Floresta Atlântica Floresta Atlântica

• Há vários fatores responsáveis pela Há vários fatores responsáveis pela extinção da flora, a ação antrópica é o extinção da flora, a ação antrópica é o mais eficaz para essa degradação;mais eficaz para essa degradação;

• Existem fatores naturais como a Existem fatores naturais como a substituição, ação de pragas, um maior substituição, ação de pragas, um maior número de predadores de determinada número de predadores de determinada planta, a extinção de disseminadores e planta, a extinção de disseminadores e alterações climáticas.alterações climáticas.

http://www.conhecimentosgerais.com.br/preserveomundo/preserve-as-florestas-tropicais/0030.jpg

Florestas também são destruídas para a extração de metais preciosos. Aqui, é o manganês que está sendo explorado no Brasil.

Esta serraria sul-americana gera empregos para a Esta serraria sul-americana gera empregos para a população local, mas até que ponto desmatar a população local, mas até que ponto desmatar a floresta faz sentido economicamente?floresta faz sentido economicamente?

Máquinas modernas podem cortar as árvores da floresta a uma Máquinas modernas podem cortar as árvores da floresta a uma velocidade impressionante.velocidade impressionante. No mundo todo, as florestas estão desaparecendo em nome do No mundo todo, as florestas estão desaparecendo em nome do progresso?progresso?

QueimadasQueimadas

Situação pós-queimadaSituação pós-queimada

ErosãoErosão

AssoreamentoAssoreamento

Desastre em plantações devido a Desastre em plantações devido a erosão.erosão.

TranspiraçãoTranspiração

Uso empírico de plantas medicinaisUso empírico de plantas medicinais

• Arapatiella psilophyllaArapatiella psilophylla (Harms) Cowan. (Harms) Cowan.• Aspidosperma cuspaAspidosperma cuspa (Kunth) S. F. Blake. (Kunth) S. F. Blake.• Aspidosperma spruceanumAspidosperma spruceanum Bent. Ex. M. Arg. Bent. Ex. M. Arg.• Auxemma glaziovianaAuxemma glazioviana Taub. Taub.• Chrysophyllum splendensChrysophyllum splendens Sprengel. Sprengel.• Coutarea hexandraCoutarea hexandra Schum. Schum.• Diospyros brasiliensisDiospyros brasiliensis Mart. Mart.• Euplassa cantareiraeEuplassa cantareirae Sleumer. Sleumer.• Euplassa incanaEuplassa incana (Klotzsch) I. M. Johnston. (Klotzsch) I. M. Johnston.• Guarea kunthiana Guarea kunthiana A. Jnss.A. Jnss.• Ixora gardnerianaIxora gardneriana Benth. Benth.• Kielmeyera maranensisKielmeyera maranensis Saddi. Saddi.• Lecythis salzmanniiLecythis salzmannii (DC.) Lam. (DC.) Lam.• Neuraputia alba Neuraputia alba (Nees & Mart) M. E. Emmerich.(Nees & Mart) M. E. Emmerich.• Oreopanax fulvumOreopanax fulvum E. March. E. March.• Patagonula bahiensisPatagonula bahiensis Moric. Moric.• Porcelia macrocarpaPorcelia macrocarpa (Warm.) R. E. Fries. (Warm.) R. E. Fries.• Spirotheca passifloroidesSpirotheca passifloroides Cuatr. Cuatr.• Ternstroemia brasiliensisTernstroemia brasiliensis Camb. Camb.• Vataireopsis araroba Vataireopsis araroba (Aguiar) Ducke.(Aguiar) Ducke.• Zoellermia latifoliaZoellermia latifolia Benth. Benth.

•Entre as espécies mais ameaçadas pode-se destacar:Entre as espécies mais ameaçadas pode-se destacar:

Conservação e Manejo Sustentável Conservação e Manejo Sustentável da Flora Nativa do Brasil da Flora Nativa do Brasil

• Xaxim ou samambaiaçu-imperialXaxim ou samambaiaçu-imperial - - Dicksonia sellowianna Dicksonia sellowianna

• Plantas de potencial econômico do Plantas de potencial econômico do cerradocerrado

• Plantas OrnamentaisPlantas Ornamentais

• Plantas MedicinaisPlantas Medicinais

SoluçõesSoluções

• Utilização de bancos genômicos;Utilização de bancos genômicos;

• Sensibilização da população;Sensibilização da população;

• Uso sustentável dos recursos naturais;Uso sustentável dos recursos naturais;

• Reflorestamento de plantas nativas da Reflorestamento de plantas nativas da região;região;

• Atentar ao estudo da flora;Atentar ao estudo da flora;

BibliografiaBibliografia– ART, Henry W. ART, Henry W. Dicionário de ecologia e ciências ambientais.Dicionário de ecologia e ciências ambientais. 2.ed. 2.ed.

São Paulo: Editora UNESP: Companhia Melhoramentos, 2001.São Paulo: Editora UNESP: Companhia Melhoramentos, 2001.– LORENZINI, Harri. LORENZINI, Harri. Árvores brasileiras: manual de identificação e Árvores brasileiras: manual de identificação e

cultivo de plantas arbóreas do Brasil. cultivo de plantas arbóreas do Brasil. Vol.2 – 2.ed. Nova Odessa – Vol.2 – 2.ed. Nova Odessa – SP: Instituto Plantarum, 2002. SP: Instituto Plantarum, 2002.

– PAULINO, W. R. PAULINO, W. R. Biologia. Biologia. Série Novo Ensino Médio. 8.ed. 4.reim. São Série Novo Ensino Médio. 8.ed. 4.reim. São Paulo – SP: Editora Ática, 2003.Paulo – SP: Editora Ática, 2003.

– RAVEN, Peter H. et al. RAVEN, Peter H. et al. Biologia Vegetal. Biologia Vegetal. Sexta Edição. São Paulo – SP: Sexta Edição. São Paulo – SP: Editora Guanabara Koogan, 2001.Editora Guanabara Koogan, 2001.

– SEMA. SEMA. Unidades de conservação. Amapá, o estado mais Unidades de conservação. Amapá, o estado mais preservado do Brasil. preservado do Brasil. SEMA/GEA, 2003SEMA/GEA, 2003

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a&id=11047a&id=11047– www.taoismo.org.br/artigos.htmwww.taoismo.org.br/artigos.htm– http://www.bdt.fat.org.br/redflora/sp-criterioshttp://www.bdt.fat.org.br/redflora/sp-criterios– www.conhecimentosgerais.com.brwww.conhecimentosgerais.com.br– http://www2.ibama.gov.br/flora/extincao.htmhttp://www2.ibama.gov.br/flora/extincao.htm