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1
Em defesa do fatorprevidenciário
Abril 2009
Fabio Giambiagi
Apresentação feita na Comissão de Finanças do Congresso Nacional para tratar deprojeto de lei modificando o fator previdenciário. As opiniões aqui expressasrefletem exclusivamente o ponto de vista do autor e não a opinião do BNDES.
2
• Evolução da Previdência Social
• Diagnóstico dos problemas
• Por que as reformas de FHC e Lulaforam insuficientes?
• Princípios da reforma
• Propostas (I): o salário mínimo
• Propostas (II): as mudanças paramétricas
• Em defesa do fator previdenciário
4
O "filme" da Previdência: gasto com servidores (% PIB)
1,80
1,85
1,90
1,95
2,00
2,05
2,10
2,15
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Fonte: Ministério da Previdência. Para 2009, projeção própria
5
O "filme" da Previdência: gasto do INSS (% PIB)
2,53,03,5
4,04,55,05,56,0
6,57,07,5
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Fonte: STN. Para 2009, projeção própria.
6
3,062,510,55 -2007
3,092,540,55-2008
2,882,390,49 -2006
2,572,140,43 -2005
2,402,010,39 -2004
2,382,010,260,112003
2,271,930,230,112002
2,201,870,210,122001
2,001,700,170,132000
1,951,670,140,141999
1,761,480,120,161998
1,421,170,080,171997
TotalINSS /bLOAS /aRMVAno
/a A partir de 2004, inclui RMV. /b Exclui RMV.
Fonte: Elaboração própria. O autor agradece a colaboração de Pedro Garcia noscálculos apresentados. Considera a revisão das Contas Nacionais.
Despesas previdenciárias e assistenciais com benefí ciosiguais a um salário mínimo: 1997 / 2007 (% PIB)
7
4,32001/05
3,42006/08
4,31996/00
3,61991/95
5,01985/90
Juros reais (% PIB)Período
Fonte: Banco Central
Brasil - Juros reais da dívida públicaMédias por período (% PIB)
8
6,7Brasil /a
8,7Bélgica
9,5Itália
10,8Grécia
Média 1991 / 2000País
/a 1995/2008.Fontes: OECD, STN.
Despesa com juros nominais do setor público(% PIB)
10
Despesa primária do Governo Central (% PIB)
1314151617181920212223
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
Fonte: STN. Para 2008/2009, estimativa do autor.
11
2,14,72,6Transfer. A Estados eMunicípios
8,917,88,9Soma (B)
6,813,16,3Soma (A)
0,10,10,0DesenvolvimentoAgrário
0,50,50,0Bolsa –Família
0,60,60,0LOAS / RMV
0,30,40,1Educação
0,30,80,5 /aDespesas FAT
1,12,00,9Inativos GovernoCentral
0,01,41,4 /aSaúde
3,97,33,4INSS
B – A2009 (B)1991 (A)Composição
Comparação entre as despesas primárias de1991 e 2009 (% PIB)
/a 1994
Fonte: Secretaria de Política Econômica (1991) / Para 2009, estimativas próprial.
12
•Sistema extraordinariamente generoso
•Aumentos reais SM
•Baixo crescimento PIB
Causas do aumento da relaçãoINSS / PIB
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Benef. previd. emitidos = 3,6
Despesa real (dezembro) = 7,6 /a
Aposentadorias e pensões:Crescimento médio real
1994 / 2007 (% a.a.)
/a Deflator: IPCA
Fonte: Ministério da Previdência Social.
14
1299 104
1182 97
3278 110
5759 311
Impacto de 10% de aumento no rendimento de empregados com carteira e funcionários públicos
próximos ao mínimo
Impacto de 10% de aumento no rendimento de empregados sem
carteira próximos ao mínimo
Impacto de 10% de aumento nos benefícios previdenciários
próximos ao mínimo
Sensibilidade da extrema pobreza a mudanças no salário mínimoValores em R$ milhões
Situação préviaImpacto sobre renda total das
famílias
Impacto sobre insuficiência de renda das famílias extremamente
pobres
Impacto de 10% de aumento no rendimento dos empregados sem
carteira, empregados com carteira e funcionários públicos e nos benefícios previdenciários
próximos ao mínimo.
Fonte: Paes de Barros, Ricardo; Carvalho, Mirela; e Franco, Samuel, “A efetividade do salário mínimo como uminstrumento para reduzir a pobreza no Brasil”, IPEA, Boletim de Conjuntura número 74, setembro/06, com base naPNAD de 2004.
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• Há um divórcio entre a percepção da realidade e arealidade em si. A percepção da realidade é que aterceira idade foi abandonada pelos Governos, que oINSS é cruel com as pessoas e que os aposentados sãocada vez mais “arrochados”. A realidade é que nenhumgrupo social melhorou tanto os seus rendimentos desde oPlano Real como os aposentados.
• Não há ninguém no debate que proponha reduziraposentadorias. É claro que nosso sistema previdenciário/ assistencial tira pessoas da pobreza. O que está emquestão é qual é o retorno social de aumentos adicionaisdo SM.
16
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
% população com mais de 65 anos
Gasto pre
videnciário (%PIB)
Brasil
JapãoEslováquia
México
Canadá
Irlanda
Coréia
EUA/AustráliaNova Zelândia
Holanda
Austria
SuiçaPolônia
Reino UnidoEspanha
Itália
França
Gasto previdenciário (%PIB) x %Gasto previdenciário (%PIB) x %população com mais de 65 anospopulação com mais de 65 anos
Fontes: Banco Mundial, OCDE e STN / Ministério da Fazenda. Os dados de previdência são para 2001, exceto o Brasil, emque os dados são de 2006.
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População idosa e gasto previdenciário
0
5
10
15
20
Japã
o
Itália
Ale
man
ha
Gré
cia
Esp
anha
Bél
gica
Sué
cia
Por
tuga
l
Áus
tria
Fra
nça
Rei
no U
nido
Suí
ça
Din
amar
ca EU
A
Bra
sil
População com idade maior ou igual a 65 anos Gasto previdenciário (% PIB)
%%
/a Dados referentes ao ano de 2005. Para o Brasil, 2006.
Fonte: OECD. Dados cedidos gentilmente por José Cechin.
18
4,04,13,92020/25
4,04,13,92015/20
3,84,03,62010/15
3,43,63,22005/10
Ambos os sexosMulheresHomens
Popula ção com idade ≥≥≥≥ 60 60 60 60 anosPeríodo
Fonte: IBGE. Revisão 2008
Crescimento da PopulaçãoProjeção IBGE (% a.a.)
19
40,230,735,52050
11,29,010,12010
MulheresHomensTotalAno
Fonte: Revisão 2008.
Brasil: População +65/ (15-64)anos (%)
21
• Reforma constitucional “per se” inócua
• Lei do fator previdenciário poucorelevante para a grande maioria daspessoas
• Servidores: efeito maior só para novosentrantes
A reforma de FHC
22
• Taxação inativos: 11% só acima do tetodo INSS
• Incidência sobre parcela modesta dapopulação
• INSS: aumento do teto
A reforma de Lula
23
Fator previdenciário (H=60 e 35 C;M=55 e 30 C)
0,730,730,730,740,740,74Mulheres
0,880,890,890,900,900,90Homens
200920082007200620052004Sexo
25
1,100,960,850,740,6522
1,151,020,890,780,6920
1,211,070,940,830,7318
1,261,120,990,870,7716
Idade iníciocontribuição
(anos)
6058565452
Idade de início do benefício(anos)
Fator Previdenciário das mulheres
26
Fator previdenciário masculino, emfunção da idade de início de contribuição
n.a. Não se aplica
0,960,900,840,78n.a.n.a.22
1,010,950,890,830,780,7320
1,071,000,940,880,820,7718
1,121,050,990,930,870,8116
605958575655
Idade aposentadoriaIdade iníciocontribuição
27
Fator previdenciário em função da idadede início de contribuição com idade
mínima de H=60 e M=55
0,790,9622
0,841,0120
0,881,0718
0,931,1216
MulheresHomensIdade início contribuição
28
Fator previdenciário para Idade + TC = 95(homens)
0,8440
0,8539
0,8538
0,8637
0,8736
0,8835
TC
605958575655
Idade
29
Fator previdenciário para Idade + TC = 85(mulheres)
0,70 35
0,71 34
0,71 33
0,72 32
0,72 31
0,73 30
TC
555453525150
Idade
30
Proporção de gasto com aposentadoriasurbanas concedidas pelo INSS, por faixa
de valor: 2007 (%)
Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social
100,0Total
56,4Tempo de contribuição
19,6Invalidez
24,0Idade
(%)Categoria
31
Participação das despesas do INSS eLOAS na receita líquida do Governo
Central (%)
Fonte: STN, para 2009, projeção do autor
40,82009
39,32006
34,72002
35,21998
29,61994
%Ano
32
• Brasil
• Nigéria
• Argélia
• Turquia
• Eslováquia
• Egito
Países que permitem aposentadoria semlimite de idade
33
2319Brasil (2008)
1716Brasil (1980)
2521Suíça
2421Suécia
2721Japão
2420Canadá
2521Austrália
MulheresHomens
Esperança de sobrevidaPaís
Esperança de sobrevida aos 60 anos - Ano 2004
Fontes: Camarano, A .; Kanso, S.; Leitão e Mello, J., "Quão além dos 60 poderão viver osidosos brasileiros?"; in Camarano, A .(organizadora) " Os novos idosos brasileiros - Muitoalém dos 60?", IPEA, 2004. Para o Brasil, tábua de mortalidade do IBGE.
34
INSS: Idade média por ocasião daaposentadoria por tempo de contribuição:
(anos)
Fonte: Ministério da Previdência
5351542008
TotalMulheresHomensAno
35
61,777,352,6Até 54
22,436,314,3Até 49
3,02,73,1Até 44
TotalMulheresHomensIdade média
Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social.
Proporção das novas aposentadorias urbanas por temp o decontribuição concedidas pelo INSS, por idade na dat a deinício do benefício, em relação ao total do fluxo d e novas
aposentadorias urbanas por tempo de contribuiçãoconcedidas pelo INSS - 2007 (%)
36
Número de aposentadorias femininas urbanas ativas por tempo de contribuição
(milhares)
300
400
500
600
700
800
900
1000
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Fonte: Anuário Estatístico da Previdência Social.
37
6565Peru
6565México
6565Coréia /b
6065Chile
6065Argentina
6565Portugal
6767Noruega
6767Islândia
6565Espanha
6767Dinamarca
6767EUA /a
MulheresHomensPaíses
Idade de aposentadoria em países selecionados (anos)
/a Em 2027 ; /b Em 2033 Fonte:Comparative Tables on Private Pensions Systems, OECD Secretariat, State PensionModels, Pensions Policy Institute, 2003. Citado em Cechin, José, “Desequilíbrios:causas e soluções", IPEA, “Previdência no Brasil”, 2007.
38
Só foi afetado o grupo que na época ganhava acima de R$2.400 com a taxação de 11% do excedente
Inativos a esse valor
Grupos específicos Reforma LulaReforma FHC
Futuros aposentados por TC a idades extremamente precoces (INSS)
Futuros aposentados por idades (INSS)
Funcionários públicos
Ativos
INSS
Serviço público
Não foram afetados Não foram afetados
Não foram afetados
Foram moderadamente afetados pelo "fator previdenciário"
Foram drasticamente afetados pelo "fator previdenciário"
Não foram afetados
Não foram afetados
"Pedágio" de 20% sobre tempo remanescente para aposentadoria
por TC. Idades mínimas para novos entrantes.
Não foram afetados Não foram afetados
Vigência imediata de idade mínima
Reformas previdenciárias de FHC e Lula
Futuros aposentados por TC a idades normais (INSS)
40
• Mensagem do Governo deve ser detranqüilidade
• A reforma deve ser vista como umaadaptação suave a um mundo em mutação enão como um ataque aos idosos
• O cidadão deve sentir que a influência dareforma na sua vida se dará a médio e longoprazos
• Evitar comoção social
41
• Explicar, explicar, explicar
• Maior campanha institucional desdelançamento do Plano Real
• Escolha do (da?) “Dráusio Varela” daprevidência
• O fato de uma pessoa ser prejudicada pelareforma não significa que ela irá se opor
• Mostrar o que acontece no mundo
• Expor os números exaustivamente
42
• Direitos adquiridos são sagrados
• Primeira mensagem: ninguém mexe nosaposentados
• Segunda mensagem: reforma é feitajustamente para garantir que asaposentadorias serão honradas
• Transformar aposentados em aliados
43
• Carência
• Lição das melhores experiências
• Aprovação para vigência futura
• Carência razoável: 4 a 5 anos
• Importância de aprovar a reforma em 2011(onde estaremos em 2021?)
44
• Gradualismo
• Se a mudança da sociedade é gradual, amudança da legislação não tem por que sersúbita
• Divisão da sociedade em 3 grupos(aposentados, futuros entrantes e grupo datransição)
• Transição: 10 a 20 anos
46
Salário mínimo (dezembro): preços constantes de dez embro/08
199
233 237 243258
248259
287 284
311 313
342
388402
415
180
220
260
300
340
380
420
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: Ministério do Trabalho, IBGE. Deflator: IPCA.
47
Rendimento médio real - Regiões metropolitanas (199 4=100)
100,0
110,6
112,7
108,8
104,7
98,0
101,5102,9
120,6121,2
118,7
114,0
91,9
92,1
94,2
90
94
98
102
106
110
114
118
122
1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Fonte: IBGE.
48
100,0Total
15,580 a 100
11,970 a 80
20,560 a 70
18,150 a 60
11,840 a 50
11,030 a 40
11,2Até 30
%Décimos da distribuição
Fonte: PNAD.
Distribuição dos aposentados e pensionistas comrendimento exatamente igual a um salário mínimo, pordécimo da distribuição de renda per capita – 2006 (%)
49
0,51,01,4Sudeste
1,11,84,5Nordeste
0,61,22,1Brasil
90% + pobres50% + pobres20% + pobres
Coeficiente SM vs. Renda médiaRegião
OBS: Refere-se à renda das pessoas de 10 anos ou mais, com rendimento.Fonte: PNAD.
Salário mínimo vs. Outros indicadores PNAD 2007
51
• Idade mínima (60H, 55M)
• Aumento progressivo idade mínima
• Aumento idade aposentadoria por idade(67H)
• Aumento período contributivo (25A)
• Redução futuras pensões (60%)
• Redução diferença H-M (2A)
Reforma Previdenciária
52
i) Idade mínima
• 60H, 55M
• Possibilidade 56M
• Fator não impede aposentadoria precoce
• Fator homens (39c, 57 idade = 0,88)
• Fator mulheres (37c, 55 idade = 0,88)
53
ii) Aumento progressivo idade mínima
• 60H, 55M satisfatório em 2015, mas não em 2030
• Aumento gradual
• Espaçamento (+1A c/ 3?)
• Fim transição (2030/40)
54
iii) Aumento idade aposentadoria por idade
• Homens: 66A (2020)
• Aumento para 67A em 2030
• Mulheres: dependerá de (H-M)
56
v) Redução futuras pensões
• Base conceitual vs. Redução custos unidadefamiliar
• Proposta: 60% + 20% por filho menor
• Condição: 1 piso previdenciário
57
vi) Redução diferença (H-M)
203020001991EV Brasil (60)
4,02,92,6Diferença
85,5
81,5
81,7
78,8
80,0
77,4
M
H
• Proposta: 1A a menos a cada 5A até 2A
59
Variação real, ano a ano, usando comodeflator o INPC, das aposentadorias acimade 1 SM, em relação ao reajuste anterior
Fonte: Elaboração própria , IBGE: com base nos dados do IBGE
0,22002
0,02009-0,12001
0,020080,52000
0,020071,41999
1,720060,11998
-0,22005-0,51997
0,02004-2,71996
-0,6200322,61995
Variação realAnoVariação realAno
60
• O argumento de que os aposentados que ganhamacima do salário mínimo teriam sofrido “perdas” éerrado. Veja se, por analogia, o caso de umaluguel reajustado pelo INPC, que em fevereiro de1995 fosse igual a R$ 500. Corrigido pela inflação,esse aluguel de fevereiro de 2009 terá passado aR$ 1433. Ocorre que em fev /1995 ele era de 7,1SM e agora seria apenas 3,1 SM. Ora, não fazsentido considerar que o proprietário teve“perdas”!
61
• O fator previdenciário é um instrumentojusto. Ele faz com que aquele quecontribuiu por mais tempo, ganhe mais.Antes do fator, ter contribuído por 35 ou por45 anos gerava a mesma aposentadoria.Agora, quem contribui por mais tempo e seaposenta mais tarde ganha mais. Isso érigorosamente justo.
62
• Em qualquer país do mundo, de um modo geral, aaposentadoria de alguém que se aposenta antes dos60 anos é nula, ou seja, simplesmente não existe.A partir dos 60 anos há aposentadoria comdesconto e só aos 65 ela é integral. Já aqui noBrasil, quem começou a trabalhar aos 20 anos e seaposenta aos 60 anos tem um fator 1,01 e aos 65anos ele é de 1,42. A regra do fator é generosa emrelação ao padrão mundial.
63
• A idéia de que o fator previdenciário impõe umônus escorchante é falsa. Uma pessoa do sexomasculino que tenha começado a trabalhar aos 20anos, aos 58 anos tem um fator de 0,89. Já umapessoa do sexo feminino que tenha começado atrabalhar aos 20 anos, aos 56 anos tem um fator de0,89, também. Não há absurdo algum nisso! Ofator só é muito baixo para idade precoces - e issoé correto.
65
“ Um dia nossos filhos olharão para nós nofuturo e irão perguntar: Mas onde é quevocês estavam quando isso estavaacontecendo? O que estavam esperandopara acordar?” (Al Gore, em “Uma verdadeinconveniente”, sobre o aquecimento global)