histórico – evolução gurus da q&p ambientes da q&p€“willian edwards deming –joseph m....
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TRANSCRIPT
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Histrico EvoluoGurus da Q&P
Ambientes da Q&P
Gesto da Qualidade e Produtividade
Prof. Luciel Henrique de Oliveira
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GESTO DA Q&PGESTO DA Q&P
1 - Introduo2 - Histrico, caractersticas3 - Evoluo da qualidade4 - Gurus da Qualidade5 - Ambientes da Qualidade
1 - Introduo2 - Histrico, caractersticas3 - Evoluo da qualidade4 - Gurus da Qualidade5 - Ambientes da Qualidade
Prof. Luciel Henrique de Oliveira
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3
IntroduoIntroduo
O que qualidade?
Qualidade perfeio?
Qualidade nunca muda?
Qualidade algo abstrato, indefinido?
Qualidade algo produzido
por um departamento
da empresa?
O que qualidade?
Qualidade perfeio?
Qualidade nunca muda?
Qualidade algo abstrato, indefinido?
Qualidade algo produzido
por um departamento
da empresa?
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4
IntroduoIntroduo O que qualidade?
Qualidade um requisito mnimo do produto?
Qualidade a capacidade de um produto ou servio sarem de acordo com o projeto?
Qualidade significa classes, estilos ou categorias de produtos ou servios?
O que qualidade?Qualidade um requisito mnimo do produto?
Qualidade a capacidade de um produto ou servio sarem de acordo com o projeto?
Qualidade significa classes, estilos ou categorias de produtos ou servios?
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HistricoHistrico
Pr-histria Grande dificuldade de obteno Busca pelo produto
Necessidade do cliente QUALIDADE REDUZIDA
Artesos I Produtos exclusivos e especficos Foco no produto
Necessidade do cliente
Pr-histria Grande dificuldade de obteno Busca pelo produto
Necessidade do cliente QUALIDADE REDUZIDA
Artesos I Produtos exclusivos e especficos Foco no produto
Necessidade do cliente
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HistricoHistrico
Artesos II Carros feitos a mo Foco no produto Necessidade do cliente
CUSTOMIZAO
QUALIDADE PELOS ARTESOS Revoluo industrial (1769-James Watt) com
mquina vapor, declnio da forma de produo artesanal, das oficinas as fbricas
Produo em larga escala srie
PADRONIZAO
Artesos II Carros feitos a mo Foco no produto Necessidade do cliente
CUSTOMIZAO
QUALIDADE PELOS ARTESOS Revoluo industrial (1769-James Watt) com
mquina vapor, declnio da forma de produo artesanal, das oficinas as fbricas
Produo em larga escala srie
PADRONIZAO
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HistricoHistrico Padronizao dos produtos-Eli Whitney-1790 Projeto Produto, Projeto Processo, Projeto equipamentos
Padronizao dos processos de fabricao Treinamento e habilitao da mo-de-obra direta
Criao e desenvolvimento de gerentes/supervisores Inspetores de qualidade
Padronizao dos produtos-Eli Whitney-1790 Projeto Produto, Projeto Processo, Projeto equipamentos
Padronizao dos processos de fabricao Treinamento e habilitao da mo-de-obra direta
Criao e desenvolvimento de gerentes/supervisores Inspetores de qualidade
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HistricoHistrico Administrao cientfica
Frederick W. Taylor conceito de produtividade
Output = medida quantitativa do que foi produzido
Input = medida quantitativa dos insumos (capital, trabalho, natureza)
Administrao cientficaFrederick W. Taylor conceito de produtividade
Output = medida quantitativa do que foi produzido
Input = medida quantitativa dos insumos (capital, trabalho, natureza)
Produtividade = ______________Medida outputMedida - input
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HistricoHistrico Henry Ford (1907) cria linha de montagem seriada conceito de produo em massa (grandes volumes e o mximo de padronizao): Linha de montagem arranjo fsico produtos em processoManuteno preventiva Fluxograma de processos Controle estatstico da qualidade Balanceamento de linha
Henry Ford (1907) cria linha de montagem seriada conceito de produo em massa (grandes volumes e o mximo de padronizao): Linha de montagem arranjo fsico produtos em processoManuteno preventiva Fluxograma de processos Controle estatstico da qualidade Balanceamento de linha
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HistricoHistrico
Walter A. Shewhart (1924) criou grficos de controle
Inspees 100% foram substitudas por inspees amostrais
Consolida-se o controle estatstico de processos (CEP) na poca da 2. Grande Guerra 1945
Surge em 1945 a Society of Quality Enginers
Walter A. Shewhart (1924) criou grficos de controle
Inspees 100% foram substitudas por inspees amostrais
Consolida-se o controle estatstico de processos (CEP) na poca da 2. Grande Guerra 1945
Surge em 1945 a Society of Quality Enginers
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HistricoHistrico
Em 1946 surge a ASQC American Society for Quality Control hoje somente ASQ - Juran
Em 1950 a criao da JUSE Japan Union os Scientists and Engineers
Armand Feigenbaum formula o Controle da qualidade total (TQC-Total Quality Control) que serve de base para a primeiras normas ISO
Em 1987 ISO 9000 Globalizao Utilizado como de Garantia de Qualidade
Em 1946 surge a ASQC American Society for Quality Control hoje somente ASQ - Juran
Em 1950 a criao da JUSE Japan Union os Scientists and Engineers
Armand Feigenbaum formula o Controle da qualidade total (TQC-Total Quality Control) que serve de base para a primeiras normas ISO
Em 1987 ISO 9000 Globalizao Utilizado como de Garantia de Qualidade
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HistricoHistrico No Ps-Guerra diversas aes, tcnicas e ferramentas esto sendo utilizadas para a melhoria da qualidade
Ciclo PDCA atravs do MASP
Grfico de Pareto
Diagrama de Ishikawa
Diagramas de disperso
Histogramas .....
No Ps-Guerra diversas aes, tcnicas e ferramentas esto sendo utilizadas para a melhoria da qualidade
Ciclo PDCA atravs do MASP
Grfico de Pareto
Diagrama de Ishikawa
Diagramas de disperso
Histogramas .....
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NORMATIZAO
HistricoHistrico
O conceito de qualidade evoluiu e foi ampliado para absorver aes de toda a organizao
Norma ISO 9000:2000 - Norma ISO 14000
QFD (Quality Function Deployment) Desdobramento da funo qualidade
Six Sigma
O conceito de qualidade evoluiu e foi ampliado para absorver aes de toda a organizao
Norma ISO 9000:2000 - Norma ISO 14000
QFD (Quality Function Deployment) Desdobramento da funo qualidade
Six SigmaORGANIZAO
CLIENTE
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Evoluo da QualidadeEvoluo da Qualidade
De acordo com David Garvin a evoluo da qualidade se d em quatro eras:
1. INSPEO
Foco Verificao
Viso Problema a ser resolvido
nfase Uniformidade do produto
Mtodo Instrumentos de medio
Responsvel Departamento de Inspeo
De acordo com David Garvin a evoluo da qualidade se d em quatro eras:
1. INSPEO
Foco Verificao
Viso Problema a ser resolvido
nfase Uniformidade do produto
Mtodo Instrumentos de medio
Responsvel Departamento de Inspeo
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Evoluo da QualidadeEvoluo da Qualidade 2. CONTROLE ESTATSTICO PROCESSO
Foco Controle
Viso Problema a ser resolvido
nfase Uniformidade do produto com .menos inspeo
Mtodo Ferramentas e Tcnicas estatsticas
Responsvel Departamento de fabricao . e engenharia
2. CONTROLE ESTATSTICO PROCESSO
Foco Controle
Viso Problema a ser resolvido
nfase Uniformidade do produto com .menos inspeo
Mtodo Ferramentas e Tcnicas estatsticas
Responsvel Departamento de fabricao . e engenharia
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Evoluo da QualidadeEvoluo da Qualidade 3. GARANTIA DA QUALIDADE
Foco Coordenao
Viso Problema a ser resolvido que enfrentado pro ativamente
nfase Toda a cadeia de fabricao do produto ao mercado
Mtodo Programas e sistemas
Responsvel Todos os departamentos e . alta administrao superficialmente
3. GARANTIA DA QUALIDADEFoco Coordenao
Viso Problema a ser resolvido que enfrentado pro ativamente
nfase Toda a cadeia de fabricao do produto ao mercado
Mtodo Programas e sistemas
Responsvel Todos os departamentos e . alta administrao superficialmente
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Evoluo da QualidadeEvoluo da Qualidade 4. GESTO TOTAL DA QUALIDADE
Foco Impacto estratgico
Viso diferencial competitivo
nfase Necessidades do mercado e do cliente
Mtodo Planejamento estratgico, objetivos e mobilizao
Responsvel Todos os departamentos e . alta administrao fortemente
4. GESTO TOTAL DA QUALIDADEFoco Impacto estratgico
Viso diferencial competitivo
nfase Necessidades do mercado e do cliente
Mtodo Planejamento estratgico, objetivos e mobilizao
Responsvel Todos os departamentos e . alta administrao fortemente
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
- Walter A. Shewhart
Willian Edwards Deming Joseph M. Juran
Armand Feigenbaum Philip B.Crosby Kaoru Ishikawa Genichi Taguchi Shigeo Shingo
- Walter A. Shewhart
Willian Edwards Deming Joseph M. Juran
Armand Feigenbaum Philip B.Crosby Kaoru Ishikawa Genichi Taguchi Shigeo Shingo
Visao geral dos GURUS e ferramentas
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeWalter A. Shewhart (1891-1967) Nasceu nos EUA em 1891 formou-se em engenharia com doutorado em fsica
Conhecido como o Pai do controle estatstico da qualidade
Desenvolveu os grficos de controle que so ferramentas grficas para acompanhamento do processo
Permite a identificao e correo durante o processo
Walter A. Shewhart (1891-1967) Nasceu nos EUA em 1891 formou-se em engenharia com doutorado em fsica
Conhecido como o Pai do controle estatstico da qualidade
Desenvolveu os grficos de controle que so ferramentas grficas para acompanhamento do processo
Permite a identificao e correo durante o processo
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Willian Edwards Deming (1900-1993)
Nasceu nos EUA em 1900 formou-se em engenharia eltrica com doutorado em matemtica e fsica
o aprimoramento dos processos se d atravs da melhoria contnua, cujo principal instrumento o ciclo PDCA.
Willian Edwards Deming (1900-1993)
Nasceu nos EUA em 1900 formou-se em engenharia eltrica com doutorado em matemtica e fsica
o aprimoramento dos processos se d atravs da melhoria contnua, cujo principal instrumento o ciclo PDCA.
Qualidade a capacidade de satisfazer desejos.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeWillian Edwards Deming Para a implantao da Gesto de Qualidade, ele estabelece um programa de 14 pontos:
1. Crie constncia de propsitos em torno da melhoria de produtos e servios, buscando tornar-se competitivo, manter-se no negcio e gerar empregos.
2. Adote uma nova filosofia. Estamos em uma nova era econmica. Gerentes ocidentais precisam assumir o desafio.
Willian Edwards Deming Para a implantao da Gesto de Qualidade, ele estabelece um programa de 14 pontos:
1. Crie constncia de propsitos em torno da melhoria de produtos e servios, buscando tornar-se competitivo, manter-se no negcio e gerar empregos.
2. Adote uma nova filosofia. Estamos em uma nova era econmica. Gerentes ocidentais precisam assumir o desafio.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeWillian Edwards Deming3 - Deixar de depender da inspeo em massa;
4 - No comprar apenas pelo preo;
5 - Melhorar constantemente os sistemas de produo e de servio;
6 - Instituir o treinamento e o retreinamento;
7 - Instituir a liderana liderar tarefa do gerente;
8 - Eliminar o temor dos empregados;
Willian Edwards Deming3 - Deixar de depender da inspeo em massa;
4 - No comprar apenas pelo preo;
5 - Melhorar constantemente os sistemas de produo e de servio;
6 - Instituir o treinamento e o retreinamento;
7 - Instituir a liderana liderar tarefa do gerente;
8 - Eliminar o temor dos empregados;
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Willian Edwards Deming9 - derrubar as barreiras entre as diversas
reas e nveis hierrquicos;
10 - eliminar slogans, exortaes e metas s servem se acompanhadas de roteiro e mtodo de execuo;
11 - eliminar cotas numricas quem pensa em nmeros esquece a Qualidade;
12 - remover as barreiras ao orgulho pelo trabalho executado;
Willian Edwards Deming9 - derrubar as barreiras entre as diversas
reas e nveis hierrquicos;
10 - eliminar slogans, exortaes e metas s servem se acompanhadas de roteiro e mtodo de execuo;
11 - eliminar cotas numricas quem pensa em nmeros esquece a Qualidade;
12 - remover as barreiras ao orgulho pelo trabalho executado;
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeWillian Edwards Deming13 - instituir um programa de forte
educao;
14 - criar uma estrutura na alta administrao para implantar os 13 primeiros pontos.
Willian Edwards Deming13 - instituir um programa de forte
educao;
14 - criar uma estrutura na alta administrao para implantar os 13 primeiros pontos.
Deming atravs de sua experincia obtida junto as empresas com as quais trabalhou percebeu
que a melhoria continua que procurava (tambm chamada de kaizen) poderia ser obtida atravs
do ciclo PDCA
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Determinar os mtodos
p/ alcanar objetivos
Engajar-se em
educao e
treinamento
Executar o
trabalho
Verificar os
efeitos da
execuo
Agir
apropriadamente
Determinar
objetivos e
metas
Crculo de controle para qualidade -
W.E.Deming (1950-Japo) - Seis passos
P = Plan
D = Do
C = Check
A = Action
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Ciclo PDCA de Deming
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Ciclo PDCA de Deming
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Ciclo PDCA de Deming
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeJoseph M. Juran (1904-2008)Nasceu na Romnia em 1904, formado em Engenharia e Direito
Considerava o envolvimento da alta administrao e dos funcionrios fundamental para a qualidade
Administrao estratgica da qualidade
Joseph M. Juran (1904-2008)Nasceu na Romnia em 1904, formado em Engenharia e Direito
Considerava o envolvimento da alta administrao e dos funcionrios fundamental para a qualidade
Administrao estratgica da qualidade
Qualidade a adequao ao uso.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeJoseph M. Juran Planejamento: estabelecimento de objetivos e
dos meios para alcan-los das metas de Qualidade ao desenvolvimento e controle de processos;
Controle: definio do que deve ser controlado, meios para avaliar o desempenho, comparao do desempenho com as metas e aes corretivas;
Aperfeioamento: busca de alto desempenho.
Joseph M. Juran Planejamento: estabelecimento de objetivos e
dos meios para alcan-los das metas de Qualidade ao desenvolvimento e controle de processos;
Controle: definio do que deve ser controlado, meios para avaliar o desempenho, comparao do desempenho com as metas e aes corretivas;
Aperfeioamento: busca de alto desempenho.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeJoseph M. JuranConsidera 11 aes para a qualidade1. Criar um comit da Qualidade2. Estabelecer a Poltica da Qualidade3. Estabelecer objetivos da Qualidade4. Prover os recursos, a motivao e o treinamento para: diagnosticar as causas
5. Estimular o estabelecimento de aes corretivas
Joseph M. JuranConsidera 11 aes para a qualidade1. Criar um comit da Qualidade2. Estabelecer a Poltica da Qualidade3. Estabelecer objetivos da Qualidade4. Prover os recursos, a motivao e o treinamento para: diagnosticar as causas
5. Estimular o estabelecimento de aes corretivas
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeJoseph M. Juran
6. estabelecer controles para manter as melhorias alcanadas;
7.fornecer treinamento orientado resoluo de problemas;
8.estabelecer um sistema de informaes que mantenha todos atualizados sobre o andamento da Qualidade;
Joseph M. Juran
6. estabelecer controles para manter as melhorias alcanadas;
7.fornecer treinamento orientado resoluo de problemas;
8.estabelecer um sistema de informaes que mantenha todos atualizados sobre o andamento da Qualidade;
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Joseph M. Juran
9.Definir um coordenador da Qualidade;
10.Qualificar ou contratar pessoal para assessorar e apoiar o programa de Qualidade;
11.Fazer uso de auditorias para verificar os resultados do sistema.
Joseph M. Juran
9.Definir um coordenador da Qualidade;
10.Qualificar ou contratar pessoal para assessorar e apoiar o programa de Qualidade;
11.Fazer uso de auditorias para verificar os resultados do sistema.
Qualidade uma barreira de proteo vida.
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ABORDAGENS DA QUALIDADE
Mais Gurus da qualidade- Armand Feigenbaum- Philip B.Crosby- Kaoru Ishikawa- Genichi Taguchi
Ambientes da QualidadeCustos da qualidade
ABORDAGENS DA QUALIDADE
Mais Gurus da qualidade- Armand Feigenbaum- Philip B.Crosby- Kaoru Ishikawa- Genichi Taguchi
Ambientes da QualidadeCustos da qualidade
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeArmand Feigenbaum (1922- ) Nasceu nos EUA em 1922, formou-se em engenharia pelo
MIT
Primeiro a tratar a qualidade sistemicamente formulando o sistema de Controle Total da Qualidade (TQC-1951)
Armand Feigenbaum (1922- ) Nasceu nos EUA em 1922, formou-se em engenharia pelo
MIT
Primeiro a tratar a qualidade sistemicamente formulando o sistema de Controle Total da Qualidade (TQC-1951)
Qualidade um conjunto de caractersticas do produto tanto de engenharia, como de fabricao
que determinam o grau de satisfao que proporcionam ao consumidor durante o seu uso.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeArmand Feigenbaum
considerado o pai da qualidade afirma que QUALIDADE um trabalho de todos na
organizao, e que no possvel fabricar produtos dealta qualidade se o departamento de manufaturatrabalha isolado.
Segundo ele diferentes departamentos devem intervirnas parcelas do processo que resultam no produto,esta colaborao varia desde o projeto do produto aocontrole ps-venda, para que assim no ocorram errosque prejudiquem a cadeia produtiva, causandofinalmente problemas ao consumidor.
Armand Feigenbaum
considerado o pai da qualidade afirma que QUALIDADE um trabalho de todos na
organizao, e que no possvel fabricar produtos dealta qualidade se o departamento de manufaturatrabalha isolado.
Segundo ele diferentes departamentos devem intervirnas parcelas do processo que resultam no produto,esta colaborao varia desde o projeto do produto aocontrole ps-venda, para que assim no ocorram errosque prejudiquem a cadeia produtiva, causandofinalmente problemas ao consumidor.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeArmand Feigenbaum O conceito de TQC criado por ele prev um processo multidepartamental centrado no gerenciamento de:
1.polticas de Qualidade;
2.padres;
3.avaliao e conformidade dos padres;
4.ao corretiva; e
5.planejamento de melhorias baseadas em aes e decises
Armand Feigenbaum O conceito de TQC criado por ele prev um processo multidepartamental centrado no gerenciamento de:
1.polticas de Qualidade;
2.padres;
3.avaliao e conformidade dos padres;
4.ao corretiva; e
5.planejamento de melhorias baseadas em aes e decises
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadePhilip B.Crosby (1962 - )
Nasceu nos EUA em 1962, formou-se em Engenharia e tornou-se consultor
Lanou o programa de zero defeitos:1.O desempenho do sistema medido pelo custo da no conformidade (m Qualidade)
2.Deve haver definio de um sistema de preveno de defeitos para a atuao antes da ocorrncia dos mesmos
Philip B.Crosby (1962 - )
Nasceu nos EUA em 1962, formou-se em Engenharia e tornou-se consultor
Lanou o programa de zero defeitos:1.O desempenho do sistema medido pelo custo da no conformidade (m Qualidade)
2.Deve haver definio de um sistema de preveno de defeitos para a atuao antes da ocorrncia dos mesmos
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Philip B.Crosby
Considera 14 pontos prioritrios para a qualidade
1 -comprometimento da alta direo atravs da elaborao da poltica de Qualidade e dos objetivos da empresa
2 -criao de equipes de melhoria tendo os gerentes como coordenadores
3 -medio dos resultados
Philip B.Crosby
Considera 14 pontos prioritrios para a qualidade
1 -comprometimento da alta direo atravs da elaborao da poltica de Qualidade e dos objetivos da empresa
2 -criao de equipes de melhoria tendo os gerentes como coordenadores
3 -medio dos resultados
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadePhilip B.Crosby4 - avaliao dos custos da Qualidade5 - comunicao dos resultados a todos na empresa
6 - identificao dos problemas em conjunto7 - divulgao do programa atravs de um comit informal
8 - treinamento da gerncia e dos supervisores
9 - Dia do Zero Defeito divulgao de resultados
Philip B.Crosby4 - avaliao dos custos da Qualidade5 - comunicao dos resultados a todos na empresa
6 - identificao dos problemas em conjunto7 - divulgao do programa atravs de um comit informal
8 - treinamento da gerncia e dos supervisores
9 - Dia do Zero Defeito divulgao de resultados
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadePhilip B.Crosby10 - estabelecimento de objetivos a serem
seguidos11 - consulta aos empregados sobre a origem dos
problemas12 - recompensa pelos objetivos obtidos13 - criao de conselhos de Qualidade; e14 ciclo completo, comear tudo de novo.
Philip B.Crosby10 - estabelecimento de objetivos a serem
seguidos11 - consulta aos empregados sobre a origem dos
problemas12 - recompensa pelos objetivos obtidos13 - criao de conselhos de Qualidade; e14 ciclo completo, comear tudo de novo.
Qualidade significa conformidade com as especificaes.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeKaoru Ishikawa (1915 - 1968) Nasceu no Japo em 1913, formou-se em qumica, doutorando-se posteriormente
Difunde as sete ferramentas da qualidadeem utilizao at hoje nas organizaes:
Anlise de Pareto, diagrama de causa-efeito, histograma, folhas de controle, diagrama de escada, grficos de controle e fluxos decontrole
Kaoru Ishikawa (1915 - 1968) Nasceu no Japo em 1913, formou-se em qumica, doutorando-se posteriormente
Difunde as sete ferramentas da qualidadeem utilizao at hoje nas organizaes:
Anlise de Pareto, diagrama de causa-efeito, histograma, folhas de controle, diagrama de escada, grficos de controle e fluxos decontrole
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeKaoru Ishikawa Ishikawa compila vrios trabalhos sobre qualidade dando a ela uma abordagem mais humanstica, atravs dos seguintes pontos:
1.Participao de todos os empregados da empresa;
2.nfase no ensino e no treinamento;
3.Atividades realizadas em pequenos grupos (CCQ)
Kaoru Ishikawa Ishikawa compila vrios trabalhos sobre qualidade dando a ela uma abordagem mais humanstica, atravs dos seguintes pontos:
1.Participao de todos os empregados da empresa;
2.nfase no ensino e no treinamento;
3.Atividades realizadas em pequenos grupos (CCQ)
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeKaoru Ishikawa4.Auditorias permanentes;5.Aplicao de mtodos estatsticos; e6.Filosofia de respeito aos valores humanos e participao gerencial plena.
Kaoru Ishikawa4.Auditorias permanentes;5.Aplicao de mtodos estatsticos; e6.Filosofia de respeito aos valores humanos e participao gerencial plena.
Qualidade igual qualidade do servio, do trabalho, da informao, do processo, do
operrio, do engenheiro, do administrador, das pessoas, do sistema, da prpria empresa, da sua
diretriz, de preos...
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeKaoru Ishikawa
Ishikawa tambm faz uso do ciclo PDCA, e suas principais contribuies para a organizao do processo produtivo com nfase na Qualidade so:
A. Educao paulatina para o Controle da Qualidade Total (TQC)
B. Conceito de controle baseado em dados reais e significativos
Kaoru Ishikawa
Ishikawa tambm faz uso do ciclo PDCA, e suas principais contribuies para a organizao do processo produtivo com nfase na Qualidade so:
A. Educao paulatina para o Controle da Qualidade Total (TQC)
B. Conceito de controle baseado em dados reais e significativos
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeKaoru IshikawaC.Conscientizao de todos que a organizao existe em funo do cliente e que para estar no mercado preciso ter competncia
D.Conceber a organizao como uma cadeia de fornecedores e clientes
E.Padronizao para definir as necessidades do cliente
Kaoru IshikawaC.Conscientizao de todos que a organizao existe em funo do cliente e que para estar no mercado preciso ter competncia
D.Conceber a organizao como uma cadeia de fornecedores e clientes
E.Padronizao para definir as necessidades do cliente
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Kaoru Ishikawa
Diagrama de causa e efeito
Kaoru Ishikawa
Diagrama de causa e efeito
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Qualidade a diminuio das perdas geradas por um produto, desde a produo at seu uso
pelos clientes.
Gurus da QualidadeGurus da QualidadeGenichi Taguchi (1924 - ) Nasceu no Japo, formou-se em Engenharia e estatstica.
Focou no projeto e no na produo, rea que batizou de qualidade off-line
A nica forma de satisfazer um cliente era criar um produto de qualidade robusta
Genichi Taguchi (1924 - ) Nasceu no Japo, formou-se em Engenharia e estatstica.
Focou no projeto e no na produo, rea que batizou de qualidade off-line
A nica forma de satisfazer um cliente era criar um produto de qualidade robusta
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeGenichi Taguchi
O QFD (quality function deployment ou desdobramento dafuno qualidade) nasceu como uma evoluo natural dossistemas de qualidade no Japo,
na medida em que seus especialistas procuravam desdobraras caractersticas de qualidade de um produto por entre asfunes que contribuam para a qualidade da empresa, como objetivo de garantir a qualidade do produto j na fase deprojeto.
Popularizou o conceito da funo perda, focalizando oimpacto da variao da qualidade. Ele tem retratado a idiade que a variao do alvo desejado acarreta perdas para asociedade.
Genichi Taguchi O QFD (quality function deployment ou desdobramento da
funo qualidade) nasceu como uma evoluo natural dossistemas de qualidade no Japo,
na medida em que seus especialistas procuravam desdobraras caractersticas de qualidade de um produto por entre asfunes que contribuam para a qualidade da empresa, como objetivo de garantir a qualidade do produto j na fase deprojeto.
Popularizou o conceito da funo perda, focalizando oimpacto da variao da qualidade. Ele tem retratado a idiade que a variao do alvo desejado acarreta perdas para asociedade.
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeGenichi Taguchi
Mesmo um produto estando dentro dos limites de especificao,h um custo definido para a sociedade se a caracterstica no estexatamente no valor nominal; quanto mais longe do nominal,maior o custo.
A qualidade de um produto no pode ser aperfeioada a menosque suas caractersticas possam ser identificadas e medidas.
A variabilidade uma caracterstica importante de controle para obom desempenho do produto.
Taguchi divide o processo de controle de qualidade em duasetapas - controle de qualidade "off-line" e "on-line".
Genichi Taguchi Mesmo um produto estando dentro dos limites de especificao,h um custo definido para a sociedade se a caracterstica no estexatamente no valor nominal; quanto mais longe do nominal,maior o custo.
A qualidade de um produto no pode ser aperfeioada a menosque suas caractersticas possam ser identificadas e medidas.
A variabilidade uma caracterstica importante de controle para obom desempenho do produto.
Taguchi divide o processo de controle de qualidade em duasetapas - controle de qualidade "off-line" e "on-line".
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Gurus da QualidadeGurus da QualidadeGenichi Taguchi
A filosofia de Taguchi relativa a todo o ciclo de produodesde o design at transformao em produto acabado.
Ele define a qualidade em termos das perdas geradas por esseproduto para a sociedade.
Essas perdas podem ser estimadas em funo do tempo quecompreende a fase de expedio de um produto at ao finalda sua vida til.
So medidas em $$$ de forma a permitir que os engenheiroscomuniquem com os no especialistas atravs de umalinguagem comum.
Genichi Taguchi
A filosofia de Taguchi relativa a todo o ciclo de produodesde o design at transformao em produto acabado.
Ele define a qualidade em termos das perdas geradas por esseproduto para a sociedade.
Essas perdas podem ser estimadas em funo do tempo quecompreende a fase de expedio de um produto at ao finalda sua vida til.
So medidas em $$$ de forma a permitir que os engenheiroscomuniquem com os no especialistas atravs de umalinguagem comum.
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Gurus da QualidadeGurus da Qualidade
Shigeo Shingo (1909-1990) Considerado um gnio da engenharia, revolucionou as prticas de
produo devido s diversas contribuies nessa rea.
Seus estudos o levaram ao desenvolvimento do Sistema Toyota deProduo - em conjunto com Taiichi Ohno, e do SMED (SingleMinute Exchange of Die) por ele concebido.
Alm disso, criou e formalizou o Sistema de Controle de QualidadeZero, o qual ressalta a aplicao dos Poka Yoke, um sistema deinspeo na fonte
Shigeo Shingo (1909-1990) Considerado um gnio da engenharia, revolucionou as prticas de
produo devido s diversas contribuies nessa rea.
Seus estudos o levaram ao desenvolvimento do Sistema Toyota deProduo - em conjunto com Taiichi Ohno, e do SMED (SingleMinute Exchange of Die) por ele concebido.
Alm disso, criou e formalizou o Sistema de Controle de QualidadeZero, o qual ressalta a aplicao dos Poka Yoke, um sistema deinspeo na fonte
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Gurus e ferramentas da qualidadeGurus e ferramentas da qualidade
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Ambientes da QualidadeAmbientes da QualidadeQUALIDADE IN-LINE
Avalia diretamente o processo produtivoMaximizao da eficincia e controle absoluto do processo
Ausncia de defeitosCapacidade de produoEstratgias de operao da empresaProdutividade, Otimizao do processoAtendimento s especificaes
QUALIDADE IN-LINE Avalia diretamente o processo produtivoMaximizao da eficincia e controle absoluto do processo
Ausncia de defeitosCapacidade de produoEstratgias de operao da empresaProdutividade, Otimizao do processoAtendimento s especificaes
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Ambientes da QualidadeAmbientes da QualidadeQUALIDADE OFF-LINE
Avalia as atividades de suporte do processo de produo
Suporte produo. Atividades que influenciam ou afetam o processo produtivo.
reas tpicas: Gesto organizao marketing (mais importante para a qualidade) projetos.
Exemplos: Manuteno, segurana do patrimnio.
QUALIDADE OFF-LINE Avalia as atividades de suporte do processo de produo
Suporte produo. Atividades que influenciam ou afetam o processo produtivo.
reas tpicas: Gesto organizao marketing (mais importante para a qualidade) projetos.
Exemplos: Manuteno, segurana do patrimnio.
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Ambientes da QualidadeAmbientes da QualidadeQUALIDADE ON-LINE
Relao empresa - mercado em tempo real
(em tempo real) relao (reao-velocidade) da empresa com o mercado (eficcia)
Relao com o mercado. Percepo de necessidades ou convenincias de clientes e consumidores.
Pronta reao s mudanas. Ou induz mudana
QUALIDADE ON-LINE Relao empresa - mercado em tempo real
(em tempo real) relao (reao-velocidade) da empresa com o mercado (eficcia)
Relao com o mercado. Percepo de necessidades ou convenincias de clientes e consumidores.
Pronta reao s mudanas. Ou induz mudana
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Custos da QualidadeCustos da Qualidade Custos de preveno
So os custos gerados para a manuteno em nveis mnimos dos custos das falhas
Custos de avaliao Gerados pelas atividades de medir, auditar os servios e produtos para garantir os requisitos mnimos
Falhas internas e falhas externas Resultantes de falhas, defeitos ou falta de conformidade antes e aps a entrega para o cliente
Custos de preveno So os custos gerados para a manuteno em nveis mnimos dos custos das falhas
Custos de avaliao Gerados pelas atividades de medir, auditar os servios e produtos para garantir os requisitos mnimos
Falhas internas e falhas externas Resultantes de falhas, defeitos ou falta de conformidade antes e aps a entrega para o cliente
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Custos da QualidadeCustos da Qualidade
Custo de preveno + avaliao
Custo da falha
Cu
sto
s
Qualidade
Custo da qualidade