares de vezes por dezenas ou centenas de personalidades com o maior dos atrevimentos. Só que a realidade é outra.

Em 2010 vamos ter 25 dias de fé-rias a que os trabalhadores portu-gueses têm direito e 14 dias de fe-riados nacionais. Destes 9 são num dia de semana e 4 são oportunida-des de ponte.

Número de dias de férias que têm outros países da União Europeia (U.E.): Reino Unido – 28 dias; Sué-cia – entre 25 e 32 dias, dependen-do da idade; França – 25 a 35 dias; Alemanha, Áustria e Noruega – 25 dias; Bélgica e Holanda com 20 dias.

Feriados na Europa: Alemanha – 13, Áustria – 17, Bélgica – 16, Dina-marca – 14, Espanha – 14, França – 14, Itália – 14, Luxemburgo – 12, Noruega – 17, Holanda – 10, Reino Unido – 11, Suécia – 19, Suíça – 19 e República Checa – 14. Acresce que se o trabalhador quiser fazer ponte nas 4 oportunidades que tem, será

por certo à custa dos seus dias de férias.

Daqui se infere claramente que não existe uma relação directa en-tre a produtividade (ou falta dela) e o número de dias de férias, ou de feriados.

O aumento da competitividade das empresas depende muito, isso sim, da organização e gestão das empresas. Ou seja, depende da in-trodução da inovação. Da moder-nização dos equipamentos e do seu aproveitamento integral. Das con-dições de trabalho e motivação dos trabalhadores.

E em todos estes aspectos o em-presário tem um papel estratégico, até porque muitas delas resultam da sua iniciativa e decisão. Para poder exercer tal função o em-presário necessita de ter conheci-mentos e competências. E a base de aquisição desses saberes e compe-tências é um elevado nível de es-colaridade. Mas os dados oficiais mostram uma preocupante baixa escolaridade dos patrões portu-gueses que se tem agravado nos últimos anos.

Como refere o economista Eugénio Rosa, segundo o INE, en-tre 2003 e 2008, a percentagem de patrões com escolaridade inferior ao secundário aumentou de 79,6 por cento para 81 por cento O mes-mo se verificou em relação aos pa-

trões com um nível de escolarida-de secundária que diminuiu de 12,4 por cento para 10 por cento. Ape-nas a de escolaridade superior é que se manteve praticamente es-tacionária, pois passou de 8,1 por cento para 9 por cento.

Se a comparação for feita em re-lação à U.E. a 27 constata-se que é em Portugal que os patrões têm mais baixo nível de escolaridade. Em 2008, a percentagem de pa-trões com escolaridade inferior ao secundário era de 28 por cento em média nos países da U.E. e em Portugal de 81 por cento. E a per-centagem de patrões com o ensino superior era em média de 27 por cento nos países da U.E. e de ape-nas 9 por cento em Portugal.

Resolver este grave problema es-trutural das empresas devia ser um objectivo urgente. Ele teria certa-mente efeitos muito importantes no aumento da competitividade das empresas portuguesas. Mas isso é sistematicamente ignorado pelos poderes instituídos, que não querem nem ouvir falar desta ma-téria.

Opinião Malditos feriados!

Helena André veio a Viseu assinar mais 15 contratos no valor de 15 milhões de euros”

António [email protected]

A Ministra do Trabalho e da So-lidariedade Social realizou em Viseu, a convite da Federação do Partido Socialista uma sessão Pú-blica. As questões do emprego e as políticas sociais estiveram em cima da mesa. Muitos dirigentes das IPSS e autarcas animaram o debate, intenso e esclarecedor. Foi mais um momento em que o Gover-no e a chamada sociedade civil pu-deram falar directamente.

Viseu tem sido ímpar na materia-lização destas políticas. A “econo-mia social” representa, neste mo-mento, em todo o distrito 6 000 postos de trabalho, 16 000 utentes, 560 respostas sociais, 47 milhões por ano de convenções com as IPSS e 54 milhões de investimento entre 2006 e 2009. São, de facto, números impressionantes!

Esta semana foi particularmen-te significativa, porque a Ministra Helena André veio a Viseu assinar mais 15 contratos com instituições

de 12 concelhos, no valor de 15 mi-lhões de euros, criando 222 novos postos de trabalho e servindo 534 novos utentes.

Não há memória na história do país de um clima tão favorável e tão intensamente dedicado às pes-soas, às mais desfavorecidas. Con-trariamente ao período Durão Bar-roso-Santana Lopes, hoje, apesar do momento difícil para todas as economias, não há abrandamento no esforço para servir aqueles que em Portugal são objecto concreto destas políticas.

Acresce também dizer que a uma Segurança Social debilitada e qua-se insolvente, herdada dos gover-nos PSD/CDS, temos hoje uma so-lidez e uma segurança que permi-tem transmitir a todos um clima de confiança.

Claro que o PSD de Pedro Passos Coelho propõe a privatização des-tes serviços da Segurança Social, tal como pretendia com a Caixa Ge-

ral de Depósitos ou com o Serviço Nacional de Saúde. E, contra a cor-rente dos factos, lá vão aparecendo os seus dirigentes a inculcar a ideia de que nada existe e nada se faz…

Penso, contudo, que o tempo per-mitirá ver melhor a diferença entre a “novidade” de uma liderança e a realidade das “novas práticas” des-sa mesma liderança, ou seja, “novas roupagens para vícios antigos”.

Apesar de tudo, penso que os elei-tores se darão conta que no país, tal como em Viseu, o Governo tem sido ímpar nas políticas sociais.

Viseu, o Governo tem sido ímpar nas políticas sociaisOpinião

José JunqueiroSecretário de Estado

da Administração [email protected]

Os dados oficiais mostram uma preocupante baixa escolaridade dos patrões portugueses”

4 Jornal do Centro09 | Julho | 2010

Page 5: Jornal do Centro - Ed434

textos ∑ Mfotografia ∑ Sabertura textos e foto ∑ José Lorena

Autarquias, associações, GNR, Autoridade Flores-tal Naconal e o Instituto Português da Juventude (IPJ), são as principais en-tidades que no distrito de Viseu estão envolvidas no programa de Voluntariado Jovem para as Florestas.

Trata-se de uma quase “aventura de Verão”, ini-ciada no passado dia 1 de Julho, na qual estão a par-ticipar 350 jovens, entre os 18 e os 30 anos de idade, de vários pontos do distrito de Viseu. A coordenação do projecto, que está ac-

tivo desde 2004, é do IPJ, com a colaboração estrei-ta da GNR - a autoridade nacional responsável e re-ceptora de todo o trabalho de controlo e vigilância de fogos florestais.

Na sua maioria, os pro-jectos aprovados pelo IPJ para o Voluntariado Jo-vem para as Florestas, fo-ram apresentados por câ-maras municipais, juntas de freguesia e associações de norte a sul do distrito de Viseu.

De acordo com os coor-denadores do programa,

os jovens voluntários co-meçaram por se inscrever nas entidades promotoras (35 deles foram aprovados, envolvendo 350 jovens), mas na sua maioria os pre-tendentes já “são conheci-dos e assim enriquecem as candidaturas por já te-rem conhecimento do ter-reno e das tarefas que têm que desempenhar”, disse ao Jornal do Centro uma fonte do IPJ de Viseu.

Os jovens voluntários estão integrados em gru-pos (que vão de quatro a 20) e recebem formação

para permanecer 11 horas por dia em dois turnos de cinco horas e meia em pontos estratégicos e com boa visibilidade ao longe. São-lhes fornecidos meios para comunicação com o Centro Distrital de Opera-ções e Socorro (CDOS) de Viseu (telemóveis) e ensi-nada a perícia em locali-zar os possíveis incêndios com a observação da car-tografia militar.

C â m a r as g a r a n t e m meios. As câmaras muni-cipais são quem fornece os

meios de comunicação aos jovens e lhes dá condições de estadia com conforto para o cumprimento da ta-refa de avisar sobre qual-quer sinal que possa dar origem a fogos florestais.

O IPJ, como principal promotor da iniciativa, oferece aos jovens uma bolsa de 12,5 euros por dia durante os dois meses de duração do programa. A maioria dos projectos aprovados já se iniciou a 1 de Julho, devendo os res-tantes ter início no próxi-mo dia 16.

Os projectos de vigilân-cia jovem, em regime de voluntariado, são apresen-tados pelas entidades pro-motoras com um núme-ro significativo de jovens participantes.

O caso da Câmara Mu-nicipal de Mangualde é revelador da necessidade destas acções: foram pedi-dos 48 jovens para formar equipas de vigilância, mas apenas aprovado um pro-jecto com 16 jovens, que estão atentos a partir da torre da Senhora do Cas-telo (na foto).

Os novos vigilantes da floresta

350Os jovens entre os 18

e os 30 anos envolvi-

dos no distrito.

600 pessoas ajudam a encontrar fogos no distritoPara além dos 350 jo-

vens envolvidos no pro-grama de Voluntariado para as Florestas, cerca de duas centenas e meia de pessoas estão também inseridas noutro tipo de iniciativas em que a pa-lavra de ordem é avisar

as autoridades assim que uma pequena coluna de fumo aparece no horizon-te do distrito.

A GNR de Viseu tem um papel fundamental na coordenação e organi-zação de equipas de vigi-lantes das florestas.

A partir do próximo dia 14 de Julho (numa acção iniciada em Junho) have-rá 20 postos de vigia spa-lhados por todo o distrito, com cerca de uma centena de pessoas a garantir vigi-lância 24 horas por dia.

“Há muito que recruta-

mos para os postos cida-dãos ou cidadãs durante os meses de verão”, diz o porta-voz da GNR de Viseu, o major Paulo Fer-nandes.

E o número de vigilantes vai engrossando. Mesmo sem contar com os qua-

dros fixos das autarquias (com as brigadas munici-pais de sapadores flores-tais), com os sapadores de associações de produtores florestais ou de empresas privadas, a GNR tem um dispositivo de quase uma centena de agentes dos

chamados GIPS, os Gru-pos de Intervenção , Pro-tecção e Socorro, espalha-dos por Santa Comba Dão, Viseu e Armamar. E isto sem contar com os “Cana-rinhos” da GNR, que ac-tuam em fogos crescentes a partir de helicópteros.

11O número de horas de

vigilância em dois turnos,

das 8h00 às 20h00.

12,5O valor, em euros, que

os jovens recebem

diariamente do IPJ.

2O número de meses

que dura o programa.

De Julho a Agosto.

Jornal do Centro09 | Julho | 2010 5

Page 6: Jornal do Centro - Ed434

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

Como surgiu o Rugby Clube de Viseu?Eu e um colega de lon-

ga data, o Raul Costa deci-dimos que estavam reuni-das as condições para criar-mos um clube de rugby em Viseu.

Já conheciam pessoas que praticavam a modalidade em Viseu?Tivemos um forte apoio

da selecção nacional. Mas já tínhamos pessoas que pra-ticavam e sabíamos que ía-mos ter esse apoio, para ter-mos alguns praticantes na fase inicial, para competir-mos em algumas provas.

Onde jogavam?Um grupo de amigos reu-

nia-se todos os fins-de-se-mana e jogava rugby onde estão agora a fazer o campo de areia (futebol de praia, no Fontelo). Conseguimos reu-nir ali um grupo forte que depois veio a fazer parte do Rugby Clube de Viseu.

Como é que se incentivam os jovens a praticarem uma modalidade vista como um desporto violento?Este ano tivemos um pro-

jecto engraçado. Dirigimo-nos a todas as escolas para desfazer um pouco a ideia de que o rugby é violento.

Não é violento?Não. É violento para as

pessoas que estão de fora e não compreendem as regras.

Entre nós, dentro do campo, existem uma série de regras e respeitamo-nos uns aos outros. O rugby é o único desporto que tem a terceira parte, onde as duas equipas convivem entre elas.

É obrigatório?Geralmente. É uma carac-

terística que acompanha o rugby há muitos anos. Mas o rugby não é violento, nós costumamos dizer que uma pessoa que nunca jogou ru-gby, que poderá magoar-se; agora, um jogador que já tem conhecimento das regras, não se magoa. Já tem prepa-ração física à altura e conhe-cimento de uma série de re-gras, de uma filosofia do que é a modalidade e o respeito que terá que ter pelos seus colegas e pelo árbitro.

Não há protestos com o árbi-tro?Posso garantir. O rugby,

para além do desporto, for-ma homens.

A saberem cumprir regras?Sim. Ainda há pouco tem-

po, saiu um artigo sobre os recursos humanos de em-presas de advocacia, que

viam o rugby como um cri-tério de selecção para admi-tir novos advogados, porque o consideram como sendo uma modalidade em que a pessoa é capaz de resolver determinados conflitos ou situações em equipa, sem nunca entrar em desespero e conseguir aplicar isso ao mundo do trabalho. O nos-so objectivo é tentar criar os valores do rugby nas pes-soas e, principalmente, nos jovens.

O treino do rugby exige muita preparação física?Física e psicológica.

Até onde vai o espírito de família no rugby?Vai a todos os níveis.

Lembro-me de uma situa-ção com uma rapariga, que teve o azar de, nos jogos desportivos organizados pela Câmara [de Viseu] este ano, partir o pé e todas as equipas feminina e mascu-lina, foram ter com a Sara, quando saiu do hospital. Se a Sara sofreu, todos se pre-ocupam e vão ajudar no que for preciso.

Esse espírito de união ajuda a

captar os jovens?As pessoas que entram

têm que ter consciência que vão fazer parte de uma equi-pa e que são todas iguais.

É mais fácil captar rapazes ou raparigas?As meninas são mais or-

ganizadas, têm uma pers-pectiva diferente da dos ra-pazes e são mais certinhas. No que toca a captar mais raparigas para a modalida-de, às vezes, têm mais su-cesso, porque existe uma certa confidencialidade e partilham muito o des-porto em comum, o que cria união.

Como foi a adesão?Fantástica. Em Viseu, o

futebol é rei, mas existem determinadas pessoas que querem apostar em modali-dades novas e o rugby é um desporto que dá mais possi-bilidades a pessoas que têm determinadas característi-cas, de praticarem um des-porto, em que podem ter bons resultados.

O rugby ainda é visto como um desporto de elites para doutores, engenheiros ou es-

tudantes universitários?Antigamente o rugby, por

ser um desporto universi-tário, só as pessoas que es-tavam a tirar o curso é que o podiam praticar. Hoje, os clubes estão abertos a todo o tipo de atletas. Hoje orugby é para todos.

Treinar num campo relvado facilitava a aquisição de Jo-vens?Os seniores que come-

çaram em pelado e que ganharam os emergentes em 2009, não sentem tan-to essa diferença, apesar de que, quando lhe damos um campo relvado ficam satis-feitos. Quando estamos a falar da formação - o pon-to principal do Rugby Clu-be de Viseu - torna-se mui-to complicado para um pai meter uma criança de oito anos a treinar num campo pelado. Estamos a fazer o possível para, em conjunto com a autarquia, conseguir treinar num relvado. Aí sim, se tivermos um campo rel-vado conseguimos dar mais do rugby à cidade de Viseu. Acho que a autarquia está sensibilizada para esse as-pecto e penso que a partir da

próxima época desportiva, o Rugby Clube de Viseu possa ter um campo relvado.

O que é vencer o Campeonato Nacional de Emergentes?É uma prova que o Comité

Regional de Rugby do Cen-tro organizou para clubes que querem começar a en-trar na parte desportiva na-cional. Permite às equipas pouco estruturadas pode-rem participar com outras equipas que se encontram na mesma situação. Graças a esta competição, têm-se conseguido cativar bastan-tes clubes. Sem estas com-petições, provavelmente, o que o Rugby Clube de Viseu conseguiria fazer eram uns jogos amigáveis.

Quantas equipas participam?Este ano, três equipas.

Têm alguma comparticipação?Recebemos um subsí-

dio [da Câmara Municipal de Viseu] em que tivemos que fazer uma gestão mui-to apertada. Temos alguns poucos parceiros bastante bons, que nos têm ajudado nesta fase inicial.

O campeonato nacional ainda está distante?Temos consciência que

ainda não estão reunidas to-das as condições para parti-cipar num campeonato na-cional.

Quem assiste aos jogos?Na maioria das vezes é

a família, a nossa grande claque. Mas já há pessoas que começam a ter conhe-cimento do rugby e vão ver. Queremos apaixonar os vi-seenses pelo rugby e esta-mos a reunir todas as con-dições para que no próximo ano consigamos fazer uma divulgação a todos os níveis, para que as pessoas tenham conhecimento da modali-dade.

Quais são os vosso objecti-vos?Precisamos urgentemen-

te de um campo. Depois, va-mos falar com os pais e ten-tar uma aproximação com a direcção, na tentativa de en-contrar soluções, para con-seguir parcerias que pos-sam apoiar o Rugby Clube de Viseu.

Entrevista ∑ António Figueiredo Edição ∑ Emília AmaralFotografia ∑ Nuno Ferreira à conversaCarlos Pinto é presiden-te do Rugby Clube de Viseu. Ele, Raul Costa e um grupo de amadores faziam jogos não oficiais desde 2000, mas foi só a 9 de Março do ano passado que se consti-tuíram oficialmente o Clube. Em pouco mais de um ano, captou perto de 70 atletas divididos pela equipa de seniores e equipas do sub-18 até aos sub-14. Dispõe de uma escola para crian-ças e jovens dos 8 aos 14 anos e aposta numa tur-ma feminina. Treinado por Pedro Prata, já con-quistou vários títulos. Recentemente voltou a vencer o Campeona-to Nacional de Equipas Emergentes. Carlos Pin-to quer “apaixonar os viseenses pelo rugby”.

“Queremos apaixonaros viseenses pelo rugby”

Semanalmente, “À Conversa” resulta de um trabalho conjunto do Jornal do Centro e da Rádio Noar. Pode ser ouvida na íntegra na Rádio Noar, esta sexta-feira, às 11hoo e às 19h00, e domingo, às 11h00. Versão integral em www.jornaldocentro.pt

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regiãoPS ACUSA PSD DE IRRESPONSABILIDADENAS SCUT

“Não há maior injus-tiça e discriminação do que tentar tratar de forma igual aquilo que é diferente”, afirmou em conferência de im-prensa a presidente da concelhia socialista, Lúcia Silva. A estru-tura partidária quer a “discriminação positi-va da região de Viseu” no caso das SCUT, fi-cando os residentes e as empresas ausentes do pagamento de por-tagens nas A25 e A24, uma vez que não exis-tem vias alternativas, e o rendimento per capi-ta não está ao nível da média nacional.

Lúcia Silva atacou os deputados do PSD eleitos pelo círculo de Viseu por “defende-rem a introdução de portagens de forma generalizada em todas as SCUT” e reprovou em particular a atitude do deputado Almeida Henriques, “que defen-deu a isenção do paga-mento numa moção apresentada na última Assembleia Municipal de Viseu (AMV) e de-fende o contrário em Lisboa”. A concelhia do PS considera mes-mo que se deveria de-mitir do cargo de pre-sidente da AMV.

Almeida Henriques chamou-lhe “guerri-lha política” à qual não responde, mas deixou um segundo comentá-rio: “Se o Partido So-cialista quiser con-quistar a Assembleia Municipal de Viseu, tem que a conquistar através dos votos”. EA/Rádio Noar

A A corporação de bombeiros está “desmotivada” e reconhece a falta de efectivos para responder nas operações de socorro

Aumento de turnos polémico nos MunicipaisContradições ∑ Câmara diz que a proposta é do comandante, mas há uma outra versão

A Câmara Municipal de Viseu aumentou de qua-tro para cinco o número de turnos na corporação dos Bombeiros Muni-cipais, sem aumentar o quadro de efectivos. A decisão, em vigor desde 1 de Julho, é justificada pelo vereador respon-sável pelo pelouro dos Bombeiros, Hermínio Magalhães com a neces-sidade de “evitar” horas extraordinárias “porque seria insuportável para o orçamento da Câmara”.

Esta medida leva a que cada turno passe a fun-cionar com sete elemen-tos, para assegurar duas ambulâncias do INEM, a central telefónica e todos os serviços para os quais são chamados.

O Sindicato Nacio-nal dos Trabalhadores da Administração Local (STAL), que denunciou o caso em comunicado, considera a medida da autarquia “economicista,

que põe em causa a pro-tecção de pessoas e bens do concelho” e “desres-peita as regras da pro-tecção civil”. De acordo com o SATL, “na prática, os turnos que aparente-mente aumentam, ficam com menor capacidade de intervenção nas ope-rações de socorro, por se verem privados do núme-ro normal de elementos que os compunham e que já de si eram em número insuficiente”.

O corpo dos Bombei-ros Municipais de Viseu é composto actualmente por 43 elementos, quan-do o quadro previsto se-ria de 60 efectivos, em-bora nunca tenha ultra-passado os 50 homens. O vereador, Hermínio Ma-galhães diz ter dados que garantem ser possível as-segurar o funcionamento da corporação com cinco turnos de sete elementos e adianta que a decisão é para manter. O Jornal

do Centro apurou que a opinião da maioria dos efectivos não é essa. Os bombeiros lembram que os turnos chegam a ser só de seis elementos em tempo de férias, dizem que há uma “completa desmotivação” da equi-pa, pela falta de elemen-tos nos turnos, sentem-se “receosas” e com um “medo” permanente de, a qualquer momento, se-rem chamados para um sinistro, para o qual não tenham capacidade de resposta.

Versões. O vereador, Hermínio Magalhaes acrescenta que a altera-ção no número de turnos nos Municipais é para cumprir “porque a pro-posta foi feita pelo se-nhor comandante [Jor-ge Antunes], no sentido de evitar o trabalho ex-traordinário durante os turnos”. Contactado pelo Jornal do Centro, o co-

mandante não quis fazer comentários, mas fon-te próxima do processo confirma que a propos-ta não partiu de Jorge Antunes. O comandante terá tomado posição por escrito para a Câmara de Viseu no dia 1 de Julho, onde deixava claro que “o socorro fica comprome-tido” com o alargamento do número de turnos.

Proposta da STAL. O sindicato enviou um pe-dido de reunião “com ca-rácter de urgência” à au-tarquia, mas à hora do fecho do JC não tinha “qualquer feedback”. O SATL exige “15 bombei-ros, no mínimo, de ime-diato para reforçar os tur-nos. O vereador diz que a medida é para cumprir, estando prevista a entra-da de sete novos efectivos “em breve”.

Emília [email protected]

GNR DE ARMAMAR VAI TER NOVO QUARTEL

O concelho de Arma-mar vai dispor de um novo quartel de GNR. O Ministério da Admi-nistração Interna, a Câ-mara Municipal e a GNR assinaram um protocolo com vista à construção das novas instalações. Dentro de pouco tempo, a GNR vai deixar o edi-fício cedido pela Caixa Agrícola, para passar a funcionar em instalações próprias. “”O principal objectivo é dotar a GNR de melhores condições de trabalho, aumentan-do a qualidade dos ser-viços que esta presta às populações”, adianta o presidente da câmara de Armamar, em comuni-cado. EA

BOMBEIROS ACUSAM GOVERNO EM S. PEDRO DO SUL

O presidente da Asso-ciação dos Bombeiros Voluntários de S. Pedro do Sul, Gil Almeida, acu-sou o Governo de ser o principal esponsável pe-las dificuldades que atra-vessam as corporações a nível nacional. “O Estado paga mal e tarde. E mais: remunera muito mal as corporações pelos servi-ços que prestam”, disse.

O presidente da Asso-ciação dos Bombeiros Voluntários de S. Pedro do Sul falava no domingo, dia em que a corporação comemorou 125 anos de existência. Na ocasião esteve presente o minis-tro da Administração In-terna, Rui Pereira.

Gil Almeida queixou-se ainda do “esqueci-mento” do Governo em relação à falta de equi-pamento da corporação. “Temos equipamento en-velhecido e obsoleto e há mais de 15 anos que não temos uma nova viatu-ra”, disse.

O ministro Rui Perei-ra prometeu continuar a apoiar os bombeiros de S. Pedro do Sul com uma verba superior à de 2009 - 500 mil euros.JL

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REGIÃO

BOMBEIROS DE CAS-TRO DAIRE PODEM PARAR VIATURAS

O presidente da As-sociação dos Bombei-ros Voluntários de Cas-tro Daire,António Pinto, teme que as viaturas da corporação possam parar a partir de hoje por falta de combustível. O líder as-sociativo adianta mesmo que os Bombeiros de Cas-tro Daire “estão à beira da falência”.

António Pinto adiantou que os Bombeiros de Cas-tro Daire devem cerca de 300 mil euros a fornece-dores e apontou o dedo à Câmara Municipal pela situação. Pinto diz que o actual presidente da au-tarquia, Fernanco Carnei-ro, “mudou o discurso” ao dizer agora que não pode apoiar os bombeiros de-pois de promessas em con-trário.

“Lamento que o elenco da Câmara se esteja borri-fando para a situação dos bombeiros”, acrescentou António Pinto. JL

PS DE VOUZELACONTRA PORTAGENS NA A25

O executivo da Câmara Municipal de Vouzela (de maioria social-democra-ta) aprovou recentemente uma moção apresentada pela vereadora socialista, Maria do Carmo Bica, na qual é manifestado um si-nal claro de “oposição à in-trodução de portagens” na SCUT da Beira Litoral e Alta - a A25.

A ausência de alternati-vas para os residentes lo-cais, que apenas podem optar pela antiga Estrada Nacional 16, e que “não permite a circulação de veículos de maior dimen-são”, é uma das justifica-ções que Maria do Carmo Bica adicionou à moção.

O facto de a A25 con-tribuir para fixar a popu-lação residente na zona de Lafões, em particular no concelho de Vouzela, e o facto de a introdução de portagens poder vir a “diminuir a competitivi-dade das empresas insta-ladas” e também o poder de compra da população , foram outras das razões invocadas por Carmo Bica. JL

Helicópetro do INEM sem operar durante 12 horasProblema ∑ Falta de médicos para assegurar os turnos

O helicóptero do Ins-tituto Nacional de Emer-gência Médica (INEM), a operar a partir do he-liporto de Santa Comba Dão esteve parado duran-te 12 horas (7h00/19h00), na terça-feira, por falta de médicos. O mesmo problema já se tinha re-gistado em Abril desde ano, mês em que não fo-ram cumpridos seis tur-nos, e em Maio ficaram por cumprir dois turnos. Em Julho, além do in-cumprimento do turno de terça-feira, prevê-se que o helicóptero fique parado mais três vezes, devido à falta de disponi-bilidade dos médicos.

A direcção nacional do INEM respondeu por escrito que “no caso es-pecífico do heli de Santa Comba Dão, e dado que todos os meios do INEM funcionam num sistema integrado, podem ser ac-tivados para uma emer-gência os helicóptero se-diados em Macedo de Cavaleiros e no Porto, caso se verifique a inope-

racionalidade do primei-ro”. E acrescenta: “Todo o dispositivo nacional do INEM opera em bloco, como um todo e em re-dundância, pelo que não é possível que nenhuma região seja prejudicada face a qualquer pontual inoperacionalidade de qualquer meio”

Sobre a falta de mé-dicos para assegurar o serviço, o INEM escre-ve que está “em curso um programa de forma-ção complementar des-tinado aos médicos uru-guaios, que vai decorrer durante este mês de Ju-lho, de forma a que todas as escalas dos helicópte-ros do INEM sejam ga-rantidas”.

A maioria dos pro-f issionais que traba-lham com o meio aé-reo do INEM de Santa Comba Dão – médicos e enfermeiros dos hospi-tais de Viseu, Coimbra e Aveiro - estão a fazer o trabalho “na base do voluntariado remunera-do e não fazem parte do

quadro do INEM”, como explicou o presidente da Associação Portuguesa de Medicina de Emer-gência, Victor Almeida, numa entrevista recen-te ao Jornal do Centro e à Rádio Noar. O médi-co do Hospital S. Teo-tónio de Viseu, que faz parte da equipa do heli de Santa Comba, acres-centa que os profissio-nais precisam de coor-denar o serviço com as folgas que têm nos hos-pitais e “nas horas livres dão um turno de 12 horas para o helicóptero”, o que nem sempre é fácil com a sobrecarga de horário que já fazem nas unida-des hospitalares.

Para Victor Almeida fal-ta organização: “Em qual-quer parte do mundo um helicóptero destes está no hospital. Este helicóptero se estivesse no Hospital de Viseu era extremamente fácil”. O dirigente defende ainda equipas mais fixas e mais estáveis.

Emília Amaral com Rádio Noar

A O meio aéreo opera a partir do heliporto de Santa Comba Dão

ACIDENTETondela. Um helicóptero foi obrigado a fazer uma aterragem de emergência depois de embater numa árvore, quando combatia um incêndio em Paranhos de Besteiros, concelho de Tondela. Na ocasião, seguia apenas o piloto no helibombar-deiro médio, que não so-freu quaisquer ferimentos. O acidente ocorreu cerca das 19h00 de terça-feira. O helicóptero bateu num eucalipto, sofreu um ras-go numa pá e fez uma ater-ragem de emergência, na clareira onde inicialmente tinha largado a brigada.De acordo com o Centro Distrital de Operações de Socorro (CDOS), tratou-se de um incêndio de peque-nas dimensões que, na sua fase mais crítica, foi com-batido por 12 bombeiros, e no momento do acidente já estava dominado.O acidente vai ser inves-tigado pelo Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aero-naves.

DETENÇÃOTarouca. A PSP de Lisboa foi a Tarouca deter um jo-vem de 19 anos suspeito de integrar um gang de assal-tantes que atacava jovens estudantes em várias esta-ções do metropolitano de Lisboa. O jovem, investi-gado há quatro meses, en-contra-se em prisão pre-ventiva, acusado da parti-cipação em seis roubos.

GANG DETIDOCentro. Seis homens e duas mulheres , com ida-

des compreendidas entre os 24 e os 58 anos, foram detidos pela Polícia Judi-ciária (PJ), por alegada au-toria de crimes de roubo a hipermercados e ourive-sarias, na zona Centro do País, incluindo Viseu, Car-regal do Sal, Moimenta da Beira e Santa Comba Dão (distrito de Viseu). Do ma-terial apreendido cons-tam, armas de fogo, cole-tes à prova de bala, coletes identificativos de polícia, disfarces, luvas, dinheiro, objectos em ouro, viatu-ras, droga, entre outros.

VANDALISMOViseu. O café da Mata do Fontelo, em Viseu foi alvo de vandalismo na madru-gada de segunda-feira, dia5. Os autores dos actos terão atirado várias pedras de grande dimensão con-tra as traseiras do edifício. Aquele estabelecimento já sofreu vários assaltos e ou-tros episódios de vandalis-mo, levando o proprietário e outros utentes a recla-mar um reforço do policia-mento naquele complexo da cidade.

DERRAMETondela. Um derrame de matéria corrosiva levou ao corte do IP3, nos dois sentidos, entre Penacova e Mortágua, durante mais de cinco horas, na terça-feira. O derrame, de cer-ca de 500 litros de líquido, ocorreu em consequência do rebentamento do pneu de um veículo pesado, que transportava bidões de hi-dróxido de potássio. Um bidão furou-se no momen-to em que a viatura tom-bou ligeiramente.

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REGIÃO | LAMEGO | VOUZELA | MANGUALDE

Centro Multiusos de Lamegoabre em 2011Investimento∑ O novo pavilhão de 15 milhões de euros integra o plano de regeneração urbana da cidade

A Câmara Municipal de Lamego anunciou que o pavilhão Multiusos vai entrar em funcionamen-to no início do próximo na. O anunciou foi fei-to durante uma visita à nova estrutura realiza-da no decorrer de uma reunião da Assembleia Municipal.

“ O f u t u r o p a v i -l h ã o M u l t i u s o s d e Lamego contr ibuirá decisivamente para a dinamização do seu po-tencial económico e des-portivo. Em simultâneo provocará uma renova-ção urbanística de ele-vada qualidade no Par-que da Cidade”, adianta a Câmara em comuni-cado. Para a autarquia, o investimento de 15 mi-lhões de euros, “evita-rá a desertificação do centro da cidade e cria-rá uma nova centrali-dade de condições ide-ais para o acolhimento de iniciativas económi-cas e desportivas de âm-

bito nacional”.O M u l t i u s o s d e

Lamego, que integra o plano de regeneração urbana da cidade, tem uma área bruta de oito mil metros quadrados. No interior vai dispor de um sistema de ban-cadas telescópias para receber feiras, congres-sos, concertos, e com-petições desportivas. O espaço coberto prevê ainda a criação de um auditório de apoio com capacidade para 128 pes-soas, servindo de “equi-pamento de apoio fun-damental” a futuras ini-ciativas. No exterior, do pavilhão fica uma gran-de praça multiusos, para a realização da feira se-manal e todo o tipo de actividades ao ar livre e um pequeno edifício de comércio e serviços de dois pisos, com bar, restaurante e seis lo-jas. O empreendimen-to compreende ainda um parque de estacio-

namento repartido por três pisos, com capaci-dade para 200 lugares, incluindo autocarros.

Faz parte do projecto a construção de um pe-queno troço do futuro parque urbano ecoefi-

ciente de Lamego.

Emília [email protected]

A A obra foi visitada durante uma reunião da Assembleia Municipal de Lamego

Os deputados do PSD eleitos por Viseu apre-sentaram um projecto de Lei na Assembleia da Re-pública, para a criação do Centro para a Promoção e Valorização dos Bor-dados de Tibaldinho, em Mangualde.

Os Bordados de Tibal-dinho são hoje um cartão-de-visita do concelho de Mangualde e são por mui-tos considerados “parte importante da identidade local”.

Esta proposta, já aplau-dida pela concelhia de Mangualde do PSD, per-mite aos Bordados de Ti-baldinho uma classifi-cação própria que lhe dá

acesso à certificação, a uma maior promoção e a novos apoios à activida-de.

COMBOIO TURÍSTICO REGRESSAA VOUZELA

É já o sétimo ano con-secutivo que a Câmara Municipal de Vouzela disponibiliza o com-boio turístico a todos os turistas que pretendam conhecer o concelho de outra perspectiva.

Até 29 de Agosto, o comboio leva as pessoas a conhecer os locais mais emblemáticos do con-celho. “Ao longo destes anos, têm sido milhares os turistas que privile-giam este meio, fazendo desta, uma aposta ganha pelo município”, justifi-ca o presidente da autar-quia de Vouzela, Telmo Antunes.

De quarta-feira a do-mingo, o comboio faz diariamente os circuitos Vouzela/Parque de Cam-pismo/Nossa Senhora do Castelo. Às quartas-fei-ras e domingo, a partir das 14h45, também efec-tua o circuito da Penoi-ta. Os preços variam en-tre um euro e 2,5 euros. A viagem é gratuita para crianças com menos de sete anos. EA

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Bordados de Tibaldinho na rota da certificação

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REGIÃO

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Ministra do Trabalho garante que não haverá cortes nos equipamentos sociaisFormalização∑ Quinze novos projectos vão reforçar o apoio social em 12 concelhos do distrito, no valor de 15 milhões de euros

A ministra do Trabalho e da Segurança Social, He-lena André presidiu na se-gunda-feira, em Viseu à ce-rimónia de assinatura de 15 novos projectos no âmbi-to do Programa Ocupacio-nal do Potencial Humano (POPH) que vão permitir o reforço de infra-estruturas das unidades de apoio so-cial de 12 concelhos do dis-trito, no valor de mais 15 mi-lhões de euros.

Com este novo inves-timento, dirigido a defi-cientes e idosos, o distrito de Viseu passa a dispor de mais 534 novos lugares na capacidade da rede de equi-pamentos sociais e são cria-dos 222 novos postos de tra-balho.

“Há vida para além da crise. Em tempos de con-tenção, esta parceria Go-verno/autarquias/sector social, demonstra que é possível lançar novos in-vestimentos, animar a eco-nomia, criar novos empre-gos, apoiar os que mais precisam”, afirmou o go-vernador civil de Viseu, Miguel Ginestal na aber-tura da cerimónia.

A ministra do Traba-lho reforçou este princí-pio de que o Governo não vai cortar no investimento do sector dos equipamen-tos sociais. “Muitas vezes perguntam-me porque se continua, de forma tão fir-me, a investir nos equipa-mentos sociais. A resposta

é simples: são fundamen-tais para apoiar famílias, para que possam ter con-fiança”, acrescentou Hele-na André.

Helena André destacou o investimento dirigido aos cidadãos portadores de de-ficiência, face à necessida-de de “apoiar a inclusão na sociedade e a activação destas pessoas”.

Helena André visitou as obras de requalificação do Centro Social e Paro-quial de Abrunhosa-a-Ve-lha e inaugurou a creche do Centro Paroquial de Santiago de Cassurrães, fi-nanciadas pelo Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES). Já em Penalva do

Castelo, a ministra visitou as obras da Santa Casa da Misericórdia e do Centro de Promoção Social de S. Martinho de Pindo.

Entre 2006 e 2010 fo-ram investidos na rede

de equipamentos sociais do distrito, 54 milhões de euros. Um investimento público e privado, reali-zado em parceria entre o Estado, as instituições de solidariedade social e as

autarquias, que servem perto de 16 mil cidadãos e onde trabalham hoje cerca de seis mil cidadãos.

Emília [email protected]

A Ministra Helena André visitou novos projectos em Mangualde e Penalva do Castelo

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ESPLANADASBARES

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ESTE SUPLEMENTO É PARTE INTEGRANTE DO SEMANÁRIO JORNAL DO CENTRO, EDIÇÃO 434 DE 9 DE JULHO DE 2010 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE.

DIVERSÃO ATÉ SER DIA

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2BARES & ESPLANADASSUPLEMENTO

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Com uma enorme va-riedade de bares, dis-cotecas e esplanadas, Viseu é sinónimo de noi-te. Música diferente, de-coração distinta, pes-soas, festas e horários mais ou menos alarga-dos marcam a varieda-de destes espaços den-tro e fora da cidade.

Com três zonas prin-c i p a i s d e d i ve r s ã o , Viseu é ponto de en-

contro de várias cente-nas de jovens e menos jovens. Desde a tradi-cional zona da Sé, pon-to de encontro de es-tudantes, até à zona de Jugueiros, junto ao Politécnico, e a zona ri-beirinha, que sofre nes-te momento uma fase de reabilitação, muitas são as opções e para todos os gostos.

H á b a r e s o n d e s e pode sempre dar umas dentadas numa ou outra especialidade, há outros que apresentam espe-cialidades de bebidas e cocktails, há os mais re-catados e calmos e ou-tros mais estridentes, para todas as idades, disposição e preferên-cias.

Se ja esp lanada ou dentro de portas, o im-portante é proporcio-nar noites agradáveis, sejam elas mais curtas ou durem até ao nascer do sol.

Para todos os gostos

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Até que horas?

Água Benta Algo +

Bar Bica da Sé Beagle’s BarCoyote Bar

Eça de Queirós

El Moro MaionesePit Stop

The Brothers The Irish BarEstudantino

4 You Bar Grão Mestre

Canta Latino Factor C

Galeria Bar Litradas

Lusco Fusco Desigual

Obviamente Bar Palha d’Aço Café

Bar Reitoria Café

Hangar Noite Biba

We Love You

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BARES & ESPLANADASSUPLEMENTO

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Cr ia r espaços que dessem respostas a todas as faixas etárias fo i sempre o p r inc i -pal objectivo do grupo Noite Biba (NB). Des-ta forma, este projec-to nasce em 1997 com a inauguração do bar Factor C, na zona r i -beirinha da cidade de Viseu, que até hoje se mantém em pleno fun-c ionamento e sendo uma re fe rênc ia pa ra a faixa etár ia a par tir dos 30 anos, que po-dem dançar ao som de músicas dos anos 80 e 90 do século XX.

Depois, um ano mais tarde, surge a disco-teca NB. Situada atrás dos paços do conce-lho, este espaço é ain-da hoje uma referência na noite da cidade, as-sumindo-se como um

espaço de convívio e diversão, que junta no mesmo local pessoas tão di ferentes e com uma faixa etária entre os 16 e os 35 anos.

Mais tarde surge o bar Re i tor ia , em Ju-gueiros. Feito a pen-sar nos estudantes e proporcionando-lhes q u a l i d a d e a p r e ç o s acessíveis, o Reitoria oferece a quem o vi-sita uma ofer ta muito diversi f icada em ter-mos de animação, num espaço alargado e de-corado de acordo com estas premissas.

Também do grupo NB é o bar 19X, no Mer-cado 2 de Maio. Com uma esplanada locali-zada num local estra-tégico, este bar chama até si um leque diversi-ficado de pessoas que

aprove i tam o seu espa-ço ex ter ior p a r a r e l a -xar e diver-tir nas noi-t e s m a i s quentes de Verão.

O u t r o espaço de referência, inaugura-do no ano passado, é o P a -l a t o , u m w i n e b a r que prima pela qualidade dos vi-nhos que disponibiliza, elegendo e dando pre-ferências às regiões do Douro e Dão. Este es-paço, aber to em par-ceria com a Casa Arou-quesa, tem igualmente à disposição dos visi-

tantes pequenos pe-t i s c o s , c o m o s e j a m tapas.

Mas nem só de Viseu vive o grupo NB. A polí-tica de alargamento da empresa levou a que fosse aber ta, no ano passado, em Coimbra

a d isco-teca NB e em breve o mesmo vai acontecer na Figueira da Foz.

Também para breve está a inauguração de uma discoteca no cen-tro comercial Palácio do Gelo, do grupo Vi-

sabeira. O seu nome é Ice Club e tem inaugu-ração prevista para o mês de Agosto.

Uma mão cheia de “Noites Bibas”

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4BARES & ESPLANADASSUPLEMENTO

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H e r d a n d o o n o m e da rua onde se esta-be leceu, o ca fé Eça de Quei rós é um es-paço mu l t i face tado, que apresenta diferen-tes ambientes para to-dos os t ipos de gos-tos. Conhecido por ter d i spon íve is ma is de 140 variedade de chás e infusões, no Eça de Queirós é também pos-sível almoçar e jantar várias especialidades,

como bifes e francesi-nhas.

C o m h o r á r i o a l a r-g a d o , f e c h a n d o a s suas portas apenas às 02h00 da manhã, o Eça de Queirós é um local movimentado e decora-do segundo a temática do conhecido escritor que viveu em Portugal no século XX.

Adaptando a deco-ração a diferentes fes-tas temát icas, como

o D ia do Namorados ou o Carnaval, o Eça de Queirós apresenta condições excepcio-nais para ver futebol e, por exemplo, jantar ao mesmo tempo.

De cariz familiar, os proprietários Vítor e Ali-ce Rocha preparam-se para abrir brevemente mais um espaço na ci-dade de Viseu, nomea-damente na zona ribei-rinha.

Eça de Queirós: um espaço polivalente

O café/bar Maionese nas-ceu em Repeses em 2005 e desde logo assentou a sua actuação na aposta diversificada de refeições variadas e rápidas.

Contando com uma sala com cerca de 320 metros quadrados e empregando cerca de 12 colaborado-res, no Maionese é possí-

vel fazer uma refeição ba-rata e económica durante todos os dias da semana e sempre até às 02h00 da manhã.

Contando com a visi-ta diária de um público essencialmente jovem, o espaço disponibiliza, a par das refeições que re-presentam cerca de 80 por cento da facturaçãodiária, lugar de animação e jogos, nomeadamente snooker e condições ex-

cepcionais para a visuali-zação de jogos de futebol, com televisões de grande dimensão.

Seguindo uma política de alargamento, o Maio-nese abriu em 2008 um segundo espaço no cen-tro comercial Forum Viseu, onde é possível provar, igualmente, as especialida-des gastronómicas, como tostas e hambúrgueres fei-tas a partir de receitas ori-ginais.

Maionese: vai uma dentada?

O O bv i a m e n te b a r s i tua -se na zona da S é d e V i s e u , m a i s c o n c r e t a m e n t e n o Largo Pintor Gata.

Com um ambiente e d e c o r a ç õ e s m o d e r-nas , no Obv iamente é p o s s í ve l o u v i r to -d o s o s g é n e r o s d e mús ica , d ia r iamente até às 04h00 da ma-nhã.

Com petiscos varia-dos disponíveis, que

v ã o d e s d e o s h a m -burgueres, cachorros e as famosas batatas f r i tas , o Obviamente t e m a s s u a s p o r t a s aber tas a todo o t ipo de público.

J o v e m e c o m u m a m b i e n te i n t i m i s t a , neste bar é poss íve l escolher as mais va-r iadas bebidas, des-de a singular cerveja até diferentes marcas de whisky.

C o m u m a a p o s -t a f o r t e n a s f e s t a s t e m á t i c a s e n a m ú -sica ao v ivo, nomea-damente com a apre-sentação regu la r de d j ’ s m a i s e m e n o s conhe c idos , no Ob -v iamente é pos s í ve l a p r e c i a r , r e g u l a r -m e n t e , e x p o s i ç õ e s de vár ios ar t istas da r e g i ã o , c o n j u n g a n -do a d ive rsão com a cul tura .

Obviamente: petiscos e música até às 04h00

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BARES & ESPLANADASSUPLEMENTO

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Com dois espaços em Viseu, um inaugurado em 2009 e o segundo aber-to recentemente, o Desi-gual aposta no conceito de esplanada por si só.

Com um bar junto da radial de Santiago, com espaço para cerca de 250 pessoas, este bar tem como alvo um pú-blico mais jovem e apre-senta uma vasta gama de bebidas e comidas rápi-das.

O segundo espaço, junto à Cava de Viriato, ab r iu pa ra che ga r a um público mais velho e disponibilizada uma grande variedade de vi-nhos, tapas e queijos, num espaço mais re-quintado.

Ideais para as noites de Verão, os dois bares apostam na música ao vivo e estão abertos dia-riamente até às 04h00 da manhã.

Desigual: esplanada por excelência

Na Rua da Paz, mesmo no centro da cidade, abriu recentemente o bar The Brothers. O nome nasceu do facto dos dois sócios do espaço serem oriundos de uma família com muitos ir-mãos, ideia que ambos não quiseram deixar de referir aquando da ideia que deu

origem a este bar.Aberto diariamente até

às 02h00 da manhã, o The Brothers apresenta uma vasta lista de refeições, que vão desde as sopas e saladas, servidas ao almo-ço, até às tapas, bifanas e hambúrgueres.

Harmonizando uma de-

coração moderna, que con-siste na referência a várias modalidades desportivas, até um ambiente que lem-bra o ambiente “irish” e “british”, no The Brothers é possível provar uma vasta lista de vinhos, servidos a copo ou em garrafa.

Com uma esplanada que

faz as delícias dos visitan-tes nos dias mais quentes do Verão, o bar aposta na música ao vivo que recebe de 15 em 15 dias.

The Brothers: variedade de comes e bebes

Apaixonada pelas dife-rentes culturas do mun-do, Cristina Brinca é a proprietária do café El Moro, espaço decorado segundo a cultura mar-roquina.

Localizado junto ao R o s s i o , e s t e e s p a -ço apresenta-se como

inovador e original, na medida em que, para além da decoração fiel, disponibiliza chá confec-cionado segundo a re-ceita árabe, bem como outras especialidades gastronómicas importa-das de Marrocos.

Aber to diar iamente

até às 02h00 da manhã, o El Moro apresenta-se como um espaço aco-lhedor e ideal para quem quer relaxar.

No que diz respeito à animação, a demonstra-ção de dança árabe é re-gular aos fins-de-sema-na.

El Moro: culturade Marrocos em Viseu

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6BARES & ESPLANADASSUPLEMENTO

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www.maionesefastfood.com

Palha D’AçoLoca l i zado em Ju-

gue i ros , no coração da vida estudanti l da cidade de Viseu, o Pa-lha D’Aço foi inaugu-rado em 2003 e está aberto diariamente até às 04h00 da manhã . Apostando no conceito de discoteca, este es-paço recebe regular-mente festas temáticas e dj’s nacionais e inter-nacionais, proporcio-nando aos seus v is i-tantes bons momen-tos de diversão.

Livraria da PraçaAberto até às 03h00

da manhã, o L ivrar ia da Praça assume-se como um ba r d i r i g i -do a um público adul-to que procura um es-paço mais calmo para passar um bom boca-do. A ideia assenta na disponibilização de li-vros para consul ta e para venda, numa es-t re ia re lação entre o bar e a cultura l iterá-ria.

Bar da Esquerda e Bar da Direita

Localizados no Mer-cado 2 de Maio, bem n o c e n t r o d a c i d a -de, estes dois bares abrem apenas na épo-ca de verão, disponi-bilizando um vasto es-paço de esplanada a todos quantos visitem estes bares.

LitradasEm Jugueiros, junto

ao Politécnico, é pos-sível visitar o bar Litra-das. Pensado e aber-to a pensar nos estu-

dantes, este bar está aberto diariamente até às 03h00 da manhã , disponibilizando, para além de bebidas, es-paço de jogos.

Palha D’Aço: um grupo, cinco espaços

O b a r / e s p l a n a d a 4 Y o u a b r i u p o r -t a s n a zo n a r i b e i r i -n h a d a c i d a d e e m J u n h o d e 20 0 8 , p o r e s t a s e r u m a z o n a e m b l e m á t i c a d a c i -dade.

Transmitindo a ideia d e c o n t a c t o c o m a natu reza , o 4You fo i pensado pa ra ag ra -dar a todas as faixas etárias, apostando no conceito de esplanada alargada. Realizando

f requentemente fes-tas temáticas, desf i -l e s de moda e com promoções a pensar em todos os v is i tan-tes, o 4You está aber-to até 04h00 da ma-nhã.

4You: a pensar em ti

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Com 12 anos de exis-tência o Estudantino si-tua-se em Jugueiros, uma zona privilegiada da cidade de Viseu no que diz respeito a di-versão.

C o m u m a á r e a d e ma is de 40 0 met ros q u a d r a d o s , o E s t u -dantino disponibiliza a quem o visita três sa-las distintas, com am-b i e n t e s d i f e r e n c i a -dos e que vão desde um espaço de jogos e descontracção até uma sala de maiores dimen-sõe s onde a apos ta está na música ao vivo de bandas alternativas e na apresentação re-gular de dj’s.

A func ionar d ia r ia-mente até às 02h00 da manhã, o Estudantino é um espaço permanente de ensaio de uma tuna académica da cidade e que anima as noites deste bar que é ponto de encontro de estu-dantes.

Com w i -reless dis-ponível em todo o bar, o Estudan-t i n o t e m estado na vangua r-da da uti-l i z a ç ã o da in te r-ne t pa ra d i v u l g a r

e publicar fotografias e informação de festas e espectáculos. Recor-rendo a temáticas dife-rentes, o Estudantino aposta na diferença e na variedade para pro-porcionar a quem o vi-sita noites sempre di-ferentes.

Estudantino: a diferença está na música

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BARES & ESPLANADASSUPLEMENTO

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O Attrium situa-se no Forum Viseu e nasceu, em 2009, no sentido de reapro-veitar um espaço inutilizado dentro daquele centro co-mercial.

Com uma esplanada fe-chada, de modo a que pos-sa funcionar durante todo o ano, o Attrium tem apostado na inovação, nomeadamen-te dos produtos que ofere-ce aos seus vistantes. Utili-zando fruta festa da época, este espaço disponibiliza

desde gelados, cocktails e crepes, bem como caipiri-nhas e cervejas feitas com diferentes sabores.

Palazzo. Com abertu-ra prevista para breve no piso 2 do centro comercial Forum Viseu, o Palazzo pre-tende ser um espaço de di-versão ligada à gastrono-mia. Com uma decoração moderna, neste espaço vai ser possível provar vários tipos de queijo, presunto e morcelas.

Attrium e Palazzo: inovar em gastronomia

4 You Largo Srª da Conceição Ribei-ra – Viseu

Água Benta Largo da Misericórdia, 22 - Viseu

Algo + Rua Augusto Hilário, 51 - Viseu

Attrium Centro Comercial Forum Viseu Piso 1- Viseu

Bar Bica da Sé Largo António José Pereira, 32-34 - Viseu

Bar Grão Mestre Largo António José Pereira, 29 - Viseu

Beagle’s Bar Calçada do Vigia, 4 - Viseu

Canta Latino Coimbrões - São João de Lourosa

Coyote Bar Rua Nova de Jugueiros, 57-59 - Viseu

Desigual Radial de Santiago e Cava de Viriato – Viseu

Eça de Queirós Rua Eça de Queirós (Junto à Loja do Cidadão) – Viseu

El Moro Avenida 25 de Abril – Viseu

Estado D’alma Praça Dom Duarte, 34 - Viseu

Estudantino Jugueiros – Viseu

Factor C Largo Nossa Senhora da Conceição - Viseu

Galeria Bar Praça de Dom Duarte, 37/39 - Viseu

Hangar Estrada da Aeródromo – Viseu

Litradas Avenida José Maria Val de Andrade - Viseu (Coração de Jesus)

Lusco Fusco Rua do Gonçalinho, 46/48 - Viseu

Maionese Repeses e Forum Viseu – Viseu

Minus 5º - Ice Lounge Palácio do Gelo Shopping, Loja -106, Piso -1, Quinta da Alagoa - Viseu

Noite Biba Rua Conselheiro Afonso de Melo – Viseu

Obviamente Bar Largo Pintor Gata, 26 - Viseu

Palha d’Aço Café Bar Rua Nova de Jugueiros, Lote 106

Pit Stop Rua Augusto Hilário, 40 - Viseu

Reitoria Café Rua Doutor António Costa, 20

The Brothers Rua da Paz – Viseu

The Irish Bar Largo Pintor Gata, 7/9 - Viseu

We Love You Mercado Municipal – Viseu

DirectórioDirectório

Tendo completado 13 anos de existência em Viseu, a discoteca Han-gar conquistou já o seu público entre a popula-ção da cidade e arredo-res.

Actualmente encerra-da para remodelação do

espaço, a Hangar reabre no final deste mês com a habitual pista interior e com um espaço exterior aproveitado como espa-ço de dança.

Aberta até às 06h00 da manhã, e com lota-ção para cerca de 1500

pessoas, a Hangar vai continuar a abrir terre-no apostando em festas temáticas e convidados especiais.

Hangar: remodelar para inovar

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negóciosLEMOS & IRMÃOREPRESENTAA SUZUKI EM VISEU

A concessionária Le-mos & Irmão de Viseu é a representante ofi-cial para o distrito de Viseu da marca Suzuki. O anúncio foi feito em comunicado pela Le-mos & Irmão: “O distri-to de Viseu já pode con-tar com a Suzuki de novo e em força, como marca de automóvel e com uma gama ampla de viaturas Suzuki”.

Há já alguns anos que a marca não tinha um representante na região, embora seja reconhecida a sua tradição em Viseu, com o Suzuki Vitara, o Grand Vitara, o Suzuki Santana ou o Samurai.

Com uma larga expe-riência no ramo automó-vel, desde 1947, a Lemos & Irmão é representante em Viseu da Opel, Che-vrolet, Saab e Isuzu, às quais junta agora a Su-zuki. As vendas estão lo-calizadas no Bairro da Barrosa, em Abraveses, e os serviços pós-venda e peças na Avenida da Bélgica.

ESPUMANTE DE MOIMENTA PREMIADO EM COIMBRA

O espuman-te Terras do Demo, da Co-operativa Agrí-cola do Távo-ra, sediada em Moimenta da Beira foi pre-miado com m e d a l h a de prata no concurso n a c ion a l de vinhos “Cidade de Coimbra”. O e v e n -to, promovi-do pela Associação Co-mercial e Industrial de Coimbra, destacou a co-lheita de 2008. “Esta dis-tinção é uma honra para nós”, reconhece o pre-sidente da cooperativa, João Silva. O prémio foi entregue no sábado, dia 3, em Coimbra.

Escola dá música e dança a Mangualde

No centro da cidade de Mangualde desde 2003, o Instituto de Artes Mu-sicais (IAM) é uma esco-la de música e dança com um conceito inovador. Tendo nascido da neces-sidade de suprir uma la-cuna nesta área, o IAM é igualmente uma loja de instrumentos musicais, criada inicialmente para satisfazer as necessidades dos alunos, mas que entre-tanto se tornou na única loja a comercializá-los no concelho de Mangualde.

Empregando sete co-laboradores - dois pro-fessores de dança e cin-co professores de música - o IAM ocupa uma área de cerca de 250 metros quadrados e tem, neste ano lectivo, mais de 200 alunos inscritos, que vão desde os quatro anos até à idade sénior. “Recebemos muitas inscrições de pes-soas reformadas que, por terem mais tempo agora se dedicam à música”, ex-plica Claúdia Santos, pro-prietária da escola.

Com flexibilidade de horário e a funcionar de segunda a sábado, o IAM apoio o seu método de ensino numa conjugação saudável entre a teoria musical e a prática, sendo o ensino da viola e da ba-

teria as aulas mais procu-radas.

No que diz respeito á dança, a procura vai para o hip-hop, mas a escola oferece ainda os ritmos brasileiros e a dança do ventre.

Com abertura prevista na cidade de Viseu para breve, a escola tem desen-volvido um trabalho jun-to dos infantários do con-celho, no sentido de ini-ciar o ensino da música nas crianças a partir dos três anos, despertando-as e sensibilizando-as para a importância desta dis-ciplina.

Festa de encerramen-to. Para o próximo dia 24, no pavilhão Expocen-ter de Viseu, está agen-dada a festa de encerra-mento do ano lectivo do IAM. Numa tarde que promete ser de muita animação, todos os alu-nos terão oportunidade de mostrar aos amigos e familiares o trabalho que desenvolveram ao longo deste último ano, havendo espaço para de-monstração de música e dança.

Raquel [email protected]

A Guitarra é o instrumento mais procurado

O desafio do TOC: par-ceiro do órgão de gestão

Clareza no Pensamento

As recentes alterações na contabilidade, com a intro-dução do Sistema de Nor-malização Contabilística (SNC) a partir de Janeiro de 2010, e no Estatuto da Or-dem dos Técnicos Oficiais de Contas (EOTOC) desa-fiam o Técnico Oficial de Contas (TOC) a um papel mais pró-activo e exigente.

Apesar da contabilidade continuar a ser da responsa-bilidade do órgão de gestão (que em empresas de redu-zida dimensão se confunde com o “dono” que é simul-taneamente o gerente) o ar-tigo 6º do EOTOC alarga o âmbito das funções do TOC. Para além das inerentes à re-gularidade técnica contabi-lística e fiscal, assume a res-ponsabilidade pela supervi-são dos actos declarativos para a segurança social e para efeitos fiscais relacio-nados com o processamento de salários. Compete ainda ao TOC exercer funções de consultoria nas áreas da contabilidade, da fiscalidade e da segurança social; inter-vir, em representação dos sujeitos passivos por cujas contabilidades sejam res-ponsáveis, na fase graciosa do procedimento tributá-rio, no âmbito de questões relacionadas com as suas competências específicas; desempenhar quaisquer ou-tras funções definidas por lei (…).

O EOTOC reforça o inte-resse público da profissão, o reconhecimento da socieda-de em geral e dos empresá-rios em particular. O TOC, com o alargamento da sua intervenção, tem um me-lhor conhecimento do ne-gócio da entidade, passando a ser um parceiro na toma-da de decisão, acrescentan-do valor – ajudando o órgão de gestão a percepcionar adequadamente os riscos e oportunidades do seu ne-gócio (antecipando os pro-blemas), com informação atempada e útil para a to-mada de decisão.

Para corresponder às exi-gências do SNC, o TOC tem de conhecer a realida-

de objectiva do negócio que a Contabilidade expressa. Tem de conhecer melhor as necessidades de cada clien-te (ou entidade patronal), in-cluindo o ambiente interno e externo onde opera. A sua grande aposta terá de ser na formação, não só para si pró-prio (e equipa, se for o caso) como também para os seus clientes a fim de poderem “falar” a mesma linguagem (incluindo a linguagem téc-nica imprescindível).

Neste momento, alguns leitores perguntarão: a que preço? Qual o valor dos ho-norários quando há uma concorrência no mercado entre os TOC (e que é proi-bida!)? Cabe a cada um assu-mir a responsabilidade pela escolha que faz, já que é su-pervisionado pela OTOC no que respeita à qualidade do serviço prestado (ver Regu-lamento de Qualidade). O nº 6 do Artigo 52º do ETOC re-fere que os técnicos de con-tas devem cobrar honorá-rios adequados à complexi-dade, ao volume de trabalho, à amplitude da informação a prestar e à responsabilidade assumida pelo trabalho exe-cutado. Aliás, é a razão pela qual o TOC, no âmbito da prestação de serviços, está dispensado da afixação pre-ços praticados (no âmbito da “Lei da Concorrência”). No ponto seguinte, refere que a prática injustificada de honorários não adequa-dos aos serviços prestados é contrária ao princípio de lealdade profissional, puní-vel nos termos do Estatuto – trata-se de uma infracção disciplinar.

O novo Estatuto não é compatível com o facilitis-mo ou o “deixa andar”. É a hora da mudança de atitude perante a profissão a fim de poder merecer o respeito de todos. O mais importante é o bom uso da informação contabilística para a gestão das entidades, quer por par-te do TOC quer pelo órgão de gestão.

(http://clarezanopensamento.blogspot.com)

Isabel MartinsDocente de Contabilidade e

Auditoria na ESTGV

Inovação∑ Instituto conjuga ensino da música e dança com venda de instrumentos musicais

A Finiclasse Viseu, apre-sentou nos dias 6, 7 e 8 o novo modelo mercedes-Benz SLS AMG “Asas de Gaivota” aos seus clientes da região.

O super desportivo da Mercedes é um automóvel com uma estética pura e dis-tinta, condução dinâmica, enaltecendo a funcionalida-de do dia a dia e a segurança Mercedes-Benz

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13Jornal do Centro09 | Julho | 2010

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desportoVisto e Falado

Vítor [email protected]

Cartão FairPlay Pelo segundo ano con-

secutivo o Rugby Clu-be Viseu sagrou-se Cam-peão Nacional de Equipas Emergentes- rugby 15. O bi-campeonato foi conquista-do, na última jornada, em Coimbra, frente à equipa de Abrantes, com um em-pate sem pontos. Parabéns ao Rugby Clube de Viseu e todos quantos estão envol-vidos nesta modalidade no Distrito.

Cartão FairPlay O trabalho e a paixão são

características intrínsecas do Clube Futebol Os Re-pesenses. As crianças e jo-vens têm tido neste clube um espaço único e muito sui generis para a prática do futebol. Agora um so-nho tornou-se realidade para o clube e para a pró-pria freguesia de Repeses. Com o apoio da CMV, o Es-tádio Montenegro Macha-do já tem relvado sintético e os jogadores têm agora melhores condições para o seu desenvolvimento.

Cartão VermelhoNão é possível deixar de

dizer que a obra feita no Fontelo não merece qual-quer tipo de reparo. Os campos de futebol e volei de praia estão feitos. Uma estrutura bonita. Agora há que os rentabilizar. Mas continua-se a afirmar que não era isto que as crian-ças e os jovens desportistas precisam. Deve haver prio-ridades. Pôr perfume sem tomar banho, não dá bom resultado.

Visto

Rugby Clube Viseu

Os Repesenses

Fornos de Algodres

Futebol

A Luís Caiado foi um dos despromovidos

Futebol

Árbitros de Viseu longe da elite Longe vão os tempos em

que a arbitragem viseen-se tinha representação no Quadro Nacional de 1ª Ca-tegoria.

Nomes como Donato Ramos e Isidoro Rodrigues tardam em ver sucessores à altura.

A divulgação da lista de árbitros do Quadro Nacio-nal, tem apenas três nomes: Luís Miguel Pais Ramos, que se manteve, e os pro-movidos António Carlos Ferreira Cardoso e Nuno Miguel Fernandes Vaz. São todos árbitros de 3ª Cate-goria, longe por isso da eli-te da arbitragem nacional, dos que estão habilitados a apitar jogos das competi-

ções profissionais.Luís Caiado, Luís Caeta-

no, Nuno Ventura e Nuno Silva foram despromovidos ao Quadro Regional.

Luís Caiado, filho de João Caiado, presidente do Conselho de Arbitragem da Associação de Fute-bol de Viseu, chegou a ser apontado como uma das esperanças da arbitragem viseense para uma chega-da à 1ª categoria. A sua car-reira sofreu agora um sé-rio revés.

Menos cinzento o Qua-dro Nacional Feminino, onde há duas represen-tantes viseenses entre as 25 que o constituem: Olga Marisa Martins Almeida e

Tércia Mara Esteves San-tos.

No Quadro de Árbitros Assistentes, Carlos Manuel Mendes Pereira, Duarte Miguel Elias Pinheiro e Luís Armando S. Ribeiro Castaínça estão entre os de 2ª Categoria

Finalmente, ao nível do Quadro Nacional de Árbi-tros de Futsal, a Associa-ção de Futebol de Viseu, e o seu Conselho de Arbitra-gem estão representados por Ricardo Filipe Pereira Santos, na 2ª Categoria, e por Francisco Henriques da Costa e Ricardo Jorge Duarte Casal na 3ª Cate-goria.

Gil Peres

Golfe

Academia de Golfe no Príncipe PerfeitoO Complexo Desporti-

vo Principe Perfeito em Ca-banões, Viseu, tem desde on-tem, quinta-feira, uma Aca-demia de Golfe.

O espaço, que pertence à Visabeira Turismo, é na pers-pectiva dos seus responsá-veis “destinado essencial-mente ao treino de golfe, sendo uma academia de for-

mação que permitirá o incre-mento e desenvolvimento da modalidade na região”.

A Academia de Golfe in-clui Driving Range, Putting Green, Bunker Shot e outras estruturas de apoio.

Este tipo de estruturas, pouco habituais em Portu-gal, são presença habitual nas grandes cidades do Mundo,

porque permitem a prática do golfe, sem o recurso aos greens dos campos.

Estas estruturas são espa-ços de treino por excelên-cia, onde os golfistas podem aprimorar a técnica, mas também são capazes de pro-porcionar momentos de pura descontração e relaxamento aos praticantes. GP A Driving Range será uma das valias do espaço

“Os Repesenses”

Relvado era sonho antigo

“Um presente maravilho-so”, foi como António Lopes, presidente do Clube de Fute-bol “Os Repesenses” classifi-cou o relvado sintético inau-gurado no Estádio Montene-gro Machado.

É a concretização de um sonho do clube e de uma pro-messa da autarquia, feita em 2004, e que chega por ocasião do 82º aniversário da popu-lar colectividade. Um clube

com provas dadas na forma-ção, e de onde saíram nomes grandes do futebol nacional, dos quais Paulo Sousa é o seu exemplo mais notável.

Custou cerca de meio mi-lhão de euros, financiado pela Junta de Freguesia e pela Câmara de Viseu, e dá ao clube condições para uma utilização intensiva por par-te das suas várias equipas de formação. GP

Natação

Miúdos do Académico brilham em Rio Maior

Zé Luís Gabriel foi atleta em destaque no Campeo-nato Regional de Infan-tis da Associação de Na-tação de Aveiro, e trouxe para Viseu cinco títulos pessoais.

O nadador venceu no primeiro dia de competi-ção os 400 Estilos e 400 Livres. No segundo dia foi o mais rápido nos 200 Li-vres e 200 Estilos, termi-

nando com a vitória nos 200 Mariposa.

Zé Luís Gabriel contri-buiu ainda, para as três vi-tórias do Ac.Viseu nas es-tafetas.

No balanço desta prova em Rio Maior, a natação do Académico de Viseu conseguiu um total de 14 medalhas: nove vitórias, três vice-títulos e dois ter-ceiros lugares. GPA Luís Gabriel

Despromoções ∑ Quatro árbitros fora do Quadro Nacional

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culturas

VISEUFORUM VISEU (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 17h30, 21h10, 23h50 (6ª e Sáb.)Príncipe da Pérsia(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h20, 17h20, 21h00, 00h00 (6ª e Sáb.)Sexo e a Cidade 2(M16) (Digital)

Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 14h40Nanny Mcphee VP

(M6) (Digital)

Sessões diárias às 14h10, 16h40, 19h10, 21h40, 00h30 (6ª e Sáb.)Ela é Demais Para Mim(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 13h40,16h05, 18h30, 22h00, 00h40 (6ª e Sáb.)Plano B...ebé!(M12) (Digital)

Sessões diárias às 15h00, 17h50, 21h30, 00h20 (6ª e Sáb.)

A Saga Twilight - Eclipse(M12) (Digital)

Sessões diárias às 11h30 (Dom.), 14h00, 16h20, 18h45, 21h50, 00h10 (6ª e Sáb.)Shrek Para Sempre!(M6) (Digital3D)

PALÁCIO DO GELO (LUSOMUNDO)Sessões diárias às 14h00, 16h50, 21h00, 00h05 (6ª e Sáb.)A Saga Twilight - Eclipse(M12) (Digital)

Sessões diárias às 14h30, 17h50, 21h10, 00h10 (6ª e Sáb.)Atraídos Pelo Crime(M16) (Digital)

Sessões diárias às 11h20 (Dom.), 14h10, 16h20Marmaduke VP(M4)

Sessões diárias às 13h20, 16h00, 18h40, 21h20, 00h20 (6ª e Sáb.)Princípe da Pérsia(M12)

Sessões diárias às 18h30, 21h40, 00h30 (6ª e Sáb.)A Mulher do Viajante do Tempo(M12Q)

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Sessões diárias às 11h00 (Dom.), 13h40, 15h55, 18h10, 21h30, 23h50 (6ª e Sáb.)Shrek Para Sempre!(M6) (Digital 3D)

Arcas da memóriaexposVISEU∑ FNACAté dia 3 de SetembroExposição de fotografia “Fotografias de Rodagem do Cinema Português”, do Museu do Cinema.

SANTA COMBA DÃO∑ Casa da CulturaAté dia 31 de AgostoExposição “Arte e Vida... Vida e Arte”.

SERNANCELHE∑ Centro Municipal de Ar-tesAté dia 31 de JulhoExposição de artes decora-tivas, de Maria Odete San-tos .

VILA NOVA DE PAIVA∑ Auditório MunicipalAté dia 31 de JulhoExposição de pintura “Dou-ro a Cores”, de Alexandre Araújo.

∑ Posto de TurismoAté dia 31 de JulhoExposição de artesanato “Marisa Acessórios e Deco-ração”, de Marisa Batista.

TONDELA∑ ACERTAté dia 20 de SetembroExposição de fotografia “As Entranhas de Judas”, de Miguel Valle de Figueiredo.

MORTÁGUA∑ Centro de Animação CulturalAté dia 1 de AgostoExposição internacional de cartoons “Água com Hu-mor”, do Museu Nacional de Imprensa.

roteiro cinemas

Os bichos da Arcade Noé que fi caram

na minha aldeia

Estreia da semana

Shrek Para Sempre! - Saudo-so dos bons velhos tempos em que se sentia um “ogre a sério”, Shrek é levado a fazer um pacto com o falinhas mansas, Rumpels-tiltskin. Subitamente, vê-se numa distorcida versão alternativa de Bué-Bué Longe onde os ogres são perseguidos, Rumpelstiltskin é rei e o Shrek e a Fiona nunca se co-nheceram

Destaque

Está patente no piso 2 do centro comercial Forum Viseu, até ao próximo dia 18 de Julho, uma exposição promo-vida pelo Núcleo de Ar-quitectos da Região de Viseu (NARV).

Com o principal ob-jectivo de evidenciar o papel da criatividade e qualidade dos projec-tos como valores fun-damentais para ultra-passar as actuais con-tingências económicas que têm afectado o país, nomeadamente o sector da construção civil, esta mostra é composta por 32

painéis com fotografias, desenho e texto e ain-da por quatro maquetes tridimensionais, da au-toria de 17 expositores - 12 em nome individual e cinco projectos colecti-vos.

“Esta é a segunda ex-posição que o NARV promove e que se propõe realizar anualmente”, conta Keil do Amaral, presidente do núcleo, evidenciando o carácter itinerante desta mostra constituída por projec-tos ainda no papel e por fotografias de obras já realizadas.

Segundo o presidente do NARV, no país nun-ca houve a preocupação dos projectos serem as-sinados pelos arquitec-tos, tendência que tem vindo a ser contraria-da. Por outro lado, “é es-timulante”, diz Keil do Amaral, mostrar ao pú-blico as obras “interes-santes” que o NARV tem desenvolvido, ao mesmo tempo que tem oportuni-dade de recolher as opi-niões de quem as obser-va.

Raquel [email protected]

Arquitectos em exposição no Forum Viseu

Arquitectos ∑ 17 expositores apresentam 32 painéis e quatro maquetes

Num dos últimos sába-dos fui com minha neta ao Jardim Zoológico de Lisboa onde muitas vezes levei meus filhos quando eles andavam pela mes-ma idade. Mas desta vez, não sei porquê, eu tive pena da sorte daqueles bichos, de alguns pelo menos, ali meio perdi-dos sob o olhar estranho e perturbador dos huma-nos que habitam com eles o mesmo planeta. Tive pena dos leões e lembrei o porte airoso de um rei governando a sua selva, tive pena das onças e das gazelas que deviam an-tes correr no chão cresta-do da savana, dos bison-tes que envelhecem an-tes do tempo sem que se tenha ouvido o troar dos seus passos no ondear das pradarias, até da po-bre anaconda adormeci-da nas águas sujas de um pântano sem ter podi-do mergulhar nas águas fundas do rio Amazonas. E até dos pequenos suri-cates tive pena, daquele olhar que parecia men-digar outra liberdade, dessa lembrança das lu-ras resguardadas na terra endurecida dos bosque-jos. E eu lembrei-me dos bichos que a Arca de Noé

despejou na minha aldeia antes de tocar, mais lon-ge, o cimo aplanado de um monte da Arménia. Das ovelhas saindo pela madrugada ou acarradas à hora do calor, das tur-bulentas manadas de ca-bras, dos bois pachorren-tos, gigantes que domi-navam os caminhos da aldeia por onde passea-vam carros a chiar, dos lobos no monte, das rapo-sas escapando aos cães, dos texugos, lontras e toi-rões, e das lebres fugindo. E das rolas, dos gaios, dos corvos, dos estorninhos, das milheiras, dos ferrei-ros, das andorinhas, dos pardais, das corujas nos outeiros ao anoitecer e do voo cego dos morce-gos. E das rãs, dos grilos, das cigarras e dos ralos a cantar, e das libelinhas e dos cavalinhos d’el-rei, e dos bichos de conta e das lagartas dos pinheiros, das joaninhas e das co-bras que abandonavam as peles gastas nos silva-dos, e dos lagartos esten-didos ao sol, e dos ouri-ços-cacheiro e dos grilos nos buracos da margem dos ribeiros. Eram mais de mil. Tinham, por ho-rizonte, o mundo todo como nós.

Alberto CorreiaAntropólogo

[email protected]

Está patente até ao próximo dia 1 de Agosto, no Centro de Animação Cultural de Mortágua, a exposição “Água com Humor”. Trata-se de uma mostra de mais de 100 cartoons, oriun-dos de vários países, que alertam para a crescente escassez de água no mundo.

D Exposição em Mortágua alerta para escassez de água Jornal do Centro09 | Julho | 2010

15

Page 24: Jornal do Centro - Ed434

CULTURASO Auditório Municipal Carlos Paredes, de Vila Nova de Paiva, abre as suas portas amanhã, às 21h30, para receber um espectáculo musical com jovens músicos. O concerto tem entrada livre e é orientado pela professora Patrícia Luís.

DJovens músicos dão concerto em Vila Nova

AO VIVOPEDRO DUVALLE E QUORUM∑ Sexta 9 Julho 21h30 Construído com referên-cias tão díspares que vão desde o Pop, Rock, Blues ou até Country, o projecto de Pedro Duvalle é composto por temas originais. Todos estes componentes estão presentes na digressão de 2010 que promete levar pelos palcos portugueses a música e boa disposição contagiante de Pedro Du-valle e dos Quorum, que o acompanham em palco.

AO VIVOPHAMAMUNDO À JANELA∑ Sábado 10 Julho 19h00 Os Phama juntaram-se em Junho de 2008 com o ob-jectivo de criar música por prazer, original, criativa e na língua mãe: o Português. Oriundos de Vila do Conde, a banda, vencedora do VIII Concurso de Bandas de Garagem da FAP lança no Fórum Fnac o Ep de estreia

Mundo à Janela.

AO VIVOYOLANDA SOARESMETAMORPHOSIS∑ Domingo 11 Julho 17h00 Multifacetada e extre-mamente ágil, Yolanda Soares é uma artista global. Deambula entre a música clássica e o fado e a electrónica e o rock, com vocalizações em inglês, alemão, italiano e português, ora puro ora misturado com latim. Metamorphosis, o seu se-gundo trabalho, comprova toda esta polivalência e multiculturalidade.

PROJECÇÃOMELHOR BANDA SO-NORAQUEM QUER SER MI-LIONÁRIO? UM FILME DE DANNY BOYLE∑ Terça 13 Julho 21h00Jamal Malik está apenas a uma pergunta de ganhar uma fortuna na versão indiana de “Quem Quer Ser Milionário?”. Irá este jovem oriundo dos bairros de lata de Bombaim ganhar ou perder tudo, incluindo o seu grande amor? Venceu oito óscares da Academia em 2009, incluindo de Me-lhor Banda Sonora compos-ta por A. R. Rahman.

agenda cultural fnac

cartaz fim-de-semanaVISEU

∑ Mercado 2 de Maio | Dia 10, pelas 22h00Espectáculo de teatro comédia “Super Silva”, Com Tozé Martinho, Miguel Dias e Patrícia Cardoso.

MANGUALDE

∑ Centro Recreativo e Cultural de Santo André | Dia 9, pelas 21h30Actuação do Grupo de Cantares de Pindo e Grupo de Cetos- Castro Daire.

LAMEGO

∑ Teatro Ribeiro Conceição | Dia 10, pelas 21h30Espectáculo de teatro “Vila Cacimba”, do Trigo Limpo teatro ACERT.

O Salão de Exposição da Biblioteca Munici-pal de Mangualde aco-lhe, até ao próximo dia 15, uma mostra dos tra-balhos de pintura do ar-tista Duarte Ribeiro.

N a t u r a l d o B r a -

s i l , mas a v iver em Ma ng ua lde desde a sua juventude, o ar-tista considera-se um autodidacta e exterio-riza nas suas obras, que agora podem ser apreciadas, o seu sen-

tir paisagista, apresen-tando pinturas a óleo e em acrílico, onde ma-nifesta a sua sensibili-dade artística e visual, projectadas com cores que manifestam vida e movimento.

Mangualde recebe exposição de artista da terra

Destaque

De 11 a 18 de Julho a vila de Oliveira de Fra-des está em festa.

As festas do conce-lho iniciam-se este do-mingo com um dia re-cheado de activida-des desportivas, que vão desde demonstra-ções de paraquedismo, freestyle e concentra-ção de camiões.

Para o segundo dia, segunda-feira, está mar-cado um espectáculo da dupla Quim Roscas e Zeca Estacionâncio. Na terça-feira, dia 13, a par-tir das 20h30, tem lugar o início dos “Jogos Tra-dicionais Inter-Fregue-

sias” e às 22h00 sobe ao palco o espectáculo “Cantigas do Festival”.

Para dia 14, Dia da Ju-ventude, o Largo da Fei-ra de Oliveira de Frades recebe a banda Teen Spirits, liderada pelo cantor Nuno Norte.

Rita Guerra sobe ao palco no dia 17 às 22 h30 e para o último dia está marcado um espectácu-lo do cantor português Toy, às 22h30, ao qual se segue um espectáculo piro-musical que encer-ra as festas.

Raquel [email protected]

Música e desporto marcam festas de Oliveira de FradesConcelho∑ Festas decorrem de 11 a 18 de Julho, no Largo da Feira

A A banda Teen Spirits marcam presença em Oliveira de Frades

Artes

Jornal do Centro09 | Julho | 2010

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O grupo de teatro Tri-go Limpo, da Associação Cultural e Recreativa de Tondela, vai estar presen-te, entre os dias 15 e 25 de Julho, na terceira edição do Festival de Teatro da Língua Portuguesa (FES-TLIP), que decorre na ci-dade do Rio de Janeiro, no Brasil.

O FESTLIP é um festival que reúne os oito países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, desen-

volvendo um trabalho de promoção do português, nomeadamente através do teatro.

O Trigo Limpo apresen-ta, no FESTLIP, o espec-táculo “Chovem Amores na Rua do Matador”, que conta a história de Baltazar Fortuna que regressa a Xi-govia para matar saudades dos seus ex-amores. Este é um texto poético, desen-volvido por José Eduardo Agualusa e Mia Couto. RR

Teatro do Trigo Limpo marca presençaalém-fronteiras

Alunos da Mariana Seixas na final do FOOD 4U

O spot vídeo intitulado (UN) TUNNED rea-lizado pelos alunos do terceiro ano do curso de Multimédia da Esco-la Profissional Mariana Seixas (EPMS) de Viseu foi seleccionado para ser apresentado a concur-so na final do concurso FOOD 4U 2010.

Este concurso é orga-nizado anualmente pelo Governo Italiano e tem como objectivo a sensibi-

lização dos públicos es-colares e do público em geral para a necessidade de uma alimentação sau-dável.

Nos cinco anos em que o concurso, a que po-dem concorrer alunos de mais de 16 mil esco-las europeias, foi aberto a Portugal, a EPMS teve trabalhos de alunos seus em quatro finais e já con-quistou dois primeiros prémios.

Variedades

Teatro

Page 25: Jornal do Centro - Ed434

CULTURAS

viseu antigo“A inauguração do Centro Democrático” (VII)

OPINIÃO

Humberto Liz

Continuo com a trans-crição do brilhante dis-curso produzido por José Perdigão na solene inau-guração do “Centro De-mocrático”.

É um escriptor de ra-ros meritos, e como ora-dor, então, inexcedivel o encanto litterario com que dá vulto ás mais for-mosas concepções do es-pirito.

Não sou eu que o digo pois bem a meu pezar me falha o alento e com-petencia para a aprecia-ção, é a voz unanime de quantos teem tido o de-licado prazer espiritual de ouvi-lo.

A par d estes quilates de intelligencia, tem V. Exª uma alma magnani-ma onde cabem á von-tade o amor pelas cre-anças, o apostolado da instrucção, e o enterne-cimento pelas miserias do povo.

Mas, e apezar de todas estas qualidades, cada uma das quaes seria bas-tante para engrandecer uma divindade, V. Exª que as reune todas, pos-sue ainda um titulo mais insigne e glorioso de pro-

pagandista- é o exemplo da sua vida immaculada.

V. Exª que já occupou uma alta situação poli-tica, V. Exª que poderia querendo gosar todas as complacencias do regí-men- que para infeleci-dade nossa nos rege ain-da- prefere gastar a sua inergia, a sua actividade, a sua vida nas luctas pelos bons principios, mostran-do em tudo e sempre, que não o propele a ambição, nem o interesse, e que se segue intrepido pelo ca-minho da Republica, da Verdade e da Justiça, é so-mente e muito somente por amor da Republica, da Verdade e da Justiça.

Muito obrigados sr. Dr. Bernardino Macha-do, muito obrigados pelo orgulho que sentimos ao tel-o junto de nós.

E o mestre, é o apostolo é o amigo.

Será o nosso guia.

A sua presença ergue-se-nos o coração mais para o alto, um forte so-pro de Liberdade o toni-fica.

Saberemos trabalhar, saberemos luctar.

Temos meus amigos e correligionarios, de cor-responder á gentileza

com que fomos distin-guidos.

O caminho está traça-do, não pode haver hesi-tações; desmascarado e julgado o funesto e sinis-tro regímen monarchico, o civismo, o nosso pro-prio interesse, o dever de preparar aos nossos filhos uma patria á altu-ra dos destinos humano, nos dictam a lei. E` para frente - cheios de amor, intrepidez e animo va-ronil; porque, como pro-clamou um grande revo-lucionario que vive e vi-verá sempre na memoria dos democratas. –o im-mortal Gambetta- até a moral se oppõe a qual-quer transigencia com um poder formado so-bre o crime e sustentado pela corrupção.

Saudemos pois o Dou-tor Bernardino Macha-do, abrangendo n essa saudação o dr. Joaquim Martins Teixeira de Car-valho, luctador de grande tempera, coração amora-vel e espirito lucidissimo, e illustre redactor da Re-sistência de Coimbra, a quem tanto deve já a cau-sa republicana e que infe-lizmente, o seu precario estado de saude, não lhe permitiu, como tanto de-sejava, vir honrar a nossa

festa com a sua querida presença e devotada co-operação.

Por egual saudemos os corregilionarios e ami-gos que de longe vieram abrilhantar a festa mo-destissima sim, mas sin-cera, pura e leal de to-dos os republicanos de Vizeu.

Viva o dr. Bernardino Machado.

Viva a republica por-tugueza.

A José Perdigão

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Jornal do Centro09 | Julho | 2010

17

Na sequência dos três artigos anteriormen-te publicados sobre o «caso de Lamego», essa a complexa luta de pode-res entre a Igreja e o Es-tado que aconteceu en-tre 1901 e 1902, seguimos hoje para o início das suas conclusões, repar-tidas em dois artigos.

De acordo com a po-sição do primeiro jornal diocesano de Viseu, A Folha (1901-1911), após a eleição do Cónego Arru-da pelos restantes mem-bros do Cabido da Sé de Lamego, o Deão Roseira apresentou a sua insatis-fação, uma vez que era o seu nome que vinha es-crito na carta que o Esta-do enviara para a Dioce-se de Lamego, insinuan-do-o, como, de resto, era costume em Portugal.

Esta história entrava cada vez mais no seio da Política, à medida que eram conhecidas as de-clarações do ministro da

Justiça, Artur Alberto de Campos Henriques e os ataques d’ A Folha se faziam ouvir. Esta di-zia que «arvorou-se em anti-papa o ministro da justiça...» perante um episódio que A Folha reclamava como «(...) acto de disciplina ec-clesiastica». Para o jor-nal, o Governo entrara neste processo da esco-lha do Vigário Capitu-lar de Lamego por uma questão política de tro-ca de favores. Tudo fica-va mais nítido quando se sabia que o Deão Dr. Manuel António Lopes da Roseira era o chefe progressista da região de Lamego e, por certo, o seu papel na promo-ção do Partido Progres-sista na zona era mere-cedor de um tal impor-tante cargo.

(No próximo artigo vamos concluir a apre-sentação deste «caso de Lamego»).

A Folha e o «caso de Lamego» – IV

A IMPRENSA EM VIZEUVIZEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

Paulo Bruno [email protected]

Page 26: Jornal do Centro - Ed434

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A chegada da época balnear é também tempo de redobrar a atenção e os cuidados a ter para que se evitem os acidentes com crianças em ambiente aquático. As piscinas, lei-tos de rio e praias são ape-tecíveis para todos, com destaque para as crianças, e, por isso devem ser to-madas precauções.

De acordo com a As-sociação para a Promo-ção da Segurança Infantil (APSI) os casos de mor-te de crianças, sobretu-do por afogamento, não são frequentes, mas acon-tecem infelizmente. Se-gundo dados recolhidos através dos registos da imprensa, em 2009 mor-reram 11 crianças em am-bientes aquáticos em Por-tugal.

Segundo a APSI, os nú-meros e um estudo so-bre eles efectuado reve-lam que os casos mortais acontecem sobretudo com rapazes. As crianças em mais tenra idade, segun-do a mesma fonte, repre-sentam o grupo de maior risco e com mais casos de afogamento e morte.

Os afogamentos em pis-cinas são os mais frequen-tes, embora tenham algu-ma expressão casos ocor-ridos em poços, tanques e rios. A zona norte do país foi a que, em 2009, regis-tou mais casos de morte, enquanto que a sul apenas um caso ocorreu.

Segundo o mesmo estu-do, a maior parte dos ca-sos mortais aconteceram com crianças que estavam acompanhadas por adul-

tos. A maioria dos casos teve lugar em locais perto de residências onde não havia sistemas de protec-

ção adequados.

Raro em Viseu. O co-mandante dos Bombei-

ros Municipais de Viseu, Jorge Antunes, não tem memória de algum caso de morte por afigamento

em Viseu. “Actualmente as piscinas públicas da cidade, Cabanões e Fon-telo, têm nadadores sal-vadores e são cumpridas as normas de segurança exigidas por lei”, garante Jorge Antunes.

Rui Simões, responsá-vel pelo complexo de pis-cinas e parque aquático de Cabanões (explorado pelo grupo Visabeira), confirma a inexistência de casos graves de afo-gamento e a existência de nadadores-salvadores no empreendimento.

“Temos consel hos escritos em vários la-dos e os avisos dos so-corristas”, adianta Rui Simões.

José [email protected]

Crianças na água: todo o cuidado é poucoPrevenção∑ Os afogamentos e acidentes com crianças em ambiente aquático acontecem principalmente no verão

AOs afogamentos em piscinas são os mais frequentes

Jornal do Centro09 | Julho | 201018

Page 27: Jornal do Centro - Ed434

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A Comissão Inter-Con-celhia de Santa Comba Dão e Mortágua do PCP está preocupada com a falta de médicos no primeiro da-queles municípios.

De acordo com um co-municado emitido pelo ci-tado organismo “a situação no Centro de Saúde de San-ta Comba Dão é insusten-tável. Mais de 1.500 pesso-as já estão privadas de mé-dico de família”. Segundo os comunistas, a situação

agrava-se em Nagosela e Treixedo, onde os postos de atendimento “encerra-ram há mais de dois anos”.

O PCP vai pedir explica-ções ao Governo e vai lan-çar um abaixo-assinado exigindo a colocação ime-diata dos médicos em falta e a contratação de outros em substituição de quatro que se reformam em bre-ve.

José Lorena A Falta de médicos leva PCP a tomar medidas

1.500 sem médico em Santa Comba DãoDenúncia∑ Comunistas preocupados com falta de médicos no concelho

A Liga Portuguesa Con-tra o Cancro criou em Viseu uma extensão do Movimento “Vencer e Vi-ver”. Trata-se de um servi-ço que oferece apoio a to-das as mulheres com can-cro na mama. A iniciativa estende-se ainda a fami-liares e amigos, a partir do momento em que os diag-nósticos da doença são co-nhecidos.

A extensão do “Vencer e Viser” funciona no Hospi-tal de São Teotónio às ter-ças e quintas-feiras - das 10h30 às 12h30 - e às sex-tas-feiras, entre as 14 e as 16h00.

O Movimento inclui mu-lheres voluntárias que já

passaram pela experiência do cancro da mama e es-tão disponíveis, segundo a Liga, “para dar um tes-temunho de esperança, aconselhando a mulher a lidar com os seus medos e preocupações”.

A aquisição de material ortopédico a preços redu-zidos é também uma pos-sibilidade facultada pelo Movimento. Assim, as se-nhoras podem ter acesso a próteses, suportes mamá-rios, fatos de banho adap-tados, entre outros produ-tos.

O principal objectivo do Movimento é o de sensibi-lizar para a prevenção do cancro. JL

Movimento “Vencer e Viver” em Viseu

EM CASO DE INTOXICAÇÃO

chamada local808 250 143

Jornal do Centro09 | Julho | 2010 19

Page 28: Jornal do Centro - Ed434

CLASSIFICADOS

RESTAURANTESVISEURESTAURANTE O MARTELOEspecialidades Cabrito na Gre-lha, Bacalhau, Bife e Costeleta de Vitela. Folga Não tem. Morada Rua da Liberdade, nº 35, Falorca, 3500-534 Silgueiros. Telefone 232 958 884. Observações Vi-nhos Curral da Burra.

RESTAURANTE BEIRÃOEspecialidades Bife à Padeiro, Pos-ta de Vitela à Beirão, Bacalhau à Casa, Bacalhau à Beirão, Açorda de Marisco. Folga Segunda-feira (excepto Verão). Preço médio refei-ção 12,50 euros. Morada Alto do Caçador, EN 16, 3500 Viseu. Tele-fone 232 478 481 Observações Aberto desde 1970.

RESTAURANTE TIA IVAEspecialidades Bacalhau à Tia Iva, Bacalhau à Dom Afonso, Polvo à Lagareiro, Picanha. Folga Domin-go. Preço médio refeição 15 euros. Morada Rua Silva Gaio, nº 16, 3500-203 Viseu Telefone 232 428 761. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira) – 6,5 euros.

RESTAURANTE O PERDIGUEIROEspecialidades Peixes Grelhados e ao Sal, Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Assado à Padeiro. Folga Sábado. Morada Quinta do Galo, Lote B R/C Direito, 3500 Viseu. Telefone 232 461 805.Observa-ções Aceita Multibanco.

RESTAURANTE PICANHA REALEspecialidades Rodízio de Picanha. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira, Lote 1 R/C, Tra-vassós de Cima, 3500-187 Viseu Telefone 232 186 386/7 - 917 038 215. Observações Refeições econó-micas ao almoço (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O VISOEspecialidades Cozinha Caseira, Peixes Frescos, Grelhados no Car-vão. Folga Sábado. Morada Alto do Viso, Lote 1 R/C Posterior, 3500-004 Viseu. Telefone 232 424 687. Observações Aceitam-se reservas para grupos.

RESTAURANTE MAJOALEspecialidades Arroz de Pato, Ba-calhau c/ Natas, Grelhados, Fran-go de Churrasco. Folga Segunda-feira. Morada Avenida Capitão Silva Pereira, 3500-208 Viseu. Telefone: 232 431 891 - 964 043 709.

CORTIÇOEspecialidades Bacalhau Podre, Polvo Frito Tenrinho como Man-teiga, Arroz de Carqueja, Cabrito Assado à Pastor, Rojões c/ Morce-la como fazem nas Aldeias, Feijo-cas à maneira da criada do Sr. Abade. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 15 euros. Mora-da Rua Augusto Hilário, nº 45, 3500-089 Viseu. Telefone 232 423 853 – 919 883 877. Observa-ções Aceitam-se reservas; Take-way.

RESTAURANTE O CAMBALROEspecialidades Camarão, France-sinhas, Feijoada de Marisco. Folga Não tem. Morada Estrada da Ra-malhosa, nº 14, Rio de Loba, 3500-825 Viseu. Telefone 232 448 173. Observações Prato do dia - 5 euros.

RESTAURANTE PORTAS DO SOLEspecialidades Arroz de Pato com Pinhões, Catalana de Peixe e Car-ne, Carnes de Porco Preto, Carnes Grelhadas com Migas. Folga Do-mingo à noite e Segunda-feira. Morada Urbanização Vilabeira - Repeses - Viseu. Telefone 232 431 792. Observações Refeições para grupos com marcação prévia.

TORRE DI PIZZAEspecialidades Pizzas, Massas, Carnes. Folga Segunda-feira. Mo-rada Avenida Cidade de Aveiro, Lote 16, 3510-720 Viseu. Telefo-ne 232 429 181 – 965 446 688. Observações Menu económico ao almoço – 4,90 euros.

RESTAURANTE CLUBE CAÇADORESEspecialidades Polvo à Lagareiro, Bacalhau à Lagareiro, Cabrito Churrasco, Javali na Brasa c/ Arroz de Feijão, Arroz de Perdiz c/ Míscaros, Tarte de Perdiz, Bifes de Veado na Brasa. Folga Quar-ta-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Muna, Lordosa, 3515-775 Viseu. Tele-fone 232 450 401. Observações Reservas para grupos e outros eventos.SOLAR DO VERDE GAIOEspecialidades Rodízio à Brasi-leira, Mariscos, Peixe Fresco. Fol-ga Terça-feira. Morada Mundão, 3500-564 Viseu. www.solardover-degaio.pt Telefone 232 440 145 Fax 232 451 402. E-mail [email protected] Observações Salão de Dança – Clube do Solar – Sextas, Sábados até às 03.00 horas. Aceita Multibanco. RESTAURANTE SANTA LUZIAEspecialidades Filetes Polvo c/ Migas, Filetes de Espada com Arroz de Espigos, Cabrito à Padeiro, Arroz de Galo de Cabidela, Perdiz c/ Casta-nhas. Folga Segunda-feira. Morada EN 2, Campo, 3510-515 Viseu. Tele-fone 232 459 325. Observações Quinzena da Lampreia e do Sável, de 17 de Fevereiro a 5 de Março. “Abertos há mais de 30 Anos”. PIAZZA DI ROMAEspecialidades Cozinha Italiana (Pizzas, Massas, Carnes e Vinhos). Folga Domingo e segunda-feira ao almoço. Morada Rua da Prebenda, nº 37, 3500-173 Viseu Telefone 232 488 005. Observações Menu económico ao almoço.RESTAURANTE A BUDÊGAEspecialidades Picanha à Posta, Cabr i to na Brasa, Po lvo à Lagareiro. Acompanhamentos: Batata na Brasa, Arroz de Feijão, Batata a Murro. Folga Domingo. Preço médio por refeição 12,50 euros. Morada Rua Direita, nº 3, Santiago, 3500-057 Viseu. Tele-fone 232 449 600. Observações Vinhos da Região e outros; Aberto até às 02.00 horas.COMPANHIA DA CERVEJAEspecialidades Bifes c/ Molhos Variados, Francesinhas, Saladas Variadas, Petiscos. Folga Terça-feira. Preço médio refeição 8,50 euros. Morada Quinta da Rama-lhosa, Rio de Loba (Junto à Sub-Estação Eléctrica do Viso Norte), 3505-570 Viseu Telefone 232 184 637 - 962 723 772. Observações Cervejaria c/amplo espaço (120 lugares), fácil estacionamento, acesso gratuito à internet.RESTAURANTE D. INÊSEspecialidades Pratos económi-cos de Carne e Peixe. Folga Do-mingo. Preço médio refeição 5 euros. Morada Rua Serpa Pinto, nº 54, 3500 Viseu Telefone 232 428 837 – 232 184 900. QUINTA DO GALO CERVEJARIASEspecialidades Grelhados de Pei-xe e Carne. Folga Domingo. Mora-da Quinta do Galo, Lt3 | Bairro Stª Eugénia, Lt21, Viseu. Telefo-ne 232 461 790 Observações Aberto até às 2h00. O CANTINHO DO TITOEspecialidades Cozinha Tradicio-nal, Petiscos. Folga Domingo. Morada Rua Mário Pais da Costa, nº 10, Lote 10 R/C Dto., Abrave-ses, 3515-174 Viseu. Telefone 232 187 231 – 962 850 771. RESTAURANTE BELOS COMERES (ROYAL)Especialidades Restaurantes Ma-risqueiras. Folga Não tem. Morada Cabanões; Rua da Paz, nº 1, 3500 Viseu; Santiago. Telefone 232 460 712 – 232 468 448 – 967 223 234. Observações Casamentos, bapti-zados, convívios, grupos.TELHEIRO DO MILÉNIOQUINTA FONTINHA DA PEDRAEspecialidades Grelhados c/ Churrasqueira na Sala, (Ao Do-mingo) Cabrito e Aba Assada em Forno de Lenha. Folga Sábados (excepto para casamentos, bapti-zados e outros eventos) e Domin-gos à noite. Morada Rua Principal, nº 49, Moure de Madalena, 3515-016 Viseu. Telefone 232 452 955 – 965 148 341.

EÇA DE QUEIRÓSEspecialidades Francesinhas, Bi-fes, Pitas, Petiscos. Folga Não tem. Preço médio refeição 5,00 euros. Morada Rua Eça de Queirós, 10 Lt 12 - Viseu (Junto à Loja do Cida-dão). Telefone 232 185 851. Ob-servações Take-away.

GREENS RESTAURANTEEspecialidades Toda a variedade de prato. Folga Não tem. Preço médio refeição Desde 2,50 euros. Morada Fórum Viseu, 3500 Viseu. Observações www.greens-restaurante.com

MAIONESEEspecialidades Hamburguers, Saladas, Francesinhas, Tostas, Sandes Variadas. Folga Não tem. Preço médio refeição 4,50 euros. Morada Rua de Santo António, 59-B, 3500-693 Viseu (Junto à Estrada Nacional 2). Telefone 232 185 959.

RESTAURANTE ROSSIO PARQUEEspecialidades Medalhão de Vite-la p/ duas pessoas 800g Pura Al-catra, Bacalhau à Casa, Massa c/ Bacalhau c/Ovos Escalfados, Corvina Grelhada; Acompanha-mentos: Migas, Feijão Verde, Bata-ta a Murro. Folga Sábado à Noite e Domingo. Morada Rua Soar de Cima, nº 55 (Junto ao Jardim das Mães – Rossio), 3500-211 Viseu. Telefone 232 422 085. Observa-ções Refeições económicas (2ª a 6ª feira) – sopa, bebida, prato e sobre-mesa ou café – 6 euros.

FORNO DA MIMIEspecialidades Assados em Forno de Lenha, Grelhados e Recheados (Cabrito, Leitão, Bacalhau). Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 14 euros. Morada Estrada Nacional 2, Vermum Campo, 3510-512 Viseu. Telefone 232 452 555. Observações Casamen-tos, Baptizados, Banquetes; Res-taurante Certificado.

QUINTA DA MAGARENHAEspecialidades Lombinho Pesca-da c/ Molho de Marisco, Cabrito à Padeiro, Nacos no Churrasco. Folga Domingo ao jantar e Segun-da-feira. Preço médio por refei-ção 15 euros. Morada Nó 20 A25, Fragosela, 3505-577 Viseu. Tele-fone 232 479 106 – 232 471 109. Fax 232 479 422. Observações Parque; Serviço de Casamentos.

RESTAURANTE IBÉRICOEspecialidades Grelhados, France-sinhas, Bacalhau à Ibérico, Grelha-da Mista, Vários Petiscos. Folga Não tem. Morada Quinta de Dentro, Lote 79, R/C Dto., 3505-496 Rio de Loba, Viseu. Telefone 232 449 743 – 919 908 984. Observações Refeições económicas; Comida para fora.

RODÍZIO REALEspecialidades Rodízio à Brasilei-ra. Folga Não tem. Preço médio por refeição 19 euros. Morada Repeses, 3500-693 Viseu. Telefo-ne 232 422 232. Observações Ca-samentos, Baptizados, Banquetes; Restaurante Certificado.

RESTAURANTE O POVIDALEspecialidades Arroz de Pato, Gre-lhados. Folga Domingo. Morada Bairro S. João da Carreira Lt9 1ª Fase, Viseu. Telefone 232 087 776. Observações Jantares de grupo.

RESTAURANTE A COCHEIRAEspecialidades Bacalhau Roto, Medalões c/ Arroz de Carqueija. Folga Domingo à noite. Morada Rua do Gonçalinho, 84, 3500-001 Viseu. Telefone 232 437 571. Ob-servações Refeições económicas ao almoço durante a semana.

RESTAURANTE O LEAL CONSSELHEIROChefe de Cozinha Zagallo. Folga Domingo à noite e Segunda-feira. Morada Quinta do Catavejo Lt. 44 Mundão, 3505-582 Viseu. Telefo-ne 232 185 071. Observações 6ª a Domingo - Menu de degustação | 2ª a 5ª - Preço Fixo por pessoa.

RESTAURANTE CACIMBOEspecialidades Frango de Chur-rasco, Leitão à Bairrada. Folga Não tem. Preço médio por refei-ção 10 euros. Morada Rua Ale-xandre Herculano, nº95, Viseu. Telefone 232 422 894 Observa-ções Serviço Take-Away.

PENALVA DO CASTELOO TELHEIROEspecialidades Feijão de Espeto, Cabidela de Galinha, Arroz de Míscaros, Costelas em Vinha de Alhos. Folga Não tem. Preço mé-dio por refeição 10 euros. Mora-da Sangemil, Penalva do Castelo. Observações Sopa da Pedra ao fim-de-semana.

TONDELARESTAURANTE BAR O PASSADIÇOEspecialidades Cozinha Tradi-cional e Regional Portuguesa. Folga Domingo depois do almoço e Segunda-feira. Morada Largo Dr. Cândido de Figueiredo, nº 1, Lobão da Beira , 3460-201 Tondela. Telefone 232 823 089. Fax 232 823 090 Observações Noite de Fados todas as primeiras Sextas de cada mês.

RESTAURANTE PONTO DE ENCONTROEspecialidades Grelhada Mista do Oceanos, Grelhada à Ponto de Encontro, Bacalhau c/ Natas, Bife à Ponto de Encontro. Folga Sábado. Morada Avenida do Sal-gueiral, nº 3, Fojo, Molelos, 3460-211 Tondela. Telefone 232 812 867. Observações Casamentos, Baptizados e outros eventos; Re-feições económicas (Almoço – 2ª a 6ª feira) – 5 e 6 euros.

RESTAURANTE SANTA MARIAEspecialidades Cozido à Portu-guesa, Picanha, Borrego Estufado, Bacalhau Santa Maria. Folga Quarta-Feira. Preço médio por refeição Desde 6,50 euros. Mora-da Avenida da Igreja, nº 989, Ca-nas de Santa Maria, 3460-012 Tondela. Telefone 232 842 135. Observações Refeições económi-cas c/ tudo incluído – 6,50 euros; Refeições p/ fora – 5,50 euros.

RESTAURANTE S. BARNABÉEspecialidades Chanfanas, Comi-da Italiana, Cozinha Tradicional, Arroz de Polvo c/ Gambas Morada Rua dos Bombeiros Voluntários, nº80 - 3460-572 Tondela Telemó-vel 969 723 146. Observações Comida para fora.

STAURANTE PRATO D’OUROEspecialidades Cozinha Regional Morada EN 2, 1189 Adiça 3460-321 Tondela Telefone 232 816 537. Ob-servações Refeições Económicas (2ª a 6ª feira), Refeições p/ fora.

SÃO PEDRO DO SULRESTAURANTE QUINTA DO MARQUÊSEspecialidades Bacalhau c/ Na-tas, Rojões à Beirão, Vitela à Lafões, Tiramisú. Folga Domingo (Dezembro a Junho). Preço médio por refeição 10 euros. Morada Galerias Quinta do Marquês, 2º Piso, Fracção Z (junto ao Pav. Des-portivo Municipal e Piscinas), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 723 815. Observações Refei-ções económicas (2ª a 6ª feira).

RESTAURANTE O CAMPONÊSEspecialidades Nacos de Vitela Grelhados c/ Arroz de Feijão, Vite-la à Manhouce (Domingos e Feria-dos), Filetes de Polvo c/ Migas, Cabrito Grelhado c/ Arroz de Miú-dos, Arroz de Vinha d´Alhos. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio por refeição 12 euros. Morada Praça da República, nº 15 (junto à Praça de Táxis), 3660 S. Pedro do Sul. Telefone 232 711 106 – 964 135 709.

SANTA COMBA DÃO RESTAURANTE TÍPICO O PEDROEspecialidades Mariscos, Gre-lhados e Pratos Regionais. Paelha, Camarão À Pedro, Arroz de Maris-co, Bacalhau Zé Pipo, Carne Porco Alentejana, Naco, Cabrito, Cabi-dela de Galo. Folga Não tem. Mo-rada Rua Principal, nº 11 A, 3440-465 São João de Areias. Telefone 232 891 577 – 964 262 750. Ob-servações Casamentos, Baptiza-dos, Grupos; Espaço Verde.

OLIVEIRA DE FRADESOS LAFONENSES – CHURRASQUEIRAEspecialidades Vitela à Lafões, Bacalhau à Lagareiro, Bacalhau à Casa, Bife de Vaca à Casa. Fol-ga Sábado (excepto Verão). Pre-ço médio por refeição 10 euros. Morada Rua D. Maria II, nº 2, 3680-132 Oliveira de Frades. Telefone 232 762 259 – 965 118 803. Observações Leitão por encomenda.

NELASRESTAURANTE QUINTA DO CASTELOEspecialidades Bacalhau c/ Broa, Bacalhau à Lagareiro, Ca-brito à Padeiro, Entrecosto Vi-nha de Alhos c/ Arroz de Feijão. Folga Sábado (excepto p/ gru-pos c/ reserva prévia). Preço médio refeição 15 euros. Mora-da Quinta do Castelo, Zona In-dustrial de Nelas, 3520-095 Ne-las. Telefone 232 944 642 – 963 055 906. Observações Prova de Vinhos “Quinta do Castelo”.

VOUZELARESTAURANTE O REGALINHOEspecialidades Grelhada Mista, Naco de Vitela na Brasa c/ Arroz de Feijão, Vitela e Cabrito no Forno, Migas de Bacalhau, Polvo e Bacalhau à Lagareiro. Folga Domingo. Preço médio refeição 10 euros. Morada Rua Teles Loureiro, nº 18 Vouzela. Telefo-ne 232 771 220. Observações Sugestões do dia 7 euros.TABERNA DO LAVRADOREspecialidades Vitela à Lafões Feita no Forno de Lenha, Entrecos-to com Migas, Cabrito Acompa-nhado c/ Arroz de Cabriteiro, Polvo Grelhado c/ batata a Murro. Folga 2ª Feira ao jantar e 3ª todo o dia. Preço médio refeição 12 euros. Morada Lugar da Igreja - Cambra - Vouzela. Telefone 232 778 111 - 917 463 656. Observações Janta-res de Grupo.

RESTAURANTE EIRA DA BICAEspecialidades Vitela e Cabrito Assado no Forno e Grelhado. Fol-ga 2ª Feira. Preço médio refei-ção 15 euros. Morada Casa da Bica - Touça - Paços de Vilhari-gues - Vouzela. Telefone 232 771 343. Observações Casamentos e Baptizado. www.eiradabica.com

FÁTIMARESTAURANTE SANTA RITAEspecialidades Bacalhau Espiri-tual, Bacalhau com camarão, Bacalhau Nove Ilhas, Bife de Atum, Alcatra, Linguiça do Pico, Secretos Porco Preto, Vitela. Fol-ga Quarta-feira. Preço médio refeição 10 euros. Morada R. Rainha Santa Isabel, em frente ao Hotel Cinquentenário, 2495 Fáti-ma. Telefone 249 098 041 / 919 822 288 Observações http://santarita.no.comunidades.net; Aceita grupos, com a apresenta-ção do Jornal do Centro 5% des-conto no total da factura.

ADVOGADOS

VISEUANTÓNIO PEREIRA DO AIDOMorada Rua Formosa, nº 7 – 1º, 3500-135 Viseu. Telefone 232 432 588 Fax 232 432 560

CARLA DE ALBUQUERQUE MENDES Morada Rua da Vitória, nº 7 – 1º, 3500-222 Viseu Telefone 232 458 029 Fax 232 458 029Fax 966 860 580

MARIA DE FÁTIMA ALMEIDAMorada Rua Miguel Bombarda, nº 37 – 1º Esq. Sala G, 3510-089 Viseu Telefone 232 425 142 Fax 232 425 648

CATARINA DE AZEVEDOMorada Largo General Humberto Delgado, nº 1 – 3º Dto. Sala D, 3500-139 Viseu Telefone 232 435 465 Fax 232 435 465 Telemóvel 917 914 134 Email [email protected]

CARLA MARIA BERNARDESMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 39 – 2º Dto., 3510-024 Viseu Telefone 232 431 005

JOÃO PAULO SOUSAMorada Lg. Genera l Humber to Delgado, 14 – 2º, 3500-139 Viseu Telefone 232 422 666

HERMÍNIO MODESTOMorada Av. Dr. António José de Almeida, nº275 - 1º Esquerdo - 3510-047 Viseu Telefone/Fax 232 468 295

JOÃO MARTINSMorada Rua D. A ntón io A lves Martins, nº 40 – 1º A, 3500-078 Viseu Telefone 232 432 497 Fax 232 432 498

ANA PAULA MADEIRAMorada Rua D. Francisco Alexandre Lobo, 59 – 1º DF, 3500-071 Viseu Telefone 232 426 664 Fax 232 426 664 Telemóvel 965 054 566 Email [email protected]

MANUEL PACHECOMorada Rua Alves Martins, nº 10 – 1º, 3500-078 Viseu Telefone 232 426 917

PAULO DE ALMEIDA LOPESMorada Travessa da Balsa, nº 21 3510-051 Viseu Telefone 232 432 209 Fax 232 432 208 Email [email protected]

ANTÓNIO M. MENDESMorada Rua Chão de Mestre, nº 48, 1º Dto., 3500-113 Viseu Telefone 232 100 626 Email [email protected]

ARNALDO FIGUEIREDO E FIRMINO MENESES FERNANDESMorada Av. Alberto Sampaio, nº 135 – 1º, 3510-031 Viseu Telefone 232 431 522 Fax 232 431 522 Email [email protected] e [email protected]

MARQUES GARCIA Morada Av. Dr. António José de Almeida, nº 218 – C.C.S. Mateus, 4º, sala 15, 3514-504 Viseu Telefone 232 426 830 Fax 232 426 830 Email [email protected]

FILIPE FIGUEIREDOMorada Rua Conselheiro Afonso de Melo, nº 31 – 5º, sala 502, 3510-024 Viseu Telefone 232 441 235 Telemóvel 964 868 473 Email [email protected]

FABS – SOCIEDADE DE ADVOGADOS – RENATO FERNANDES, JOÃO LUÍS ANTUNES, PAULO BENFEITOMorada Av. Infante D. Henrique, nº 18 – 2º, 3510-070 Viseu Telefone 232 424 100 Fax 232 423 495 Email [email protected]

JOÃO NETO SANTOSMorada Rua Formosa, nº 20 – 2º, 3500-134 Viseu Telefone 232 426 753

CONCEIÇÃO NEVES E MICAELA FERREIRA – AD VO GADAS Morada Av. Dr. António José de Almeida, 264 – Forum Viseu [NOVAS INSTA L AÇÕES], 3510 - 043 Viseu Telefone 232 421 225 Fax 232 426 454

ELISABETE MENDONÇAMorada Rua Nunes de carvalho, nº 39 – 1º, sala 3, 3500-163 Viseu Telefone 232 471 284 Fax 232 471 284 Email [email protected] DE SOUSAEsc. 1 Morada Rua D. António Alves Martins Nº 40 2ºE 3500-078 VISEU Telefone 232 104 513 Fax 232 441 333Esc. 2 Morada Edif ício Guilherme Pereira Roldão, Rua Vieira de Leiria Nº14 2430 -300 Mar inha Grande Telefone 244 110 323 Fax 244 697 164 Tlm. 917 714 886 Áreas prefe-renciais Crime | Fiscal | Empresas

MANGUALDEJOSÉ MIGUEL MARQUESMorada Rua 1º de Maio, nº 12 – 1º Dto., 3530-139 Mangualde Telefone 232 611 251 Fax 232 105 107 Telemóvel 966 762 816 Email [email protected]

JOSÉ ALMEIDA GONÇALVESMorada Rua Dr. Sebastião Alcântara, nº 7 – 1º B/2, 3530-206 Mangualde Telefone 232 613 415 Fax 232 613 415 Telemóvel 938 512 418 Email [email protected]

NELASJOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

JOSÉ BORGES DA SILVA, ISABEL CRISTINA GONÇALVES E ELIANA LOPES Morada Rua da Botica, nº 1, 1º Esq., 3520-041 Nelas Telefone 232 949 994 Fax 232 944 456 Email [email protected]

ÂNGELO MENDES MOURAMorada Av. Visconde Guedes Teixeira, 29 – 1º, 5100-073 Lamego Telefone 254 612 402

FERNANDO AMARALMorada Rua dos Bancos, 5100-115 Lamego Telefone 254 612 274/254 600 223 Fax 254 600 229

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Jornal do Centro09 | Julho | 2010 21

Page 30: Jornal do Centro - Ed434

INSTITUCIONAIS | NECROLOGIA

Jaime de Jesus Ferreira, 82 anos, viúvo. Natural e residente em Vila Chã da Beira. O funeral rea-lizou-se no dia 8 de Julho, pelas 10.30 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária IgrejaArmamar Tel. 254 855 231

Abília Santos Gonçalves, 76 anos, casada. Natural de Cabanas de Viriato, Carregal do Sal e residente em Laceiras. O funeral realizou-se no dia 27 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Laceiras.

Leopoldo Dias Marques, 90 anos, casado. Natural de Papízios, Carregal do Sal e residente em Parada, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 3 de Julho, pelas 15.00 horas, para o cemitério de Parada.

José Coelho Fernandes, 45 anos, solteiro. Natural e residente em Beijós, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 7 de Julho, pelas 9.30 horas, para o cemitério de Beijós.

Maria Delfina Rolo, 84 anos, viúva. Natural de Parada, Carregal do Sal e residente em Póvoa de Santo Amaro. O funeral realizou-se no dia 7 de Julho, pelas 19.00 horas, para o cemitério de Parada.

António Dias Ferreira Diogo, 78 anos, casado. Natural de Pinheiro, Oliveira de Frades e resi-dente em Papízios, Carregal do Sal. O funeral realizou-se no dia 8 de Julho, pelas 9.00 horas, para o cemitério de Papízios.

Agência Funerária São BrásCarregal do Sal Tel. 232 671 415

Valdemar Luís Pereira, 82 anos, solteiro. Natural e residente em Folgosa, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 3 de Julho, pelas 16.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

José Teixeira da Silva, 80 anos, casado. Natural e residente em Savariz, Reriz, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 7 de Julho, pelas 10.30 horas, para o cemitério de Reriz.

Ag. Funerária Amadeu Andrade & Filhos, Lda.Castro Daire Tel. 232 382 238

Manuel Loureiro, 86 anos, solteiro. Natural e residente em Vila Seca, Pinheiro, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 30 de Junho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Pinheiro.

Maria Hortênsia Duarte da Silva, 76 anos, casada. Natural de Mos, Parada, Castro Daire e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 7 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Castro Daire.

Agência MorgadoCastro Daire Tel. 232 107 358

Augusta de Jesus, 94 anos, casada. Natural de Cunha Baixa e residente em E.U.A. O funeral realizou-se no dia 2 de Julho, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Cunha Baixa.

António José de Oliveira, 58 anos, casado. Natura l de Cunha Baixa e residente em Gandufe, Mangualde. O funeral realizou-se no dia 6 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemi-tério de Espinho.

Agência Funerária Ferraz & AlfredoMangualde Tel. 232 613 652

Arnaldo Gomes, 80 anos, casado. Natural e residente em Vilar Seco, Nelas. O funeral rea-lizou-se no dia 6 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Vilar Seco.

Ângelo José Gonçalves de Carvalho, 69 anos, casado. Natural de Pinhel e residente em Silgueiros. O funeral realizou-se no dia 6 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Silgueiros.

Maria Cândida Cardoso, 82 anos, casada. Natural e residente em Algeraz, Nelas. O funeral realizou-se no dia 8 de Julho, pelas 19.45 horas, para o cemitério de Nelas.

Agência Funerária Nisa, Lda.Nelas Tel. 232 949 009

José Luís de Almeida, 48 anos, casado. Natural e residente em Oliveira de Frades. O funeral realizou-se no dia 5 de Julho, pelas 19.00 horas, para o cemitério local.

Maria Emíl ia, 88 anos, v iúva. Natural e residente em Cambra, Vouzela. O funeral rea-lizou-se no dia 6 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Cambra.

Agência Funerária Figueiredo & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 252

António Fernandes Almeida, 89 anos, viúvo. Natural de Ventosa, Vouzela e residente em Casal de Alvenda. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Ventosa.

Ag. Funerária Fernandes Correia & Filhos, Lda.Oliveira de Frades Tel. 232 761 610

Manuel de Almeida, 83 anos, viúvo. Natural e residente em Dianteiro, Santa Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 30 de Junho, pelas 17.30 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Alva da Glória, 90 anos, viúva. Natural e resi-dente em Moçamedes, S. Miguel do Mato. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Moçamedes.

Maria de Almeida, 88 anos, viúva. Natural e residente em Dianteiro, Santa Cruz da Trapa. O funeral realizou-se no dia 5 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Santa Cruz da Trapa.

Agência Funerária Loureiro de Lafões, Lda.S. Pedro do Sul Tel. 232 711 927

José Matos, 85 anos, casado. Natural e residente em S. Miguel do Outeiro. O funeral realizou-se no dia 30 de Junho, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Generosa Gracinda de Carvalho, 83 anos, casada. Natural e residente em Mosteiro de Fráguas. O funeral realizou-se no dia 30 de Junho, pelas 19.00 horas, para o cemitério local.

Maria Máxima da Encarnação, 83 anos, solteira. Natural e residente em S. Miguel do Outeiro. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 16.00 horas, para o cemitério local.

Maria Lídia Correia Machado Ramos, 64 anos, casada. Natural de Ferreira de Aves e residente em Tondela. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério de Ferreira de Aves.

Fernando de Figueiredo, 85 anos, casado. Natural e residente em Parada de Gonta. O funeral realizou-se no dia 4 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Manuel Rodrigues do Vale, 90 anos, viúvo. Natural e residente em Molelos. O funeral rea-lizou-se no dia 8 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Adriana Duarte Dias, 89 anos, viúva. Natural e residente em Molelos. O funeral realizou-se no dia 8 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemi-tério local.

Agência Funerária do DãoTondela Tel. 232 823 820

Acácio Ferreira Rodrigues, 80 anos, casado. Natural de Monteiras, Castro Daire e residente em Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 1 de Julho, pelas 19.30 horas, para o cemitério de Monteiras. Maria de Nazaré Alexandre, 89 anos, viúva. Natural e residente em Oliveira de Cima, Bodiosa. O funeral realizou-se no dia 5 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Bodiosa. Joaquim Manuel Morgado da Costa, 43 anos, casado. Natural e residente em Bigas, Lordosa. O funeral realizou-se no dia 6 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério de Lordosa.

Agência Horácio Carmo & Santos, Lda.Vilar do Monte, Viseu Tel. 232 911 251

Pedro Miguel do Amaral Henriques, 36 anos, solteiro. Natural de Coimbra e residente em Viseu. O funeral realizou-se no dia 6 de Julho para o Prado do Repouso, no Porto.

Agência Funerária Balula, Lda.Viseu Tel. 232 437 268

Inês Esteves de Jesus, 74 anos, viúva. Natural de S. Cipriano e residente em Mosteirinho. O funeral realizou-se no dia 2 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Couto de Baixo.

Ermelinda Marques de Jesus, 77 anos, casada. Natural e residente em Queirã. O funeral rea-lizou-se no dia 2 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério local.

Angelina de Jesus Lourenço, 91 anos, viúva. Natural e residente em S. Cipriano. O funeral realizou-se no dia 3 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério local.

Elza Rodrigues da Carpinteira, 87 anos, viúva. Natural e residente em Queirã. O funeral rea-lizou-se no dia 6 de Julho, pelas 18.30 horas, para o cemitério local.

Agência Funerária de FigueiróViseu Tel. 232 415 578

António Coelho, 78 anos, casado. Natural de Santos Evos e residente em Corvos-à-Nogueira. O funeral realizou-se no dia 2 de Julho, pelas 17.00 horas, para o cemitério local.

Nuno Santos Rodrigues, 5 anos, solteiro. Natural e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 2 de Julho, pelas 18.15 horas, para o cemitério novo de Abraveses.

Natalina Vitória Marques da Conceição, 83 anos, viúva. Natural de Povolide e residente em Campo de Madalena. O funeral realizou-se no dia 3 de Julho, pelas 14.00 horas, para o cemi-tério novo de Viseu.

Deolinda Ribeiro Martins, 89 anos, casada. Natural e residente em Viseu. O funeral rea-lizou-se no dia 3 de Julho, pelas 15.30 horas, para o cemitério velho de Viseu.

Leonel Ferreira, 90 anos, casado. Natural e resi-dente em Rio de Loba. O funeral realizou-se no dia 5 de Julho, pelas 19.00 horas, para o cemi-tério novo de Rio de Loba.

Zulmira Rosa de Figueiredo, 83 anos, viúva. Natural e residente em Abraveses. O funeral realizou-se no dia 8 de Julho, pelas 8.30 horas, para o cemitério velho de Viseu.

José Condeço, 82 anos, casado. Natural e resi-dente em Ribolhos, Castro Daire. O funeral realizou-se no dia 8 de Julho, pelas 18.00 horas, para o cemitério de Ribolhos.

Agência Funerária Decorativa Viseense, Lda.Viseu Tel. 232 423 131

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Tribunal Judicial de Oliveira de Frades Execução Comum (Of. Justiça) nº 453-B/2002 Referência 501828 de 06-07-2010 Exequente – Laura Maria Augusta Almeida Executado – Fernando Adrião Pereira, NIF – 173107010, com domicílio em Campia, Vouzela. Agente de Execução (O.J.): Dora Maria Almeida de São João Nunes. Nos termos do disposto no artigo 890 do Código de Processo Civil, anuncia-se a venda do bem adiante indicado:

Prédio urbano, sito em Campia, Vouzela, composto de R/C com três divisões e anexo com três divisões, a confrontar do norte com Maria da Luz Nunes, do sul com Mário dos Santos Ferreira, do nascente com o proprietário e do poente com o caminho, registado na Conservatória do Registo Predial de Vouzela sob o nº 5299 e inscrito na respectiva matriz sob artº 1659. O bem foi penhorado em 17-02-2010. Venda mediante proposta em carta fechada. Local da venda – Tribunal Judicial de Oliveira de Frades. Data da venda – 27-09-2010, pelas 14:00 horas Valor basa da venda - € 5.512,62 Valor a anunciar - € 3.858,83 A sentença que se executa não está pendente de recurso ordinário, nem de oposição à execução ou à penhora. Os proponentes deverão juntar à sua proposta, como caução, um cheque visado, à ordem da secretaria, no montante correspondente a 20% do valor base dos bens ou garantia bancária no mesmo valor (nº 1 do artº 897º do CPC).

O Agente de Execução Dora Maria Almeida de São João Nunes

1ª Publicação

(Jornal do Centro - N.º 434 de 09.07.2010)

Jornal do Centro09 | Julho | 201022

Page 31: Jornal do Centro - Ed434

clubedoleitorJornal do Centro - Clube do Leitor, Bairro S. João da Carreira, Rua Dona Maria Gracinda Torres Vasconcelos, Lt 10, r/c . 3500 -187 Viseu. Ou então use o email: [email protected] cartas, fotos ou artigos remetidos a esta secção, incluindo as enviadas por e-mail, devem vir iden-tificadas com o nome e contacto do autor. O semanário Jornal do Centro reserva-se o direito de selec-cionar e eventualmente reduzir os originais. Não se devolvem os originais dos textos, nem fotos.

DEscreva-nos para:

Nelson Batista mudou-se de armas e bagagens para o monte da Senhora do Castelo. Ali vive com a família, explora uma casa de petiscos e bar e zela pela ermida de Nossa Senhora do Castelo. Por isso é o ermitão.

Uma parte da vida passou-a em Viseu, onde teve várias ocupações em empresas. Na actual conces-sionária automóvel Gavis (cujo nome ajudou a re-gistar) passou 15 anos a trabalhar. Passou-se depois para a Guarda, onde explorou um estabelecimen-to comercial.

Numa visita à Senhora do Castelo, Nelson Batis-ta deparou com o edifício onde reside actualmente com a mulher e filhos. Trata-se de uma antiga casa - a residência do ermitão - que estava a ser restaura-da pela Santa Casa de Misericórdia de Mangualde. É um edifício datado de 1365 e aumentado em 1868, onde abriu também um bar e casa de petiscos.

Em redor da casa, Nelson e a esposa começaram a tratar de plantar árvores e até uma pequena hor-ta. O largo fronteiro à igreja está diferente e agra-dável depois da actividade do ermitão Nelson Ba-tista, o zelador da ermida que anualmente recebe a romaria mais conhecida de Mangualde.

CANTINHODOANIMAL | ADOPÇÕES

Vamos ter que pagar tudoQuando surgiu a ideia de transfor-

mar o IP5 numa auto-estrada sem cus-tos para os utilizadores (SCUT) toda a gente concordou. Nem podia ser de outra forma. Sem nenhum custo, as via-gens passariam a ser mais rápidas e mais seguras. Penso contudo que te-ria sido preferível construir uma auto-estrada de raiz em vez de se duplicar o traçado do IP5, o que permitiria não só criar uma alternativa mas também uma complementaridade, tanto maior quanto mais divergentes fossem os res-pectivos traçados. Neste contexto, faria todo o sentido cobrar portagens na au-to-estrada havendo como alternativa o IP5. A opção por circular numa ou nou-

tra via seria dada a cada utilizador. Pela minha parte, os 10 minutos que poupo no percurso que faço entre Albergaria-a-Velha e Viseu não compensam o cus-to extra da portagem, que ainda não foi conhecido, mas que admito possa vir a ser superior a três euros. Continuaria, pois, a utilizar o IP5.

Mas, como sabemos, não foi essa a so-lução encontrada. Grosso modo, cons-truiu-se uma auto-estrada por cima do traçado do IP5, pelo que este deixou de existir para dar lugar A25. Sem alter-nativa para os utentes, as portagens fo-ram, logo à partida, consensualmente excluídas. A que acresce ainda o facto de os critérios economicamente de-

finidos pelo Governo para introduzir portagens nas SCUT, em termos de Produto Interno Bruto per-capita re-gional e de índice de poder de compra concelhio, não são satisfeitos hoje nem são susceptíveis de o serem nas pró-ximas décadas. Mas ainda que o fos-sem, não seria legítimo cobrar porta-gem numa situação em que se destruiu a alternativa. Era ponto assente. Podí-amos dormir descansados.

Agora, apresentaram-nos a conta. Vamos ter de pagar tudo. O IVA au-mentou 1 por cento, para pagar a dí-vida de construção do IP5. O IRS au-mentou 1 ou 1,5 por cento, para pagar o desmantelamento do IP5 e a demolição

de dezenas de viadutos, que deviam ter durado 100 anos. Agora, vão ser colo-cadas portagens eléctricas para pagar a construção da A25. Ora, se ainda te-mos tudo isto para pagar, pergunto: para onde foram os milhares que o Estado re-cebeu da Comunidade Europeia? Para onde foram as receitas das privatizações e da venda do património do Estado? Para onde foram os impostos que pagá-mos até aqui? Mas há ainda uma questão que me está a tirar o sono: Que outras contas vão ainda aparecer para pagar?

Abel EstefânioEconomista

(Artigo enviado através do site www.jornaldocentro.pt)

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FOTO DENÚNCIA

A Bolinhas é uma fêmea com cerca de 1 ano. Está desparasitada e foi recentemente esterilizada. É de raça pequena e tem pêlo comprido. Por ser muito meiga e educada, é ideal para viver num apartamento.

Esta rúbrica está aberta à participação dos leitores. Submeta a sua denúncia para [email protected]

Esta placa está segura-mente mal colocada. De-via ser fixada na entrada anterior que dá acesso à A25 para Vilar Formoso, mas também ao IP3, pelo troço da A24. Se obede-cermos à placa [na foto] vamos conseguir ter aces-so ao IP3, mas é necessário fazer o troço do IP5 até ao cruzamento de Tondela, depois entrar na A25 em direcção a Vilar Formoso e sair no nó de Faíl. Já me aconteceu!

Ou estarei errado?

Leitor identificado

Estas duas cadelinhas podengas são irmãs e têm cerca de 3 meses. São de raça pequena, estão desparasitadas, vacinadas e vão ser esterilizadas aos 7 meses.

Este macho é raçado de perdigueiro e tem cerca de 3 meses. Entrou esta semana no cantinho e está já desparasitado. É de médio porte e muito brincalhão.

CANTINHO DOS ANIMAIS ABANDONADOSDE VISEU • RIO DE LOBA • 232 449 934

GENTE DA NOSSA TERRA > NELSON BATISTA, 67 ANOS, ERMITÃO

José

Lor

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Jornal do Centro09 | Julho | 2010 23

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“A principal novidade do Tom de Festa é, ao fim de 20 anos, continuar a vitalidade que esta edição demonstra. É o ser capaz de continuar a demonstrar que a aposta da ACERT num projecto de intervenção cultural de raiz comunitária, continua a fazer sentido. É continuar a mobilizar a comunidade para, colectivamente, cons-truirmos uma iniciativa com estas características”. A resposta é do director de programação da ACERT, Miguel Torres, à pergunta: Quais são as novidades do festival, para este ano?

O festival Tom de Fes-ta da Associação Cultural e Recreativa de Tondela (ACERT), considerado dos maiores projectos de inter-venção cultural da região e do país, decorre de 14 a 17 deste mês com “um pro-grama rico sobretudo pela diversidade de actividades que propõe” e comemora 20 anos.

A par dos espectáculos

(ver caixa), destacam-se os “Contadores de Histórias”, exposições, ateliers e uma mostra de filmes a concur-so do Vistacurta, em par-ceria com o Cine Clube de Viseu. Durante o festival vai ainda funcionar o espa-ço de restauração “Tom ao Gosto”.

Com um orçamento redu-zido em 20 por cento, “fru-

to dos ajustes orçamentais sofridos”, o Tom de Festa conta com parcerias de ins-tituições e empresas, mas tem a Câmara de Tondela como “parceiro privilegia-do”. “A relação que temos é exemplar”, reforça Miguel Torres.

Emília Amaral. [email protected]

JORNAL DO CENTRO09 | JULHO | 2010Impresso em papel que incorpora 30 por cento de fibra reciclada, com tinta ecológica de base vegetal

Hoje, dia 9 de Julho, sol de tarde. Temperatura máxima de 28ºC e mínima de 18ºC. Amanhã, dia 10 de Julho, sol. Temperatura máxima de 27ºC e mínima de 18ºC. Domingo, dia 11 de Julho, pouco nublado. Temperatura máxima de 26ºC e mínima de 18ºC. Segunda, dia 12 de Julho, sol. Temperatura máxima de 25ºC e mínima de 18ºC.

tempo: sol

Sexta, 09 Viseu∑ Congresso Distrital das Testemunhas de Jeová “Continue achegado a Jeová”, a partir de hoje e até domingo, no pavilhão Multiusos.

Tondela∑ Palestra sobre o tema “QREN: Ainda Vamos a Tempo?”, organizada pela PSD de Tondela, com a participação do deputado Pedro Saraiva, às 21h30, no Auditório Municipal.

Sábado, 10 Viseu∑ 4ª edição das 24 Horas de Viseu em BTT, com início às 12h00, no Fontelo. A prova, com um perímetro de nove quilómetros, tem a meta na Avenida Fuschini. Estão previstos 400 atletas.

S. Pedro do Sul∑ Mercado da Agricultura Tradicional, entre as 9h00 e as 13h00, no Largo da Cerca.

Domingo, 11 Nelas∑ Festa de Verão da concelhia de Nelas do PS, às 12h30, na Quinta da Picota, Vale de Madeiros (Canas de Senhorim).

Viseu∑ Comemoração do “Dia dos Viriatos” e 59 anos que foi inaugurado o actual Quartel do Regimento de Infantaria nº 14, de Viseu. As cerimónias começam às 10h30 com uma missa e terminam com um almoço convívio.

agenda∑Padeira

de Aljubarrota

Olho de Gato

Joaquim Alexandre [email protected]

1. No caso PT/Tele-fónica todos os polí-ticos fizeram de “pa-deira de Aljubarro-ta”, de Portas a Louçã, passando por Cavaco. Até o “liberal” Passos Coelho tartamudeou um “nim” a medo.

Mas afaste-se a es-puma política e olhe-se para o assunto.

Zeinal Bava não se cansou de dizer : o mercado brasileiro representa 72% dos clientes da PT, 45% das suas receitas e 40% dos lucros. Ora, como explica o blogue The Portuguese Eco-nomy, esses números querem dizer duas coisas:

i) são os clientes do-mésticos da PT (28%) que geram 55% das receitas e 60% dos lu-cros da empresa;

ii) são, portanto, os clientes portugueses que estão a financiar a expansão da PT no Brasil.

Para os clientes da PT não era mau que os espanhóis levassem a Vivo. Podiam levar até o sr. Rui PedroSoares de brinde.

É o filme do costu-me: o estado exerce o seu direito de perna-da na PT. Isso dá pra-zer aos boys. Mas só a eles.

2. Segundo os jor-nais, o PS e o PSD an-dam a congeminar uma política de “dis-criminação positiva” para as SCUT. Uma “discriminação posi-tiva” que, evidente-mente, depois há-de ser anulada no PEC de 2013 ou de 2014 . Para já, entretém as tropas.

Depois de terem an-dado a dormir e te-rem deixado passar os “chispes das ma-trículas” e os pórticos de portagens electró-nicas, os políticos lo-cais engoliram tam-bém este anzol. Até já fazem conferências de imprensa a dizer que “a minha ‘discrimina-ção positiva’ é melhor que a tua”.

Ora tudo isto é um engodo e - muito pior – é um insulto. Nós não somos índios nem devemos deixar que nos tratem como tal. O que pagar um mi-nhoto, ou um alente-jano, ou um espanhol deve ser o que nós pa-gamos.

Para começo de con-versa, devia ser dito com firmeza ao gover-no: só aceitamos por-tagens na A25 quando nos devolverem o IP5, a excelente alternativa que a A25 nos tirou.

http://twitter.com/olhodegato

Data ∑ Festival da ACERT, de 14 a 17 de Julho, em Tondela

A auto-proclamação de D. Afonso Henriques Rei de Portugal abriu caminho à realização das secretas Cortes de Lamego, em 1141. Passaram 869 anos e, este ano, a Câmara Municipal de Lamego, com o apoio da Entidade Regional Turis-mo do Douro, decidiu re-criar aquele momento da história de Portugal, com a

realização da “grande fes-ta das Cortes de Lamego”, este sábado e domingo.

“A magia da recriação histórica dos dias agitados do então frágil condado de Portugal e da sigilosa reu-nião da Igreja de Santa Ma-ria de Almacave é agora vi-vida ao pormenor no bair-ro típico do Castelo, lugar onde existiu o castro que

deu origem à cidade”, lê-se num comunicado da orga-nização do evento.

Durante dois dias, em Lamego vão poder apre-ciar-se, sobretudo perto da Cisterna, cavaleiros, men-digos, damas, almocreves e saltimbancos, para ani-mar a cidades e os visitan-tes e reviver o tempo de D. Afonso Henriques. EA

As célebres Cortes de Lamego recriadas 869 anos depois

∑ Banda de jovens de Tondela, New Sketch vai gravar concerto em DVD, dia 14, 22h00, Auditório Ara livre.

∑ Fernando Alvim, dia 15, 23h30, Palco Jardim.

∑ Desbundixie com viagem da música, pelas ruas de Tondela, dia 15, 19h00.

∑ Revelação da Guiné Bissau, Kimi Djabaté, dia 16, 22h00, Auditório Ar Livre.

∑ Banda Afro/inglesa/cubana, Ska Cubano, 16 de Ju-lho, às 23h30, Auditório Ar Livre.

∑ Freddy Locks, dia 16, 00h30, Palco Jardim.

∑ Companhia Pipototal, apresenta “Deambulosco-pia”, dia 17, 21h00, ruas de Tondela.

∑ Música instrumental com Proyeto Entrecuerdas de Espanha, dia 17, 22h30, Auditório Ar livre.

∑ Espectáculo de encerramento “EGFA, o Exército Guerrilheiro das Forças Armadas”, com Festicultores Trupe, dia 17, 23h30, Palco Jardim.

Programa/destaques

A Fernando Alvim no Festival, depois de ter passado pela ACERT em Março: “É pá eu gostava muito de cá vir nesse dia!”

Tom de Festa celebra

20 edições

DR

Arq

uivo

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