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MÓDULO 1: HISTÓRICO E CONCEITUAÇÃO Sustentabilidade Impactos da urbanização Gestão urbana Certificações Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo Estudos Ambientais e Sustentabilidade Docente: Claudete Gebara J. Callegaro 2º semestre de 2013

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MÓDULO 1: HISTÓRICO E CONCEITUAÇÃO

Sustentabilidade Impactos da urbanização

Gestão urbana

Certificações

Universidade Ibirapuera

Arquitetura e Urbanismo

Estudos Ambientais e Sustentabilidade

Docente: Claudete Gebara J. Callegaro

2º semestre de 2013

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Estrutura ecológica Estrutura da paisagem Ecologia urbana Sustentabilidade urbana

IMPACTOS DA URBANIZAÇÃO

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ESTRUTURA ECOLÓGICA

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ESTRUTURA ECOLÓGICA •Rede Azul - circulação das águas •Rede Verde – produção de biomassa •Rede Vermelha (ou cinza) – cultura e circulação humana

Passagem sob a Rodovia dos Bandeirantes , em Pirituba – SP. Intervenção da autora sobre imagem obtida em maps.google.com, acessado em 13/5/2012.

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REDE AZUL Rios = corredores naturais de vida •elementos dinâmicos da paisagem, •variação de desenho, extensão, largura e profundidade •conectam diferentes terrenos, paisagens e ecossistemas Sinuosidades naturais e rugosidades das margens obstruem parcialmente o fluxo d’água, criando zonas de turbulência e de velocidade reduzida, onde se depositam partículas e nutrientes > formação de hábitats propícios à vida subaquática. Brejos, pântanos, mangues e matas ciliares = ecossistemas marginais que funcionam como corredores de movimentação da fauna. Matas ciliares filtram sedimentos carregados pela chuva, estabilizam as margens dos rios.

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A tendência natural de um rio de planície é extravasar suas águas pelas baixadas lindeiras.

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Inundação. Foto obtida em 13/07/2010 na Internet, em http://1.bp.blogspot.com/_O1XYl9TqUp8/SFnXrZEskfI/AAAAAAAAA5E/WMdnZLBJjtg/s400/Cicarelli-na-inunda%C3%A7%C3%A3o.jpg.

A exploração inadequada do solo urbano transforma o que é natural em drama.

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Numa bacia hidrográfica densamente urbanizada, as alterações introduzidas pelas estruturas e atividades humanas implicam em modificações profundas, tais como: 1) A redução das superfícies permeáveis pelas edificações e pavimentações provoca o aumento do escoamento superficial, que corre diretamente até os canais fluviais e as galerias pluviais subterrâneas, em detrimento da infiltração no solo e da recarga de aquíferos. 2) A eliminação da cobertura florestal diminui a parcela de água que retorna ao meio pela evapotranspiração. 3) A exposição do solo e a ação das chuvas, durante obras de terraplanagem, aumentam a taxa de assoreamento, reduzindo a capacidade de escoamento dos canais de drenagem. 4) A execução de aterros e a ocupação de áreas alagadiças eliminam a função destas áreas como reservatórios naturais dos picos de cheias, enquanto as canalizações e retificações de rios aumentam a velocidade das águas. 5) A implantação de barragens altera os regimes fluviais, armazenando água a montante, regularizando as vazões de descarga a jusante.

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6) O lançamento de esgotos nas águas provoca o aumento do volume de matéria orgânica e reduz os níveis de vida subaquática. 7) As águas pluviais coletadas pelos sistemas de drenagem urbana carregam resíduos sólidos até os corpos d’água, aumentando a concentração de poluentes como metais pesados, óleos e graxas, tintas, etc. 8) O péssimo hábito de se jogar lixo na rua ou diretamente nos rios é responsável pelo entupimento das bocas de lobo e pelo comprometimento da capacidade de escoamento dos rios e demais elementos da drenagem urbana.

As alterações microclimáticas geradas pela urbanização resultam em chuvas

mais concentradas e intensas.

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Uma obra de canalização normalmente visa aumentar a velocidade de escoamento em rios com fluxo natural muito lento. uma das principais razões para isso é afastar os esgotos despejados nos rios para bem longe da cidade, com a máxima rapidez. A canalização libera as áreas adjacentes das inundações, reduz a taxa de deposição de sedimentos, aumenta a oxigenação e a capacidade de autodepuração do curso d’água. No entanto, esta intervenção implica na destruição dos ecossistemas ciliar e subaquático, podendo ainda contribuir para o agravamento das enchentes a jusante. A preservação, sempre que possível, das margens e sinuosidades naturais dos rios e a vegetação constituem as medidas mais racionais para evitar o agravamento das enchentes urbanas e a degradação das águas. Para isso, há que alterar o sistema de esgotos sanitários e industriais.

Trecho do Córrego Fiat-Lux, em São Paulo – SP, não canalizado, mantendo a mata ciliar e as margens de extravazamento.

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Dentre as potencialidades dos rios há a navegação comercial e turística. Esse uso pode ser harmonizado com a função de corredor ecológico.

Proposta em estudo para Hidroanel Metropolitano de São Paulo, com base em estudos do arq. Alexandre Delijaicov (1998), fazendo parte do Arco do Futuro, centro do programa de governo de Fernando Haddad para São Paulo (2013).

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De certa maneira, também o aproveitamento hidrelétrico pode auxiliar a controlar as cheias e contribuir para o aproveitamento paisagístico das orlas. A construção de múltiplas lagoas de pequeno porte para abastecimento e fornecimento de energia para bairros e vizinhanças já é prática em alguns lugares.

City América e Parque Cidade de Toronto, em São Paulo.

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As orlas podem ser aproveitadas como reservas de vida selvagem e parques ecológicos, combinando preservação com lazer, esportes e educação ambiental.

Parque Cidade de Toronto, em São Paulo.

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REDE VERDE Teoria da Biogeografia de Ilhas - tamanho e configuração do habitat exercem forte influência sobre indivíduos, populações e comunidades e, consequentemente sobre a biodiversidade e a resiliência de um ambiente. Cada espécie tem necessidade de um tamanho e tipo de área para seu ciclo de vida, em especial quanto à predação e à competição, que estão diretamente ligadas à alimentação e à reprodução.

X As áreas de preservação dentro das cidades são delimitadas com base em limites políticos e jurisdicionais, desconsiderando tais questões.

V As áreas de preservação são pequenas e isoladas em meio a uma matriz urbana ou agrícola, colocando em risco a biodiversidade e a resilência da região.

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Necessidade de complementação de recursos

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Princípio da Complementação Ecológica do Uso do Solo – CEUS Metodologia de agrupamento de diferentes fragmentos de ecossistemas, de maneira a interagirem de maneira sinérgica na promoção da biodiversidade e da resiliência.

V Necessidade de monitoramento constante para se evitar efeitos colaterais. A detecção e a análise das complementaridades podem ser facilitadas com o uso de técnicas de Sensoriamento Remoto de Sistemas de Informação Geográfica – SIG, que também flexibilizam a simulação de situações projetadas para aumentar as funções ecológicas nas cidades.

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REDE VERMELHA As redes verde e azul são intimamente dependentes entre si e delas depende a vida humana. A rede vermelha concentra as relações humanas e foi a última a se implantar no território. Enquanto a ocupação humana se mantinha restrita em quantidade de indivíduos e em extensão, ligada ao clima e ao lugar, a integração entre as 3 redes se manteve relativamente equilibrada. (Isso ainda acontece em algumas regiões da Terra.) Contudo, o desafio de contemporizar as redes azul, verde e vermelha em áreas urbanas adensadas ainda está por acontecer.

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Foto de satélite de raio de cerca de 100 km do centro da cidade de São Paulo, incluindo as regiões metropolitanas de São Paulo, Santos, Sorocaba, Campinas e São José dos Campos. Áreas urbanizadas (vermelho) e áreas livres remanescentes (verde). Fonte: Montagem de Alexandre Luporini e Fábio Rakauskas, sobre fotos de 2005 do Google.

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O meio urbano é um sistema aberto, insustentável e bastante dependente da rede de comunicação com interior, portos, campo e outras localidades de origem de alimentos e outros insumos. Demanda uma imensa quantidade de energia que não é capaz de produzir com autossuficiência. Esta demanda de energia (input), em forma de trabalho humano, materiais, combustíveis, recursos naturais dos mais diversos tipos, se concentra no meio urbano e, uma vez atendida a demanda, esses fluxos de energia geram um outro fluxo (output) ampliado de resíduos dos mais variados. A incapacidade de absorção desses resíduos pelo sistema urbano leva a uma série de alterações e impactos no meio ambiente urbano contemporâneo:

•queima excessiva de combustíveis fósseis, •alterações cada vez mais profundas do uso e da ocupação do solo urbano, alterações climáticas das mais variadas, •adensamento populacional , entre outros.

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Lixo clandestino. Foto obtida na Internet em 13/07/2010, em http://intra.vila.com.br/sites_2002a/urbana/ligia/imagens/monte%20de%20lixo.jpg.

Avenida Paulista. Foto obtida na Internet em 13/07/2010, em http://www.colorfotos.com.br/sp/fotos/paulista2.htm.

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Embora os tipos de impacto ambiental sejam bastante variáveis com cada meio específico, existem algumas alterações provocadas pela urbanização intensa que são frequentes, p. ex.: ilhas de calor – decorrente de aglomerações, materiais, energia, estruturas verticais, cores, albedo, diminuição da vegetação

V

alteração do ciclo hidrológico -

enchentes, deslizamentos de encostas

^ desequilíbrio socioeconômico – ocupação de áreas não recomendáveis para urbanização ou de áreas de preservação por questões ecológicas

Deslizamento de terra. Foto obtida em 13/07/2010, em http://www.band.com.br/jornalismo/galeria.asp?ID=2879#8.

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Não vemos essas redes – azul, verde e vermelha – isoladamente. Elas são completamente enredadas e interdependentes. O que percebemos é a composição disso tudo e a multiplicidade de resultados, ou seja, as PAISAGENS.

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ESTRUTURA DA PAISAGEM

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A Estrutura da Paisagem, observada com base no conceito de Estrutura Ecológica, considera 3 principais elementos de composição: •Matriz - área extensa com cobertura predominante na paisagem natural; •Manchas - áreas menos extensas que a matriz, não lineares, com cobertura homogênea, mas não necessariamente igual à da paisagem original; •Corredores - diversos da matriz, mas com configuração linear que, preferencialmente, ligam matrizes e manchas.

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MATRIZ Representação de biomas Mata Atlântica, Cerrado, Araucárias...

Parte dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minhas Gerais. Áreas em verde escuro correspondem a matrizes ecológicas, parte do bioma Mata Atlântica. Imagem obtida em http://maps.google.com.

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MANCHA VERDE •trampolins entre “nós” das redes (berçários e alimentadouros), favorecendo o fluxo gênico (troca de genes), evitando o confinamento de espécies num só lugar e sua exterminação. •quintais e jardins contínuos e agrupados - papel importante por sua elevada biodiversidade, que propicia o aumento da fauna invertebrada, inclusive de espécies polinizadoras •parques urbanos, cemitérios, terrenos baldios, ruas bem arborizadas – aves e outros animais pequenos •quintais em áreas adjacentes a parques - aumento da diversidade de espécies de aves. •áreas em periferia (campos de golfe, clubes, glebas com fragmentos de florestas originais da região, lagos, campos de areia, campi de universidades) – podem desenvolver espécies que controlem pestes agrícolas.

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Vistas da cidade de São Paulo a partir do Núcleo Pedra Grande do Parque Estadual da Cantareira. A massa vegetal maior é a Serra da Cantareira, aqui considerada como matriz. As manchas verdes na trama urbana correspondem a manchas e fragmentos. Foto de Claudete Gebara J. Callegaro, feitas em 10/04/2010.

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CORREDOR VERDE (caminho verde, greenway) •várias escalas:

nesgas de terra contínuas ao longo de avenidas, parques lineares ao longo dos rios, corredores ecológicos inter-regionais.

•corredores devem estar interligados para complementação do planejamento funcional e paisagístico de uma região. •contém elementos planejados, desenhados e geridos para múltiplos objetivos:

ecológico, recreacional, cultural, estético, entre outros.

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Corredores ecológicos assumem grandes escalas, extrapolando limites políticos, como no exemplo que abrange desde o Rio Grande do Sul até o Paraná.

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À direita, High Point, Seattle, E.U.A., bairro projetado com a natureza. À esquerda, reforma de via local em outro bairro da mesma cidade, reduzindo a faixa carroçável para inclusão de lagoas de sedimentação fronteiriças a grupos de lotes, destinadas a retenção de água da chuva, filtragem por processo natural e posterior encaminhamento ao sistema fluvial por intermédio de biovaletas. Desenhos de Cormier e Pelegrino 2008 e foto do Google.

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ECOLOGIA URBANA

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Os primeiros assentamentos humanos não podiam crescer além do limite dos sistemas de abastecimento de água e das fontes de alimento. Abastecimento de água, clima, topografia e solos aptos à agricultura eram elementos primordiais na concepção do desenho urbano. As cidades pré-industriais tinham, de um modo geral , um traçado casual, com ruas que às vezes se alargam e abrem em mercados e praças. Sua paisagem se integra à natureza, formando bosques e campos, trocas e negócios em plena praça pública, gado pastando próximo às igrejas. Com a melhoria no transporte e na administração, as frutas passaram a vir estufas que tiveram seu solo enriquecido com lixo, grande parte da população tinha jardins privados e a atividades rurais eram praticadas dentro das cidades. No século XX, a força mercantilista e os ideais rodoviaristas serviram de premissa para o traçado moderno, criando uma paisagem mais relacionada ao automóvel em detrimento aos pedestres.

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Em contraposição, sentimentos de renovação do contato humano com o campo aumentaram em função da expansão das cidades. Da metade do século XX para cá aumentou a preocupação com o desaparecimento da vegetação nativa e animais, com a crise de energia, com a deterioração do meio ambiente em nome do progresso. Dissemina-se a percepção de que somos indivíduos que dependemos de relações ecológicas e de que nossa sobrevivência só será possível se encontrarmos uma maneira de compartilhar o planeta, de forma sustentável, com outras formas de vida não humanas. A diversidade biológica, que pregamos nas relações com a natureza, também se estende às cidades, aonde diferentes seres humanos convivem, em espaços ora barulhentos ora silenciosos, praças, mercados, campos e jardins. Para que um novo desenho seja criado é necessária a compreensão total do lugar, de seu contexto e entorno, levando em consideração as bacias hidrográficas, a região biológica em que descansa, as possibilidades de obtenção de energia.

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Nossa história testemunha o desaparecimento dos laços físicos e psicológicos entre a paisagem natural e o homem. Novas alternativas de desenho urbano podem reintegrar os processos naturais e humanos para a sobrevivência humana. A educação ambiental deve ter início no local aonde vivemos. Uma horta familiar traz uma boa base para a compreensão das estações do ano, da fertilidade do solo, das pragas agrícolas. A coleta de água da chuva, a reciclagem de água, a utilização de plantas para tratamento de águas residuais, a reciclagem de produtos orgânicos resultam em soluções criadas pelo homem que proporcionam um novo e rico habitat.

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Ecossistema urbano

•lugar onde as pessoas vivem em altas densidades,

•ou onde uma infra-estrutura construída abrange uma grande proporção da superfície da Terra;

•compreende áreas suburbanas, “exurbs” e povoados ligados por corredores de fluxos e que são afetados diretamente pela principal urbanização, quer em termos energéticos quer materiais.

No caso do ecossistema urbano, existem muitos fluxos e interações além dos limites definidos pela urbe, questões políticas e razões biofísicas.

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Em ecologia, o termo ecologia urbana é referente aos estudos de distribuição e abundância dos organismos e sobre a biogeoquímica em torno das áreas urbanas. No planejamento, a ecologia urbana tem-se centrado na concepção do meio ambiente e na comodidade das cidades para as pessoas assim como na redução dos impactos ambientais das regiões urbanas.

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CIDADES COMPACTAS OU CIDADES ESPRAIADAS? A cidade ecologicamente sustentável teria uma forma espacial diferente da cidade econômica, social e politicamente viável? A contenção do espraiamento espacial, o adensamento junto a pontos de transporte coletivo, o incentivo aos usos mistos, incentivo a um meio urbano inovador, rico em termos culturais e de lazer; desencorajamento a cidades-dormitório ou núcleos de comércio e serviços que dependam exclusivamente do automóvel são significativos para a sustentabilidade? Qual deveria ser a função das áreas de fronteiras urbanas, de periferias, como pontos de encontro entre espaços construídos e não-construídos? Como reunir questões urbanas e regionais, até agora compartimentadas? Como reunir num mesmo discurso a Academia e os profissionais da prática? Não seria melhor a descentralização urbana?

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Impactos e problemas ambientais são a materialização, no espaço, das distorções e contradições presentes nas relações sociais. As soluções para os problemas ambientais dependem de uma somatória de esforços políticos, institucionais, econômicos e sociais. A AGENDA 21 e um dos mais representativos esforços nesse sentido, tendo como centro a preocupação com o desenvolvimento sustentável, inclusive para o ambiente urbano. A Agenda 21 e outros instrumentos internacionais dão suporte à legislação brasileira ligada ao meio ambiente.

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Aos poucos, a legislação urbanística introduz essa questão e busca instrumentos para compatibilização, mas ainda somos imaturos e teimamos em manter para nós o espaço que é da natureza.

MODELO DE ZONEAMENTO

DAS RESERVAS DA BIOSFERA

NÚCLEO

HUMANONÚCLEO

BIOLÓGICO

TRANSIÇÃOAMORTECIMENTO

(TAMPÃO)

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O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENTRELAÇAMENTO EQUILIBRADO DAS REDES

AZUL – VERDE- VERMELHA ???

Criação nas cidades de

•sistema natural,

•contínuo,

•que permita o desenvolvimento dos ecossistemas,

•a biodiversidade e

•a resiliência daquele território.

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DA TEORIA REGIONAL À PRÁTICA NA CIDADE

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Pickett, S. T. A., Cadenasso, M. L., Grove, J. M., Nilon, C. H., Pouyat, R. V., Zipperer, W. C., et al. Urban Ecological Systems: Linking Terrestrial Ecological, Physical, and Socioeconomic Components of Metropolitan Areas. 2008. COSTA, Heloisa Soares de Moura. Desenvolvimento urbano sustentável: uma contradição de termos? Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, nº 2, novembro 1999. Disponível em: <http://www.anpur.org.br/revista/rbeur/index.php/rbeur/article/view/37/23>. BONILHA, Iraúna. A água e os rios na cidade: Elementos para o projeto ecológico da paisagem. Paisagem e Ambiente – Ensaios. São Paulo: FAUUSP, n.22, p. 172-179, 2006. UNESP. Impactos Ambientais da Urbanização. Centro Virtual de Estudos Ambientais Urbanos. www.rc.unesp.br/igce/ceurb/impactos ambientais da urbanizacao.htm HOUGH, Michael – City Form and Natural process. Capítulo 1 - Ecologia urbana:Uma Base para a remodelação das cidades. New York, Routledge, 1989. CALLEGARO, Claudete Gebara J. Infra-estrutura verde: Aplicabilidade do conceito no Bairro City América, São Paulo – SP, Brasil. São Paulo: FAUUSP, Revista eletrônica LabVerde, jun2012, p.152-173, acessível em http://www.revistalabverde.fau.usp.br/edicoes/ed04.pdf