iii encontro piauiense de vigilÂncia sanitÁria e iiijornada piauiense em saÚde do trabalhador...
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III ENCONTRO PIAUIENSE DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E
IIIJORNADA PIAUIENSE EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Clara Francisca dos Santos LealDiretora Geral do HGV
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDEDIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - DIVISA
HOSPITAL GETÚLIO VARGASNÚCLEO DE GESTÃO DA QUALIDADE
EXPERIÊNCIAS NA IMPLANTAÇÃO DO PSP
O HGV NO CONTEXTO DA REDE DE SAÚDEHOSPITAL
PÚBLICOREFERÊNCIA
2.000 PROFISSIONAIS
329 LEITOS
O HGV NO CONTEXTO DA REDE DE SAÚDEGESTÃO
COMPARTILHADA
HOSPITAL DE ENSINO
RETAGUARDA NA RUE
COMO O HGV ENTROU NO PROCESSO DE MELHORIA DA QUALIDADE E SEGURANÇA???
o Convite do MS para participar do Projeto de Reestruturação dos Hospitais Públicos
o Coordenação do Hospital Alemão Oswaldo Cruz
o Aceitação pela alta liderança: terreno propício para mudanças
VISIBILDADE
NÚCLEO DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Equipe do Núcleo da Qualidade: - Susane Castro: coordenação geral - Vera Xavier: gerenciamento de risco - Alesse Ribeiro: comissões assessoras equestões médicas do processo - Cecília Viana: auditoria de qualidade dos prontuários - Ana Célia Santos: assessoria de planejamento - Secretária - Técnica de Enfermagem - Enfermeiras Voluntárias Diretorias
PASSOS INCIAIS NO PROCESSO
FORMAÇÃO DO GRUPO
CONDUTOR
SENSIBILIZAÇÃO
PRIMEIRA CONSULTORIA
ELABORAÇÃO DA NORMA
ZERO
GRUPO FACILITADOR
DE FATO NO CAMINHO DAS MELHORIAS...
ELABORAÇÃO DOS
DOCUMENTOS
CONSULTORIAS MENSAIS
APOIO DO HAOC
NÚCLEO DE GESTÃO DA QUALIDADE
GRUPO FACILITADOR
AÇÕES IMPORTANTES
Gerenciamento do riscoMelhoria contínua
Elaboração de documentos
Nortear a prática profissionalMudança cultural
Envolvimento de todos
PROCESSOS NORTEADOS Politicas
Planos
Rotinas/Procedimentos
AS AVALIAÇÕES
CONFORME PARCIAL CONFORME NÃO CONFORME0.00%
10.00%
20.00%
30.00%
40.00%
50.00%
60.00%
70.00%
2013 2014
SEGURANÇA DO PACIENTE: PROTOCOLOS
DE SEGURANÇA E GESTÃO DE RISCO
Uso de pulseira branca; Dois identificadores: nome completo e data
de nascimento; Utilizar dupla checagem a cada
procedimento; Envolver pacientes e familiares; Acompanhar a integridade da pulseira e das
informações.
Identificação correta do paciente
IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE
IDENTIFICAÇÃO CORRETA DO PACIENTE – GESTÃO POR INDICADORES
Prevalência de pacientes usando pulseira de identificação no hospital
Meta: 100% dos pacientes internados utilizando pulseira de identificação
Resultado 2015: 95% Fatores que impactaram neste resultado: não
identificação dos pacientes transferidos ou referenciados de outros serviços; não identificação dos pacientes externos que realizam cirurgia oftalmológica; falta de envolvimento das equipes assistenciais.
Prescrições verbais de medicamentos
Comunicação de resultados de exames por telefone
Comunicação de transição
Comunicação efetiva
MELHORIA DA COMUNICAÇÃO EFETIVA – GESTÃO POR INDICADORES
Definição das medicações de alta-vigilância Dispensação separada dos outros
medicamentos e com etiqueta de alta-vigilância
Segregação nas unidades de internação Ausência de estoque nas unidades de
internação Medicações sublinhadas no prontuário Infusão com etiqueta de alta-vigilância
Medicamentos de alta-vigilância
MEDICAÇÕES DE ALTA-VIGILÂNCIA
MEDICAÇÕES DE ALTA-VIGILÂNCIA
MEDICAÇÕES DE ALTA-VIGILÂNCIA– GESTÃO POR INDICADORES
Taxa de setores com medicamentos de alta-vigilância segregados, identificados e controlados de acordo com os documentos institucionais
Meta: 100% dos setores com segregação adequada Resultados: 30% dos setores em conformidade
CIRURGIA SEGURA Checar insumos e equipamentos antes da
cirurgia Marcar o local da cirurgia Aplicação dos termos de consentimento Realização do Time-out
CIRURGIA SEGURA
CIRURGIA SEGURA
CIRURGIA SEGURA– GESTÃO POR INDICADORES
Incidência de aplicação do time-out no centro-cirúrgico Meta: 50% das cirurgias com realização de time-out Resultado time-out: 30% Resultado marcação de lateralidade: em crescimento no
último mês Fatores que impactaram neste resultado: resistência da
equipe cirúrgica para implementação das ações de segurança.
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS Técnica correta Momentos certos Utilização de EPIs
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS– GESTÃO POR INDICADORES
Adesão à higienização das mãos Meta: 100% tenha adesão ao procedimento,
realizando-o de forma correta e nos momentos necessários
Monitoramento da adesão em várias unidades de internação
Rodas de conversas para apresentação dos resultados no monitoramento
Atividades lúdicas para educação permanente
PREVENÇÃO DE QUEDAS Identificar os pacientes com risco de queda Transporte seguro Avaliação pelo enfermeiro Orientações de pacientes e familiares Responsabilidade de toda a equipe Protocolo de quedas
PREVENÇÃO DE QUEDAS
PREVENÇÃO DE QUEDAS
PREVENÇÃO DE QUEDAS
PREVENÇÃO DE QUEDAS
PREVENÇÃO DE QUEDAS – GESTÃO POR INDICADORES
Adesão da equipe ao protocolo institucional de quedas
Pulseira vermelha: item mais aceito do protocolo Grande desafio: avaliação dos pacientes para risco de
queda pela equipe de enfermagem Sub-notificação dos eventos de queda
Avaliação da pele do paciente na admissão – escala de Braden;
Avaliação diária do paciente para risco de úlcera por pressão;
Uso de medidas de prevenção.
Prevenção de úlcera por pressão
PREVENÇÃO DE ÚLCERA POR PRESSÃO – GESTÃO POR INDICADORES
Prevalência de úlcera por pressão Medição nas unidades com maior taxa de
permanência Ações de melhorias
Estabelecimento do contexto Identificação do risco Análise do risco Avaliação do risco Tratamento do risco Comunicação do risco
Gerenciamento de risco
Gerenciamento de Riscos
Reativo: a partir das notificações dos eventos
Proativo: a instituição escolhe processos críticos para mapear, definir as possíveis falhas e seus efeitos.
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
Notificação dos eventos: IMPORTANTE
Classificação do evento
Apuração dos fatos
Entendimento da situação: ferramentas de qualidade
ENCONTRAR A CAUSA RAIZ
ENCONTRAR A CAUSA RAIZ
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES
Confidencialidade
O foco não é a culpa ou culpado: analisar os processos
Análise multiprofissional
Proposição de melhorias
Redesenho dos processos
GERENCIAMENTO PROATIVO DOS RISCOSFMEA
ANALISAR O PROCESSO
GRAVIDADE
OCORRÊNCIADETECÇÃO
MELHORIAS
PROCESSOS DE RISCO GERENCIADOS NO HGV Prescrição, dispensação e administração
de medicamentos Segregação de resíduos e higiene
hospitalar Aquisição de insumos Execução das obras Administração de hemoderivados Manutenção preventiva dos equipamentos
EDUCAÇÃO PERMANENTE
Uso de metodologias ativas da aprendizagem
Situações problemas para discussão em grupo
Construção coletiva das estratégias de melhorias
EDUCAÇÃO PERMANENTE
EVIDÊNCIAS DE OUTRAS MELHORIAS
Profissionais mais envolvidos com a segurança do paciente
Atuação do núcleo de saúde do trabalhador: prevenção de doenças e promoção da saúde
Fluxograma de atendimento às intercorrências Consultas e visitas pré-anestésicas Educação de pacientes e familiares Projeto piloto do protocolo de gerenciamento
da dor Visita multiprofissional nas UTIs
ALGUMAS PERSPECTIVAS...
Mudanças radicais emalguns dos nossos processosmais frágeis
Gestão por indicadores
Preparação para a avaliaçãoeducativa em 2015