resumo cana de açucar
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Apresentao do PowerPoint
HISTRICO Lineu a classificou de Saccharum Offifiarum (Fabrica de acar);
Afonso de Souza introduziu a cana no Brasil. (1532 1810);
Ciclo da Cana Crioula (1810 - 1880);
Ciclo da Cana Caiana (1880 1925).
1925 Surto do Mosaico1950 Surto do Carvo1980 Surto da Ferrugem
ORIGEM: sia, ndia e China;
PRINCIPAIS PRODUTORES: So Paulo, Minas Gerais, Paran, Gois.
PRODUTOS: Acar, lcool, Cachaa, Forragem, Melao, Acar mascavel.
IMPORTNCIA ECONMICACultura com menor taxa de eroso;Sequestra Carbono (5 ton./ano);Controle biolgico de principais pragas; Controle de doenas pelo melhoramento; Gerao de emprego com baixa qualificao;Adubao orgnica rotineira.Alta adaptabilidade aos diferentes ambientes de produo.
NOMENCLATURASIGLA: Local de origem das variedades, (Pais, estado, cidade);
NUMEROS: 2 primeiros: Ano de cruzamento; demais, clones que deu origem.
- Exemplo: RB867515
CLASSIFICAO BOTNICA32 espcies catalogadas;
Exemplos mais conhecidas: Saccharum officinarum L., (Alta riqueza em sacarose, macia, baixo teor de fibras);Saccharum spontaneum L., (Resistente a doeas);Saccharum sinense Roxb, (Grande desenvolvimento radicular).
POCAS DE SAFRAREGIO: Centro Oeste, Sudeste e SulInicio: Maio a DezembroFim: Agosto/Setembro a Maro/Abril
MORFOLOGIA
TOUCEIRAS: rea: Colmos, Folhas e inflorescnciaSubterrnea: Razes e Rizomas.
- Planta de ciclo Perene
SISTEMA RADICULARRAZES: Amplo e bem desenvolvido, fasciculado (renova a cada corte).
Razes primarias: Fixao finas e ramificadas, origina-se dos toletes, entre 60 a 90 dias, com funo de fixar o tolete no solo. (*brotao com base nas reservas);
Razes secundarias: Fixao, gua, Nutrientes grosso e vigorosos, nasce a partir do rizoma.
Razes Cordo: 5m (solos profundos), gua.
CAULETipo colmo, rgo de reserva, envolto de folhas alternadas, ereto ou decumbente, formados por ns e entrens.
- Subterrneas: Gemas: Origina os perfilho, responsveis pela emisso de novas brotaes.
FOLHASDispostas no colmos alternadamente, uma para cada n e se dividem em bainha e lmina foliar.
* Algumas variedades apresentam bainhas recoberta de pelos curtos e rgidos, chamado de joal.
LAMINA FOLIAR: Formato lanceolado, nervura central em forma de canaleta e bordos serrilhados.
INFLORESCNCIATipo pancula aberta plumosa, com 3 eixos;Eixo principal chamado rquis, de onde saem eixos secundrios, que do origem a tercirios, originando as ramificaes laterais.
ESPIGUETAS: Onde desenvolve-se a flor, sendo ela hermafrodita.
*Florescimento agronomicamente indesejvel.
FRUTOTipo pancula carips, sendo pequeno, e uma grama equivale a 600 sementes, contem poucas reserva e s nascem bem em cmera de germinao.
FISIOLOGIAPouco resistente a baixas temperaturas; Ciclo fotossinttico C4;Elevado ndice de rea foliar;
FASE DE CULTIVOBrotao;Perfilhamento;Crescimento dos colmos;Maturao;Florescimento.
BROTAO: 20 e 30 dias aps o plantio, com temperatura mnima de 12C, pouca influencia de luminosidade;
PERFILHAMENTO: 40 e 120 dias aps o plantio, luz como fator muito importante, temperatura ideal de 30C, e menor de 20C retarda o perfilhamento;
CRESCIMENTO: Entre 120 a 270 dias aps o plantio, com grande importncia de luz, produo foliar frequente e rpida;
TEMPERATURA: De 25 a 30C;
MATURAO: At 6 meses de maturao, inicio ao 270 e 360 dias, com mximo acumulo de sacarose no colmo de baixo para cima.
FLORESCIMENTO: Aspecto piramidal, fotoperiodo