revista broffice 017

8/7/2019 Revista BrOffice 017

1/41Dezembro | 20101| Revista BrOffice.org | www.broffice.org/revistaRevista BrOffice.org | www.broffice.org/revista Diagramado no BrOffice.org Draw

Revista

Artigos | Dicas | Tutoriais | e muito mais...

Objeto de Aprendizagem - OA:Calc auxilia professores a desenvolver

suas prprias ferramentas

Petros:500 funcionrios treinados e migraopara BrOffice bem sucedida

UFRJ:Institui processo de migrao para BrOffice

Ano 4 | N 17 | Dezembro 2010

Universidade Livre:BrOffice.org apoia evento que

promove o uso e desenvolvimento

de software livre nas universidades

CoGrOO Comunidade: Ferramenta colaborativapara usurios do Corretor Gramatical CoGrOO

Desenvolvedores lanam nova verso do corretor
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2/41Dezembro | 20102| Revista BrOffice.org | www.broffice.org/revista

ndice |

| entrevista

BrOffice.org apoia Universidade Livre 07

| artigo

UFRJ inicia processo de migraopara BrOffice

05

| novas tecnologias

CoGrOO Comunidade 09

| dicas rpidas

Dicas rpidas 18

| reportagem

Petros treina 500 funcionriosem BrOffice

19

| cultura

Redblade - Episdio 07: Chartres 22

Dica de filme: Game over - Ameaa Virtual 24

| escritrio aberto

Educao / Universidade 25

| escritrio aberto

Resumo do ms 41

| tutorial

Convertendo documentos OpenXmlpara ODF

32

| dicas

Cortar figuras no BrOffice Writer 26

Editando imagens grficas no BrOffice 28

Buscas mais inteligentes com aextenso AltSearch 30

Utilizando o BrOffice Calc como objetode aprendizagem na educao

36



|editorial

padres estabelecidos, um movimento contrrio resignao. Issono significa que no haja planejamentos, mas um modo de

produo independente, livre, cuja base est na comunidade de

usurios que responde prontamente todo chamado colaborao.

Poderamos dizer com tranquilidade que, aps as edies desse

ano, a percepo que fica a de que a nossa sute de escritrios

BrOffice onipresente. Interessante notar que esse trabalho feito na

Revista acaba descobrindo mais funcionalidades, mais iniciativas e

uma adeso crescente por parte das empresas pblicas e privadas

s tecnologias livres. Nem a Microsoft resistiu a onda, alterando o

seu produto principal para que ele seja capaz de abrir arquivos em

Open Documento Format ODF. Mas quem precisaria disso, uma

vez que pode ter o BrOffice instalado em quantas mquinas quiser

com investimento zero em licenas? Algum poderia perguntar: E

os custos com suporte tcnico e treinamento? Como

demonstramos na matria sobre o treinamento dos funcionrios da

Petros, a economia feita com a adoo do BrOffice mais do que

suficiente para cobrir custos com treinamentos e tambm com

suporte especializado.

A adeso ao BrOffice se d de vrias formas. A Universidade

Federal do Rio de Janeiro, por exemplo, adotou o BrOffice, mas

antes estabeleceu o formato ODF como padro para arquivosanexados em mensagens eletrnicas entre os rgos da

administrao central e o uso de formulrios PDF.

Na entrevista, Fernando Mercs nos revela como surgiu a ideia da

Universidade Livre, um evento que tem dado muito certo e que

neste ano teve o apoio da OSCIP BrOffice.org.

A matria de capa est na seo Novas Tecnologias. O pessoal que

desenvolve o CoGrOO no est de brincadeira. Lanou o CoGrOO

Comunidade e aproveitou para lanar a nova verso do corretor

gramatical. O objetivo do portal atenuar a barreira tecnolgica

permitindo que usurios que no saibam programar possam, assim

mesmo, contribuir no desenvolvimento dos dicionrios e das regras.

A nova verso do software permite tambm a interao direta do

BrOffice com o CoGrOO Comunidade.

Boa leitura!!

Luiz Oliveira

FF

Colaboradores desta edioRedao:Crlisson GaldinoDennis FreitasDiogo MoreiraLuiz OliveiraMichel OleynikPedro CiracoWesley SeidelWilliam Colen

Dicas | Dicas Rpidas | Tutorial:Cludia Ferreira PinheiroClvis TristoLarcio J. Oiel Tardochi FilhoOswaldo KussamaPaulo S. LimaRubens Queiroz

Diagramao:Duilio DiasEliane DomingosRenata Marques

Reviso:Clvis TristoMaria Aparecida Coltro

Ftima ContiLuiz OliveiraVera Cavalcante

Capa:Duilio Neto

Edio:Luiz [email protected]

Revisora responsvel:Vera Lcia Cavalcante [email protected]

Jornalista responsvel:Luiz Oliveira Mtb.31064

Coordenador Geral BrOffice.org:Cludio Ferreira Filho | [email protected]

Coordenadora Revista BrOffice.org:Eliane Domingos de [email protected]

Escreva para a Revista BrOffice.org:[email protected]

Edies anteriores: www.broffice.org/revista

O contedo assinado e as imagens que o integram so de inteiraresponsabilidade de seus respectivos autores, no representandonecessariamente a opinio da revista BrOffice.org e de seusresponsveis. Todos os direitos sobre as imagens so reservados aseus respectivos proprietrios

O que o BrOffice o produto, ferramenta de escritrio multiplataforma, livre, em bomportugus, desenvolvido sob os termos da licena LGPL, compostopor editor de texto, planilha de clculo, apresentao, matemtico ebanco de dados, mantido pela comunidade e OSCIP, que trabalhapara a difuso do SL/CA no Pas.

DesenvolvimentoEsta revista foi elaborada no BrOffice, editor de texto, planilhaeletrnica, apresentao e, diagramao. A reproduo do materialcontido nesta revista permitida desde que se incluam os crditos aosautores e a frase: Reproduzido da Revista BrOffice.org www.broffice.org/revista em local visvel.

O BrOffice.org declara no ter interesse de propriedade nas imagens.Os direitos sobre as mesmas pertencem a seus respectivosautores/proprietrios.

O contedo da Revista Broffice.org est protegido sob a licenaCreative Commons BY-NC-SA, disponvel nowww.creativecommons.org.br. Esta licena no se aplica a nenhumaimagem exibida na revista, e para utilizao delas obtenha autorizaojunto ao respectivo autor.

omos agraciados, nessa edio com vrias notcias

sobre a comunidade BrOffice.org na Universidade. Isso

no foi intencional, afinal fazer uma revista colaborativa

requer um posicionamento de vanguarda, uma fuga dos
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Arquiv

opessoal

Conhecendo os colaboradores |

Conhecendo os

colaboradores



Arquiv

opessoal

nathancolquhoun

artigo |

Por Dennis Freitas e Diogo Moreira

superintendncia de TIC, rgo da UFRJ

responsvel por coordenar a execuo das diretrizes

gerais aprovadas por meio do Conselho Gestor de TIC -

CG-TIC, instituiu um processo de migrao de tecnologias

voltadas para o uso de software livre no mbito

administrativo da UFRJ, inspirada na recomendao do

MPOG Ministrio do Planejamento, Oramento e

Gesto e pelo Protocolo Braslia.

Esta poltica de migrao inclui a adoo do formato ODF

como padro para arquivos anexados em mensagens

eletrnicas entre os rgos da administrao central e a

disponibilizao gradativa de formulrios PDF para

preenchimento, disponveis para download nos portais

institucionais das pr-reitorias, bem como arecomendao de programas para as mais diversas reas

de desenvolvimento no portal da TIC. (vide:

http://www.tic.ufrj.br/softwarelivre/ )

Com base na orientao da superintendente, Claudia

Werner, iniciou-se no dia 04/10/2010 o processo de

migrao com a seguinte estratgia:

Foco inicial da migrao: Prdio da Reitoria

Sequncia: Pr-reitoria de Pessoal (PR4), Pr-reitoria dePlanejamento e Desenvolvimento (PR3), Pr-reitoria de

Ps-graduao e Pesquisa (PR2), Pr-reitoria de

Graduao (PR1), Superintendncia Geral de

Administrao e Finanas (SG6) e Gabinete do Reitor,

exatamente nesta ordem.

1 fase: Instalao de sute de escritrio BrOffice em

todos os equipamentos da administrao central;

2 fase: Recolhimento de todos os documentos legados e

formulrios administrativos (Formato DOC) para

reformulao como modelos BrOffice (Formato OTT ou

OTS) e formulrios PDF gerados a partir do BrOffice;

WalterKauss

UFRJ inicia processo deUFRJ inicia processo demigrao para BrOfficemigrao para BrOffice

AA
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Arquivopessoal

Arquivopessoal

artigo |

UFRJ inicia processo de migrao para BrOffice | Por Dennis Freitas e Diogo Moreira

3 fase: Instalao dos modelos e formulrios com

treinamento bsico do usurio para uso da sute de

escritrio BrOffice;

4 fase: Parceria com setores de ensino da UFRJ para

prover cursos de qualificao para uso e operao

adequada dos recursos do BrOffice;

5 fase: Suporte operacional para eventuais falhas

verificadas no processo de migrao.

Atualmente estamos na PR4, prosseguindo com a fase 2

da estratgia de migrao. A maior dificuldade nesse

momento inicial a resistncia por parte dos servidores

da administrao pblica em conhecer a nova plataforma.Exatamente por este motivo, optamos por instituir um

processo de migrao menos traumtico, permitindo que,

nesta fase, o usurio tenha em mos as duas plataformas

(MSOffice e BrOffice) funcionando em paralelo, at

porque na maioria dos casos os documentos gerados em

uma plataforma no so exibidos com exatido na outra.

Nossa estratgia baseia-se no suporte a plataforma

BrOffice, a qual fornecemos auxlio na converso de

documentos, apoio tcnico para uso e operao e,

suporte telefnico para eventuais dvidas, o que no

fazemos para a outra plataforma (MSOffice). Com isso,

esperamos fomentar o uso constante do BrOffice e num

breve espao de tempo tornar a plataforma MSOffice

obsoleta por falta de apoio institucional.

O percentual de mquinas atendidas no momento muito

pequeno, dado o incio do processo de migrao. Algo

que chega a apenas 3% do total da administrao central.

Lembramos que nosso alvo no TODA a universidade,

at porque muitos equipamentos aqui existentes,

possuem licena MSOffice acadmica para uso dos

alunos da universidade e estes no fazem parte do

processo de migrao. Nosso foco apenas o corpo

administrativo da universidade, ao qual a licena

supracitada no se aplica O levantamento da quantidade

de equipamentos existentes em cada setor no

relevante para o processo de migrao, uma vez que talprocesso negociado com cada rgo aqui existente e o

fluxo de migrao depende da indicao de cada

administrao..

O processo executado e, somente aps o trmino da 1

fase, feito o levantamento da quantidade de mquinas

na qual ocorreu a migrao, tendo como objetivo apenas

por uma questo estatstica.

Quanto a questo do treinamento, estamos negociando

com o NCE (Ncleo de Computao Eletrnica), atravs

do recm-criado LAPTEL (Laboratrio de Pesquisas e

Desenvolvimento de Tecnologias Livres) a formao de

parceria para instituir um curso de qualificao para

usurios interessados em aprimorar o conhecimento da

plataforma BrOffice.

Essa uma viso geral do nosso plano de migrao.

Da esquerda para a direita os componentes da Equipe deTI Adriano Neves, Reginaldo Verli, Erick Alves, FelipeSilva, Fabrcio Caseiro, Rafael Raposo, Dennis Freitas eDiogo Moreira.

Trazendo dicas e informao,todos os dias e na dose certa

www.dicas-l.com.br

Crdito:Edua

rdoNovaes
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Por Luiz Oliveira

Arquivop

essoal

nathancolquhoun

entrevista|

Aos poucos a comunidade BrOffice.org comea a exercer um importante papel de fomentadora de outras comunidades e

iniciativas, no esquecendo dos projetos que j fazem parte do complexo BrOffice.org. No a primeira vez que a

BrOffice.org apoia financeiramente um evento. Em 2009, foi patrocinadora Ouro da Conferncia Internacional OpenOffice.org

que aconteceu em Orvieto[1]. Como membro da The Document Foundation vem tendo um papel decisivo fornecendo

servidores para a comunidade internacional que desenvolve o LibreOffice[2]. Agora, oferece apoio a um evento importante

que atinge estudantes universitrios. A seguir, vamos saber um pouco mais sobre o Universidade Livre, um evento

idealizado por Fernando Mercs.

BrOffic

e.org

BrOffic

e.org

apoiaapoia

Fernando Mercs consultor na 4Linux, bacharelando em Cincia da Computao na

UniverCidade, trabalha com tecnologias livres h cinco anos, certificado LPIC-1 e A+ com

experincia em segurana e infraestrutura de sistemas, assuntos sobre os quais j ministrou

palestras em diversos eventos como FISL e LinuxCon. Membro de diversas comunidades de

software livre, criou e mantm os sites Mente Binria (www.mentebinaria.com.br ) e Linux Reversing

(linuxreversing.org ) alm de colaborar com projetos de cdigo aberto e iniciativas livres.

RB: Pelo que pude perceber o Universidade Livre

uma iniciativa do SL-RJ, certo?

Eu tive a ideia e levei para a comunidade SL-RJ, da qual

sou membro h algum tempo. A comunidade a recebeu

bem e ofereceu apoio de todas as formas, at com abrigo

no blog para centralizar e publicar as atividades doevento.

RB: Qual o objetivo e como foram organizadas as

primeiras edies do evento e em quais Faculdades?

O objetivo do evento promover o uso e suporte ao

software livre nas universidades. A ideia central levar

para os alunos de TI a oportunidade de ter o contato mais

profundo com software livre, falar sobre a carncia deprofissionais no mercado e divulgar recursos tcnicos,

que, dificilmente, seriam citados dentro de uma

universidade com o programa do curso dominado pelo

software proprietrio.
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Arquivopessoal

Alm disso, o Universidade Livre tem um diferencial que

a proposta "faa voc mesmo", ou seja, damos todo o

apoio e suporte para que estudantes de todo o Brasil

rodem edies do evento em suas universidades. Estasinformaes esto na pgina do evento no blog do SL-RJ

em http://softwarelivre-rj.org/eventos/universidade-livre

O evento teve a sua primeira edio na UniverCidade,

unidade Gonalves Dias, no Rio de Janeiro e foi

organizado com muita ajuda da comunidade. S para se

ter uma ideia, enquanto um desenhava o logo, outro fazia

a arte do cartaz, outro contatava palestrantes e

apoiadores. No final deu tudo certo. J fomos contactados

por alunos da Universidade Veiga de Almeida que querem

realizar uma edio no primeiro semestre de 2011 e

temos pretenso de rodar outra edio na UniverCidade,

agora com mais alcance e mais palestras.

RB: H como quantificar o retorno dessa iniciativa?

O retorno esperado que consigamos trazer cada vez

mais estudantes de TI para as comunidades. Entendo que

a universidade uma fbrica de grandes mentes, com um

forte potencial. A comunidade de software livre do Brasil edo mundo precisa de colaboradores para existir e

continuar crescendo. Se a cada edio do evento

conseguirmos que parte do pblico se comprometa com a

comunidade, seja desenvolvendo, traduzindo, mantendo

softwares, promovendo ou usando, estaremos atingindo

nosso objetivo.

RB: Como foi o evento mais recente, na

UniverCidade?

O evento foi proposto para a coordenao que, em

princpio, alertou sobre a falta de interesse dos alunos.

Um professor comentou que tentou fazer algo parecido,

mas desanimava por conta dos poucos presentes. Ento,

tivemos que trabalhar num programa atraente, que

tentasse agradar a maioria e a coordenao da instituio

deu apoio. No custava tentar. Tivemos 80 pessoas

inscritas entre alunos e visitantes mas aproximadamente

metade compareceu, enfrentando a manh do sbado

chuvoso que escolhemos para o evento.

Procuramos abordar temas de interesse localizado para

alunos dos cursos de tecnologia. Basicamente pudemos

dividir os perfis entre desenvolvedores e profissionais de

infraestrutura. Ento, escolhemos palestras sobre

programao em linguagem C, administrao de redes e

introduo ao software livre, sempre mostrando aviabilidade de carreira nas reas.

A divulgao foi um trabalho nosso. Com o apoio da

BrOffice.org, imprimimos cartazes e fomos de sala em

sala de nossa unidade convidar os alunos a participar,

mas para atingir outras universidades, enviamos convites

por e-mail e postagens em redes sociais onde a

universidade est presente.

A maneira mais fcil de atingir outras universidades

divulgando a ideia do evento em sites de alcance

nacional, como fizemos no BR-Linux, e de contedo

acadmico/estudantil. Estamos pensando em levar a ideia

ao MEC, que pode alavancar essa tarefa.

Arquivopessoal

BrOffice.org apoia Universidade Livre | Por Luiz Oliveira

entrevista|

Olivier Hallot Diretor da BrOffice.org e Membro Fundadorda The Document Foundation

[1 http://www.broffice.org/blog/filhocf/diario_de_bordo-ooocon2009-parte_um[2]http://www.broffice.org/broffice_disponibiliza_servidor_tdf[3]http://www.arduino.cc/
http://www.broffice.org/revistahttp://softwarelivre-rj.org/eventos/universidade-livre%22%20%5Ct%20%22_blankhttp://www.broffice.org/blog/filhocf/diario_de_bordo-ooocon2009-parte_umhttp://www.broffice.org/broffice_disponibiliza_servidor_tdfhttp://www.arduino.cc/http://www.arduino.cc/http://www.broffice.org/broffice_disponibiliza_servidor_tdfhttp://www.broffice.org/blog/filhocf/diario_de_bordo-ooocon2009-parte_umhttp://softwarelivre-rj.org/eventos/universidade-livre%22%20%5Ct%20%22_blankhttp://www.broffice.org/revista



Por William Colen, Michel Oleynik e Wesley Seidel

Arquiv

opessoal

novas tecnologias |

Comunidade

Foi-se o tempo em que redigir um texto correto,

respeitando todas as regras gramaticais da lngua

portuguesa, era privilgio de individuo altamente letrado.

Com o avano das pesquisas na rea de lingustica

computacional, muitas ferramentas foram e esto sendo

construdas para auxiliar no processo de criao e

correo de cartas, ofcios, trabalhos escolares e afins.

Mas como nem tudo so flores, as vezes, confiamos tantonos corretores automticos que relaxamos um pouco na

hora de escrever, e numa releitura do texto recm-criado,

vez ou outra ocorre surpresas: Nossa! O CoGrOO no

pegou esse erro? O usurio concerta o texto e torce,

para que em uma prxima verso do CoGrOO ele no

cometa mais esse constrangimento.

E se o usurio pudesse auxiliar no desenvolvimento da

ferramenta e ter o problema por ele encontrado resolvido

numa prxima verso?

E se essa histria se repetisse para muitos usurios e, ao

invs de meia dzia de desenvolvedores, o CoGrOO

contasse com ajuda de todos os milhares de usurios?

o que pretende o portal CoGrOO Comunidade, a

ferramenta colaborativa para os usurios do Corretor

Gramatical CoGrOO, para o BrOffice.

O objetivo do novo portal , em um primeiro momento,

promover a interao entre usurios e desenvolvedores.

Os usurios reportaro erros e acompanharo suas

solues atravs de discusses e feedbacks. A medida

que os usurios forem absorvendo a tecnologia, e as

demais ferramentas estiverem prontas, os prprios

usurios atuaro como desenvolvedores.

Antes da criao do CoGrOO Comunidade, contava-se

apenas com seus poucos desenvolvedores. Esses

conhecem os detalhes tecnolgicos empregados no

corretor gramatical, assim como desenvolvem os recursos

lingusticos envolvidos, como os dicionrios e as regras

gramaticais.

Com o CoGrOO Comunidade, espera-se disponibilizar

ferramentas on-line para atenuar a barreira tecnolgica

dos novatos, principalmente no que diz respeito a

construo dos recursos lingusticos, e permitir que,

mesmo usurios que no saibam programao possam

contribuir diretamente no desenvolvimento dos dicionrios

e das regras.



Arquivopessoal

Um tourpelo CoGrOO Comunidade

Nada melhor do que mos na massa para desvendarmos uma nova tecnologia. Neste tour voc acompanhar a

realizao de algumas atividades no CoGrOO Comunidade, e poder repetir tudo isso em casa.

Desvendando um erro

Quando o CoGrOO se comportar de forma estranha em algum texto, voc pode experimentar o texto na pgina Anlise

Gramatical e dar uma olhada nas estruturas de dados geradas pelo corretor. Suponha que voc achou estranho o

CoGrOO no apontar erro na frase A maioria dos usurios sabem pontuar., j que deveria ser usado a palavra sabe,

no lugar de sabem. Usando a ferramenta Anlise Gramatical obtemos o seguinte:

Arquivopessoal

CoGrOO Comunidade | Por William Colen, Michel Oleynik e Wesley Seidel

novas tecnologias |

Observamos que o

CoGrOO encontrou uma

sentena, identificada pelo

ndice 1 na coluna #, e

efetuou sua classificao

morfolgica de forma

apropriada. Indo mais

adiante, voc poderia dar

uma olhada na rvore de

agrupamentos geradaclicando em exibir

agrupamentos:



O CoGrOO encontrou apropriadamente o sujeito (SUBJ) da frase, A maioria, e o verbo (VERB), sabem. Porque ser

que ele no encontrou o erro? Um chute seria que ele se confundiu com os termos dos usurios e no soube aplicar a

concordncia entre o sujeito e verbo. Vamos experimentar:


novas tecnologias |

Neste caso, o CoGrOO conseguiu aplicar a regra de concordncia. Para entender melhor o problema, possvel seguir o

link da regra 118, mas veremos sobre as regras mais para frente.

Reportando um erro

Podemos ento reportar o problema encontrado, porm, antes de mais nada, necessrio cadastrar-se no sistema, e em

seguida identificar-se. Para isto, basta clicar em conectar-se no canto superior direito, e em seguida em criar um

usurio. Com o usurio identificado no sistema, podemos seguir o menu Problemas > Reportar Problema, como vemosem seguida.

Ao pressionar Analisar, temos a anlise do texto, juntamente com um formulrio parareportar erros:




novas tecnologias |

Agora, basta fornecer uma sugesto de substituio ao texto selecionado na caixa Substituir pore umpequeno comentrio pertinente omisso selecionada.

Esse procedimento pode ser repetido quantas vezes forem necessrias para apontar todas as possveisomisses que hajam em um texto.

No final basta pressionar Reportar problemapara enviar o relatrio e ser redirecionado para a lista deproblemas reportados.

Na primeira caixa, podemos conferir

novamente a anlise gramatical

clicando em exibir anlise. Se o

CoGrOO tivesse encontrado algumerro gramatical, ele seria exibido na

caixa Intervenes indevidas e seria

possvel classificar e comentar cada

erro. Nesse caso o CoGrOO no

interveio, portanto essa opo fica

indisponvel.

Na caixa Omisses possvel

identificar uma omisso selecionando

uma sequncia de palavras, por

exemplo, vamos selecionar a palavrasabem:

Ao pressionar o boto

Adicionar omisso surgir

no formulrio alguns novos

campos para classificar a

omisso selecionada no

texto, como podemos ver na

figura abaixo, na caixa

Omisso 1:




novas tecnologias |

Outros recursos

Outros recursos disponveis podem ajudar a investigar um erro. Um importante o dicionrio

lxico, acessvel por Dicionrio > Consultar Palavra. Veja por exemplo a busca pela palavra casa:

Problemas reportados

A lista de erros reportados tambm acessvel pelo menu Problemas > Reportados. A lista contm todos oserros j reportados. Abra um erro atravs do link do ndice para visualizar detalhes ou discutir um erro.




novas tecnologias |

Aqui, alm dos dados da regra, como a mensagem que

exibida ao usurio, tambm temos o Padro da regra, que

o padro aplicado na estrutura de dados resultante da

anlise morfolgica e sinttica. Nesse caso, a regra busca

o sujeito seguido do verbo ser, ou suas conjugaes,

seguido de um adjetivo ou um substantivo cujo gnero e

nmero no concordem com o do sujeito. Detalhes dasintaxe esto disponveis no portal.

Participando

Para participar, a principio, no so necessrios

conhecimentos especiais. Todos esto convidados.

No futuro, de acordo com a quantidade e a qualidade das

contribuies, cada usurio receber permisses mais

abrangentes no projeto. Colaboradores qualificados em

lingustica, como por exemplo os graduados em Letras,

tero permisses especiais tambm.A lngua diverge muitas vezes e mesmo os linguistas mais

experientes discordam entre si, portanto, em algum

momento, ser discutida entre os colaboradores a adoo

de uma gramtica de referncia para o desempate de

discusses.

Ferramentas que ainda esto sendo desenvolvidas

Conhea as ferramentas que estaro disponveis em

breve:

Editor de regras

Que tal sugerir novas regras, ou ainda experimentar

mudanas nas regras atuais? o que pretende o editor

de regras.

Com esse editor, os usurios podero criar novas telas,

criar propostas de mudanas das regras atuais ou a

criao de novas regras usando um editor visual.

E ainda experimentar como a regra se comporta, procurar

casos de intervenes indevidas para essa mudana e

outras funcionalidades. Todas as propostas de mudana

seriam avaliadas pelos demais colaboradores. Havendoum consenso de que a regra deva ser incorporada pelo

corretor, ela passa a fazer parte da prxima verso do

CoGrOO.

Editor de dicionrio

Adicione ou modifique verbetes do dicionrio do CoGrOO.

Os dicionrios so importantes para a classificao

morfolgica do texto, e ainda so usados pelo gerador de

sugestes. Por exemplo, se precisarmos alterar o gnero

da palavra meninas, obtemos todas as flexes possveispara o lema menino e em seguida filtramos as que

sejam substantivo, masculino, plural.

No mesmo esprito do editor de regras, as propostas de

mudana do dicionrio so discutidas e havendo

consenso, a mudana aplicada no dicionrio oficial.

Tecnologia e desenvolvedores

Conhea a tecnologia responsvel pelo funcionamento do

corretor gramatical, desde a classificao do texto at a

gerao de sugestes, em Comunidade > Tecnologia.Conhea os desenvolvedores do portal em Comunidade >

Sobre.

A busca retorna tanto entradas cuja palavra seja casa, quanto palavras que tenha casa como lema.

No menu Regras possvel navegar por todas as regras implementadas. Veja abaixo o detalhe de uma

das regras:




novas tecnologias |

Mantenha-se atualizado e discuta

Na pgina principal do CoGrOO Comunidade, voc encontra o link para o Feed de notcias e o Twitter do CoGrOO.

Siga-os para se manter atualizado sobre as novidades do projeto.

Acesse o frum de discusses para conversar com outros contribuidores. Acesse o menu Links > SourceForge Frum.

No necessrio login.

Lanado novo CoGrOO 3.1.0

As novidades para essa verso so:

* Reestruturao do cdigo para melhorar a arquitetura e desempenho

* Correo de pequenos bugs

* Integrao com o CoGrOO Comunidade

A reestruturao do cdigo permitir maior agilidade no desenvolvimento do corretor gramatical. Esto sendoplanejadas diversas melhorias importantes no programa, principalmente a reviso do dicionrio e aprimoramento dos

modelos lingusticos.

Integrao com o CoGrOO Comunidade

A partir do CoGrOO 3.1.0 possvel relatar problemas do corretor direto do BrOffice. Para relatar um problema, basta

selecionar a frase com problema e acessar o menu Ferramentas > Corretor Gramatical CoGrOO > Reportar erro...

A opo tambm disponvel no

menu de contexto, pressionando o

boto sobre um texto selecionado,

e escolhendo a opo Reportar

erro do CoGrOO....

Voc ser direcionado a um formulrio. Na primeira etapa, necessrio efetuar o login no CoGrOO Comunidade, como mesmo usurio e senha do portal. A senha ser salva de forma segura no BrOffice, e sempre ser transmitida

criptografada.




novas tecnologias |

Se houvessem intervenes indevidas, o prximo

passo permitiria que voc classificasse cada

interveno do CoGrOO. Como no temosintervenes nesse exemplo, o formulrio leva

direto para Omisses. Da mesma forma que

feito no portal, para reportar uma omisso basta

selecionar uma sequncia de palavras, nesse

caso a palavra sabem, e pressionar Classificar.

Ser criado uma nova entrada em Erros

classificados.

Escolhendo o erro na lista de erros classificados,

preencha os campos Categoria, e Substituir por.

Finalmente escreva um pequeno comentrio

pertinente omisso selecionada.

Ao pressionar Enviar, o problema ser

enviado ao portal e estar disponvelpara discusso atravs da lista

Problemas Reportados.

William Colen, Michel Oleynik e Wesley Seidel somestrandos em Cincia da Computao no Instituto

de Matemtica e Estatstica da Universidade de SoPaulo e pesquisadores de LingusticaComputacional. Entusiastas de software livre,desenvolvem o portal CoGrOO Comunidade.



Por Paulo S. Lima

dica rpida|

Para criar um vnculo em uma clula que aponte para uma

clula de uma outra planilha (um arquivo diferente),

existem duas maneiras:

1 Ambas as planilhas esto abertas: clique na clula

onde quer criar o vnculo e digite =, clique na janela da

outra planilha, escolha a clula cujo valor voc quer

vincular e tecle Enter. Note que o caminho, o nome do

arquivo, a aba da planilha e a clula aparecem na clulaonde voc escolheu para colocar o vnculo.

Por Osvaldo Kussama

Eventualmente, desejamos exibir um nmero contido em

uma clula na forma fracionria, assim, por exemplo, no

lugar de 3,5 gostaramos que fosse exibido 3 1/2.

No Calc isto bastante fcil. s clicar em:

Formatar Clulas...

Na aba Nmeros escolher a Categoria Frao.

Repare que na caixa Cdigo de formato exibido

# ?/?.

Com isso o valor 1,25 ser exibido como 1 1/4.

Mas, e se o valor contido na clula for 2,05, ser exibido

apenas 2. Opa!?!?

O que ocorre que o formato padro considera uma

frao contendo apenas um algarismo tanto no numerador

quanto no denominador, mas, felizmente, isto facilmente

adaptvel s nossas necessidades. s colocar em

Cdigo de formato: # ?/?? ou # ?/??? ou a quantidade

de algarismos que desejemos que conste no denominador,

sendo cada algarismo representado por um ?.

Repare que se desejarmos a exibio apenas no formato

fracionrio s colocar em Cdigo de formato: ???/???

que o valor 3,05 ser exibido como a frao 61/20.

Fraes noCalc

Para que o valor correto seja mostrado na clula, preciso

que a Planilha2.ods esteja salva com o valor correto da

clula. Feito isso, preciso, na Planilha1.ods, clicar no

menu Editar > Vnculos e clicar no boto Atualizar.

2 Apenas uma planilha est aberta e voc sabe a

localizao do dado que deseja: digite na clula onde quer

colocar o vnculo uma linha no seguinte formato:

No Linux:

='file:////'#$.

No Windows:

='C:\\'#$.

Nota: Toda vez que o arquivo Planilha1.ods for aberto, uma

mensagem perguntando se voc deseja atualizar o vnculo

ser exibida. Respondendo Sim, qualquer alterao feita

no arquivo Planilha2.ods ser atualizado no arquivo

Planilha1.ods.

Criandovnculos entreplanilhas

diferentes



Arquiv

opessoal

Essa notcia esteve em destaque em nosso portal[1]. Mas

resolvemos conferir de perto. Fizemos uma entrevista

exclusiva com Newton Carneiro da Cunha, diretor

administrativo e coordenador do projeto de adoo do

BrOffice, na sede da Petros, no centro do Rio de Janeiro.Empolgado, Newton Carneiro declara que sempre gostou

de trabalhar com plataformas abertas e que a deciso de

migrar definitivamente para softwares livres foi baseada

no incentivo do Governo Federal e na experincia da

principal patrocinadora do fundo, a Petrobras, que migrou

recentemente seu parque tecnolgico para BrOffice com o

apoio e suporte tcnico do consultor Olivier Hallot, Diretor

da BrOffice.org.

Newton reforou a ideia quando participou de um evento

promovido pelo Ministrio do Planejamento que rene,

anualmente, diretores executivos de empresas privadas e

estatais do Brasil. L, ele assistiu uma apresentao

reportagem |

Por Luiz Oliveira

Petros treina 500Petros treina 500

funcionrios em BrOfficefuncionrios em BrOfficemostrando o processo de migrao para BrOffice do

Serpro Servio Federal de Processamento de Dados,

uma empresa pblica vinculada ao Ministrio da Fazenda.

Decidido, Newton voltou para o Rio de Janeiro disposto a

adotar o BrOffice na empresa administra. Eu achei queera fcil, era chegar aqui, mandar instalar nas mquinas e

pronto, mas fui convencido de que tal mudana um

processo, que deve ser pensado e planejado com

cautela, diz.

A oportunidade era nica, na opinio de Newton, pois a

empresa j havia adotado o sistema operacional Linux na

rea de servidores e nada mais apropriado que incluir o

BrOffice nesse pacote de mudanas. Alm disso, a sute

de escritrio proprietria, deveria ser atualizada esse ano,

uma vez que as licenas no eram renovadas desde

2005. Em vez disso a opo da empresa foi mudar para o

BrOffice. Estamos saindo das amarras dos softwares

proprietrios, comemora Newton.

Google
http://www.broffice.org/revistahttp://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.recruitmentstore.com/imglib/TrainingRoom.jpg&imgrefurl=http://www.recruitmentstore.com/cm/about/recruit_store&usg=__ZuuEt6syYXrrV2ERXoaNrQAyHps=&h=742&w=990&sz=50&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=EpJT9_AYHCCsXM:&tbnh=129&tbnw=172&prev=/images?q=training+room&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=137&vpy=75&dur=1617&hovh=194&hovw=259&tx=167&ty=106&ei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&oei=IGr9TIzoKI6RnwfbtLnJCg&esq=1&page=1&ndsp=19&ved=1t:429,r:0,s:0http://www.broffice.org/revista


20/41



Arquivopessoal

Os treinamentos foram ministrados primeiramente para o

suporte tcnico e para os assessores de diretoria. Em em

seguida os empregados passaram por um treinamento

bsico da ferramenta, visto que 90% utilizam apenas as

funcionalidades bsicas do BrOffice. Os empregados das

filiais em Salvador, Aracaju e Santos tambm passaro

por treinamento em seus locais de trabalho, ministrado

por Eliane Domingos. Sero trs dias em cada cidade.

As reas financeira e de investimentos exigiram uma

ateno maior por serem estratgicas na empresa. H

empregados nestas reas com um grau de conhecimento

avanado em planilhas eletrnicas de software

proprietrio. Para eles esto previstos treinamentos

avanados em Calc. O planejamento prev ainda a

contratao de suporte tcnico por um ano com 40 horas

de servio mensal. Para Eliane Domingos, os

treinamentos tm alcanado resultados positivos. Ela

conta que, a cada treinamento, uma avaliao feita e os

empregados so convidados a responder um

questionrio. Entre as respostas, os usurios do BrOffice

tm afirmado que a ferramenta atende todas as

necessidades dirias.

Outra iniciativa, cujo objetivo minar as resistncias ao

novo produto adotado na empresa, foi a criao de

grupos de discusso na intranet da Petros para tirar

dvidas do BrOffice. Embora, para Newton Carneiro, aempresa no tenha enfrentado muitas resistncias.

Mesmo assim, o planejamento foi seguido risca.

Em outra fase do projeto, a gerncia de informtica e a

assessoria de planejamento da empresa reuniram-se para

que fossem criados modelos de documentos em BrOffice.

Com isso, a Petros espera que, paulatinamente, sejam

abandonados os arquivos em formatos fechados como

xls, doc e ppt e no lugar desses entre o ODF. preciso

vencer o medo das pessoas, diz Ronaldo Bastos, um dosmembros da equipe de transio, responsvel pela rea

de TI.

Arquivopessoal

Petros treina 500 funcionrios em BrOffice | Por Luiz Oliveira

reportagem |

Andamento da migrao:Andamento da migrao:treinamentostreinamentos

Em termos de poltica de Recursos Humanos, Newton

Carneiro considera os treinamentos uma diretriz, no

somente na rea de tecnologia da informao. Umexemplo disso so os cursos de previdncia

complementar e de legislao oferecidos aos empregados

da empresa, na maioria das vezes, ministrados por

funcionrios da casa, capacitados para isso.

esquerda, Eliane Domingos, Consultora e Instrutora daBroffice.org e Newton Carneiro, Diretor da Petros.

Sobre a Petros

Fundada pela Petrobras, em julho de 1970, a Petros o

segundo maior fundo de penso do Brasil e pioneira no

mercado de previdncia complementar brasileiro. Paga

pontualmente, desde a sua fundao, benefcios

complementares aos oferecidos pela Previdncia Social. No

tem fins lucrativos e, por isso, no remunera acionistas. Toda

a rentabilidade alcanada revertida para os planos que

administra. mantida por empresas patrocinadoras

(privadas, estatais ou de economia mista) e seus

empregados, os participantes, e por Instituidores

(associaes, sindicatos ou conselhos de classe) e seus

associados.

Tem como misso oferecer produtos e servios, com foco em

seguridade, adequados s expectativas de seus

participantes, patrocinadoras e instituidores, geridos com

eficcia, transparncia e responsabilidade social.

A viso da empresa ser uma entidade multi patrocinada de

produtos de seguridade, reconhecida pela sociedade comolder no mercado por sua competncia e eficcia.

Referncia:[1] http://broffice.org/petros_escolhe_broffice
http://www.broffice.org/revistahttp://broffice.org/petros_escolhe_broffice%22%20%5Ct%20%22_blankhttp://broffice.org/petros_escolhe_broffice%22%20%5Ct%20%22_blankhttp://www.broffice.org/revista



Por Crlisson Galdino

nathancolquhoun

cultura|

imagem

Aps umas duas horas de viagem, a gente chega

finalmente. No a Paris, mas a Chartres. Recebidos

desde longe pelo seu maravilhoso carto postal, a

Catedral de Chartres. um monstro gtico no meio dacidade. Bom, mas no entramos para ver a catedral.

certo que precisamos nos alimentar tambm, e

precisamos mais ainda de esperana, de notcias de

gente viva. Precisamos da tranquilizadora descoberta de

que o inferno est s em Le Mans, j que a descoberta de

que tudo era apenas um pesadelo parece que seria pedir

demais.

Infelizmente quase no h carros pelas ruas, e os que h

vo rpido demais. Passamos por alguns acidentes, por

isso o atraso. Mas no havia sobreviventes. Tudodesanima.

Duas horas no foram o bastante pra gente descobrir

quase nada sobre Richard.

- Est bem. Creio que temos uma loja de convenincia. -

O professor fala, parando o carro. Conversa um pouco

com Jrg.

- Vamos. Mesmo sendo uma cidade de interior, com

poucos automveis, as ruas so muito estreitas e no

seguro adentrarmos muito. deveras arriscado ficarmospresos, acaso algo no v bem.

- Entendo.

- Vem comigo, Fbio.

Dcada de 1990, quando a Magia volta Terra, trazendo caos. Redblade narra a jornada de

um grupo de aventureiros por pases devastados. A histria acontece no mesmo mundo que

Marfim Cobra e Jasmim, romances do mesmo autor, mas tem uma abordagem diferente...

Episdio 07: Chartres

No centro da vila

De longe se v

Uma Catedral

Mas no uma qualquer

A cidade parada

E ela a assistir

Majestosa, pergunta

O que houve aqui?
http://www.broffice.org/revistahttp://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.broffice.org/revista



Arquivopessoal

Deso do carro e vou com o professor at a tal loja. A

cidade parece ter ficado no tempo. Aquele ar de idade

mdia, prdios antigos. Na verdade, a cidade parece

mesmo parada. Ao menos por aqui no parece ter havido

muito caos, mas j h sinais de que estamos muito longe

da normalidade. Tudo parado e alguns vidros quebrados,

manchas no cho, provavelmente de sangue.

A loja est aberta, mas no tem ningum.

- Pega!

O professor me entrega uma cesta de compras. Vamos

ento coletando comida e bebida. No parece haver

mesmo mais ningum.

- De que ser que os dois gostam? Levaremos um pouco

de tudo.

- Certo... Professor, j pensou no que que vamos fazer

se Paris estiver assim?

- J pensaste no que fazer se Coimbra estiver assim?

- No!

- Tambm no!

No falamos mais, mas essas palavras creio que j

bastam. A resposta simples: ele no tem um Plano B,

talvez para no abalar o pouco de otimismo que ainda lheresta.

Em pouco tempo, estamos de volta ao carro prateado. O

professor fala qualquer coisa sobre pessoas vivas na

cidade. Jrg parece preocupado, mas depois concorda.

Richard tambm aceita. Ento o carro segue pelas ruas

paradas de Chartres.

Arquivopessoal

Redblade - Episdio 07: Chartres | Por Crlisson Galdino

cultura|

Bacharel em Cincia da Computao e ps-graduado em Produo de Software com nfase em

Software Livre. Membro da Academia Arapiraquense de Letras e Artes, autor do Cordel doSoftware Livre, do Cordel do GNU/Linux, do Cordel do BrOffice e do Cordel da Pirataria. Lder,

vocalista e baixista da banda Infinnita. http://bardo.cyaneus.netCrlisson Galdino

Pouco a pouco, ouvimos um som estranho, vindo de

longe.

Jrg grita alguma coisa e no difcil entender o que ele

diz. O professor para o carro e descemos. Estamos diantede uma pousada, ou o que parece. O barulho de algo

caindo l em cima, em um dos quartos, muito

provavelmente.

Ns vamos escada correndo. Richard vai na frente. No

segundo andar ns vimos a causa de tudo. No

surpresa a essa altura mais um corpo morto

perambulando ao lu. Ao lu at nos ver, mas por pouco

tempo. Em um instante ele j est cado, com a cabea

separada do restante do corpo por um golpe certeiro de

Richard com sua espada de lmina vermelha.Jrg e Richard se comunicam e resolvemos ver os outros

quartos. S ento percebo que o professor no subira

conosco. Tenho certeza de que ele pensou bem e viu que

precisvamos de algum a postos l embaixo para no

sermos pegos de surpresa por qualquer coisa

desagradvel que viesse das ruas.

O ar estranho, como se estivesse dentro de um filme

de suspense. Todos esses prdios antigos e com um

corpo cado no meio do corredor. Mais um quarto que

olho e parece normal. Perfeitamente arrumado e vazio.Em pouco tempo nos encontramos prximo ao zumbi

derrotado. Eles falam pouco, mas nem era preciso

falarem, os gestos apontando para cima deixam claro

qual nosso prximo passo. Vamos s escadas que levam

ao segundo andar. Silncio ainda. De repente, algo cai.

Vem l de cima.

- Fbio! Richard! Jrg! - a voz do professor. bem

baixa que a ouvimos, mas vem l de baixo. Vamos voltar!
http://www.broffice.org/revistahttp://bardo.cyaneus.net/http://bardo.cyaneus.net/http://www.broffice.org/revista



Arquiv

opessoal

cultura|

O filme tem todos os elementos que depem contra a

produo. Atores desconhecidos, tema difcil de ser

tratado sem cair na armadilha dos filmes produzidos

somente com o objetivo de divertir, sem dar a devida

ateno a detalhes que enriquecem as obras de fico.

Entretanto, o filme surpreende. notvel o dilogo

estabelecido com outras produes do cinema. Matrix

apenas a mais evidente.

Imagine um mundo onde s h guerras no ciberespao;

no h vtimas humanas e nem danos colaterais. S um

bilho de robs acabando uns com os outros. Esse o

futuro e eu dou boas vindas a ele. As palavras do

personagem Tom (Sean Farris) lembra da mxima

maquiavlica: Os fins justificam os meios e guardam

uma certa crtica poltica externa norte americana,

sobretudo quando o tema terrorismo.

Mas, vamos ao filme. Tom um cientista que trabalha

para o governo norte americano e est frente de um

projeto cujo objetivo fornecer programas decomputadores capazes de simular combates reais para

foras especiais do exrcito. Entre um treinamento e

outro, Tom descobre que os programas e sistemas de

simulao so capazes de captar muito mais do que

apenas ambientes reais utilizados para os combates. Sem

compartilhar com os colegas sua teoria, Tom segue em

busca da revolucionria descoberta, passando por cima

de qualquer conveno, idealizando a noite dos nerds,

uma espcie de seo de jogos em um lugar muitosinistro: uma antiga priso, locada pelo exrcito para

interrogao e tortura de presos, suspeitos de atos

terroristas contra os Estados Unidos.

Game overAmeaavirtual

Dica de filme | Por Luiz Oliveira



Modelo para projeto de pesquisa, segundo a norma

ABNT15287.

Download:Projeto Pesquisa

Por Pedro Ciraco

Monografia no problema, se voc usar este modelo

Download: Monografia

Modelo de monografia, segundo a norma

ABNT14724TCCDownload: Monografia

Modelo de requerimento, especifico para registro de

estagirio, do curso Tcnico em Transaes Imobilirias

Download: Requerimento

Contribua para o Escritrio Aberto enviando seus modelos [email protected]

Antes de enviar, observe as instrues para adio da licena no seu modelo emhttp://www.broffice.org/escritorio_aberto/adicionando_licenca_a_um_arquivo

Maiores informaes em http://www.broffice.org/escritorio_aberto

AoVivoBr

escritrio aberto |

O Projeto Escritrio Aberto tem como objetivo fornecer modelos de arquivos para o BrOffice totalmente

gratuitos, prontos para usar e excelentes para o aprendizado . Assim, futuros usurios contaro com

aplicaes prticas para demonstrao dos diversos usos do BrOffice por meio de exemplos utilizveis.

Trata-se de arquivos de uso dirio, enviados por colaboradores e que servem perfeitamente s nossas

necessidades. Todos licenciados pela GPL.Google

Educao / Universidade

Essa edio da Revista traz vrios contedos referentes relao BrOffice e a Educao materializada nas Universidades.

Interessante que o Escritrio Aberto, conforme visto na edio anterior da Revista - Edio 16, possui modelos que podem

auxiliar seus trabalhos de concluso de curso na Universidade:

Mas, nem s de trabalhos de concluso de curso vivem

os estudantes de graduao. Eis alguns modelos que

podem auxiliar as demais atividades, dentro e fora da sala

de aula:

Modelo para projeto de pesquisa, segundo a norma

ABNT15287.

Download:Projeto Pesquisa

Diagrama de Gantt. Utilizado por muitos cursos na rea

de administrao, por exemplo.

Download: Diagrama

E para o pessoal do diretrio acadmico, um modelo de

Informativo

Download: Informativo
http://www.broffice.org/revistahttp://www.broffice.org.br/files/ModeloDeProjetoPesquisaABNT15287.odthttp://www.broffice.org.br/files/Monografia1.odthttp://www.broffice.org.br/files/MonografiaABNT14724TCC.odt)http://www.broffice.org.br/files/RequerimentoDeRegistroDeEstagio.odtmailto:[email protected]://www.broffice.org/escritorio_aberto/adicionando_licenca_a_um_arquivohttp://www.broffice.org/escritorio_abertohttp://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.broffice.org.br/files/ModeloDeProjetoPesquisaABNT15287.odthttp://www.broffice.org.br/files/DiagramaDeGantt.odshttp://www.broffice.org.br/files/Informativo.odthttp://www.broffice.org.br/files/Informativo.odthttp://www.broffice.org.br/files/DiagramaDeGantt.odshttp://www.broffice.org.br/files/ModeloDeProjetoPesquisaABNT15287.odthttp://www.google.com/imgres?imgurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/wp-content/blogs.dir/9/old-media/gruppe.jpg&imgrefurl=http://uv-net.uio.no/wpmu/hedda/2009/12/&usg=__HcLPiVIM17_lPjLBEnUAxk-1tic=&h=334&w=500&sz=118&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=-fe47QfLWY0eXM:&tbnh=125&tbnw=181&prev=/images?q=education%2Buniversity&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=1000&vpy=78&dur=436&hovh=183&hovw=275&tx=104&ty=116&ei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&oei=f5z7TMbKLIP58AaOiKXVBw&esq=1&page=1&ndsp=22&ved=1t:429,r:5,s:0http://www.aovivobr.com/concurso-publico/http://www.broffice.org/escritorio_abertohttp://www.broffice.org/escritorio_aberto/adicionando_licenca_a_um_arquivomailto:[email protected]://www.broffice.org.br/files/RequerimentoDeRegistroDeEstagio.odthttp://www.broffice.org.br/files/MonografiaABNT14724TCC.odt)http://www.broffice.org.br/files/Monografia1.odthttp://www.broffice.org.br/files/ModeloDeProjetoPesquisaABNT15287.odthttp://www.broffice.org/revista



Por Francival Lima

Arquiv

opessoal

nathancolquhoun

Segue a dica passo-a passo para cortar uma figura noBrOffice Writer.

Primeiro, insira a figura no seu documento: Menu Inserir >Figura > De um arquivo

dica |

Cortar figuras noCortar figuras no

BrOffice WriterBrOffice Writer

Em seguida, clique com boto direito na imagem e selecioneFigura
http://www.broffice.org/revistahttp://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.google.com/imgres?imgurl=http://www.creativetots.com/blog/wp-content/uploads/2009/11/scissor-practice-017-copy-1024x768.jpg&imgrefurl=http://www.creativetots.com/blog/?p=1553&usg=__dA-B6xSRjkKwP3ZEa7n9Gh1Ldwk=&h=768&w=1024&sz=164&hl=pt-br&start=38&zoom=1&tbnid=w1Ba5WThmABkVM:&tbnh=108&tbnw=142&prev=/images?q=scissor&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&sa=X&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l0,871&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=809&vpy=167&dur=1570&hovh=194&hovw=259&tx=104&ty=91&ei=WQH8TMn5KsaAlAfgv9CeBQ&oei=CgH8TKaaOsH78AbfhazYBw&esq=20&page=3&ndsp=29&ved=1t:429,r:15,s:38&biw=1366&bih=542http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.broffice.org/revista



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Arquivopessoal

Cortar figuras no BrOffice Writer | Por Francival Lima

dica|

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Na Janela de dialogo, na aba Cortar ajuste os campos

Esquerda, Direita, Superior e Inferior at que o retngulo

que aparece na imagem direita, fique de acordo com area que deseja mostrar. Clique Ok.

Pronto, voc acaba de cortar uma figura. Sem recorrer anenhum software grfico. Veja o resultado final:

importante observar que a figura no cortada realmente. Na prtica, ela

no alterada, apenas a sua visualizao modificada. como se

escondssemos o que no queremos ver.

Amigo, voc j cortou a figura para o seu chefe? Ento corra e v aproveitar o

final de semana.

Francival Lima membro do Grupo de Usurios BrOffice.org do Par GuBro-

PA.



Por Clvis Tristo

Arquiv

opessoal

nathancolquhoun

Inicialmente voc precisa saber quais tipos de imagens grficas podem ser trabalhadas no BrOffice.

Tipos comuns de arquivos grficos e imagens:

Bitmap (.bmp);

Joint Photographic Experts Group (.jpeg or .jpg);

Graphics Interchange Format(.gif);

Portable Network Graphics (.png);

Agora, vamos dica propriamente dita.

Inserindo Imagens Grficas:

1. Clique no menu Inserir > Figura, conforme Figura1.

dica|

Editando Imagens grficas noEditando Imagens grficas noBrOfficeBrOffice

Google

Figura 1: Detalhe na Insero deImagens Grficas
http://www.broffice.org/revistahttp://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.google.com/imgres?imgurl=http://news.uns.purdue.edu/images/+2007/istanbul-selcukstar.jpg&imgrefurl=http://www.purdue.edu/uns/x/2008a/080109SozenAnimation.html&usg=__Ansv0Mz-hViT5LbHDmyA8UY9PZU=&h=1080&w=1920&sz=1417&hl=pt-br&start=0&zoom=1&tbnid=D2AZwhXUnl2cKM:&tbnh=120&tbnw=213&prev=/images?q=images&um=1&hl=pt-br&client=ubuntu&channel=fs&biw=1366&bih=542&tbs=isch:1,isz:l&um=1&itbs=1&iact=hc&vpx=595&vpy=283&dur=2477&hovh=168&hovw=300&tx=190&ty=128&ei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&oei=NA38TIDJCsL58AabktzVBw&esq=1&page=1&ndsp=11&ved=1t:429,r:8,s:0http://www.flickr.com/photos/nathancolquhoun/861771142/http://www.broffice.org/revista



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Arquivopessoal

Editando imagens grficas no BrOffice | Por Clvis Tristo

dica|

Arquivopessoal

2. Em seguida escolha De um arquivo....

Obs: Com a opo Digitalizar, voc pode utilizar o seu programa de digitalizao favorito para obter a imagem desejada.

3. Escolha a imagem que deseja inserir.

4. Selecione a imagem e clique no boto Abrir.

Movendo Grficos ou Imagens no Texto:

1. Clique na Imagem para selecion-la.

2. A Imagem ficar marcada, com quadrados coloridos em todo o seu contorno, conforme Figura 2.

Figura 2: Detalhe de Seleo da Figura, bordas coloridas quando

a imagem est selecionada.

3. Clique e Arraste a Imagem para qualquer posio na

pgina.

Alterando o Tamanho da imagem:

1. Selecione a imagem grfica. Ela ficar marcada com

quadrados coloridos em todo o seu contorno - conforme

a Figura3.

Figura 3: Posicionando o cursor na Borda do Grfico e/ouFigura.

2. Posicione o cursor em um dos quadrados coloridos,

clique e arraste para o tamanho desejado, conforme a

Figura 4.

Figura 4: Alterando o Tamanho da Figura e/ou Grfico,



Por Rubens Queiroz

Arquiv

opessoal

nathancolquhoun

Usurios acostumados com a linha de comando e usurios de editores de texto como vie emacs, sentem-se terrivelmente

limitados ao usar o recurso equivalente de busca da sute Broffice. A extenso AltSearch aumenta consideravelmente os

recursos de busca disponveis para os usurios.O primeiro passo baixar a extenso, visitando o endereo http://extensions.services.openoffice.org/project/AltSearch

dica|

Google

BB uscas maisuscas maisinteligentesinteligentescom a extensocom a extenso

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Arquivopessoal

Buscas mais inteligentes com a extenso AltSearch | Por Rubens Queiroz

dica|

Arquivopessoal

Nesta pgina procure pelo smbolo e clique

sobre ele para fazer o download da extenso.

Ao final do download, voc ter o arquivo AltSearch.oxt

salvo em seu computador.

O prximo passo a instalao da extenso. No menu

Ferramentas selecione a opo Gerenciador de

Extenso. Na Janela de Dialogo, selecione a opo

Adicionarna parte inferior da tela. Para instalar a extenso

basta abrir o arquivo baixado no passo anterior. Neste ponto

preciso reiniciar o aplicativo para comear a us-la. Ao

reiniciar, aparecer na barra de navegao um binculo

verde, no canto superior esquerdo.

Agora, vamos ver algumas das funcionalidades destaextenso.

Ao selecionar a opo Series of Empty Paragraphs e selecionando a

opo de substituio (Replace) como Non Breaking Space, as linhas

em branco duplicadas sero substitudas por uma quebra lgica de linhas

ou ento por um nico pargrafo (End of paragraph).

Como podemos ver pelo menu, os campos de busca e substituio

utilizam expresses regulares. Com o tempo, podemos at mesmo

dispensar o uso do menu, digitando diretamente as expresses regulares

desejadas nos campos apropriados.

So muitas as opes, e leva-se algum tempo para acostumar com as funcionalidades existentes. Veja no topo da tela, o

menu Search for:. Ao clicarmos sobre Regular, temos um novo menu.

Um recurso bem interessante, e que frequentemente fazemos de forma manual, a retirada de pargrafos em branco.

Quem se acostumou a trabalhar com estilos no suporta documentos em que o autor usou o editor de textos como uma

mquina de escrever, inserindo espaos usando a tecla ENTER. Vamos ento retirar estes pargrafos vazios para

facilitarmos ento a aplicao de estilos e formatar o documento da forma mais inteligente.

Devido ao grande nmero de opes disponveis, esta extenso pode vir a intimidar os usurios iniciantes. O melhor

enfoque comear devagar, usando as opes mais comuns e com o tempo comear a explorar melhor os recursos

oferecidos. Esta ferramenta, principalmente para quem trabalha com textos longos, um recurso extremamente til e que

vale a pena conhecer.



Por Laercio J Oiel Tardochi Filho

tutorial |

s vezes temos a necessidade de abrir ou editar

documentos salvos no formato proprietrio OpenXML em

empresas ou lares que utilizam uma verso antiga do

BrOffice. Para estes casos existe uma ferramenta capaz

de fazer o trabalho com muita competncia. Escrita pela

Novel para integrao entre sistemas operacionais, o

programa Odf-Converter-Integrador torna-se uma tima

ferramenta em determinados nichos de usurios.

Os pr-requisitos para utilizao da ferramenta so:

Sistema Operacional (Windows2000, WindowsXP ou

superior)

Microsoft .NET Framework 2.0 (a ferramenta o instala

caso no tiver)

BrOffice 2.4 ou superior

Instalando Software

Baixe o instalador no seguinte endereo:http://katana.oooninja.com/f/software/odf-converter-

integrator-0.2.3-installer.exe

D dois cliques no executvel. Caso no tenha o .NET

Framewwork2.0, o instalador exibir uma mensagem de

aviso e ir busc-lo na internet, para em seguida efetuar a

instalao.

Ilustrao 1: Licena de uso



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revista broffice 017

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