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ANP/STI – Superintendência de Tecnologia da Informação Pag. 1 de 74

PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 2017/2019

Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2017.

ANP/STI - Plano Diretor de Tecnologia da Informação 2017/2019

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AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS – ANP

Diretor Geral Décio Fabrício Oddone da Costa

Diretor 1 Aurélio Cesar Nogueira Amaral

Diretor 2 José Cesário Cecchi

Diretor 3 Dirceu Cardoso Amorelli Junior

Diretor 4 Felipe Kury

SUPERINTENDÊNCIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – STI

Superintendente Fernanda de Moraes Cruz

Superintendente Adjunto Daniella Christina Xavier de Oliveira

Assessor Técnico David Fernandes França

Assessor Técnico de Inovação Rodrigo Ribeiro Affonso Alves

Coordenador Geral de Planejamento Adriana Marcilio

Coordenador do Escritório de Projetos Jayme de Almeida Lopes

Coordenador de Governança

Coordenador de Aquisições Sahid de Oliveira Kik

Coordenador de Execução de Contratos Jose Esmeraldo Barreto Neto

Coordenador Geral de Sistemas Gisele Gulias Gomes

Coordenador de BI Andrea da Silva Fonseca

Coordenador de Sistemas de Upstream Lucia Frederico de Lyra Vaz

Coordenador de Sistemas Mid e Downstream

Coordenador de Sistemas Corporativos Gustavo Sampaio Ribeiro dos Santos

Coordenador Geral de Infraestrutura e Operação Paulo Augusto Marcarini Braga

Coordenadora de Atendimento Adriana Leite Costa Silva Machado

Coordenador de Segurança da Informação

COMITÊ DE TI

Alexandre Quadrado Neto Titular SEC

Cezar Caram Issa Titular STI

Fernanda de Moraes Cruz Titular STI

Adriana Marcilio Titular (sem voto) Coord. Planej. STI

Tabita Yaling Cheng Loureiro Titular DG

Danielle Machado e Silva Conde Titular DIR-1

Titular DIR-2

Bernardo Faria de Almeida Titular DIR-3

Andre Luiz Barbosa Titular DIR-4

SUB-COMITÊ DO PDTI

Rafael de Oliveira Salgado SEC

Willy Patrick de Freitas Torriani STI


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Histórico de revisões DATA VERSÃO DESCRIÇÃO AUTOR

31/10/2016 1.0 Versão inicial para Comitê de TI GT PDTI

24/11/2016 2.0 Versão para Comitê de TI GT PDTI

12/12/2016 3.0 Versão final GT PDTI

07/12/2017 4.0 1ª revisão Sub-comitê do PDTI

20/06/2018 4.1 Exclusão de conteúdos sigilosos para publicação STI


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ÍNDICE:

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................. 5

2. METODOLOGIA APLICADA E PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI .................................................................... 6

2.1 METODOLOGIA: ............................................................................................................................................ 6 2.2 MONITORAMENTO E REPORTE: .................................................................................................................... 6 2.3 REVISÃO: ....................................................................................................................................................... 7

3. REFERENCIAL ESTRATÉGICO........................................................................................................................ 8

3.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES ............................................................................................................................. 10 3.2 ANÁLISE SWOT ................................................................................................. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO. 3.3 MISSÃO, VISÃO E VALORES .......................................................................................................................... 11 3.4 ATUALIZAÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO DA ANP ......................................................................................... 11 3.5 FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI ...................................................................................... 14

4. NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO ............................................................................................................. 16

5. PLANO DE AÇÕES E METAS ....................................................................................................................... 18

5.1 BUSINESS INTELLIGENCE (BI) ....................................................................................................................... 18 5.2 DESENVOLVIMENTO DE CARGA .................................................................................................................. 18 5.3 PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ........................................................................................ 20 5.4 PROJETOS DE INFRAESTRUTURA/AQUISIÇÕES ............................................................................................ 21 5.5 PROJETOS DE ATENDIMENTO/AQUISIÇÕES ................................................................................................ 22 5.6 EM VIGOR CONTINUADO ............................................................................................................................. 25 5.7 A CONTRATAR (INDISPENSÁVEIS) ................................................................................................................ 31

6. PLANO ORÇAMENTÁRIO ........................................................................................................................... 34

6.1 PLANO ORÇAMENTÁRIO 2017/2019: .......................................................................................................... 34 6.2 ORÇAMENTO HISTÓRICO: ........................................................................................................................... 36

7. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS .................................................................................................................. 37

8. CONCLUSÃO ............................................................................................................................................. 39

9. ANEXOS: ................................................................................................................................................... 41

9.1 ANEXO I – TERMOS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................ 41 9.2 ANEXO II – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ................................................................................................. 43 9.3 ANEXO III – ORGANIZAÇÃO DA TI ................................................................................................................ 44 9.4 ANEXO IV – PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS ............................................................................................... 49 9.5 ANEXO V – INVENTÁRIO DE NECESSIDADES ................................................................................................ 52 9.6 ANEXO VI – CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO ..................................................................................................... 63 9.7 ANEXO VII – PROJETOS EM ANDAMENTO ................................................................................................... 69


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1. INTRODUÇÃO

O Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) tem por objetivo registrar, para um período

determinado, a estratégia de Tecnologia da Informação do órgão, os projetos, investimentos, riscos e a orientação de governança da área de TI e deve ser elaborado de acordo com as normas expedidas pelo Sistema de Administração de Recursos de Tecnologia da Informação (SISP), órgão da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI), vinculado ao MPOG.

O PDTI tem, assim, a função de suportar o plano estratégico da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), tendo sido elaborado em conformidade com o Mapa Estratégico da instituição.

Cada objetivo do plano estratégico da ANP, agrupados nas perspectivas SOCIEDADE, PROCESSOS INTERNOS, FINANCEIRO, APRENDIZADO E CRESCIMENTO – CAPITAL INFORMACIONAL e GESTÃO DE PESSOAS – foi derivado em objetivos estratégicos de TI, que por sua vez foram derivados em metas e ações de TI e no plano de gestão de pessoas, garantindo que toda ação de TI esteja suportada por um objetivo estratégico da ANP, e que o PDTI espelhe a estratégia de negócio da ANP.

O Plano Diretor, portanto, organiza a apresentação das demandas de negócio traduzidas em metas e ações de TI, os planos de gestão de pessoas e visão de prazos, investimentos, custeio e riscos nas ações da Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), visando à melhoria contínua de sua operação. Engloba todas as operações da STI que envolvem processos de negócio da ANP, e contempla geograficamente o Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP), a Sede em Brasília, o Escritório Central no Rio de Janeiro, as Regionais e os Pontos de Apoio.

Dentro de sua competência administrativa, a ANP determinou que o próximo ciclo do PDTI será trienal, cobrindo o período 2017/2019. Definiu também a periodicidade semestral para que sejam feitas revisões sobre objetivos detalhados e mensurados. Estabeleceu ainda um grupo de trabalho para elaboração do presente PDTI.

Todos os processos da ANP, virtualmente “do poço ao posto”, utilizam recursos de informática, sejam equipamentos, sistemas de fiscalização, exploração e produção, logística, relatórios, consultas na Internet, sistemas administrativos, cobrindo toda a operação da Autarquia, desde a prospecção e definição de blocos exploratórios, passando pelas licitações, fiscalização, divulgação para a Sociedade, controle de fluxos internos e documentos e zelo pela qualidade dos produtos fiscalizados.

Para atender toda essa cadeia de operações, a ANP investiu, ao longo do PDTI 2014/2016, considerando a infraestrutura física, assim como manutenção, aprimoramento e desenvolvimento de sistemas, recursos da ordem de R$ 37 milhões por ano.

O documento encontra-se estruturado da seguinte forma: O capítulo 2 trata do processo de elaboração, monitoramento e revisão do PDTI; O capítulo 3 trata do referencial estratégico e desdobramento da estratégia institucional para a STI; O capítulo 4 e seus respectivos anexos tratam de metodologias aplicadas para levantamento das necessidades de TI e de seu ordenamento por meio de critérios de priorização; O capítulo 5, Plano de Ações e Metas, constitui a parte central do PDTI na qual se encontram as ações e projetos que a ANP deverá desenvolver no ciclo; O capítulo 6 traz o Plano Orçamentário para viabilizar financeiramente este Plano; O capítulo 7 traz o Plano de Gestão de Riscos.


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2. METODOLOGIA APLICADA E PROCESSO DE REVISÃO DO PDTI

2.1 METODOLOGIA:

A metodologia aplicada para elaboração deste PDTI consistiu, como mencionado na Introdução, em buscar total alinhamento com o Plano Estratégico da ANP, desdobrado, por sua vez, em objetivos, metas e ações.

Considerando o volume de demandas de informática da Agência, contraposto às suas limitações de pessoal e financeiras, constatou-se a necessidade premente de estabelecimento de uma Metodologia de Priorização, processo concluído ao longo do PDTI 2014/2016. Esta metodologia, detalhada no ANEXO VI deste documento, foi revista e avalizada pelos diretores da ANP, em novo processo de consulta, resultando numa ordem de prioridade para o desenvolvimento ou aprimoramento dos sistemas de informática, ordem essa resultante de um conjunto de indicadores e métricas, retirando ou, pelo menos, diminuindo consideravelmente o grau de subjetividade na escolha dos sistemas a serem trabalhados pela STI.

Foram, ademais, realizadas consultas aos coordenadores da STI, à equipe de Contratos, ao Escritório de Segurança da Informação e ao Escritório de Projetos, de forma a enumerar os contratos e projetos em curso e/ou previstos para o período 2017/2019, bem como o status atual, prazo de implementação e custo estimados, além de riscos associados.

Junto à Gestão da STI, foram levantados os objetivos estratégicos de TI e obtida orientação geral do formato do documento e pontos de foco.

A base formal para compor o documento foi obtida no “Guia de Elaboração de PDTI do SISP”, versão 1.0, de 2012, bem como a versão 2.0 beta de 2015 do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

Também foram avaliados com a Gestão da STI os resultados do PDTI anterior (2014/2016), de forma a reportar as metas atingidas por completo, as metas executadas parcialmente ou não alcançadas, as metas de serviço continuado e demais metas que deverão ser mantidas neste PDTI.

2.2 MONITORAMENTO E REPORTE:

O PDTI abrange o triênio 2017/2019. No Plano são traçadas diretrizes que orientarão a utilização dos

recursos de tecnologia da informação para o alcance dos objetivos estratégicos da ANP e o aprimoramento de seus processos.

Contudo, a execução de planos, em particular na esfera da Administração Pública, tem que enfrentar no seu dia a dia uma série de contingências, como disponibilidade de recursos, mudanças de cenário e exigências legais, que exigem dos gestores e tomadores de decisão o acompanhamento e a revisão dos planos aprovados.

Diante disso, dois processos distintos precisam ser estabelecidos: o processo de monitoramento do PDTI e o processo de revisão.

O processo de monitoramento deve ser entendido como o acompanhamento dos resultados, cumprimento de metas, andamento e entregas dos projetos de TI, a evolução de indicadores associados aos objetivos, estratégicos ou da própria STI e dos processos da ANP.


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O monitoramento será realizado mediante a apresentação de um relatório trimestral, elaborado pela STI, contendo as seguintes informações, em conformidade com Portaria ANP nº 369, de 3 de agosto de 2017 que instituiu o Comitê de TI:

Demonstração e análise das ações e projetos visando o alcance dos objetivos;

Resultados e evolução dos indicadores;

Andamento dos projetos;

Principais entregas;

Execução e evolução das despesas de TI;

Pontos críticos;

Principais problemas enfrentados;

Adoção de medidas de correção.

O relatório de monitoramento deve ser apresentado ao Comitê de Tecnologia da Informação para discussão e proposição de ações de correção de caráter corporativo a serem encaminhadas à Diretoria Colegiada.

2.3 REVISÃO:

O monitoramento do status das ações e projetos do PDTI, bem como o monitoramento dos riscos associados poderão fornecer subsídios ao processo de revisão do PDTI, que deverá ocorrer anualmente, em conformidade com a Portaria n° 19, de 29 de maio de 2017, da Secretaria de Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento.

Diversas variáveis podem implicar na necessidade de atualização do PDTI, entre as quais destacam-se:

Atualização do Referencial Estratégico: pode decorrer da atualização da estratégia institucional, implicando em ajustes nos objetivos de TI, da definição de novas atribuições à área de Tecnologia da Informação, etc.

Atualização do Inventário de Necessidades: apesar de o PDTI ser trienal, há a possibilidade de surgirem novas necessidades ao longo de sua vigência. Também é a oportunidade de validar a prioridade das ações e projetos em andamento ou já planejados, frente às novas necessidades identificadas;

Atualização do Plano Orçamentário: frequentemente os órgãos da Administração Pública sofrem com o contingenciamento orçamentário. Isso implica necessariamente no replanejamento das ações e projetos do PDTI;

Monitoramento de Riscos: a materialização de um risco ou a identificação de novos riscos podem afetar o alcance dos objetivos estabelecidos no PDTI, podendo ensejar replanejamento ou repriorização das ações ou projetos do PDTI;

Plano de Gestão de Pessoas: a descontinuidade de um contrato de prestação de serviços terceirizados, por exemplo, pode impactar no andamento e até inviabilizar a conclusão de uma ação ou projeto, implicando na necessidade de replanejar nesse novo cenário;

Melhoria de processos: o processo de revisão do PDTI é uma oportunidade para implementar melhoria nos processos e metodologias aplicadas, como no processo de elaboração, monitoramento, revisão do PDTI, processo de priorização, etc.

A revisão ficará a cargo do sub-comitê do PDTI, criado pelo Comitê de TI, que a realizará com o apoio das coordenações da STI. O Comitê deverá analisar e se manifestar previamente sobre a proposta de PDTI e, encaminhá-lo para aprovação da Diretoria Colegiada. A aprovação final deve ocorrer até dezembro de cada ano.


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3. REFERENCIAL ESTRATÉGICO

A Estratégia de Governança Digital (EGD), publicada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e

Gestão (MPOG) em 2016, estabeleceu que os Planos Estratégicos Institucionais (PEI) e Planos Diretores de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) dos órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional devem se alinhar aos objetivos e às iniciativas constantes na EGD. Para tanto, devem ser incluídas no PDTI, metas, ações e iniciativas relativas à governança digital que contribuam para o alcance dos objetivos da EGD e propiciem o aprimoramento de suas práticas de governança digital. Na figura abaixo, ilustram-se os objetivos da EGD, o mapa estratégico da ANP e a relação entre eles.


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O alinhamento entre os objetivos estratégicos da ANP e os objetivos contidos no PDTI foi elaborado a partir de oficinas de trabalho com a participação de servidores e colaboradores da Superintendência de Tecnologia da Informação e mediadas pela equipe de Coordenação de Gestão da Estratégia da Secretaria Executiva (CGE/SEC).

O desdobramento da estratégia institucional para a STI foi produto de um processo de construção coletiva, por meio de oficinas de trabalho, que contou com a participação de servidores e colaboradores da Superintendência de Tecnologia da Informação. As oficinas foram realizadas nos dias 19 e 21 de outubro e 11 e 13 de novembro/16 e tiveram como proposta a realização de exercícios direcionados em grupo voltados para a discussão e construção da Missão, Visão, Valores, Matriz SWOT e dos objetivos específicos da unidade, relacionados aos objetivos estratégicos da dimensão de Gestão da Informação no Mapa Estratégico da ANP.

Com o objetivo de diagnosticar a situação atual da STI, o seu cenário futuro, seus pontos críticos e suas oportunidades de melhoria, a equipe da CGE/SEC realizou entrevistas com Diretores, membros do Comitê de Tecnologia da Informação e com o Superintendente de Tecnologia da Informação. As entrevistas foram consolidadas em duas listas de percepções sobre a STI de hoje e a STI do futuro.

As oficinas de trabalho foram divididas em três momentos. O primeiro momento foi dedicado à análise SWOT – técnica utilizada para a análise de cenário, na qual uma instituição é estimulada a reconhecer os seus pontos fracos e fortes e vislumbrar as ameaças e as oportunidades que podem afetar o seu desempenho. A análise SWOT foi determinante para a construção dos objetivos estratégicos da STI, pois ela é a base para a identificação de quais são os desafios que devem ser superados para que a STI alcance o desempenho esperado e contribua para o alcance dos objetivos estratégicos institucionais.

O segundo momento foi dedicado à apresentação para a equipe dos principais resultados e aspectos relevantes obtidos com as entrevistas. Baseados nos resultados apresentados e partindo dos dois objetivos estratégicos da dimensão Aprendizado e Crescimento: “Garantir a gestão efetiva dos projetos de tecnologia da informação” e “Dispor de sistemas de informação e comunicação integrados, capazes de subsidiar a tomada de decisão” os grupos de discussão foram estimulados a definir quais seriam os objetivos estratégicos da STI que deveriam contribuir para o alcance dos objetivos institucionais.

A figura abaixo destaca os objetivos estratégicos institucionais que foram trabalhados nas oficinas.

Garantir a gestão

efetiva dos projetos

de Tecnologia da Informação

Dispor de sistemas de

informação e comunicação

integrados, capazes de

subsidiar a tomada de

decisão

GESTÃO DA INFORMAÇÃO


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O terceiro momento foi dedicado à proposição de ações e projetos que pudessem impactar positivamente os objetivos estratégicos da STI. As ações e projetos representam o esforço que a unidade deve empreender para que os seus objetivos sejam atingidos e, por consequência, os objetivos institucionais sejam alcançados. Ao final do processo de construção das ações e projetos, os grupos realizaram uma avaliação multicritério, atribuindo notas para cada uma das ações e projetos levantados. A avaliação resultou na seleção dos 20 itens, entre ações e projetos, melhor pontuados.

3.1 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES

Foram identificados os seguintes princípios e diretrizes, aplicáveis e relacionados à TI, que nortearão a elaboração do PDTI e que poderão ser utilizados como critério de priorização:

Atendimento aos projetos estratégicos – Origem: Planejamento Estratégico da ANP;

Atendimento ao arcabouço legal, como, por exemplo, resoluções e determinações de órgãos de controle (vinculadas às necessidades mais prioritárias das áreas que não necessariamente são estratégicas);

Atualização tecnológica (evitar a obsolescência);

Digitalização de processos (grande vetor de integração de sistemas);

Fomento do recebimento de dados do mercado via processo eletrônico;

Fomento da entrega de informações integradas/consolidadas para as áreas (BI + integração de sistemas);

Fomento da simplificação e inovação de processos de trabalho, com consequente reflexo nos sistemas.

Além destes, a ANP busca orientar-se também pelos princípios estabelecidos pela Estratégia de

Governança Digital (EGD), a qual visa nortear a implantação da Política de Governança Digital, instituída pelo Decreto nº 8.638, de 15 de janeiro de 2016.

Princípios da EGD:

Foco nas necessidades da sociedade;

Abertura e transparência;

Compartilhamento da capacidade de serviço;

Simplicidade;

Priorização de serviços públicos disponibilizados em meio digital;

Segurança e privacidade;

Participação e controle social;

Governo como plataforma;

Inovação.


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3.2 MISSÃO, VISÃO e VALORES

As discussões ocorridas durante as oficinas com os servidores da STI definiram a missão, a visão e os

valores conforme descrito a seguir:

Visão: "Até 2019, ser reconhecida como parceira estratégica e pela excelência nas soluções de TI.”

Missão: "Prover soluções de TI alinhadas à estratégia, que promovam a integração dos processos e contribuam para o cumprimento da missão institucional."

Valores: "Simplificação, Eficiência, Inovação, Transparência, Ética, Parceria e Profissionalismo."

3.3 ATUALIZAÇÃO DO MAPA ESTRATÉGICO DA ANP

Recentemente, no início do ano de 2017, a ANP realizou a atualização da sua estratégia institucional,

motivada pela necessidade de alinhamento às novas diretrizes e desafios da Agência.

O novo Mapa Estratégico da ANP reforça o compromisso da Agência de regular em prol do desenvolvimento e em benefício da sociedade.

Dentre os objetivos estratégicos apresentados no Mapa, está o objetivo específico de Tecnologia da Informação, que exprimi o desafio de utilizar as soluções de TI e a inovação para agregar produtividade e confiabilidade de informações à instituição.

Embora a estratégia institucional e, especificamente, os objetivos estratégicos de TI tenham sido atualizados, ainda existe total alinhamento entre a nova estratégia da Agência e o Mapa Estratégico da STI e, logicamente, todo o trabalho realizado nas oficinas de desdobramento da estratégia. Além disso, os desafios apresentados pela STI, ainda se mostram atuais e, alguns deles, ainda não atingidos.

Desta forma, apenas a Dimensão “Estratégia da ANP” foi atualizada no Mapa da STI, trazendo o novo objetivo estratégico institucional de TI como orientador dos demais objetivos.

A figura abaixo apresenta o Mapa Estratégico da ANP atualizado:


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3.3.1 Mapa Estratégico STI

As oficinas definiram, a partir dos objetivos estratégicos da ANP de Gestão da Informação, dois objetivos estratégicos de TI que deverão orientar a ação da STI.

Os objetivos, num total de 10 foram divididos em das dimensões: Processos Internos e Aprendizado e Crescimento. Na leitura de baixo para cima temos essas dimensões com seus respectivos objetivos contribuindo para o alcance dos objetivos estratégicos da ANP. Cada um dos objetivos é mais bem descrito através dos escopos detalhados a seguir.


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3.3.2 Objetivos Estratégicos STI

ESTRATÉGIA DA ANP

Utilizar soluções de TI e inovação como promotoras de produtividade nas atividades da ANP: Aplicar inovação e soluções de TI para o fornecimento de informações confiáveis nas tomadas de decisão e na integração das atividades.

PROCESSOS INTERNOS

Garantir a transparência das ações de TI: fortalecer a gestão transparente dos processos e projetos de TI, especialmente no que se refere a custos, cronogramas, escopo e priorização;

Promover a efetividade e a integração das soluções de TI: prover soluções efetivas de tecnologia da informação, agregando valor ao processo de trabalho da Agência; e integrar os sistemas de informação capazes de subsidiar a tomada de decisão;

Padronizar e garantir o uso da metodologia de gestão de projetos na STI: assegurar a gestão dos projetos de TI baseada na metodologia de gestão de projetos da ANP e medir seu uso e aderência;

Alinhar a TI à estratégia da ANP: contribuir para o alinhamento entre as ações de TI e as demandas estratégicas da ANP, promovendo a conscientização das partes interessadas quanto aos seus papéis e responsabilidades;

Criar e aprimorar instrumentos de planejamento: construir e institucionalizar os instrumentos de planejamento capazes de garantir a gestão efetiva das ações da STI;


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Planejar a capacidade de execução de demandas: identificar e planejar a capacidade de execução da STI, adequando a capacidade de atendimento da unidade às demandas da ANP;

Aprimorar o processo de levantamento de requisitos: aprimorar a metodologia de levantamento de requisitos, buscando a especialização técnica e o maior conhecimento dos processos finalísticos e administrativos da Agência, tanto para o analista de requisito, quanto para o usuário.

APRENDIZADO E CRESCIMENTO

Promover a retenção do conhecimento, minimizando a rotatividade de mão de obra: Implementar ações que promovam um ambiente que estimule o crescimento profissional e a retenção do conhecimento que agrega valor à ANP;

Capacitar e qualificar de forma contínua a força de trabalho da STI: buscar capacitação contínua para os servidores da STI, atualizando conhecimentos técnicos, de gestão e sobre as atividades finalísticas e regulatórias da Agência;

Buscar a integração das equipes de trabalho na STI e a transversalidade com as demais UORGs: promover o trânsito de informações de forma ágil e objetiva, permitindo a sinergia e a interação entre as equipes da STI e com as demais UORGs.

3.4 FATORES CRÍTICOS PARA IMPLANTAÇÃO DO PDTI

Abaixo elencamos os fatores que podem ser considerados determinantes para o êxito do PDTI, bem

como listamos os mecanismos de acompanhamento para garantir que cada item seja sucesso ou mitigar as chances de insucesso.

FATOR CRÍTICO DE SUCESSO

DESCRIÇÃO AÇÃO DE ACOMPANHAMENTO

Orçamento O contingenciamento orçamentário atrasa ou até mesmo impede a aquisição de recursos para a realização das metas.

Definir prioridades. Otimizar demandas. Pesquisar alternativas.

Novas regulamentações

A ANP pode propor novas regras para regular o mercado que tenham impacto sobre seus sistemas e dados.

Manter a comunicação estreita com os usuários para antecipar demandas.

Novas atribuições da ANP

Em um mercado em que novas fontes de energia são exploradas, a ANP poderia receber novos mercados e atividades para regular.

Manter a comunicação estreita com os usuários para antecipar demandas.

Capacitação dos servidores

O reforço de novos servidores dá mais capacidade à ANP para gerir suas ações e atender aos objetivos de negócio.

Investir no treinamento "on the job" e formal para os servidores. Em especial em treinamentos de liderança, gestão de TI e de pessoas.

Excelência técnica dos prestadores

A STI apoia-se fortemente em terceirização para a execução de suas atribuições, necessitando ter as melhores empresas nos contratos.

Garantir periodicamente que os terceiros estejam capacitados a cumprir os contratos com excelência de serviço. Aprimorar os editais das contratações.

Mudança de prioridades das áreas de negócio

A atividade regulatória é dinâmica e espelha os anseios da Sociedade e o desenvolvimento do país, logo as prioridades podem mudar bastante.

Manter a comunicação estreita com os usuários para antecipar demandas. Expor melhor as limitações da STI e os custos associados.

Acompanhamento de cronograma

A STI possui um grande número de projetos de sistemas e infraestrutura, necessitando um acompanhamento preciso de cada um.

Fortalecer a atuação do escritório de projetos (EP) e fazer as reuniões mensais de resultados, acompanhar o cronograma, reportar avanço ao Comitê de TI.


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FATOR CRÍTICO DE SUCESSO

DESCRIÇÃO AÇÃO DE ACOMPANHAMENTO

Licitações

Processo licitatório atrasar devido a questionamentos e impugnações. Empresa contratada não atender os níveis de serviços durante a execução contratual.

Participação ativa dos integrantes da Equipe de Planejamento da Contratação na elaboração dos documentos, principalmente o Estudo Técnico Preliminar da Contratação e o Termo de Referência.

Ausência de processos na área de negócio

Por vezes é demandado um sistema para uma área que não tem seu processo desenhado e implementado formalmente.

Tornar obrigatório que o desenho de processos das áreas de negócio já exista na fase de Iniciação.

Pagamento dos fornecedores

Alguns fornecedores não possuem fluxo de caixa suficiente para suportar longos períodos sem pagamento.

Monitorar os pagamentos pendentes e informar a SFA sobre possíveis problemas. Melhorar os termos de referência.

Comunicação Interna e externa

Divulgação das ações da STI, resultados e projetos futuros.

Realização de reuniões periódicas entre coordenações da STI e implementação de modelo de divulgação dos resultados da STI.

Pensar a TI como área de Inovação

A área de TI deve ser propositora de soluções e não apenas uma área que entrega sistemas, sem análise real do valor público que estes produtos geram.

Os servidores devem participar com mais frequência de congressos nos quais organizações que fomentam a inovação estejam presentes. Melhorar o entendimento do que é entrega de valor público.

Retenção da equipe técnica terceirizada

A rotatividade da mão de obra terceirizada tem grande impacto no andamento dos projetos.

Aperfeiçoar contratos que garantam melhor qualidade e remuneração da mão de obra.


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4. NECESSIDADES DE INFORMAÇÃO

O levantamento das necessidades de informação da ANP para o ciclo de 2017 a 2019 foi realizado em

duas etapas: uma considerando as necessidades apontadas pelas diversas UORGs e outra considerando as necessidades internas da STI.

Os membros do Comitê de TI colheram as necessidades de informação junto às áreas subordinadas a sua Diretoria, durante o mês de setembro de 2016. Foram validadas, neste levantamento, as seguintes informações que a STI detinha: a lista de demandas de TI das UORGs; a lista de projetos de novos sistemas; e a lista de demandas de aquisições de bens e serviços de soluções de TI oficializadas nos DODs – Documentos de oficialização da demanda e no PAA – Plano de Ações Anual.

Para que pudessem ser levantados os projetos estruturantes da STI, que possibilitarão o atendimento das necessidades de informação da ANP, e talvez não listados no levantamento de necessidades de informação da ANP de forma direta, cada um dos Coordenadores da STI realizou, em setembro de 2016, apresentações para a EqPDTI contendo sua proposta de projetos para o novo período do PDTI, bem como sua análise do cumprimento do PDTI anterior e a indicação dos pontos críticos e positivos observados durante o último ciclo.

Estas necessidades de informação, tanto das UORGs, como da STI, foram analisadas, agrupadas, priorizadas e submetidas ao Comitê de TI para aprovação do escopo do PDTI e compuseram o Anexo – Inventário de Necessidades de Informação da ANP.

Da análise das necessidades listadas no inventário, pode se observar que:

Há demandas em diferentes fases de maturidade, impedindo a precificação de todas.

Se somados os custos das necessidades de TI indicadas no PAA 2017 já ultrapassaria o valor médio executado pela ANP nas ações de TI nos últimos 3 anos, o que indica a necessidade de priorização. De acordo com o orçamento definido ao longo de 2017 e das prioridades definidas, caberá um reagendamento das necessidades anuais.

Há itens não priorizados, o que indica um risco de serem preteridos, havendo a necessidade de envidar esforços para priorizá-los junto às diversas áreas.

Há iniciativas estruturantes, que dependerão de patrocínio da STI, como por exemplo: atualização tecnológica para evitar a obsolescência; o tratamento de questões técnicas, como a componentização; e a mudança de solução, com o SID e o SEI.

A aplicação do SEI nas diversas UORGS ainda depende de um plano de ação que vem sendo elaborado em conjunto com a CDI e a SEC. Além das alterações do processo de trabalho nas diversas UORGs, será necessária a alteração/adequação nos sistemas que hoje utilizam o SID.

Há demandas corporativas, que por envolverem diversas áreas requerem o estabelecimento de um grupo executivo ou um grupo de trabalho, como os projetos do Novo SIMP e GPF.

Há iniciativas de outros órgãos do governo que estão sendo adotadas na ANP, como o SEI e seus módulos que apoiarão o processo de fiscalização, cobrindo várias necessidades que vinham sendo tratadas no projeto do GPF, ou que poderão ser utilizadas para receber documentos para o processo de qualificação de empresas participantes dos leilões.

Há iniciativas de inovação tecnológica que não ficam explícitas na demanda e que podem ser empregadas para atendimento das mesmas.

A quantidade de sistemas demandados indica que a ANP precisará enfatizar esforços para construí-los e isso envolve a disponibilidade de tempo das pessoas das áreas demandantes para especificarem suas necessidades, porém buscando soluções que possam vir a simplificar sua forma de trabalho atual. Envolve também o reforço de equipe da STI para poder absorver todas estas demandas, seja no seu corpo técnico, como em contratações.


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No período de setembro a novembro de 2017 o Comitê de TI da ANP realizou novo levantamento junto às UORGs e às coordenações da STI a fim de validar as atuais necessidades de informação e identificar novas demandas. As novas demandas foram retiradas do Plano de Ação Anual da ANP (PAA).

Essa análise preliminar resultou na lista de necessidades que irão prosseguir o processo de desenvolvimento e/ou aquisição (listadas no item 5. Plano de Ações e Metas) e demandas que foram canceladas (demandas abertas pela STI ou pelas demais áreas da ANP).

Os conjuntos de necessidades classificados como Business Intelligence (BI), Desenvolvimento de Carga, Projetos de Desenvolvimento de Sistemas, Projetos de Infraestrutura/Aquisições, Projetos de Atendimento/Aquisições foram avaliados pelo Comitê de TI com base no fluxo de admissão e priorização de demandas, descrito no Anexo VI, resultando no conjunto de necessidades priorizadas que irão compor o Plano de Ações e Metas para 2018.

Os conjuntos de necessidades classificados como “Em vigor continuado” e “A contratar (indispensáveis)” se referem a necessidades que garantem o funcionamento da prestação dos serviços da STI (gestão das operações) e, portanto, não foram submetidos ao Comitê de TI.


5. PLANO DE AÇÕES E METAS

As demandas a seguir foram pré-aprovadas para execução em 2018 pelo Comitê de TI, a depender do Estudo de Viabilidade Técnica (EVT) elaborado no

fluxo de admissão e priorização de demandas. Elas estão agrupadas por filas de atendimento, conforme apresentado no Anexo VII – Critérios de Priorização.

5.1 BUSINESS INTELLIGENCE (BI)

PROJETO/AÇÃO BREVE DESCRIÇÃO ÁREA

Gestão de Preços (BI) Acompanhar a evolução dos preços de alguns produtos por Produtores e Distribuidores SDR

Gestão da Prod de Hidrocarbonetos

O projeto já foi entregue ficaram itens de baixa prioridade para serem implementados futuramente SDP

Relatório de Biocombustíveis

(etanol e biodiesel)

Geração automática e confiável dos relatórios de biocombustíveis gerados pela SPC e disponibilizados na internet, assim como automação na verificação da qualidade dos dados declarados pelos agentes regulados.

SPC

5.2 DESENVOLVIMENTO DE CARGA


Criação da Notificação do Conjunto Solidário

de Barreiras - NCSB

Verificação do alinhamento dos conjuntos solidários de barreira de segurança dos poços ao longo de seu ciclo de vida com o Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento de Integridade de Poços, exigido a partir da publicação da Resolução ANP n° 46/2016. Cumprimento das informações exigidas na resolução a ser publicada, conforme Consulta e

Audiência Públicas n° 06/2017 liderada pela SEP e Direcionamento e otimização das atividades de fiscalização de operações em poços ao longo de todo o ciclo vida.

SSM


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Carga Resultado de Poço

A carga de Resultado de Poço permitirá a automatização do recebimento e registro dos dados de Resultado de Poço, possibilitando o atendimento a exigência a ser criada pela nova resolução de poços, que se encontra em vias de ser

aprovada. O cadastro da informação no sistema será responsabilidade do operador, de modo que não haverá consumo de tempo por parte de funcionário da ANP na realização desta tarefa.

As informações poderão ser consultadas e utilizadas para uma análise rápida superficial sobre os resultados de poços, para diversos fins.

SEP

Carga Estoque Médio Semanal

Auxílio necessário para que o sistema I-ENGINE passe a ser utilizado tanto para o acompanhamento do envio dos relatórios de estoques semanais médios como também para o processamento das críticas economizando mais de

oitenta horas de trabalho mensais e ampliando nossa capacidade de análise. SAB

Modificação do Relatório Final de

Abandono de Poço – RFAP.

• Verificação do alinhamento dos conjuntos solidários de barreira de segurança dos poços ao fim do abandono com o Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento de Integridade de Poços, exigido a partir da publicação da

Resolução ANP n° 46/2016; • Alinhamento das cargas de dados com a atualização das informações exigidas refletida na resolução a ser publicada,

conforme Consulta e Audiência Públicas n° 06/2017 liderada pela SEP; • Direcionamento e otimização das análises de NCSB: fácil preenchimento para o regulado e fácil análise por

comparação pela ANP; • Redução da duplicidade de informações enviadas pelos agentes regulados às diferentes UORGs;

• Controle de qualidade dos dados hoje submetidos pelos Agentes Regulados e visualizados a partir do SIGEP, pois hoje nenhuma UORG está checando os dados da RFAP.

SSM


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5.3 PROJETOS DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS


Sistema de Informações de

Movimentação de Produtos - (SIMP

Cadastro)

Desenvolvimento de uma nova versão do sistema SIMP em uma tecnologia atual, pois foi desenvolvido na linguagem de programação Microsoft Visual Basic 6.0 que perdeu o suporte em 08 de abril de 2008(ref.1). Por ser uma linguagem de

programação antiga e não aderente aos novos paradigmas de aplicações distribuídas e escaláveis, limita o desenvolvimento de soluções, tornando os produtos menos funcionais e amigáveis aos usuários, e não acessível aos deficientes visuais. Além disso, por ser uma linguagem antiga e obsoleta, e sem recursos disponíveis atualmente no mercado, não existe motivação entre os profissionais de TI em trabalhar com esta tecnologia, consequentemente

dificulta a contratação de profissionais interessados em oportunidades para manutenção em sistemas desenvolvidos nesta linguagem de programação. Adicionalmente, ainda existe um alto risco de rotatividade de profissionais em busca

de novas tendências. ref.1. [https://docs.microsoft.com/en-us/visualstudio/vb6/vb6-support]

STI

Novo SIGEP (atualização tecnológica)

O SIGEP atual foi construído em uma linguagem de desenvolvimento antiga (Visual Basic) com DLL do Windows 2007, as quais perderão o suporte da Microsoft em janeiro/2020. Também, devido a linguagem de desenvolvimento estar

defasada no mercado há uma dificuldade em encontrar profissionais com conhecimento no mercado de trabalho e que queiram permanecer nessa tecnologia. A linguagem não facilita a reutilização de código e componentização o que

garantiria maior otimização e velocidade no desenvolvimento do código, reduzindo custos e aumentando a velocidade da implantação de melhorias para atender às áreas de negócio. Outro obstáculo é a dificuldade de integração do Visual

Basic com os demais sistemas da ANP com tecnologia baseadas em serviços web (webservice). Além do código do sistema, sua base de dados precisa ser adequada para as necessidades que foram sendo apresentadas ao longo de sua

existência (mais de 10 anos).

STI

Sistema de recebimento de preços

de revenda

Permitir o recebimento de preços praticados por postos revendedores e demais informações pertinentes constantes nas notas fiscais de consumidor eletrônicas emitidas pelas revendas.

SDR


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SIGAF (fase 2)

Término da codificação da documentação (Casos de Uso) que não foram selecionados para o SIGAF fase 1. O Sistema Integrado de Gestão das Ações da Fiscalização coleta as diversas manifestações/denúncias de diferentes fontes,

centralizando a coleta destes dados que servem de insumo para o planejamento das Ações de Fiscalização, facilitando assim a geração das Ordens de Serviços para os agentes de fiscalização.

SFI

FCD - Ficha Cadastral (atualização tecnológica)

Criar um conjunto de componentes que sejam reutilizáveis para recepção de dados de agentes regulados aplicável a todas as áreas ANP

STI

RGP - Registro de Prod. – Web

O sistema permitirá que os agentes econômicos realizem a solicitação de registro de produtos de forma digital, permitindo que esses realizem a inserção dos dados de solicitação de registro pelo sistema. Esse diminuirá o H/H dos

servidores do CPT/SBQ, uma vez que a inserção dos dados de solicitação de registro será realizada pelos próprios agentes, bem como, do Protocolo do EDF, dado que toda a documentação necessária para o registro será enviada de

maneira digital. Além disso, espera-se facilitar o processo de pesquisa e liberação de licença de importação e ações de fiscalização. O RGP WEB alinha-se com as diretrizes estabelecidas pelo projeto Processo Eletrônico Nacional (PEN) do

qual a ANP faz parte, uma vez que esse propõe-se a viabilizar a extinção do processo físico atualmente adotado no registro geral de produtos.

SBQ

5.4 PROJETOS DE INFRAESTRUTURA/AQUISIÇÕES

TIPO DA NECESSIDADE

NECESSIDADE DESCRIÇÃO EXECUÇÃO

(PRAZO) ENTREGA (PRAZO)

VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

A Contratar Temporário

Evolução de Infraestrutura

Tecnológica - STI

1-Aquisição e/ou expansão do storage (750TB)

2018

R$ 3.500.000,00

ANP


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Tecnológica - STI

2-Substituição dos switches da rede de usuários (com Poe)

2018

R$ 3.710.000,00

ANP



Tecnológica - STI

4-Aquisição de equipamento com capacidade para monitoração e investigação de erros de rede

(Implantação de equipamento para descoberta e troubleshooting de eventuais problemas de rede.)

2018 2018 R$

150.000,00 ANP

Serviços continuados

Serviço de Manutenção de Software Corporativo

Suporte e manutenção SIEM 2018

R$ 839.064,00

ANP

5.5 PROJETOS DE ATENDIMENTO/AQUISIÇÕES

TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Hardware - compra


Tecnológica - STI

Aquisição de 360 desktops (torres e monitores)

2018

R$ 909.566,00

ANP


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Hardware - compra


Tecnológica - STI Aquisição de 250 notebooks 2018

R$

949.750,00 ANP

Software - compra

Aquisição de 03 (três) licenças do software

Adobe Acrobat Pro DC.

O acervo documental sob a responsabilidade da SPL é integralmente digitalizado. O software Adobe Acrobat

Pro DC será utilizado para modificar estes documentos, de modo a suprimir trechos

sigilosos e permitir sua publicidade. A ferramenta também será utilizada para

transformar documentos digitalizados em pesquisáveis, o que agilizará a consulta a

processos administrativos extensos. Finalmente, o software permitirá a criação de formulários e comparação de arquivos.

2018 2018 R$ 1.800,00 SPL

Hardware - compra

Compra de scanner 6 scanners de alto desempenho, cujo

valor é estimado. 2018 2018 R$ 60.000,00 CDI



Solução de interpretação Sísmica - Kingdom

2018

De 12/11/2018

até 31/12/2018

R$ 90.048,00 SDB/SDT

Hardware - compra

10 ultrabooks para Sala de treinamento

Recurso necessário em função da criação da nova sala de treinamento na ANP.

Compra

corporativa STI SGP


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Hardware - compra Compra de notebook

aquisição de 5 notebooks para a realização das ações de fiscalização in loco dos sistemas

de medição da produção em unidades de produção terrestres e marítimas.

2018

Compra

corporativa STI NFP

Hardware – compra 3 (três) HD externos "Para back up de informações.

2018

Compra

corporativa STI SBQ

Hardware – compra 4 notebooks leves e

portáteis Processo de fiscalização

Para utilização compartilhada nesta atividade e na de fiscalização, necessária para consulta

a normas no local da instalação vistoriada, verificar check-lists, anotar dados para

preparação de relatórios.

2018

Compra

corporativa STI SCM

Hardware – compra

Dois computadores portáteis

(notebook/ultrabook) com configurações padrão de

linha na ocasião da aquisição.

Está prevista a realização de auditorias de Participação Especial in loco nas

concessionárias, nas quais é designada uma equipe de servidores da SPG que trabalhará

por diversos meses nas dependências da concessionária. Para tanto, os servidores

necessitam de acesso aos sistemas corporativos da ANP e aos drivers da SPG,

através de acesso remoto por VPN. Assim, é altamente desejável que bons computadores portáteis sejam adquiridos para um eficiente

desempenho das atividades.

2018

Compra

corporativa STI SPG

Hardware – compra 1 HD externo de 1 TB

Processo de fiscalização HD para armazenagem de fotos de auditorias.

2018

Compra

corporativa STI SSM


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Hardware – compra

17 ultrabooks Processo de fiscalização

DOD 56/2016 - o numero de equipamenos foi solicitado com o objetivo de suprir os fiscais que realizam atividades de fiscalização em cmapo (plataformas de petólero e campos terrestres). Os laptops são necessários para

leitura dos documentos coletados na atividade de fiscalização e para realiza~ção dos relatórios de auditoria. Temos hoje 34

fiscais e 22 laptops na SSM, todavia, 5 deles estão com tecnologia defasada necessitando

substituição

2018

Compra

corporativa STI SSM

5.6 EM VIGOR CONTINUADO

As necessidades a seguir referem-se aos contratos vigentes, aqui referidos como EM VIGOR CONTINUADO, que continuam em 2018 e são indispensáveis

para continuidade da prestação dos serviços pela STI.

TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Em Vigor Continuado

Manutenção dos Serviços do NIN - Contratação de

soluções em TI

Claro S/A - 40432544000147 Serviço de Internet (RJ e DF) e Ponto-a-ponto (BDEP)

2018

De 07/05/2017

até 06/05/2018

R$ 457.040,00

ANP

Em Vigor Continuado


soluções em TI

Simpress - 07432517000107 Outsourcing do parque de impressão

2018

De 14/11/2014

até 13/11/2017

R$ 571.651,00

ANP


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Em Vigor Continuado


soluções em TI

Claro S/A - 40432544000147 Serviço de acesso a Internet Banda Larga 4G - placas

modem 2018

De 01/07/2016

até 20/06/2017

R$ 157.608,00

ANP

Em Vigor Continuado

Serviço de Manutenção de Equipamentos - ANP

Celerit - 02298314000148 Suporte e Manutenção de Workstations

2018

De 27/08/2015

até 26/08/2017

R$ 23.215,00

SDB/SDT

Em Vigor Continuado


Link informática - 06885830000120 Suporte e Manutenção de Servidores Dell e IBM

2018

De 19/08/2015

até 18/08/2017

R$ 35.598,00

ANP

Em Vigor Continuado


Damovo - 56795362000170 Suporte e Manutenção de switches

2018

De 01/08/2016

até 31/07/2017

R$ 128.451,00

ANP

Em Vigor Continuado


SERPRO - 33683111000107 Acesso e consulta à base de dados dos sistemas CNPJ/CPF e

SISBACEN via HOD 2018

De 13/09/2016

até 12/09/2017

R$ 42.412,00

ANP

Em Vigor Continuado


Aceco - 43209436000106 Manutenção de Salas Cofre - DF e BDEP

2018

De 26/08/2016

até 25/08/2018

R$ 1.414.236,00

ANP

Em Vigor Continuado


Unitech - 06926223000160 Manutenção de drives de fita IBM 3590

2018

De 17/11/2016

até 16/11/2017

R$ 94.426,00

ANP


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Em Vigor Continuado


Oracle - 59456277000176 Suporte e atualização / manutenção de licenças Oracle

2018

De 12/04/2017

até 11/04/2018

R$ 1.056.045,00

ANP

Em Vigor Continuado


IHS - 08896745000192 Solução de interpretação Sísmica - Kingdom

2018

De 29/11/2016

até 11/11/2018

R$ 539.181,00

SDB/SDT

Em Vigor Continuado


Interfusão - 13504076000104 Suporte e Manutenção LIMS

2018

De 21/06/2017

até 20/06/2018

R$ 375.252,00

SBQ

Em Vigor Continuado


Sisgraph - 54512587000147 Suporte e atualização de licenças Geomedia

2018

De 09/01/2017

até 08/01/2018

R$ 117.096,00

SDT

Em Vigor Continuado


SERPRO - 33683111000107 Acesso à base de dados CNPJ/CPF Via Web Service

2018

De 30/06/2016

até 29/06/2017

R$ 178.469,00

ANP

Em Vigor Continuado


SERPRO - 33683111000107 Serviços de Certificação Digital

2018

De 04/10/2016

até 03/10/2017

R$ 37.052,00

ANP

Em Vigor Continuado


Geoquest - 83455396704 Atualização das licenças dos softwares Geoframe, Petrel,

Eclipse, Pipesim e Avocet 2018

De 26/11/2016

até 25/11/2017

R$ 2.011.284,00

SDB/SDT


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Em Vigor Continuado


Ikhon - 05355405000166 Suporte e Manutenção SID

2018

De 01/12/2016

até 30/11/2017

R$ 853.897,00

CDI

Em Vigor Continuado


Schlumberger - 32319931000143 Suporte para os softwares Geoframe, Petrel, Eclipse,

Pipesim e Avocet 2018

De 07/07/2016

até 06/07/2017

R$ 420.636,00

SDB/SDT/SDP/SEP

Em Vigor Continuado


Ingram - 06241557000109 Suporte e Manutenção do software de Correio e Fluxos

Notes 2018

De 08/09/2016

até 07/09/2017

R$ 569.368,00

ANP

Em Vigor Continuado

Manutenção e Desenvolvimento de

Sistemas - Serviços Técnicos Terceirizados

CTIS - 01644731000132 Sustentação de sistemas de informação

2018

De 24/12/2016

até 23/12/2017

R$ 8.088.216,00

ANP

Em Vigor Continuado



TIVIT - 07073027000153 Suporte e atendimento a usuários (Service Desk)

2018

De 18/10/2015

até 17/10/2017

R$ 2.956.980,00

ANP

Em Vigor Continuado



MDN - 31512320000154 Serviços de levantamento de requisitos e testes

sistêmicos 2018

De 12/01/2017

até 11/01/2018

R$ 1.078.488,00

ANP

Em Vigor Continuado



B2BR - 01162636000100 Serviços de manutenção e operacionalização de

infraestrutura 2018

De 10/11/2016

até 09/11/2017

R$ 9.441.876,00

ANP


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Em Vigor Continuado



CTIS - 01644731000132 Serviços técnicos de levantamento de processos e arquitetura de

sistemas 2018

De 03/12/2016

até 02/12/2017

R$ 926.496,00

ANP

Em Vigor Continuado

Serviço de manutenção de Software Corporativo

Storback - 09366306000130 Suporte e manutenção de solução de Firewall

2018

De 16/07/2016

até 15/07/2017

R$ 663.597,00

ANP

Em Vigor Continuado


soluções em TI

Oi Móvel S/A - 05423963000111 Serviços de links de MPLS (RJ, DF, SP, BA, MG, AM, RS) -

Contratação dos links MPLS para interligação dos Escritórios Regionais, garantindo o acesso

aos sistemas e serviços dos datacenters Centro, Urca e BSB; incluindo o acesso à

Internet (30 meses – renovação em 2019).

2018

De 10/10/2016

até 09/04/2019

R$ 290.436,00

ANP

Em Vigor Continuado


Unitech - 32578387000154 Suporte e manutenção de bibliotecas de fitas de mídias

LTO5 2018

De 16/09/2016

até 15/09/2019

R$ 54.996,00

ANP

Em Vigor Continuado


Geoquest - 83455396704 Aquisição e atualização de módulos OFM, Eclipse

Parallel/MR, Studio Manager e Studio Advisor 2018

De 20/03/2017

até 19/03/2018

R$ 231.198,00

SDB/SDT/SDP/SEP

Em Vigor Continuado


Horus - 00846686000136 Suporte e manutenção de licenças Power Designer

2018

De 11/05/2017

até 10/05/2018

R$ 27.764,00

STI


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Em Vigor Continuado


3QA Tecnologia - 15724794000103 Suporte e Manutenção de licenças para Datacenter ANP

(VMware) 2018

De 15/03/2017

até 14/12/2018

R$ 119.070,00

ANP

Em Vigor Continuado


ISH Tecnologia - 01707536000104 Aquisição, suporte e manutenção Netbackup

2018

De 28/12/2016

até 27/12/2017

R$ 198.216,00

ANP

Em Vigor Continuado


ISH Tecnologia - 01707536000104 Suporte e manutenção de ferramentas de segurança

Symantec e Mcafee 2018

De 23/03/2017

até 22/03/2018

R$ 652.341,00

ANP

Em Vigor Continuado


BP Aliança - 07859988000198 Suporte e atualização de licenças Arcserve

2018

De 31/05/2017

até 30/05/2018

R$ 6.360,00

ANP

Em Vigor Continuado


Columbia - 58652678000139 Suporte e manutenção do storage Netapp

2018

De 21/03/2017

até 20/03/2018

R$ 63.492,00

ANP

Em Vigor Continuado


IBM Brasil - 33372251000156 Serviço de Manutenção de máquinas IBM e periféricos

ANP e BDEP 2018

R$ 306.664,00

ANP


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5.7 A CONTRATAR (INDISPENSÁVEIS)

As necessidades a seguir referem-se àquelas consideradas indispensáveis para continuidade da prestação dos serviços pela STI.

TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE


indispensável

Evolução de Infraestrutura Tecnológica - STI

3-Aquisição de servidores blade para expansão do BI (sem ambiente de produção). Obs: esse item é pre requisito para compra

de 50 licenças BI e para realização dos projetos de BI na ANP

2018 R$

371.000,00 ANP


indispensáveis

Evolução de Infraestrutura Tecnológica - STI

Suporte e Manutenção dos switches para a rede de servidores ANP/Centro

2018 R$

424.000,00 ANP


indispensáveis


soluções em TI

Serviço de Internet (RJ e DF) e Ponto-a-ponto (BDEP)

2018

De 07/05/2018

até 31/12/2018

R$ 848.788,00

ANP


indispensáveis



Suporte e atendimento a usuários (Service Desk)

2018 R$

752.124,00 ANP


indispensáveis



Serviços de apoio a contratações e gestão de contratos

2018 R$

720.000,00 STI


indispensáveis



Serviços de qualidade de sistemas 2018

R$ 1.584.000,00 ANP


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE


indispensáveis



Serviços de apoio à governança 2018

R$ 900.000,00 STI


indispensáveis



Serviços de gerenciamento de projetos 2018 R$

972.000,00 ANP


indispensáveis


Suporte e Manutenção de Workstations 2018

De 27/08/2018

até 27/08/2019

R$ 12.929,00

ANP


indispensáveis


Suporte e Manutenção de Servidores Dell e IBM

2018

De 19/08/2018

até 18/08/2019

R$ 21.846,00

ANP


indispensáveis


Suporte e Manutenção de Equipamentos dos Datacenters da ANP (RJ e BSB)

2018 R$

1.198.008,00 ANP


indispensáveis


Manutenção DR4100/MD 1200 - Serviços suporte e manutenção da solução de backup

e replicação de dados (DR 4100) dos datacenters – Urca e Brasília

2018 R$

96.036,00 ANP


indispensáveis


Licenças Microsoft (office e CAL) 2018 R$

667.800,00 ANP


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TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE


indispensáveis


Subscrição Red Hat 2018 R$

521.076,00 ANP


indispensáveis


Suporte e manutenção Netback up 2018 R$

171.684,00 ANP


indispensáveis


Aquisição de 50 licenças de usuário nomeado do OBIEE Standard

2018 R$

442.801,55 ANP


indispensáveis


Suporte licenças CA 2018 R$

882.180,00 ANP


indispensáveis



Serviço de apoio a governança abril a dez/18 2018 R$

432.000,00 ANP

Software - compra

indispensável


Nova aquisição de antivirus 2018 R$

100.000,00 ANP


6. PLANO ORÇAMENTÁRIO

6.1 PLANO ORÇAMENTÁRIO 2017/2019:

A seguir são apresentados os valores consolidados por tipo de ação constante do Plano de Ações e Metas:

AÇÕES TOTAL (R$) OBSERVAÇÃO

Business Intelligence (BI) NA Pré aprovados pelo Comitê de TI . Desenvolvido por equipes internas, sem necessidade de contratação.

Desenvolvimento de Carga NA Pré aprovados pelo Comitê de TI . Desenvolvido por equipes internas, sem necessidade de contratação.

Projetos de Desenvolvimento de

Sistemas NA

Pré aprovados pelo Comitê de TI . Dependem da elaboração do Estudo de Viabilidade Técnica (EVT) para estimativa de custo.

Projetos de Infraestrutura/Aquisições

R$ 8.199.064.00 Pré aprovados pelo Comitê de TI

Projetos de Atendimento/Aquisições

R$ 2.011.164,00 Pré aprovados pelo Comitê de TI

Em vigor continuado R$ 34.189.107,00 Indispensáveis para continuidade da prestação dos serviços pela STI

A contratar (indispensáveis)

R$ 11.118.272,55 Indispensáveis para continuidade da prestação dos serviços pela STI

Considerando o montante mínimo e o montante desejável para as ações previstas no Plano de Ação Anual (PAA) 2018, temos:

AÇÃO INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL GERAL

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS -

-

AQUISIÇÃO DE SOFTWARE -

-

ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE 9.532.434,00 9.532.434,00

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS 3.565.437,00 3.565.437,00

SERVIÇOS DE TI 37.049.455,00 37.049.455,00

TOTAL MONTANTE MÍNIMO - 50.147.326,00 50.147.326,00

AÇÃO INVESTIMENTO CUSTEIO TOTAL GERAL

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS 16.593.086,00

16.593.086,00

AQUISIÇÃO DE SOFTWARE 863.393,00

863.393,00

ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE 11.503.686,00 11.503.686,00

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS 4.231.929,00 4.231.929,00

SERVIÇOS DE TI 37.054.455,00 37.054.455,00

TOTAL MONTANTE DESEJÁVEL 17.456.479,00 52.790.070,00 70.246.549,00

A tabela a seguir foi atualizada com o montante desejável, de acordo com o PAA 2018. Os valores para 2019 seguiram a projeção explicada no item b) das observações apresentadas adiante.


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AÇÃO 2017 2018 2019

DESCRIÇÃO INVESTIMENTO CUSTEIO INVESTIMENTO CUSTEIO INVESTIMENTO CUSTEIO

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

R$ 13.032.946,00

R$ 16.593.086,00

R$ 17.422740,30 R$ 937.125,00

AQUISIÇÃO DE SOFTWARE

R$ 842.008,00

R$ 863.393,00

R$ 906562,65

ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARE

R$ 11.547.720,00

R$ 11.503.686,00

R$ 12.078.870,3

MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS

R$ 3.473.814,00

R$ 4.231.929,00

R$ 4.443.525,45

PROJETOS DE SISTEMAS

R$ 3.367.320,00

SERVIÇOS DE TI

R$ 32.347.030,00

R$ 37.054.455,00

R$ 38.907.177,75

TOTAL R$ 17.242.274,00 R$ 47.368.564,00 R$ 17.456.479,00 R$ 52.790.070,00 R$ 17.422740,30 R$ 55.429.573,50

TOTAL (%) 27% 73% 25% 75% 24% 76%

Dentro da classificação de SERVIÇOS DE TI, que totaliza R$ 37.054.455,00, destacam-se os Serviços Técnicos Terceirizados, que totalizam R$ 34.723.932,00, representando quase 94% desse total.

SERVIÇOS TÉCNICOS TERCEIRIZADOS MONTANTE DESEJÁVEL

(PAA 2018)

Serviços de apoio a contratações e gestão de contratos R$ 720.000,00

Serviços técnicos de levantamento de processos e arquitetura de sistemas R$ 926.496,00

Serviços de gerenciamento de projetos R$ 972.000,00

Serviços de levantamento de requisitos e testes sistêmicos R$ 1.078.488,00

Serviços de qualidade de sistemas R$ 1.584.000,00

Serviços de Segurança da Informação R$ 3.203.748,00

Suporte e atendimento a usuários (Service Desk) R$ 3.709.104,00

Fábrica de software (10 dos 18 projetos) R$ 5.000.004,00

Sustentação de sistemas de informação R$ 8.088.216,00

Serviços de manutenção e operacionalização de infraestrutura R$ 9.441.876,00

Observações:

a) Há demandas em diferentes fases de maturidade, impedindo a precificação de todas.

b) As demandas de custeio de caráter continuado foram replicadas para os próximos anos,

aplicando-se as estimativas do IGP-M para 2017, 2018 e 2019 para correção monetária dos

dispêndios de custeio que se repetem anualmente:

ANO IGP-M

2017 5,5%

2018 5,0%

2019 5,0%


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c) Estes mesmos fatores foram aplicados na aquisição de equipamentos prevista de que se repetir

nos próximos anos, a fim de evitar a obsolescência do parque de microinformática da Agência.

6.2 ORÇAMENTO HISTÓRICO:

O quadro abaixo apresenta o histórico de alocação do orçamento da ANP nas iniciativas de TI nos últimos anos. Foram considerados os valores executados no ano de 2017, acumulados até 30/11/2017.

ANO PAA MÍNIMO PAA DESEJÁVEL EXECUTADO

CUSTEIO INVESTIM. TOTAL CUSTEIO INVESTIM. TOTAL CUSTEIO INVESTIM. TOTAL

2011 39.880.068 7.081.031 46.961.099 55.733.298 22.278.401 78.011.699 18.985.741 4.401.809 23.387.550

2012 75.504.865 53.178.300 128.683.165 83.464.865 80.882.461 164.347.326 22.259.375 5.013.556 27.272.931

2013 24.696.884 5.999.430 30.696.314 39.179.493 99.451.076 138.630.569 26.018.221 27.329.683 53.347.904

2014 34.406.654 96.000 34.502.654 34.406.654 20.388.564 54.795.218 33.293.582 5.078.886 38.372.468

2015 44.771.832 - 44.771.832 44.771.832 29.660.774 74.432.606 36.966.708 1.990.050 38.956.758

2016 40.488.851 - 40.488.851 40.488.851 19.641.239 60.130.090 33.477.002 422.104 33.899.106

2017 47.018.720 - 47.018.720 52.446.780 11.662.946 64.109.726 22.891.277 756.437 23.647.714

2018 50.147.326 - 50.147.326 52.790.070 17.456.479 70.246.549 - - -

*Foram inseridos os valores de 2016, fornecidos pela SFO, acumulados até 30/09/2016.Os dados de 2018 foram preenchidos de acordo com o PAA 2018.

Observa-se no quadro acima que há diferenças grandes entre os valores planejados e executados.

Entende-se que diversos fatores influenciam esta divergência, entre eles: demandas não maduras que impedem a especificação de uma contratação; dilatação dos prazos para conclusão dos processos de contratação; custos levantados de forma mais abrangente.

Entende-se que uma vez definida a dotação orçamentária para a STI em 2017, poderão ocorrer ajustes no planejamento das ações visando adequar as necessidades ao orçamento, que poderão ensejar na transferência de ações para o ano seguinte, dilatando os prazos de entrega; ou ainda, como visto em 2013, a ANP poderá solicitar junto ao Ministério de Minas e Energia aprovação de crédito adicional/suplementar visando o atendimento das necessidades dentro do exercício financeiro de 2017.


7. PLANO DE GESTÃO DE RISCOS

O plano de gestão de riscos foi elaborado com base nas boas práticas de Gestão de Riscos, contemplando suas principais atividades. A presente análise

aborda apenas os aspectos globais de riscos que possam resultar na inexecução total ou parcial deste PDTI. Ela se complementa pelo planejamento específico de cada ação ou projeto.

ID (1)

DESCRIÇÃO DO RISCO (2)

PROBABILIDADE (3)

IMPACTO (4)

CLASSIFICAÇÃO (5)

TIPO DA AÇÃO (6)

DESCRIÇÃO DA AÇÃO (7)

RESPONSÁVEL (8)

1 Capacidade de atendimento menor que as

demandas ALTA ALTO ALTO

Mitigar Definir critérios de aceitação da demanda Comitê de TI

Mitigar Ampliar o corpo técnico da STI STI

2 Restrições Orçamentárias MÉDIA ALTO ALTO Mitigar

Buscar alternativas mais baratas e/ou reavaliar escopo e prioridade

STI / Comitê de TI

Mitigar Realocar orçamento entre UORGs Alta ADM

3 Perda de patrocínio da Alta ADM MÉDIA ALTO ALTO Evitar Conscientizar a Alta ADM da responsabilidade

pela Governança de TI STI, Comitê de

TI

4 Processos de negócio não definidos, falta de

maturidade das demandas, mudanças constantes de escopo, etc.

ALTA ALTO ALTO

Mitigar Aplicar critérios de aceitação de demandas STI

Evitar Definir processos e capacitar servidores da área de negócio, priorizar etapa de planejamento da

demanda

SEC, SGP e demais UORGs

5 Dependência da terceirização ALTA ALTO ALTO Mitigar Ampliar qualitativa e quantitativamente o

corpo de servidores de TI STI, Alta ADM

6 Cultura de planejamento incipiente MÉDIA ALTO ALTO Mitigar

Fomentar a cultura de planejamento; desenvolver competências requeridas;

patrocinar e incentivar iniciativas voltadas ao aprimoramento do planejamento

STI

7 Ausência de monitoramento do PDTI, incluindo

transparência sobre as ações BAIXA ALTO MÉDIO Mitigar

Definir mecanismo de acompanhamento; atribuir responsabilidades; dar amplo conhecimento às partes interessadas

Comitê de TI

8 Critérios de priorização inadequados BAIXA MÉDIO BAIXO Aceitar

9 Não adoção de boas práticas no planejamento,

execução, monitoramento e revisão dos projetos e ações do PDTI

MÉDIA ALTO ALTO Mitigar Definir padrões, políticas e processos e garantir

sua aplicação STI

10 Evasão de capital intelectual ALTA ALTO ALTO Mitigar

Evitar concentração de processos críticos sobre um único recurso; Garantir documentação e

repasse de conhecimento; Melhoria do ambiente de trabalho

STI


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ID (1)

DESCRIÇÃO DO RISCO (2)

PROBABILIDADE (3)

IMPACTO (4)

CLASSIFICAÇÃO (5)

TIPO DA AÇÃO (6)

DESCRIÇÃO DA AÇÃO (7)

RESPONSÁVEL (8)

11 Interrupção dos Serviços de TI ocasionada por

força maior BAIXA ALTO MÉDIO Mitigar Instituir plano de continuidade dos negócios

Comitê de Segurança da Informação /

Alta ADM

12 Grande quantidade de sistemas legados que

necessitarão de adequações ALTA ALTO ALTO Mitigar

Definir plano de tratamento dos sistemas

legados.

STI e Comitê de TI

Quantitativo de Riscos:

IMPACTO PROBABILIDADE

BAIXO MÉDIO ALTO

BAIXA 1 2

MÉDIA 4

ALTA 5

De modo a garantir a efetividade da gestão de riscos, PROPÕE-SE que o tema conste como pauta fixa nas reuniões ordinárias do Comitê de TI.

Assim, a cada reunião, o Comitê deve revisar a matriz de riscos a fim de avaliar a efetividade das ações planejadas ou mesmo identificar novos riscos a serem gerenciados.


8. CONCLUSÃO

Para o próximo ciclo, de 2017 a 2019, a STI buscará reforçar e otimizar seus processos internos nas

diversas áreas de atuação, visando manter o ambiente computacional da Agência atualizado, disponível e seguro de forma a atender as atividades operacionais e os projetos estratégicos.

A STI ainda carece de diretrizes claras, com a definição do plano de continuidade de negócio (PCN) da ANP, que possibilite a implantação do ambiente de contingenciamento dos serviços de TI no datacenter de Brasília.

A Digitalização é uma realidade no Governo Federal. A ANP, no próximo ciclo do PDTI, deverá ser amplamente impactada pelo projeto ANP Digital, com a adoção do SEI, digitalizando processos hoje baseados em papel., simplificando o trabalho interno e facilitando a entrega de informações pelos agentes regulados, permitindo a distribuição da informação entre várias UORGs e o rastreamento das informações tanto pelo público interno, como pelo próprio Agente Regulado. O SEI e seus sistemas complementares deverão apoiar o processo de fiscalização e se integrar aos demais sistemas especialistas da ANP, como o SIMP e SIGEP, além de permitir a assinatura digital de documentos, como os contratos.

A ampliação da iniciativa de receber dados dos agentes regulados de forma automatizada, pela Web, através do Eugene, permitirá que a ANP colete cada vez mais novas informações do mercado regulado e modernize as existentes como o caso das informações de movimentação de combustíveis e derivados, definidas pelo GT-SIMP. Esta capacidade, associada aos sistemas especialistas permitirão a ampliação do papel institucional da Agência e a simplificação da forma de trabalho atual.

Para o cadastro de agentes regulados, a STI buscará a adoção da simplificação e o aprimoramento dos mecanismos atuais, com a construção de uma ficha cadastral básica reutilizável e adaptável para cada tipo de Agente Regulado, tornando mais ágil a entrega de sistemas de cadastro para as UORGs. Como nos moldes atuais, o cadastro será preenchido pelos Agentes Regulados e as informações inseridas serão validadas de forma automatizada com bases de outros órgãos do Governo.

O aprimoramento das informações georreferenciadas dos sistemas deverá ser buscado, com o apoio da SDT, permitindo a exibição de dados dos sistemas em mapas, facilitando as atividades de fiscalização da Agência. Um maior salto poderá ser alçado se tratada a qualidade de massa de dados, o que permitirá a disponibilização de informações públicas para acesso externo, seja através de aplicativos móveis ou para consulta de outros órgãos de Governo. Ao agregar a massa de dados da ANP às ferramentas de análise as áreas de negócio da Agência poderão: entender mais profundamente seus dados; identificar padrões de comportamento, apontando tendências; identificar desvios de padrões, apontando fraudes e incidentes.

A quantidade de projetos de sistemas apontada no levantamento das necessidades para o próximo ciclo do PDTI indica que este deverá ser o grande foco dos esforços da ANP, no que se refere a TI.

Os desafios são muitos e requerem desdobramentos deste plano em ações planejadas e monitoradas visando atender, de forma criteriosa, às necessidades de TI ora identificadas. O resultado destas ações permitirá que a ANP preste novos serviços relevantes à sociedade, que por sua vez espera do Governo serviços cada vez mais digitais, impondo parcerias mais fortes entre a TI e as áreas de negócio da Agência, patrocinadas pela Diretoria.

Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2017.


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Rafael Salgado Membro do GT

Willy Patrick de Feitas Torriani Membro do GT

De acordo. À consideração da Diretoria Colegiada.

__________________________________________

Fernanda de Moraes Cruz Superintendente de Tecnologia da Informação


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9. ANEXOS:

9.1 ANEXO I – TERMOS E ABREVIAÇÕES

9.1.1 Anti-spam: software que atende a requisitos de segurança de informação bloqueando e-mails enviados a grandes grupos ou de forma automática, evitando aumento de tráfego de rede e poluição das caixas postais de email de usuários, eliminando emails indesejados.

9.1.2 Antivírus: software que atende a requisitos de segurança de informação evitando que programas de computador (scripts, aplicações) mal intencionados contaminem o computador de um usuário, seja comprometendo seu funcionamento ou extraindo dados.

9.1.3 Appliance: dispositivo de hardware com software integrado projetado para desempenhar uma função específica de computação.

9.1.4 Business Intelligence (BI): pode ser traduzido como inteligência de negócios, ou inteligência empresarial. Pode ser descrito como um conjunto de técnicas e ferramentas para a aquisição e transformação de dados brutos em informações significativas e úteis para fins de análise de negócios e suporte à decisão.

9.1.5 Catálogo de Serviços: disciplina ITIL que dispõe sobre a composição de um portfólio de serviços a serem oferecidos em uma prestação.

9.1.6 COBIT: sigla para Common Objectives for Information and related Technology – guia para governança de TI adotado como melhor prática de mercado. Baseia-se na administração da TI a partir de objetivos de negócio que derivam para objetivos de TI e controle da operação.

9.1.7 DLP – software de “data loss prevention” (prevenção à perda de dados) que atende a requisitos de segurança da informação realizando proteção e monitoramento dos dados corporativos , identificando políticas para uso de dados confidenciais e evitando seu vazamento.

9.1.8 Datawarehouse ou DW: estrutura de banco de dados e aplicações apropriadas para tratamento de grandes volumes de dados de aplicações e geração de consultas agregadas, permitindo visão das informações de maneira multidimensional. Apropriada para análise tática e gerencial de uma operação de negócio.

9.1.9 EqPDTI: Equipe multidisciplinar responsável pela elaboração do PDTI.

9.1.10 Endpoint: software que atende a requisitos de segurança da informação para proteção dos dados através de recursos de prevenção de invasão, compreendendo rede, arquivos, análise de aplicações e reparo de danos em arquivos.

9.1.11 Firewall: recurso de software e/ou hardware que atende a requisitos de segurança de informação para evitar acessos indevidos à rede tanto externos (entrada) como internos (saída), protegendo a rede corporativa de ataques.


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9.1.12 ITIL: sigla para Information Technology Infrastructure Library – guia para gestão de serviços de TI compreendendo infraestrutura, operação e manutenção, adotado como melhor prática de mercado. Baseia-se na definição dos serviços de TI, seu catálogo e portfólio, e na determinação de níveis de serviço e indicadores para o bom funcionamento da TI. Baseia-se no ciclo PDCA (“Plan/Do/Check/Act“ ) – planejar/fazer/verificar/agir.

9.1.13 Plano de Ação Anual (PAA): é o processo que visa captar as necessidades operacionais para o planejamento (operacional) anual orçamentário das unidades/áreas da ANP, e sua função é oferecer subsídios para a elaboração da proposta orçamentária anual da agência.

9.1.14 Sistema de Administração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP): instituído pelo Decreto nº 1.048 de 21 de janeiro de 1994 e atualizado pelo Decreto n° 7.579 de 11 de outubro de 2011, com o objetivo de organizar a operação, controle, supervisão e coordenação dos recursos de informação e informática da administração direta, autárquica e fundacional do Poder Executivo Federal.

9.1.15 Sistema Eletrônico de Informações (SEI): Desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), disponibilizado como Software de Governo, para gestão de processos e documentos eletrônicos.

9.1.16 Secretaria Executiva (SEC): unidade de apoio à gestão estratégica e à implementação das ações das áreas de competência da Agência; incumbe-se da gestão interna.

9.1.17 SLA: “Service Level Agreement” – disciplina ITIL que preconiza a gestão de acordos de nível de serviço nos contratos entre fornecedor e cliente, seja este interno ou externo.

9.1.18 SWOT: “strenghts, weaknesses, opportunities, threats” (forças, fraquezas, oportunidades, ameaças) – ferramenta de Administração que permite a uma empresa uma análise de cenário ou ambiente de negócios, podendo ser usada para sua gestão e planejamento estratégico.


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9.2 ANEXO II – DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

9.2.1 Guia de Elaboração de PDTI do SISP – MPOG, versão 1.0 de 2012 e versão 2.0 beta de 2015.

9.2.2 Planejamento Estratégico 2014/2018 ANP.

9.2.3 Portaria ANP n° 69, de 6 de abril de 2011.

9.2.4 Portarias ANP nº 59 e nº 64, de 2009.

9.2.5 Portaria nº 172, de 14 de julho de 2011.

9.2.6 Portaria ANP nº 369, de 3 de agosto de 2017.

9.2.7 PDTI 2014/2016 Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) - Revisão de Julho de 2016.

9.2.8 EGTI 2013/2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

9.2.9 Estratégia de Governança Digital (EGD) versão 1.0.

9.2.10 PDTI 2014/2015 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).

9.2.11 PDTI 2016/2017 Controladoria Geral da União (CGU).

9.2.12 PDTI 2014/2016 Escola Nacional de Administração Pública (ENAP).

9.2.13 PDTI 2014/2016 Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

9.2.14 PDTI 2014/2016 Banco Central do Brasil (Bacen).

9.2.15 PDTI 2015/2016 e PETI 2012/2020 Ministério Público Federal (MPF).

9.2.16 Instrução Normativa MP/SLTI nº 04 de 2014.

9.2.17 COBIT 5 (Control Objectives for Information and related Technology).

9.2.18 NBR ISO/IEC Série 27.000 (Gestão de Segurança da Informação).

9.2.19 Portaria n° 19, de 29 de maio de 2017, da Secretaria de Tecnologia da Informação, do Ministério do Planejamento.


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9.3 ANEXO III – ORGANIZAÇÃO DA TI

A Tecnologia da Informação se insere na estrutura da Agência por meio da Superintendência de Tecnologia da Informação (STI), vinculada à Diretoria 4, conforme organograma a seguir:

Fonte: Intranet da ANP, em 27/11/2017.


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9.3.1 COMPETÊNCIAS

As competências da STI estão definidas no Art. 33-A da Portaria n° 69, de 6 de abril de 2011 (Portaria que aprova o Regimento Interno da ANP), posteriormente atualizada pela Portaria n° 304, de 20 de Agosto de 2014 (Reestruturação do antigo Núcleo de Informática (NIN) em Superintendência).

Assim, compete à STI, conforme Portaria supracitada:

I - propor normas e regulamentos relativos à utilização da tecnologia da informação e de telecomunicações na ANP;

II - propor ao Comitê de Transparência e Segurança da Informação e Comunicações a política de segurança da informação relativa aos recursos de TI e executá-la;

III - propor e implantar plano de contingência para garantir o funcionamento ininterrupto dos recursos de tecnologia da informação imprescindíveis para o funcionamento da ANP;

IV - definir padrões e soluções de tecnologia da informação para a ANP, no que se refere a equipamentos, programas de informática, redes de comunicação, ambientes operacionais, bancos de dados, comunicação e segurança da informação;

V - prover soluções de tecnologia da informação e de telecomunicações para a ANP, incumbindo-se do planejamento, projeto, aquisição, desenvolvimento, operacionalização, manutenção, suporte técnico, apoio e administração de equipamentos, programas, sistemas e serviços de tecnologia da informação e de telecomunicações;

VI - administrar as informações de interesse da ANP, disponíveis em mídias digitais corporativas, assegurando sua guarda, integridade, disponibilidade tempestiva, fluxo e recuperação;

VII - responder por todo o ambiente computacional da ANP, gerindo os recursos de tecnologia da informação e de telecomunicações da Agência;

VIII - aprovar tecnicamente a compra e aceite dos recursos de tecnologia da informação com relação a equipamentos, programas e serviços;

IX - propor e executar o Plano Diretor de Tecnologia da Informação - PDTI da ANP;

X - manter permanente articulação com o Comitê de Tecnologia da Informação da ANP e as demais Unidades Organizacionais, de forma a promover o alinhamento das ações de tecnologia da informação às diretrizes estratégicas da ANP e produzir contínua atualização das normas, regulamentos, planos, padrões e soluções de tecnologia da informação e de telecomunicações adotadas pela ANP.

Fonte: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=49&data=21/08/2014

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=49&data=21/08/2014


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9.3.2 ORGANOGRAMA DA STI

9.3.3 COORDENAÇÃO DE ATENDIMENTO

O papel mais importante da área de Atendimento é fornecer um serviço de assistência aos usuários, de modo que o atendimento seja feito com a maior qualidade possível dentro das possibilidades existentes. É a área responsável pela satisfação das necessidades dos usuários, seguindo as diretrizes estratégicas da ANP.

Executa seus serviços com base nos acordos de nível de serviço definidos em contrato e divulgados para os usuários.

Serve como ponto central de contato para o usuário, facilitando a entrada de solicitações na TI, evitando que as demandas cheguem por diversos canais.

Realiza o gerenciamento dos serviços de TI, medindo e reportando para as demais equipes a performance dos serviços entregues aos usuários. Este gerenciamento está baseado nas melhores práticas de gestão de serviços de TI praticadas no mercado. Ressalte-se que a aplicação destas práticas se dá em todas as áreas da TI.

Estuda, analisa e disponibiliza soluções para todo o ambiente de microinformática com o apoio das coordenações de Sistemas, de Infraestrutura e de Segurança da Informação. Atua nos escritórios Sede, Central, BDEP e unidades regionais. Também realiza o gerenciamento dos ativos de TI das demais coordenações.

9.3.4 COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO

A Coordenação Geral de Planejamento tem como missão a elaboração e atualização do PDTI, identificando as necessidades de produtos para as áreas e submetendo ao Comitê de TI; o planejamento do ciclo de vida dos produtos; a administração do portfólio de projetos; o cálculo dos indicadores estratégicos


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que são encaminhados para SEC; o estudo e melhorias dos processos de TI e a Coordenação das atividades dos Gerentes de projetos. É composta pelas seguintes equipes:

EQUIPE MISSÃO

Escritório de Projetos

Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de desenvolvimento de projetos, incluindo recursos de fábrica contratados (desenvolvedores, ADs, arquitetos, analistas de testes e outros); Coordenação das atividades dos Gerentes de projetos; Repassar dados para composição de indicadores estratégicos; Estudar e apresentar propostas de Inovações Tecnológicas.

Governança e Qualidade

Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades dos analistas de testes e métricas; Estudo e melhorias dos processos de TI; Cálculo dos indicadores estratégicos; Atualização e acompanhamento da realização do PDTI; Estabelecer as relações entre as estratégias de TI e de negócios e compatibilizar a estratégia de TI com as necessidades da Agência; Levantar informações e elaborar respostas a órgãos de controle interno e externo.

Aquisições de TI Coordenar e responsabilizar-se pelo processo das novas contratações.

Execução de Contratos Coordenar e responsabilizar-se pelas renovações dos contratos; Acompanhar a execução dos contratos reportando as necessidades de adequações.

9.3.5 COORDENAÇÃO DE SISTEMAS

A Coordenação Geral de Sistemas em produção tem por missão coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de sustentação de sistemas das Equipes do Upstream, Downstream, Corporativo, Administração de Dados e Business Intelligence e pelas atividades de levantamento de requisitos elaboradas por suas equipes, e demandados pela coordenação de planejamento para novos projetos. É composta pelas seguintes equipes:

EQUIPE MISSÃO

Coordenação dos Sistemas do Upstream

Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de sustentação de sistema e levantamento de requisitos relativos ao Upstream e Midstream, incluindo os softwares proprietários

Coordenação dos Sistemas do Downstream

Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de sustentação de sistema e levantamento de requisitos relativos ao Downstream, incluindo os softwares proprietários.

Coordenação de Sistemas Corporativos

Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de sustentação de sistema e levantamento de requisitos das áreas meio, incluindo os softwares proprietários.

Coordenação de Business intelligence (BI)

Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de Administração de Dados demandadas pela Equipe do Upstream, Downstream e Corporativo, respeitando a prioridade definida pela Coordenação de Sistemas. Coordenar e responsabilizar-se pelas atividades de planejamento, desenvolvimento de projetos e sustentação de Business Intelligence demandadas pela Equipe do Upstream, Downstream e Corporativo, respeitando a prioridade definida pela Coordenação de Planejamento, no caso de novos projetos


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9.3.6 COORDENAÇÃO DE INFRAESTRUTURA

É responsável por prover e gerenciar os recursos tecnológicos que suportam os sistemas e serviços de

TI, compreendendo os serviços de rede e de segurança, os equipamentos servidores, o ambiente virtualizado e de armazenamento de dados e infraestrutura de aplicações, o banco de dados, a infraestrutura de mensageria (cliente, web e móvel) e as ferramentas de segurança (anti-vírus, anti-spam, proxy/filtro de conteúdo, firewall). Também é responsável por apoiar o planejamento e o gerenciamento de projetos de serviços de TI que envolvam infraestrutura, bem como tratar do monitoramento de todo e qualquer ativo de infraestrutura de TI, garantindo a disponibilidade dos serviços de TI, e realizar a cópia de segurança dos dados. Realiza o gerenciamento do processo de mudanças, o gerenciamento dos incidentes e dos problemas de Infraestrutura e Operação, controlando o tempo de execução dos chamados e gerando os relatórios de disponibilidade; coordenando a equipe para atendimento dentro dos acordos de níveis de serviço propostos.

Sob a gestão da Coordenação de Infraestrutura, encontram-se os domínios de Infraestrutura e Operação, os quais abrangem as seguintes áreas: Redes, Windows, Unix, Suporte a Aplicações (Web/Cliente Servidor), Banco de Dados, Notes (Correio Corporativo e Mobile, Mensagens Instantâneas, suporte á infraestrutura de fluxos), armazenamento corporativo de dados (Storage), Ambiente Virtual, Gerência das ferramentas de segurança, Operação (backup e monitoramento).


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9.4 ANEXO IV – PLANO DE GESTÃO DE PESSOAS

9.4.1 PESSOAL DE TI:

O quantitativo atual de servidores e prestadores de serviço está distribuído conforme quadro a seguir:

ÁREA SERVIDORES SERVIDORES

(%) PRESTADORES

DE SERVIÇO PRESTADORES

DE SERVIÇO (%) TOTAL

Superintendência 3 100% 0 0% 3

Apoio superintendência 0 0% 3 100% 3

Coordenação de infraestrutura e Operação

1 2% 40 98% 41

Coordenação de Sistemas 4 11% 33 89% 37

Coordenação de Planejamento

7 39% 11 61% 18

Assessoria Técnica de Inovação

1 100% 0 0% 1

Coordenação de Atendimento

1 2% 46 98% 47

TOTAL 17 11% 133 89% 150

Esse quantitativo foi levantado em dezembro de 2017. O quadro a seguir mostra a evolução do quantitativo de servidores e prestadores de serviço da STI desde 2010.

EVOLUÇÃO DE SERVIDORES E PRESTADORES DE SERVIÇO

PESSOAL DE TI 2010 2014 2015 2016 2017

Servidores STI 10 22 23 21 17

Prestadores de Serviço 167 247 135 175 133

Total 177 269 158 196 150

Servidores (%) 6% 8% 15% 11% 11%

Prestadores de Serviço (%) 94% 92% 85% 89% 89%

Nota-se que o percentual de servidores é muito baixo, o que expõe a organização diversos riscos como

elevada dependência da terceirização, perda capital intelectual, sobrecarga nos servidores, descontinuidade na prestação de serviços, entre outros.

Se analisarmos a evolução do percentual de servidores, tem-se a falsa impressão de que o problema vem sendo resolvido ao longo do tempo, mas o que se constata de fato é que o quantitativo de servidores a partir de 2014 não evoluiu. Assim, fica evidenciado que o aumento percentual é decorrente da drástica redução do quantitativo de prestadores de serviço, que caiu mais de 45% de 2014 para 2015. Essa redução se deveu ao encerramento de dois contratos de prestação de serviços: um de apoio ao BDEP, cuja fiscalização era compartilhada com a SDT. Reduções como estas, quando não acompanhadas da substituição dos prestadores de serviço por servidores concursados ou outros contratos, comprometem ainda mais a qualidade do serviço prestado.


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Em maio de 2016 a STI, a pedido da Superintendência de Gestão de Pessoas (SGP), realizou levantamento do quantitativo necessário de servidores e respectivas atribuições. O resultado desse levantamento constatou um déficit de mais de 50% de servidores, conforme apresentado no quadro abaixo:

SERVIDORES ATUAL NECESSIDADE TOTAL DÉFICIT

SUPERINTENDENTE/ADJUNTO 2 0 2 0%

PLANEJAMENTO 5 1 6 17%

CONTRATOS 2 2 4 50%

SISTEMAS 7 12 19 63%

INFRAESTRUTURA 2 3 5 60%

SEGURANÇA 1 2 3 67%

ATENDIMENTO 2 2 4 50%

TOTAL 21 22 43 51%

Apesar de mantidos os percentuais de servidores e prestadores de serviço entre 2016 e 2017, constata-

se que a força de trabalho da STI teve uma redução de quase 25%, saindo de 196 para 150.

A Agência, como órgão da Administração Pública Federal, mantém seu quadro de servidores por meio de concurso público. Assim, o levantamento realizado serve de base para pleitear junto à SGP e à Diretoria, a realização de concursos para provimento de servidores para a STI.

9.4.2 CAPACITAÇÃO:

Atualmente o planejamento de capacitação ocorre conjuntamente com a elaboração o plano trabalho

individual do servidor, realizado anualmente. O plano de trabalho visa estabelecer as metas de cada servidor a fim de avaliar seu desempenho. Para cada meta estabelecida, há a possibilidade de indicar a necessidade de capacitação correspondente. O Plano de Trabalho e a Avaliação de Desempenho estão definidos na Portaria nº 172, de 14 de julho de 2011. Assim, o planejamento de capacitação está em conformidade com a referida Portaria e alinhada às metas de cada servidor definidas para o ciclo avaliativo.

Além disso, a SGP, por meio do Programa de Fortalecimento da Gestão de Pessoas, iniciou em 2016 um

projeto para implantação da Gestão por Competências, do Dimensionamento da Força de Trabalho e da Sistematização da Gestão do Conhecimento. Essa ação está alinhada às políticas e diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da Administração Pública Federal, bem como ao Planejamento Estratégico da ANP e suas atribuições regimentais.

Com abrangência em todas as UORGs da ANP, esse projeto busca aprimorar o processo seletivo de

novos servidores, a remoção entre UORGs, a capacitação, a avaliação de desempenho, a ocupação de cargos comissionados, o processo de sucessão de postos chave, o desenvolvimento da carreira dos servidores, o dimensionamento da força de trabalho, o mapeamento das competências requeridas para o cumprimento da missão institucional e a sistematização da Gestão do Conhecimento.

Após a definição das competências da ANP no primeiro semestre de 2017, foi realizada uma avaliação

simulada das competências dos servidores entre agosto e setembro de 2017. Finalizada essa etapa, estão sendo realizados ajustes na avaliação para que, em maio de 2018, seja realizado o Primeiro Diagnóstico de Competências da ANP.


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O Dimensionamento da Força de Trabalho também está em curso. Atualmente, o modelo da ANP está

sendo finalizado e aplicado na SGP, em seguida será executado na SFI e, a partir de abril de 2018, as demais unidades organizacionais serão contempladas.

Após a realização da Avaliação Simulada do Diagnóstico das Competências, realizada em 2017, a

metodologia para realização do Plano Anual de Capacitação está sendo aprimorada de forma que as capacitações estejam alinhadas com as competências definidas para a ANP.


9.5 ANEXO V – INVENTÁRIO DE NECESSIDADES

9.5.1 A CONTRATAR

TIPO DA NECESSIDADE



VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Hardware - compra

10 ultrabooks Recurso necessário em função da criação da

nova sala de treinamento na ANP. 2018 2018

Compra corporativa

STI SGP

Hardware - compra

Compra de notebook

aquisição de 5 notebooks para a realização das ações de fiscalização in loco dos sistemas de

medição da produção em unidades de produção terrestres e marítimas.

2018 2018 Compra

corporativa STI

NFP

Hardware - compra

3 (três) HD externos Para backup de informações. 2018 2018 Compra

corporativa STI

SBQ

Hardware - compra

4 notebooks leves e portáteis

Para utilização compartilhada nesta atividade e na de fiscalização, necessária para consulta a

normas no local da instalação vistoriada, verificar checklists, anotar dados para preparação de

relatórios.

2018 2018 Compra

corporativa STI

SCM


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Hardware - compra

Dois computadores portáteis

(notebook/ultrabook) com configurações padrão de linha na

ocasião da aquisição.

Está prevista a realização de auditorias de Participação Especial in loco nas concessionárias, nas quais é designada uma equipe de servidores

da SPG que trabalhará por diversos meses nas dependências da concessionária. Para tanto, os servidores necessitam de acesso aos sistemas

corporativos da ANP e aos drivers da SPG, através de acesso remoto por VPN. Assim, é

altamente desejável que bons computadores portáteis sejam adquiridos para um eficiente

desempenho das atividades.

2018 2018 Compra

corporativa STI

SPG

Hardware - compra

1 HD externo de 1 TB HD para armazenagem de fotos de auditorias. 2018 2018 Compra

corporativa STI

SSM

Hardware - compra

17 ultrabooks

DOD 56/2016 - o numero de equipamentos foi solicitado com o objetivo de suprir os fiscais que

realizam atividades de fiscalização em campo (plataformas de petróleo e campos terrestres).

Os laptops são necessários para leitura dos documentos coletados na atividade de

fiscalização e para realização dos relatórios de auditoria. Temos hoje 34 fiscais e 22 laptops na

SSM, todavia, 5 deles estão com tecnologia defasada necessitando substituição

2018 2018 Compra

corporativa STI

SSM


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Desenvolvimento de sistema

Relatório de Biocombustíveis

(etanol e biodiesel)

Geração automática e confiável dos relatórios de biocombustíveis gerados pela SPC e

disponibilizados na internet, assim como automação na verificação da qualidade dos dados declarados pelos agentes regulados.

2018 2018

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SPC


BI -SSM

Dificuldade no levantamento de dados, informações e visões de incidentes, dados de

produção/operação, indicadores de priorização. Dificuldade e atraso na produção dos seguintes relatórios: i) de atividades (com rotina mensal), Relatórios de incidentes (com rotina semanal),

Relatórios de Segurança Operacional e Meio Ambiente (com rotina anual) e demais dados e informações a serem disponibilizadas no site da ANP ou respondidas a agentes externos à SSM

(demais áreas e sociedade)

2018 2018

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


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Criação da Notificação do

Conjunto Solidário de Barreiras - NCSB

Verificação do alinhamento dos conjuntos solidários de barreira de segurança dos poços ao

longo de seu ciclo de vida com o Regulamento Técnico do Sistema de Gerenciamento de Integridade de Poços, exigido a partir da

publicação da Resolução ANP n° 46/2016. Cumprimento das informações exigidas na

resolução a ser publicada, conforme Consulta e Audiência Públicas n° 06/2017 liderada pela SEP e Direcionamento e otimização das atividades de fiscalização de operações em poços ao longo de

todo o ciclo vida.

2018 2018

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


Carga Resultado de Poço

A carga de Resultado de Poço permitirá a automatização do recebimento e registro dos dados de Resultado de Poço, possibilitando o

atendimento a exigência a ser criada pela nova resolução de poços, que se encontra em vias de

ser aprovada. O cadastro da informação no sistema será responsabilidade do operador, de modo que não haverá consumo de tempo por

parte de funcionário da ANP na realização desta tarefa.

As informações poderão ser consultadas e utilizadas para uma análise rápida superficial

sobre os resultados de poços, para diversos fins.

2018 2018

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SEP


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Carga Estoque Médio Semanal

Auxílio necessário para que o sistema I-ENGINE passe a ser utilizado tanto para o

acompanhamento do envio dos relatórios de estoques semanais médios como também para o processamento das críticas economizando mais

de oitenta horas de trabalho mensais e ampliando nossa capacidade de análise.

2018 2018

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SAB


Modificação do Relatório Final de

Abandono de Poço – RFAP.

• Verificação do alinhamento dos conjuntos solidários de barreira de segurança dos poços ao fim do abandono com o Regulamento Técnico do

Sistema de Gerenciamento de Integridade de Poços, exigido a partir da publicação da

Resolução ANP n° 46/2016; • Alinhamento das cargas de dados com a

atualização das informações exigidas refletida na resolução a ser publicada, conforme Consulta e

Audiência Públicas n° 06/2017 liderada pela SEP; • Direcionamento e otimização das análises de

NCSB: fácil preenchimento para o regulado e fácil análise por comparação pela ANP;

• Redução da duplicidade de informações enviadas pelos agentes regulados às diferentes

UORGs; • Controle de qualidade dos dados hoje submetidos pelos Agentes Regulados e visualizados a partir do SIGEP, pois hoje

nenhuma UORG está checando os dados da RFAP.

2018 2018

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


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Modificação da Notificação de

Perfuração de Poço (NPP)

Sem descrição Não

Definido Não

Definido

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


Modificação do Relatório Final de Perfuração (FP)

Sem descrição Não

Definido Não

Definido

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


Modificação da Situação Operacional

do Poços - SOP Sem descrição

Não Definido

Não Definido

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


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Modificação do Relatório

Completação de Poço - RCP

Sem descrição

Não Definido

Não Definido

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SSM


Implementar as cargas do PAT PAP

com assinatura digital para o i-Engine

Racionalização de Recursos - Parar de receber o Programa Anual de Produção e o Programa

Anual de Trabalho e Orçamento em meio físico, e passar e receber somente em meio digital.

Atualmente, as operadoras carregam as informações no i-SIGEP, que gera um arquivo pdf, com o arquivo, após imprimem e enviam para a SDP, sem necessidade, pois os dados já

constam no sistema.

Não Definido

Não Definido

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SDP


Carga do RCA no I-ENGINE

O Relatório Consolidado Anual - RCA é utilizado pelas empresas petrolíferas para reportar à ANP seus investimentos anuais em P,D&I, que estão na ordem de 1 (um) bilhão de reais. Atualmente essas informações são enviadas por e-mail, em arquivo de Excel, e armazenadas no drive G: da

SPD. Com o implemento da carga do RCA no banco de dados da ANP, via I-ENGINE, espera-se

automatizar e agilizar o processo de prestação de contas anual das petrolíferas, além de aumentar

a confiabilidade dos dados armazenados.

Não Definido

Não Definido

Atendido pelas

equipes internas,

sem necessidade

de contratação

SPD


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9.5.2 DEMANDAS DAS ÁREAS QUE FORAM CANCELADAS APÓS APRECIAÇÃO DO COMITE DE TI

TIPO DA NECESSIDADE

NECESSIDADE ENTREGA (PRAZO)

VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Hardware - compra

Compra de distribuidores de vídeo, no-break, cabeamento e adaptadores para instalação no backstage das próximas Rodadas de Licitação.

2018 R$

50.000,00 SCI

Hardware - compra

1 impressora portátil do tipo mobile 2018 R$

3.000,00 SCM

Hardware - compra

IBM ILOG CPLEX Optimization Studio - para o cálculo do uso da capacidade de transporte dos gasodutos (Etapa 6 da fase 2 do projeto estratégico "Gestão da Regulação de Gasodutos de

Transporte"), no âmbito dos fluxos predominantes de GN (cenários de oferta e demanda de GN nos pontos de recebimento e entrega dos gasodutos de transporte). Esta informação é necessária

para a modelagem de novas tarifas de transporte e também para o cálculo da parcela do preço referente ao transporte

2018 R$

33.000,00 SCM

Hardware - compra

2 passadores (pointers) 2018 R$

180,00 SGP

Hardware - compra

2 módulos de wireless para projetor 2018 R$

1.400,00 SGP

Outros Serviços Renovação de serviço de acesso à TCE - Tarifa de Comércio Exterior. 2018 R$

5.000,00 SAB

Software - compra

Gestão interlaboratorial 2018 R$

50.000,00 SBQ

Software - compra

Algoritmo massa específica 2018

R$ 50.000,00

SBQ

Software - compra

PIPELINE Studio adquirido no final de 2014, a partir de julho de 2015 serão iniciadas as manutenções anuais do software sob responsabilidade da STI, conforme valor de US$ 6.282,45

Sabs 121/2016, integrante do Processo 48610.010284/2016. 2018

R$ 25.000,00

SCM


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TIPO DA NECESSIDADE


VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE

Software - compra

Aquisição de 01 (uma) licença da ferramenta IHS Vantage. 2018 R$

100.000,00 SPL

Software - compra

Aquisição de 03 (três) licenças do software Office Timelime Plus Edition. 2018 R$

593,00 SPL

Hardware - compra

Compra de monitores 2018 R$

750.000,00 CDI


DSO Dinâmica 2018 Não Definido SSM


Sistema de Gestão de Créditos - SGC (SIADS) 2018

R$ 403.170,00 e nos anos

seguintes o valor

aproximado de R$ 40.770,00

SFO


Aplicativo ANP Abastecimento 2018 Não Definido SDR, SBQ, SFI e

SAB


GPF Fase 7 - Penas Não Pecuniárias 2018 Não Definido SFI


SISO Auditoria 2018 Não Definido SSM


SISO Incidentes 2018 R$1,2 milhões SSM


Georreferenciamento das instalações 2018 Não Definido SFI


CMCP (atualização tecnológica) 2018 Não Definido SBQ


SIQUAL - completo 2018 Não Definido SBQ


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TIPO DA NECESSIDADE


VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE


Nova Intranet ANP - JoomlaCMS 2018 Não Definido SCI


Sistema de Avaliação Profissional (SAP) 2018 Não Definido SGP


SIPED Credenc. (atualização tecnológica) 2018 Não Definido SPD


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9.5.3 DEMANDAS DA STI QUE FORAM CANCELADAS APÓS APRECIAÇÃO DO COMITE DE TI

TIPO DA NECESSIDADE

NECESSIDADE DESCRIÇÃO VALOR (R$) UORG

DEMANDANTE


Evolução de Infraestrutura Tecnológica - STI Aquisição de solução de hiperconvergência¹ R$ 4.028.000,00 ANP


Evolução de Infraestrutura Tecnológica - STI Projeto rede Wireless¹ R$ 650.000,00 ANP


Evolução de Infraestrutura Tecnológica - STI Aquisição de solução de segurança de redes

(ISE)¹ R$ 318.000,00 ANP

Hardware - compra

Compra de mobile aquisição de dispositivo mobile (14) em

substituição aos atuais tablets que estão ficando ultrapassados

R$ 70.000,00 ANP



Solução de ferramenta de colaboração (video conferência) - esse item substitui o antigo

contrato de suporte e manutenção R$ 600.000,00 ANP

¹ Tratam-se de demandas importantes que foram canceladas por falta de orçamento e que poderão ser revistas em 2018 caso haja disponibilidade orçamentária.


9.6 ANEXO VI – CRITÉRIOS DE PRIORIZAÇÃO

Em 23/11/2017 o Comitê de TI aprovou o processo de admissão de demandas, o qual estabelece os

critérios de admissão e priorização de demandas, considerando a capacidade de execução da STI.

Considera-se como demandas todos os tipos de solicitações e necessidades encaminhadas à STI que poderão se tornar projetos ou processos de aquisição e que não possam ser atendidas diretamente pelas equipes permanentes de Sustentação (sistemas, infraestrutura, atendimento e aquisições).

Foram definidas as seguintes filas de atendimento:

BI (Business Intelligence): refere-se aos processos de organização, coleta, análise, monitoramento e compartilhamento das informações que são à base da gestão de negócios, tais como informações sobre agentes econômicos e fornecedores;

Desenvolvimento de Carga: recepção e visualização de dados enviados pelos agentes regulados (Ex.: Boletim Mensal da Produção – BMP – e Demonstrativo de Produção e Movimentação de Produtos – DPMP);

Projetos de Desenvolvimento de Sistemas: desenvolvimento de novos sistemas ou grandes melhorias em sistemas já existentes. Prevê a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica (EVT), elaborado pela equipe interna, bem como contratação para execução, caso necessário;

Projetos de Infraestrutura: adoção de nova tecnologia ou grandes melhorias de tecnologias já existentes na ANP (hardware, tecnologias de gestão de dados, tecnologias de rede e telecomunicações, etc.). Prevê a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica (EVT), elaborado pela equipe interna, bem como contratação para execução, caso necessário;

Projetos de Aquisições: realizam planejamento e gerenciamento das aquisições, documentando as decisões de compras da demanda, identificando fornecedores em potencial, conduzindo as aquisições para obter as respostas dos fornecedores, selecionando um fornecedor e redigindo o contrato, controlando o desempenho do contrato, realizando as mudanças, correções e renovações conforme necessário. Os projetos de aquisições, em geral, têm uma equipe técnica de apoio (sistemas, infraestrutura, BI, Atendimento). Prevê a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica (EVT), elaborado pela equipe interna, bem como contratação para execução, caso necessário;

Projetos de Atendimento (service desk): realizam o atendimento telefônico e suporte local à todos os usuários. São tratados como projetos novas tecnologias ou mudanças/melhorias que impactem muitos usuários da ANP (exemplo a adoção de um novo sistema operacional). Prevê a elaboração de Estudo de Viabilidade Técnica (EVT), elaborado pela equipe interna, bem como contratação para execução, caso necessário.


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A figura a seguir ilustra o processo de determinação de filas e análise pelo Comitê de TI.

As filas das demandas, que são objeto de priorização pelo Comitê, serão revistas a cada reunião Ordinária do Comitê de TI, realizada trimestralmente. Na revisão poderão surgir demandas não mapeadas

no PDTI atual.

A capacidade estimada de paralelismo de projetos é de até dois projetos em uma mesma fase. Considerando-se que as fases pelas quais a maioria dos projetos passam são: Estudo de Viabilidade Técnica (EVT), contratação e execução do projeto, conclui-se que a capacidade de execução da STI é de até 6 (seis) projetos simultaneamente (em fases diferentes).

9.6.1 FLUXO DE ADMISSÃO DE DEMANDAS DE TI DA ANP

Resumidamente, o fluxo inicia-se pelo preenchimento do questionário de admissão de demandas pela UORG requisitante. Em seguida, a STI analisa a completude do questionário recebido e classifica a demanda pelas filas de atendimento. A Secretaria Executiva da ANP (SEC) avalia o alinhamento à Estratégia Institucional e o Comitê de TI decide pela elaboração ou não do Estudo de Viabilidade Técnica (EVT). O EVT é então elaborado pela STI com o apoio da UORG solicitante. Nesse momento a STI também preenche a Planilha de Pontuação Técnica do EVT. Ambos documentos são então submetidos ao Comitê de TI para priorização da demanda. A figura a seguir apresenta o processo global descrito:


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Já o subprocesso de priorização contempla a análise dos documentos recebidos (EVT e Planilha de Pontuação Técnica) pelo Comitê de TI, a apresentação dos benefícios do projeto e preenchimento da Planilha de Pontuação de benefícios da solução, realizados pela UORG solicitante, e, por fim, o encaixe da demanda na respectiva fila de atendimento e definição de sua prioridade pelo Comitê de TI.


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9.6.2 PLANILHA DE PONTUAÇÃO TÉCNICA DO EVT

CRITÉRIOS DESCRIÇÃO CLASSIFICAÇÃO PONTOS

Maturidade do processo

O processo de negócio está mapeado? Sabemos quais as respostas esperadas? O conceito é pontuar mais aquelas demandas mais maduras, categorizadas em níveis, conforme a seguir: - Nível 1 - Não mapeado e com baixo conhecimento/desconhecido; - Nível 2 - Não mapeado, porém com respostas esperadas conhecidas; - Nível 3 - Mapeado; - Nível 4 - Mapeado e com diagnóstico de problemas; e - Nível 5 - Mapeado, com diagnósticos de problemas e proposta de melhorias.

Nível 1 0

Nível 2 0

Nível 3 10

Nível 4 12

Nível 5 15

Abrangência Interna (UORGs)

Avaliar quantidade de UORGs beneficiadas pela solução. Esta solução irá atender ou melhorar atividades de quantas UORG?

Apenas 1 UORG 1

De 2 a 3 UORGs 5

Mais de 3 UORGs 10

Tipo de Usuário

Avaliar tipo de usuário: - Interno: apenas usuários internos; - Externo: usuários externos; - Interno e Externo: combina as opções anteriores.

Interno 1

Externo 5

Interno e Externo 10

Quantidade de usuários Internos

Avaliar a quantidade de usuários diretos da solução.

Até 10 1

De 11 a 50 5

Mais que 50 10

Quantidade de usuários Externos

Avaliar a quantidade de usuários externos (agentes regulados, sociedade, outros órgãos de governo)

Até 100 10

De 100 a 500 20


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Mais que 500 30

Marco legal O NÃO desenvolvimento da solução de TI impede a entrada em vigor de um marco legal?

Não 0

Sim 5

Tamanho da demanda

O conceito é que demandas menores, mais rápidas e simples de desenvolver, ganham mais pontos. Definições de tamanhos: - Manutenção: Até 48hh (P) / De 49 a 80hh (M) / Maior que 80hh (G) - Projeto: Até 100 ppf (P) / De 101 a 300 ppf (M) / Maior que 300 ppf (G) - Aquisição: Até R$80 mil (P) / De 80 a R$650mil (M) / Maior que R$650mil (G)

Pequena 15

Média 10

Grande 5

Possibilidade de substituição de sistemas / tecnologia / soluções legadas

A entrada da demanda solicitada propiciará a descontinuidade de sistema ou tecnologia legada (antigos). Sistemas/tecnologias legadas antigas aumentam os custos de manutenção e, muitas vezes, já não contam com o suporte do fabricante.

1 legado 10

2 legado 15

mais de 3 20

Avanço Tecnológico

O conceito é que soluções que integrem informações ou promovam avanços tecnológicos ganhem mais pontos.

Não 0

Sim 5

9.6.3 PLANILHA DE PONTUAÇÃO DE BENEFÍCIOS DA SOLUÇÃO


Produtividade

Avaliar se a solução propiciará aumento de produtividade, estimada em número de horas trabalhadas liberadas por mês para desempenho de outras funções.

0 h/mês 0

De 1 a 80 h/mês 4

81 a 160 h/mês 7

Mais que 160 h/mês 10


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Risco de Não Execução

Analisa qual será o risco enfrentado pela ANP caso a iniciativa não seja implementada.

Não 0

Sim 10

Benefício Quanto à Imagem

O atendimento da demanda traz benefícios diretos à imagem da ANP perante a sociedade. Exemplo: - Indireto: processos internos que darão agilidade ao atendimento ou proporcionará avanços qualitativos nas atividades e trabalhos desenvolvidos. - Direto: a sociedade ou agentes regulados terão acesso direto à solução implementada.

Não 0

Indireto 5

Direto 10

Expansão da Atuação

O conceito é que soluções de TI que possam ampliar o escopo de atuação e agregar novas informações do mercado regulado (as quais a ANP ainda não possui) pontuem mais.

Não 0

Sim 10

Características de Inovação

Analisa se a iniciativa traz alguma metodologia ou tecnologia nova que mude considerável ou totalmente o funcionamento da ANP e/ou a forma de execução de seus processos organizacionais.

Não 0

Sim 10


9.7 ANEXO VII – PROJETOS EM ANDAMENTO

Data da atualização: outubro/17


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