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i 1r iIl .l {

F rancés l Castellan

Manua$-rletraducciónMereedes Trieás Preeklcr

Manual detraducciónFraneés./ Castel lano

Mercedes Tricás Preclcler

Prác

Oir ra - . p t r l r l i ca t las por ' l l t l i to r ia l Gec l i sa

Manualesde traduceión

Francés / Castel lano

¡rr l r Merr: t : r les Tr i r .ás Pr-ecl<ler

Ingiés / Castel l¿rno

¡ror . f t r¿rr-r Calrr ie l [ ,ó¡ lez Grr i r

A lenrán / Cas te l lano

¡ to r Anna \ [a r ia I losse l l I l i e rn

Manual detradu aeicí,nFraneés I Casüellano

l ) o r

Mercedes Tr iLás Prc r , l i te r

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lndLce

P¡ i r , rc ra cc l rc rón . Barce lona. 1995

Dtseño r , te cubier ta: lv larc Val ls

SegLrn t la .e r rnpres ión , oc tubre de 1 998, Barce lon t

[ )c r , ¡chos r ' ' senac l r ¡s par¿ t loc ias ] . rs ec i i c ioncs cn r l t s tc l t¿ tno

I i ' r F J i t , ' r i ¡ l C c J i s . r . S A\ lunrencr , .160, cn t lo . , l . 'Tel. q3 2(l | 60 000800ó - [ larcelona, Españac-nr r i l . ¿cd isa Cr gcd isa .conrhtlp.//\\ u u !e¡tl-r1q¡;',t

I S R \ : S ¡ - 1 . 1 3 2 - 5 - 5 l - XI ) c p r Í : l o l e g a l . B - . 1 1 . 6 1 3 / l 9 q t

Ívorcn

Prólogo

Introducción

Capítulo primero: EI contexto profesional

¿Qué quiere decir traducir?La profesión de traductor en E s ¡ a ñ a

1 . 1 .t . 2 .1 2

t . 4 .

1 1

13

1 92 l22o o

Tipos de textosOtra documenlac ión

Capítulo segundo: La reflexión te órica

2.0. De la Práct ica a Ia Teoría2 .L E l concep to de t raducc ión . . . . . . . . . . . . . . . . .2 .2. Los l ími tes de la t raducción . . . . . . . . . . . .

2 .2.L ln t raducib i i idad l inguíst ica . . . . . . . . . . . . .2 .2.2. In t raducib i l idad cul tura l . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 .3. EquivalenciayTraducción . . . . . . . . . . . . . .2.4. Lingriística y Traducción

2.4.I. Significación y sentido2 .4 .2 . Enunc iado y enunc iac ión . . . . . . . . . . . . . . . . .2.4.3. La unidad textual

2.5. Los enfoques l ingüísticos textuales2.5.L. La l ingüíst ica del texto2.5.2. Los in ic ios del Anál is is del Discurso2.5.3, El enfoque pragmático anglosajón:

La teoría de los actos de habla2.5.4. La escuela f rancesa de pragmát ica . . . . . . . . . . . . . . . .

2 .6. Los modelos t raducto lógicos . . . . . . . . . . . . . .2 .6 .1 . La pe rspec t i va l i ngü ís t i ca . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 .6 .1 .1 . La Es t i l í s t i ca Comparada . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 73 034Jt)

394345

4850C U

52oó

DC

56D I

D ó

Inrpre,;o en LiberduplexConst r tuc ió . l9 - 0801.1 Barce lona

Imprcso e , r Es¡añaPr i túed, ;n Spa in

Quedr p ro l r ib ida la reproducc ión to ta l o parc iaJ por cua lqu ic r med io dci r rp rc r i i rn . cn fo rn ta idént ica . ex t rac tada o mod i f j cada, en cas te l lano ocu l r lq r re r o i ¡o id ioma. 2.6.2. Las teorÍas comunicativas

l l l a n u rt I cl ¿ T rad ucc ión Francé s -Castel lano Indice

[ , ¡ s u ] t i m a s f o r r n a l i z a c i o n c s : l n t r : o r í a d e l e s c o p o

( ' a ¡ r í l r . , l < r l c r ^a i - . , : Lo i n t e rp r t , t t t c i ón r ! e l o c . , r ga¡t t'<ig tt t ri t i c o- se m (tn t í c u d e I terto

Cont pren d er/ interpreta r/ tracluci rE l con tex to comunica t ivo

1 . 1 . 1 . L a c o h c r c n c i i r e x t . e r n a c i n l _ r , r n ai . 1 . 2 . E l m a r c o r c f e r c n c i a l . . .3 . l . , l E l a p a r a t o c n u n c i ¡ r i i v n

:1 . '2 . ,1 . Ot ras re lac iones in te r f rás t i cas3.2 .4 I . Los e lemen+.os anaf r i r . i cos

i 1 . 1 . - 1 . L a d i m e n s i ó n i m p l í c i t a: 1 . 2 . F - l l m a c r o t e x t o . . , . . . . . . . . . . . . . . .

3 . 2 . 1 . J , o s n t c c ¿ r r . r i s l l r ) s a r g u n t c l t t : r t j r u s: 1 . 2 . 2 . E i m a r c o a r g r r n t c n t a t r v o : r , l c o n c e p t o d e . t o p o i , , , . . . . . . . .; l 2 . : l C o n e c t o r c s ¡ ' o p c r a d o r c s , , , . g , . , , . , . . , " r . , t " t , \ , o s . . , . . . . . . . . . , . . . . . .

4 . 1 . 3 . 1 . L a a m p l i a c i ó n . . . . . . . . . . . . . . . . .4 .7.3.2. Los procedimientos s intót icos . . .

4 .2. Otras d i f icu l tades de rest i tuc ión: Ias adecuacio¡rcscul tura les

1.2 . I . La res t i tuc ión dc nombr6s de pe .son i r , g r :og r i i f i cos4 . 2 . 2 . L a r e s t i t u c i ó n d e p e s o s , m e d i j a s , r ¡ o n c r l ¿ r s . . . . . . . . . .

4 . 3 L a s t r a n s p o s i c i o n e s d e b i d a s a l ¡ n o r n r a t i ' a d . r s i s r e m al in6 'ü ís t i co

4 3 I Reo rgan i zac ión de e lemen tos d i scu rs i vos . . . . . . . . . . . .4 .3.2. Rest i tuc ión del ar t ícu lo y de morfemas pos;csrvos4 .3 .3 . E l s i s tema de íc t i co . . . . . . . . . . . . . .4 .3.4. La rest i tuc ión de las preposic iones . . . . . . . .

4 .4. Las rest i tuc iones grafémicas . . . . . . . . . . . .4 . 4 . 1 . L a p u n t u a c i ó n . . . . . . . . . . . . . . .

: I q ? Los desplazamientos de imágenes, metáforas3 .3 .6 .3 . Los desp lazamicn tos mc ton í 'm ic , r s

Capí tu lo cuar to : E l p roceso c l t : res t i t t t c ión

A l g u n a s t é c n i c a s d e r e s t i t n c i ó n . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 . 1 . 1 . L a s t r a n s p o s i c i o n e s

4.1 .1 .1 . La ca tegor ía ad je t i va4 . I . I . 2 . Sus tan t i vos y nomina l i zac iones

4 . I . 2 . Las modu lac iones . . . . . . . . . . . . . . .4 .1.3. Otros procedimientos técnicos

1.4.2. Mayúsculas y minúsculas

Capítulo quinto: La reuisíón cIeI resultodoy últimas consideraciones

La rev is ión del rcsui tadoLas ayudas de l t raduc tor : los d icc ionar ios

Conclus ión

La práctica de los textos

Paralel ismoLa mu je r cupo , . . . . . . . . . .Tunecinas: ¿La felicidad sin velo?El uso de la razónGranuji l las

2 .5 .2 .L La "Escue la de l Sen t i do , ,2 .6 .2 .2 . E l Aná l i s i s de l D i scu rso como mé todod e t r a d u c c i ó n , , . . . , . . . . . .O t r o s a u t o r e s . . . . . . . . . . . . .La t raduc to logra cn leng. ra españo la

58

2 . ( ; 32 .6 . .12 . 6 . .

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7 T72

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869090

3 1..1 2. l¡s elemcntos cat.afóricos: la cuestión cle l""rit., i"f3 . 2 . 4 . 3 . L a t c m p o r a l i d a d . . . . . . . . . . . .

3 .2 .4 .3 I . Auscnc ia dc s i n t l g rna ve rba l en

9 71 0 11 1 41 1 Ár l a

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1 1 9

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148148

3 2 5 La in te rpre tac ión de la car .ga cs t i l í s t rca3 . 2 . 5 . 1 . C o n n o t a c i ó n y d c n o t a c i ó n3 . 2 5 . 2 L a s r c o r g a n i z a c i o n c s c s t . i l í s t i c a s3 . 2 5 3 R c p e t i c i o n e s y o p o s i c i o n e s . . . . . . . , . . . . . . . .

l . I i l r n i c r o t c x t o : l a c o h c s i ó n l r : x i c i r . . . . . . . . .1 t 3 . 1 . L a s u n i d a d c s l é x i c a s : l e x i a s s i r n p l e s y c o m p l e j a s . . . . . . .i l 3 . l ¿ i l l e t a s e r n i a v p o ) i s e m i a l r - í r i c l . . . . . . . . .: l : l 3 . A m b i g i c d a d l i , x r c a . . . . . . . . . .3 3 .1 . Fa lsos amigos3 3 .5 . Creat iv idad léx ica y t raducc i r jn3 3 .6 . La descod i f i cac ión de las lex ias comple ;as

3.2 .4 .3 .2TF/ In t roducc ión e ¡n TE . . . . . . . . . . . . . .Forma verbal secunclaria en TF/Formave rba l p r i nc ipa l en TE , , , . . . . .

3 . 2 . 4 . 3 . 3 . C a m b i o s d e t i e m p o c l e T F a T E3 .2 .4 .3 .4 . D i ve rgenc ias aspcc tua les de TF a TE . . . . . . . .: 1 .2 .4 .3 .5 . Camb ios de voz dc TF a TE

5 . 15 . 2 Ltt /

193

t o 7

203207212218224227

3.3.6.1. Rcfrarres v proverbiosNu pi re l i gu luá

1 0 M a n u a L de Tr aducció n F rancé s - C astellano

Bibl iogtafías y herramientas de tral;ajoB ib l iogra t ia genera l sobre t raducc ión . . . . . . . . . . . .R e v i s t a s d e t r a d u c c i ó n . . . . . . . . . . . . . . . . .Obras de l i rrgri íst ica pragynática út i les para el anál isis textual

de l p roceso t raduc torB ib l i ,>gr a f ra qenera l de d icc ionar ios

Notos

Ind i , :e temát ico

Prólogo1 1

235237252

253z,1i)

¿ o t

z t l )

Prólogo

Los t¡aductores no son infalibles. son muchas las razones de este fe-nómeno, pero es cierto que quienes se dedican a ra tarea de la traauc-ció;r corren el-riesgo de incuirir en una su.iu de vicios y errores -argu-nos debidos al mero hecho de traducir; otros, a ras re.¡¡uas de traba¡o-que sería posible evitar si-se tomara plena conciencia de ellos. una re_flexión sobre el anárisis y ra interpretación der tcxtc, q.,u a"üu LÁar.i.-se permite solventar muchos de estos errores y si.stematizar los máshabituales, y ésta es una de las caracterÍsticas i 'novadoras de ra serieque presentamos. Asf pues, estos manuares pretenden llenar el vacfoexis tente en este sent ido e, la enseñunr" du ra práct ica Je- ia t r " -ducción.

Aprender a t raduci r sóro a par t i r de la teor ía cs u i )A tarea imposi -b le; por e l lo , esta colección- . " tn .u en e jemplos recogidos ¿o l " " . , . " -ñanza de esta disciplina y de textos publicadls. L" ."i."p.iJ., ¿" "rto,manuales que presentamos parte pues de estas dos p."-irna' J"t "n¿-lisis de.los-errores y vicios dé esti lo, por un lado, y de una ."n"*iJ, _a.general sobre Ia práctica traductora, por otro. También po. e.i" .nofi.,osus autores son profesores universitarios de reconocido prestigio tantoen el campo de la traducción como en el de la enseñanzá a" uíiu ai.. i-plina.

Nue-q¿¡e trabajo va dirigido fundamentarmentc a tocros aquellos queen un futuro quieran.ser traductores, a los profesiorrale. y'.-qrri"ro.deban superar_cualquier prueba de tráducción (enticlades p.i.,r"ár", i.r-térpretes jurados, organi smos intern acionales: oNU, u"i '0" nrriop"o,etc ' ) ' La comparación d i recta de. los aspectos morr , r ló f rcnr , Ie* icos-y tux-tuales.entre dos lenguas permi te poner de mani f icst r r in . p. rntá. a"coinc idcncia y d ivergencia entre ras mismas. p. r . e l lo estos manuarespueden ser también de gran ut i l idad para los estudiantes c le ras corres-pontlientes lenguas, y? qqn aquí se recogen aquellcs ,,"p,,"to"lru hubi-tualmente quedan excluidos en la enseñ"anza de idiomás.

JosÉ Luls SÁxcllnz GoxzelrzCoordinador

Introducción

Introducción

Durante largos años, la traducción había sido considerada un arle oun diuertimento realizado por móviles vocacionales, totalmente ajenosa obligaciones de tipo profesional. Hasta la primera mitad de nuestrosiglo, la existencia de centros dedicados a la formación de los futurostraductores no existe más allá de la imaginación de algún idealista utó-pico. Cuando se hace referencia aJa insigne Escuela de Traductores deToledo no se está mencionando, pese a que algunos sc empeñen en afir-mar lo, n ingún t ipo de centro cuya ñnal idad sea la cnseñanza, s ino porel contrar io un lugar de reunión de t raductorcs compctenles con unaamplia experiencia profesional. Los organismos dcdicados a la forma-ción de traductores profesionaies empezaron a crearse hace poco másde c incuenta años, ante la necesidad de formar especia l is tas en una ac-tividad de demanda creciente. Las razones hay que buscarlas en el de-sarrollo y la intensidad de las comunicaciones intcrn¿rcionales, la re-ducción de distancias y la abolición de fronteras que llevan a una de-manda cada vez mayor de profesionales dedicados a hacer de puenteentre las distintas lenguas y culturas. El fenómeno se observa tento anivel escrito -los traducúores-, como a nivel oral -1os intérpretes-.

La pedagogía de la traducción es pues una disciplina relativamentereciente.

La traducción, actiüdad intelectual basada en la pr'áctica de ciertaetécnicas específicas y en una hrbil idad, un solorr-/oirc c,,pecial, exige, porparte de quien la reahza,la activación de una serie der nrecanismos enca-minados a restituir el sentido de un mensaje, lo nrás rapidamente posi-ble, con la mayor fidelidad, claridad y corrección, a fin de que ücho men-saje pueda ser entendido por un nuevo lector en ur)a nueva situación.

La riqueza y diversidad de cada uno de los sislemas lingüfsticos, lasdificultades de convertir un mensaje en otro equivalcnte pero distinio,han llevado a muchos teóncos a preguntarse por la posibil idad de lapráctica traductora. Lógicamente pues, la pregunta de si es posibleaprender a traducir debería ser previa a estas páginas. Pero es eviden-te también que esta cuestión epistemológica no tiene demasiado senti-do cuando se parte de un planteamiento eminentemente pragmático.

Este l ibro es, en cierto modo, el resumen de lo que ha constituido mi

I3

Manual de Traducción Francés-Costel lano I ntroducción

¿rcri ' r . lad profesional durante los últ imos t-ece años. y la mejor pruebade que esta enseñanza r inde sus frutos es la constatación -no exentade cie¡-to asombro, justo es reconocerlo- de que unas cuantas genera-c ioncs dc a lumnos, t ras pe lear y pe lear .o ' pá lub . " , y tex tos , pJn iendoen práctica ciertos presupuestos teóricos, u pl icando ciertas técnicas ydesar ro l lando sus capac idades expres i r , ,as . han consezu ido domrnar.sLa ( )pcr ¡c ión de t rans ferenc ia . Despuós r le haber les zu i rao en es taa 'cnr .u r -a ' después de habr ' r s ido tes t imo ' io de su luchá y de sus pro-I l ros r )s , J r pos ib i l idad de organrzAr un cor , ten ido pedagágrco para e lapre 'd iza je de es ta mater ia -pese a su d i f i cu i taa ,

" r r r . i , i l t " . io . , " r -

r ' s tá , a ¡ r i en tender , fuera de dudas. S iempre y cuando, c la ro es tá , sedefinan con claridad lo-s objet ivos que sc pretenden arcanzar y se ut i l i -ccn l , rs ,ned ios adecuados para e l lo .

Las pág inas s igLr ien tes pre tenden pues exponer los mecan ismosf.ndamr:ntales de los que debe servirse un traductor de la lengua iran-cesa a la lengua castel lana para real izar ese acto tan atípico á" .o-rr-n icac ión que cons is t ,e en t ransmi t i r las ideas de o t ro r " . i r r -u . ro u r r . ,nuevo .eceptor, no previsto por el autor del primit ivo mensaje. Es decir,están encaminadas a presentar un método y unas técnicas que ay'udenal aprendiz de traductor a enfrentarse con el reto que ."p.. ."í1" . tt ra ¡ r 'ase de un ac to dc comrrn icac ión de una lengua a o t ra d ls t in ta .

Para es te p lan tearn ien to , la obra ha s ido es t ruc turada de l modo s l -¡ t i e n l n :

En pr imer lugar , se esbozarán bre 'emente las carac ter ís t i cas decs ta p ro les tón .

A cont in .ac ión , se presentarán las l íneas genera les de los pos tu la -dos lr irguíst icos que fundamentan la oper:rción traductora.

Los dos capítulos sig' ientes se dedicarán al proceso traductor pro-pramerrte dicho. En primer lugar se expondrán ras estrategias funda-mentales, pragmáticas y semánticas, que un traductor dÁe conocerpara i le'zar a cabo el anál isis y la interpretación de todos los niveles dela unicad de comunicación -macro y microtextuales- con vistas a rat raducc ión .

En el cuarto capítulo se plantean una serie de ref lexiones acerca de'as ci ist inias técnicas de resti tución de sentido en er texto a" iüg.a".l . l r ú l t imo cap l tu lo se ded icará a p resentar los aspec tos más i r ipor -

t r r , l . cs dc la 'cv is ión a la que er t raduc tor debe proce ie r una vez ñna l i -z ' rc lo s ' t raba jo a f in de evaruar Ias gananc ias y pérd idas respec to a lt . cx to o r ig - ina l .

Fskrs capltulos recogen el contenido de ro que consti tuye la esencrade la prá:t- ica de la traduccló. aunque no pueden p.".. .r t". . . ,

" . , "raprerrdi lraje, de un modo disgregado como el qrru, po. razones metodoló_pcas, debe forzosamente l levar a cabo este lrabajo.- la traducción es

una operación de sentido global, caracterizada por s.ccsivos avances yretrocesos, por la elaboración de hipótesis eue: l¡¡¡ ',,.., cl,:ben ser confir-madas o rectif icadas. Por ello, la teorla y la práctica, la interpretación yla restitución, el análisis y la síntesis, iormun rrn tr,rio continuo, impo-sible de delimitar, donde todas las etapas.ge yuxt^ponen y se imbricanentre sí, a modo de círculos concéntricog-solarncrrt.c desde esta pers-pect iva uni tar ia puede entenderse e l presente nranunl .

Capítulo primero

El contesto profe sional

El conteilo profesional

1.1. ¿Qué quiere <iecir traducir?

Para delimitar los objetivos de un curso de tr¡rduccirin hay que em-pezar por descartar algunos objetivos adyacentcs que no forman partedel ciominio de esta disciplina. Los enunciaremos en for¡na de postula-dos:

1. Un curso de traducción francés-iastellano no cs un curso de lengrrafrancesa. La lengua de partida es un instrumento que el traductor debedominar de antemano para así poder penetrar en los textos objeto detraducción. Pero conocer bien una lengua extranjera y poseer una buenacompetencia t raductora son dos cosas muy d is t in tas. Si b ien la pr imeraes una condic ión previa para la segunda, )a conrpt ' tcnc ia l . raductora exr-ge e l dominio de unas técnicas in terpretat ivas b ien dcf in idas y a le jadasde la capacidad de comunicar en una iengua que rro es la propia.

Por esa razón los Centros Universitarios dedicado:; a la enseñanzade la traducción se diferencian claramente de los ccntros de enseñan-za de lenguas extranjeras. Su objetivo no consisLe en un perfecciona-miento de dichas lengrras por parte del alumno, sino en el desarrollo desus técnicas de comprensión y sus capacidades de transferencia de unalengua a otra. Tal como dice J. Delisle:

La compétence linguistiquc est trne conrlit ion nriccssc, ,r, ,rais non sufft-sante d la prat ique professionnelle de la traductio¡t. '

2. Los objet ivos de un curso centrado en la terminologra y en la docu-mentac ión no son tampoco los mis rnos . Las t i cn ic¿rs c i , r recop i lac ión do-cumental y terminológica son cadavez más complejas e incluyen el ma-nejo de amplios bancos de datos de tratamiento automatizado. Estastécnicas son un instrumento de a1'uda al traductor de valor incalcula-ble pero que ha dado lugar a una profesión diferenciada: la de docu-mental ista.

3. Un curso de traducción no es trrr,poco un curso r. ir : rcdacción en lalengua de l legada. Las exigencias expresivas dcl tr :xto tr¿rducido re-

19

2 1),0 Monual de Traducción Francés-Castel lano

qr r ie ' ren - rna espec ia l a tenc ión y un bucn dr tmin io de la lengua maternaes la b¿.se de es te t raba- io , pero no e l l in í l t imo de l mismo. -

¿,Cuáics son pues los objet ivos reales que debe persegrrir el futurol r ¡ r . u c l o i ? ¿ D e q u e m o d n s e p u e d e n t l i u r s r n i t i r u n a s c r i e d e e s t r a t e g i a s

, r ' téc ¡ ; i c rs que ayuden a rea l tzar es ta ac t iv rdad?

S i n t c t i z a d o s a l m á x i m o , s e p o d r í a n c t r l t n c i a r a s í t :

1 ) Comprender / in te rpre tar , es t r i c ' s . desar ro l la r las competenc taslec to r ¡s -v las capac idades comprens iva-q a f in de consegu i r una cor rec-

ta in te rpre tac ión de l "sen t ido" de l mensa je que debe t raduc i rse . D ichode o t ro modo, aprender a penc t ra r cn e l mcnsa je , d l luc rdar toda la in -lo r rnac ión er é l con tcn ida , Ios sobre-c l r tcnd idos y p resupos ic iones im-p l i cados , e l mecan ismo med ian te c l cu l l fuc e laborado, las func iones

de l mis ;no y las in tenc iones ocu l tas , descomponer lo en e lementos y , en

c ie r to modo, asumi r lo como prop io , pzr ra luego poder conver t i rse en lo -

cu tor c i r : un nuevo mensa je que prc tende recubr i r e l m ismo espac io se-

n,ántico y :e¡roi iúcir funciones comull icat ivas similares- '

Se rrafa de una fase forzosamenLe onalít i .co que requiere el apren-

d iza je de los mecan ismos de aná l is is t . cx tua l . Med ian te una ser ie de

tócn icas se recuperan los sent idos expues los y ocu l tos de l mensa je , su

marco refe¡encial y si tuacional y ias intenciones de sus primit ivos ha-

b lan tc ,s a l ¡ , roduc i r lo .

21 Re: -expresar , es to es , desar ro l la r l rs competenc ias "expres ivas y

redactor.rs" a f in de conseguir reconstrt : tr un texto que reproduzca, lo

n lá , ; f ie lmente pos ib le , e l p r im i t i vo ac to de comunicac ión , recog iendouna in lenc iona l idad s imi la r y unas carac ter Ís t i cas t 'unc iona les equrva-i e n t e s .

Lo cua l ex ige e l desar ro l lo de unas capac idades s in té t i cas , que reco-jan las claves del texto de part ida y las reincorporen a un nuevo acto de

c o ' ¡ u n i c ¡ c i ó n .Esr tas dos operac iones se comple tan con una te rcera , no menos im-

por tan te :

3) \ 'alorar el resultado, esto es, ser capaz de real izar el proceso que

tienr, r:omo misión confrorrtar el texto creado por el traductor con el pro-

du,: l .o primit ivo, evaluando las ganancias v pérdidas, y corr igiendo, en

la medida de 1o posible, las desüaciones semánticas y pragmáticas que

,nevltrrblemente se habrán producido.

EL contexto profesional

L.2. La profesión de traductor en España

El rnercado de la t raducc ió r l r : s lá c lcsar lo l l r in< los t ¡ con rap idez ennuest ro pa ís cn 1os i r l t imos ar ios . La cn t rac la c lc I l spa i r i r cn la Comuni^dad Europea da ta de 1985 y representó un h i to unpor ta r l te en la evo lu -c ión de l mercado españo l de la t raducc ión . La Cornun ic lad Europea nosó lo ha generado por s í m isma una gran demand¡ de h 'aduc tores s inoque ha serv ido de base para e l asentamienfo ( l c ( ' rnpresas europeas enlas que se prac t ica un va ivén mul t i l i ngüe. A l m ismo t rempo, empresas ,ed i to r ia les , casas comerc ia les , rev is tas europeas e inc luso admin is t ra -ciones -estatales y autónomas- requieren cacla vez una mayor pre-senc ia de t raduc tores de tcmas gcnera les y espet : i l l i z i rdos . En todos loscasos , s i la ins t i tuc ión conoce la p rob lcmát ic¿r t i c l o l ' i c ro r le t raduc tor y

co lnprende la d i fe renc ia ab ismal que ex is tc cn t r ¡ ' conoc( ' r una lengua y

ser un buen t raduc tor de la misma, encomenc iar 'á los tex tos de o t rosid iomas, que deben ver t i rse a l cas te l lano, a tn rduc tores que posean

éste como lengua materna y no a l con t ra r io , pucs cs ncccsar io domrnara la per fecc ión una lengua para poder enp lear toc los 'o ' r ¡ng ' . ¡ ' c4c l i ' -

gü ís t i cos de la misma en cs te in tcn lo de adecr ¡ ; t rsc l l rncnsa je de o t ro

locu tor . A l revés , pues , de lo quc ocur rc en c l cas ;o r l r : los in lé rpre tes ,que operan generalemente desde y hacia su lengu8 B, los traductores

uti l izan su propia lengua como instrumento de trabajo.

En todo este ajetreo lingi.iístico, la traducción literaria l.ra quedado rele-gada en términos de cantidad. Constituye una actiüdad absolutamentedistinta que, por sus características especiales, se ac(rrca mucho más al

arte de creación ---o de re-creación- literaria que a la:; técnicas traductoras. Basten para corroborarlo estas contundentcs palal>ras de R. Etiemble:

La traduction des oeuvres l i t téraires ne se rédtLira jorr,ois. .¡e dis jamaís, d

une opération l inguistíco-scienti f ique. ElIe nc peut At r" t tut luée qu'en fonc't ion des normes l i t téraires et doit étre étudíee comtnc une manifestat ionl i t téraire."

S igue s iendo la t raducc ión más a l tamcnte cu¡ r l i f i c r r la , la que ex igeel verdadero tour de force por parte del tradr"rctor, pt 'ro ocupa sin em-

bargo a muy pocos profesionales. Las mayores necesidades del mercado

se centran en un traductor ági l y pol i facético, con una buena culturageneral, que maneje t ipos dist intos de textos y que conozca bien las dis-

t intas técnicas de aproximación a cada uno de el los. Es 1o que el merca-

do corroce por traductor generalista. A él y a su preparación se dirigen,

fundamentalmente, en estos momentos, todos los centros unive¡sita-r ios dc formación de Traductores e Intérpretes y a el los se orientan es-f q c n 4 d n e q

22 Manuol r t t ' T ' rar l tLcción Francés-Castel lano

1.3. fipos de textos

Tor los los manua les de t raducc ión co i ' r rden en ra conven ienc ia deut i l i za r , en es te aprendrza . ie , tex tos de t rpo genera l , carac ter izados pore l .anonr rn¿t to" de l au tory por un es t i lo d i | cc to y poco sub je t i vo , que co-r r t ' s ¡onden g¡os ,so n todo a l t ipo de Iengur i re u t i l i zado por los med ios decomunicac i i rn , rev is tas no espec ta l i zad¡ rs . obras ensa¡ r ís t i cas de temasoc io -poJ í t i co , económico , admin is t ra t i vo . pub l i c i ta r io , e tc . , pues cons t i -I t r -ven c l na ter ia l más adecuado para fac i l i ta r la in t roducc ión en todo e ln r les l r . -o dc prob len tas de t rans ferenc ia .

f '¿ i r ¡ r la d i ' , ' i s ión de los tex tos a par t i r c le s r rs carac ter ís t i cas func io -n¿1 lcs , NcLrb t ' r t o es tab lecc los t ipos s i rau icn tes :

a) El texto está drr igido explíci tamente a los receptores de lale r rgua or ig ina l .

b) El texto, si bien dir igrdo a los receptorcs de la lengrra origi-nal, puede ser descodiñcado por los lectores de otras lenguas sin

. g raves prob lemas.c) El texto no está dir igrdo especíScamente a ningún público

lec to r enra izado t :n un marco soc io -c r r l tu ra l dc te rminado.d l E l tex to escr i t c en una lengua L iene presente , desde e l mo-

mcnto de su e laboracrón , e l púb) ico de Ia t raducc ión .

Para i lustrarlo co;r algún eiemplo. ir-rciuiríamos. en el primer grupoI . , r t c r t . s j . r íd icos , cn e l segundo br r t ' .a ¡ ; ,a r tc dc la p roducc ión l i te ra -r ia, en el tercero los textos científ ico-técnrcos y, en el cuarto, los fol letostuns t . i cos , los tex tos des t inados a la pub l i c idad en e l ex t ran je ro , e tc .

La progresión didáctica exige siemprc sistematicidad. Un texlo cone.xces ivos prob lemas que in ten tan a tacarse a l m ismo t iempo no puedeser nunca productivo desde el punto de ' ista dei aprendizaje. pero tam-poco es i¿ici l encontrar unidades textuales que sirvan para analizar unasola diñcultad translatoria. Se trata entonces de adecuar los objet ivos,se lecc ionando c ie r tas d r f i cu l tades , a f in de reso lver , en cada un idad tex-tua l , un número l im i tado -v p rogres i 'o de prob lemas re la t i vos a cadaunl , le estas categorías, aún a r iesgo de dejar de lado algunos aspectosde l t . r ¡x io en cues l ión . Es ta es la técn ica que parece más produc t iva , porlo r ¡ r t .n ¡ rs cn las p r imcras fases de l aprcnd iza¡e .

F l ' t .o i ios los casos , se pre tende que e i aná l i s is rn te rpre ta t i vo , p rev ior la l radr rcc ión , examin t - 'de ten idamente la func ión tex tua l de l o r -oduc-to que se debe t rans fer i r , con e l convenc imien to de que d icha func ión esdete¡rrr inante en la elección de los medios l ingri íst icos que deben uti l i -zarse en ia traducción, pues es evidenle qr- ie:

E L co ntexto p rofe s ional

para que Ia tipolo¡1ía cumpla sus fines, es preciso que on(riicc la función co-municat iua de los tcxtos en s i tuaciones y preste espt ,cto l etención a las in-tenciones del hablante y a / ,as erpectat iuas del o. , ,ent t , : - a los correlatos en-tre ellas e¡t las estrt¿cturos textuales (señalizadores tt'rr.rtales ínternos) quepermiten al reccptor reconocer qué tipo de texto quicrt' proclucir el hablante 6

I .4. Otradocumentación

Las posibi l idades de explotación de textos sir 'cn ( i t l apo-vo a muchasotras técnicas út i les para un tradüctor, además cle la transierencia pro-piamente dicha. Entre esta ut i l izaciones se cucntan las sigrr ientes:

. Textos documentales. De el los se extrae cl conl,cniclo informativopara e laborar e l conoc imien to necesar io de l tema y para fami l ia r i zarseco l ) su léx ico . Es un ins tn rmento de ayuda par Í i coml ) render me jor e ltcx to q r rc va a t raduc i rs r : .

. l ' ex tos para le los . Se t ra la de tex tos parec idos eerc , cn la lengua dcl legada, indican al traductor el t ipo de lengua¡e -sus norrnas y con-venciones- que debe uti l izar y le grrían en la rc'-escri t .ura dei texto quedebe t raduc i rse .

' Traducciones ya elrboradas. Sirven para contrastar, a todos los ni-veles, las dos versiones, original y traducción, a ñn de analizar retros-pectivamente el proceso de traducción y aprender a valorar las pérdi-das y ganancias de estos textos respecto al origin; l l . El objet ivo dL estecjercicio comparativo es proceder a una crít ica del resultado obtenido af in de determinar cuáles son las técnicas traductoras que predominanen la e laborac ión de l tex to de ) legada.

Todos es tos ins t rumentos es tán encaminados a un ún ico ob je t i vo : e laprendizaje de unas técnicas. La ref lexión acerca clr: alrunos fenóme-nos son meros estímulos para contr ibuir a un esfu..r;rr-, personal y, encierto modo, introspectivo mediante el cual cada aprendiz de traductordebe encontrar su propio modo de hacer y sus propios recursos.

23

Capítuio segunc{.o

La reflexión teórica

La reflexión teórica

2.0. De la práct ica a la teoría

La traduction deuicnt lraductologie quand letraducteur qui réf iéclr i t su.r sa pratique, enfait ---ou tente cl'en fatre- le discours. Et latraductologie est n.écessaire pour bien com-prcrfdre I'opération tra¡lu isante et mieux tra-duire. Comme toule or:ut,rc I tumaine, i l s 'éta-bl. i t un rapport d.üt leci iqlc cntre prat ique etth.éorie. Tout traductt,ur doit étre un peu. tra-ductologue, s' i l ucut l :eft l t ' r suff isamment dedistance par rapport a son texte. II apprend dréfléchir, d analyscr^.

La prác t ica de la t raducc ión ha preced ido a toc los los in ten tos de te -

orización. La mayoría de los traductores que, a lo largo de los siglos, sehan dedicado a la tarea de reproducir un mensaje cn una lengua dis-t int.a de aquella en la que fue escri to, han real izado su actividad desdeuna postura totalmente pragmática.

Cuando el traductor pretende ref lexionar sobre su trabajo, just i f icarlas lazones que le l levan a resolver Ios problemas de un modo determi-rrado, es decir, cuando intenta convert ir en posttt lados teóricos su prác-

t ica cotidiana, topa con dif icultades de diversa Í 'ndole. Los mecanismosque entran en juego en la traducción no son nada simpies y la diversi-dad de soluciones ante un problema concreto es una demostración deque, en es ta ac t iv idad, no ex is ten los esquemas prec isos n i las s is tema-t i zac iones r ig r r rosas . '

Y , s in embargo, numerosos t raduc tores , de l , rc l ¡ r , , lns épocas , han

sentido la tentación de dejar por escri to cier:tas norlnas;,, lsS¡i¡¿s" que

les han servido de guía en sus trabajos.J.C. Santoyo, en un l ibro t i tulado Teoría y crít iccL rJe La traducción:

una antología,t recoge bastantes de estas ref lexiones aparecidas en Es-paña desde el siglo Xw hasra nuestros días.

Pero todas el las pucden resumirse en este breve texto del siglo xrl t

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28 ManuaL de Traducción Francés-Castel lano

cu.y) autor, el escri tor árabe Saláh al-Din al-Safadi, resume la f i losofiade la Ciencia Traductoiógica posterior:

. . n' . i ran cada ptt labra griega t lo c¡ue si, intf tca. Buscon un. término eqtt i .t ' o ten te , en cuonto a l sen t ido , ¿ 'n ó rab , , , . r 1 r ¡ pscr¿6¿n. Tomon Luego la pa-la5 .a s igu ien te " - p roceder , c .s¿ s¿¡c r ,s r r en len lp , has ta q t te te rmuLLtn l ,> quclan r l t ' t raducLr . Es te n te todo es ¡ r ¡n1 , r l )o rqu( , , . . . ) la s in tax is t , la es t ruc lu -ra de las,frosc.s no siempre se corrt 'sponclen en uno t ' otro idioma. (. .)

EL segundc rútodo es el empleado por Hunayn b. Isháq-al-Yau'harí 1,otros. Consiste en leer La frase y entendtr la. A continuación la trasuasa dotra f;ase, tanto si Las paLabras srtrL t : t l t t i talentes como si no. Este métodoes el mejor.^

La pro l i fe rac ión , en los ú l t imos ' ,e in t i c inco ar ios , de t ra lados sobret raducc ión y sus re lac iones con las tcor í r rs l ingr i í s t i cas , ha dado lugar aer i t r , rueva d isc ip l ina : la Traduc to logr : r . cuva f ina l idad, recog icndo laspa labras de R. Larose, cons is te en :

.q151r¡¡¿¿li5nr 1c procc.s.sus de tradur' l tr t¡ t lui ¡¡té¡:to et fournir des principes. e t , les rég les de condut te qu i gu ident 1 ¡ :s cAo¡ . r de t raduc l ion .q

F ina l rdad que no es tá exenta de prob lemas. Las fo rmulac iones teo-r i cas r iobre la t raduccrón no podrán nunca prescr r ta r reg las inape lab les- ; "^ l ib les . La base puramente prác i i ca dees ta ac t iv idády Ia mu l t ip l i -c idad de func iones cornun ica t ivas imp iden que cua lqu ie r c ienc ia es ta-b lezca unos l ím i tes exces ivamente r íg idos . Tar rpoco ha s ido nunca és tee l ob jc t i vo rea l de la c ienc ia t raduc tor l . r 'muchos au tores son consc ien-tes de las l im i tac iones que p lan tea e l tc ' 1 . ipo dc c icnc ia .

De todos modos, pese a las d iñcu l tades de una d isc ip l ina de es ta na-tul 'ale'z¡r, parece que nadie pone en duda qLre una cierta ref lexión sobret ' s td conrp le jo "a r te . , p roduce resu l tados indudab les y as í lo a f i rmanITrLlCJlOS alr lofeS:

on pauL et r ' ¡ ¡ t doi t ar l ¡nel t re qrz ' r l cr ts/c des l raducteur.s capables de résou.Cre Jes probLémes de t raduct ion sons se reparter dél ibérement d un en-semhLe de pr íncipes. Mcis nous so/nr¡cs a une époque oü Io demande dé-passe I 'of f re et oü Ia nécessi té se fa i t de plus en plus sent i r de former destrcducteurs p lutót qtrc de comptcr sur leur compréhension intu i t iue desIangue s q u ' i ls u t i l i se r t t . lo

Así pues, la Ciencia de la Traducción se concibe como un conjuntode formulaciones teór icas que establccen el ntarco para una metodolo-gta vál ida y út i l . Estos postu lados s in 'cn indiscut ib lemente de ayuda a l

La reflexión teórica

l raduc tor pero son incapaces dc reso lver todo e l p r .ob lcma de la t raduc-ción. Peter Newmark está rcir lrrr.nte en lo cierto r.cspc,r:r ) a la teoría dela t .aducc ión cuando ins is tc cn que la u t i l i dad rea l r le c icha teor ía ra -d ica en :

. i . len t i f i ca r y de f in i r e l p rob lema de t raducc i r jn .' ind icar los fac to res qne dcben tcnerse en cu{ . l t í r ¡ ra ra so lventar lo .¡ es tab lecer una l i s ta de los pos ib les p roced imic rn tos de t r .aducc ión. y, ñnalmente, mostrar cuál es el ' inás adecuado.

En la misma l ínea, Gambier " reduce a t res los o l r j c t i vos de d ichateona:

. l 'élaboration d'outi ls conceplttcls pottr sotisf,air ' ! ,(r t \ t ,) .r . t :?nces de l ,ob-1e ct i t ' í té et d u¡t certain degré de formal. isal iort.

. Ia définit ion d'¿tn ccrt¿i¡t nit ,eau d'al¡stract ian. rt f in rrLtc ! .a s1,stématisa-t ion ne s'en t ienne ¡:as d une descript ion superf icicl lc c\ lpendante de tel outel genre de texte.

. I'explication des présupposóes de départ.

Muchos expertos han puesto de rel ieve la importancr.a de combinarla teoría con la práctica. V. García Yebra nos dice:

La teoría sola es estéril t Ia prríctica sin teoría rutinario .t ciega. EI cstu-dio de la traducción es una rama de la lingüística aplicada y con toda ra-zón. se puede adoptar en él Ia pcsturd que B. Pott ie: propugna para Ia l in-gi i íst ica general: Nous refusons la théorie sans cxemp)cs et leg exemplessans théor ies .12

No es mi intención presentar aquí un extenso pÍlnor;rma de la CienciaTraductológica. Pero es obl igado hacer una breve mcnción de los postula-dos teóricos en que se asienta la metodología de la práctica traductora.

Y, antes de proceder a esta presentación, es necesario indicar cuáles ¡ . , ;- . tssonjas relaciones entre Lingüíst ica y Traducción, para poder situar la l-- I

.discipl ina que nos ocupa en el panorama general dr¡ las Ciencias del

' t *Lenguaje. Sin perder de vista sin embargo que la dif 'erencia entre unay otras es sustancial: mientras que la Lingüíst ica t iene como objeto deestudio fundamental anal iznr, fragmentar, catalogar., los hechos delengr,raje, los traductólogos ¡.r"etcnden compl.crl( lcr los ¡; ,r ,orrnismos inte-lectuales que sirven para hacer real idad la o¡re,raciórr de comunicacióninter-1ingüíst ica.

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30 Monual de Traducción Francés-Castellano La reflexión teóricaó 1

2.L. El concepto de traducción

Aprender a hablar es aprender a traducir;cuando el ni.ño pregunta a su madre pcr eIsigni.ficado de esta o aquella palabra, lo querealmente le pide es que traduzca a su len-guaje el término desconocido,t3

Tal ccmo R. Larose indica," el término trad.uire no aparece en fran-cés hasta 1539, cuando Robert Estienne, en vez de ut ir izar el habitualtérmino translater (procedente de un verbo lat ino irregular cr,yo inñni_t ivrr e.a transferre y su part icipio translatus), lo introáuce en sus pági-'nas' AJgo más tarde, en 1540, Etienne Dolet dará origen a los dos deri-vad,os tradt¿cteur y traducúion. Asimismo, dicho autor, en La maniérecle bien traduire d'une langue en aultre, enuncia por vez primera losprincipios básicos de esta operación que J.C. Margot sintet iza así:

f . il faut que Ie traducteur entende parfaitement uLe sens et la matiire, d,eI'auteur qu'il traduit. 2. Il faut que Ie traducteur ait une parfaite connats-sance de la langue de I'auteur qu'il traduit et, de méme, unc parfaite con-naissance de Ia langue dans laquelle il traduit. J. En traduisont, il nefau! pos asseruir au mot a mot. ceut qui commettent cette erreur .d,épra-uent souuent Ie sens de I'auteur qu'ils traduisent, et n'exprirnent lo grd.ce etperftction tle I'une et I'autre langue,'. 4. Le traducteur d.oit utiliser les tour-nures qui sont naturelles dans Ia langue réceptrice (et non pas traduiredazs sa traduction des formes calquées sur la langue origínale). s. Le tra-ducteur doit ueiller d l'équilibre de la ph.rase, d l'harmonie de la construc-tto¡L dlL:!!!,lL-Auti'ement dit, il ne suffit pas de choisir des mots appro_priés, mais encore ccrnuient-il de les dísposer dans un ord.re qui ne rebutepas l'oreiLle ou I'esprit du lecteur.ts

El concepto recubierto por el término traducción, ha sufr ido diver-$as mo'lificaciones a lo largo del tiempo. Aunque no es el objetivo de es-tas páginas recorrer los caminos de la historia, no podemos eütar elaludir brevemente a breves destel los de la misma rélacionados con elarte de transferir textos de una lengua a otra.

C o m o , E . D o l e t , t a m b i é n N I a r t í n L u t e r o , e n s . g r . ; r i r . l t r - a , l a t r a d u c _c ión de l Nueuo y , a con t i nuac jón , e l An t i guo T ,es t c t ¡ ¡ ¡ t , ¡ t t r . ¡ ( ñna l i zado en1534 ) , es tab lece unos p r i nc i p i os de l a t écn i ca c l e t r l c : uc i r . c l ue R . L¿ r roseresume as í :

1 ) l a mod i f i ca t i on de I ' o rd re r 1¿s rno l s , 2 ) I ' en tp l r L r 1 i ¡ r , , , ; , r r r -¿s t , oc l a r r : i J )I ' u t i l i sa t i on des co ¡ t t t ec te u r s ; 11 i a s t t pp r ( . s s to t t ( l ( , . . 1 l t , r n t t , \ { r ecs t ¡ 1 hó -b reux sans équ iua len t s con t , enab l t : - s en a l l cn ton t l , , 5 ) l t , t t , ( . o r l r s d des ph ra -ses l d oü c ' é t a i t nécessa t re ¡ !¿ l ¡ f a t r o a f i n c l e i e ¡ t r l r t , ¡ 1 , , . s ¡ ¡ r o f s . i r , , p i o r , i nn .L ' o r i g i na l ; 6 ) l e passage de n tó tapho res c d¿s n r ¡n . t ¡ t ¿ l . L t , l t t , t es e / l r ce r , c r . so ;et 7) le soin d pctr ter a l 'eroct i tucra excgét ique ¿f . , ' r , ' r . , . ¡ . /11¡1(, , \ rat(ueyes. ,n

El s ig lo xv r , por su p¿r r re , r ' s tes t igo c ic cónro i , r . c i i c , r r iu rencs c le l p re-c i o s i s m o o b l i g a n a e l i m i n a r d e I a s t r a d u c c i o n c . s . . c r . r r r l r r . l l o q u e n o s eadecúe a las cos tumbres - r 'gus tos de-es ta re l lnar l r r ó ¡ : r ,c , r ' . . \ s í r - rn . " r , unnser ie de tex tos que pre tenden ser t raducc iones p . fo t r r . r r l c jac ras y ex-purgadas de los conten idos or ig ina les que c ia . i r i . a l r rp t , l r r t i vo de óc1 lc .sinf idéles."

E l s ig lo xv i l l con t inuar¿ i es ta cor r ien tc c le t r¿r , j t rcc . io n l tb re , más cer -cana de la adaptac ión . E l s ig lo x rx , en cambio , rcpr .es( , . t i r ra una vuer taa l concepto de t raducc ión l i te ra l , cons iderada conr , , c l n r ( ]nor a ten tadopos ib le a l con ten ido or ig ina l porque en rea l idad se I ) i r . t ( . de la conv lc -c ión de que " r ien qu i va i l le é t re t radu i t ne peut é t r .e t r .c lu i t , , . ' , E l p ro_p io R. Larose c i ta , para cor roborar lo , r i i t iad ' t ' c i r i ' . f . l .g rá f i ca" queNerva l hace de l Faus to de Goethe, la de l pora¿ ' .s . I ' t t . t / t r l r ¡ d . l v l i l ton , l le -vada a cabo por chateaubr iand, o ra I r ía r ra ¡ , la o r l rs t , r r r re Homero , r ,e r -t idas a l f rancés por Leconte de L is le .

Y c ie r tamente en t re es t r rs ¡ .1e5 ¡ ro los opuestos : l r r t . r r t iucc ión l ib re _a la que Moun in I t desrg i ra como les te r ra ,s c r , ! , , , - r ; s - , r l , t r .ac lucc ión i r -teral --que Mounin percibe como de.s uerres trensp(r 'ents- se mueveeste ampl io concepto de t raducc ión . Aunque no s r r .n rpr .e se u t i l i zan losmrsmos té rminos : ca t fo rd , por e jemplo , de .orn i r ra , ' . r c r - fo r -uord . loque aquí acabamos de denominar t raducc ión l i t c r . . r l , l . i .n t ras reservae l té ¡mino . de l i te ra l para des ignar aque l la 'e rs i r in r - 'n )a que f ragmen-tos de t raducc ión pa labra por pa labrc ¡ sc conrb i . l t . c { i r . , , - , , , . , " ¡ . , . i r ^ ,^ -nes fo rzadas por las neces idades de la lengua de l ieg l< ia . , ' ,

Muy pocos t raduc tó logos de f ienden ac tuarnr .n to i . n . . t . ra l i te ro l osourc ié re de sagrado rcspc to a la fucn te o r ig ina l , , ¡L r , . , r , , i , . , t r . l r s l r ¡c r rse f ie l -mente a t ravés de l nuevo tex to y cu) 'a f lna l idad NIcsc l r r , ' . i c resunre as l :

Les sourc ie rs sera ien t d t ' s l j t . . r r ie l rs tes r , , l i I , ¡u t l : . , . . , . , t , i , ¡ q i t t , lq r¿¿ sor teq u . ' o n p t t t l i r a L a f o r r , r c n t t l t t ) t t t ' , , I ( t l o t r ¿ : r t ( , - s t ) u t t t , t ! , r , \ t t . t ) t - t ( ¡ 1 1 [ c o m n l cen f i l i g rane dc sa t raduc t ion . r r

M anual de.Tradu c ció n t- ra ncé s - C aste ll ano

i . R. Jakobson, en un artículo titulado Aspects línguistiques de ra tra-ducticn,22 establece tres formas distintas de traducción:

l.) Lo trad.ucctón intralingüística o reformuLación (reuording), que consis-te en Ia interpretoción de los s ignos l ingi i t ls t icos mediante r¡ t ros s ignos ¿ela misma lenpua.

2) La traduceión interlingüística o trad.ucción propiamente dicha, que1úrtlfsl;-e en la inlerpretación de /,os si.grLos lingüísticos por medio de otralengua.

3) La troduccion intersemiótica o transmutación, que consiste en la inter-

'\r/ Lr' güísticos.

|r

, , j \ , j , ' El los tres niveles, recalca Jakobson, el objet ivo es buscar equiualen_) ' ' j ) r ' i os no en t re p r r labras s ino en t r r ' ¿¿¡ ¡ idadas dc l cód igo o mensa jes en-

L : !

" \ teros:

I* plus souuent, en traduisant d'une langue d l ,autre, on substi tue desmessages dans I'une des langues, non a des unités séparées, mais d d.esmessages entiers de l'autre langue.2r

La definición de Nida y Taber, siguiendo una l ínea similar, se ex-presa en estos términos:

Traducir consíste en reproducir, en la lengua de ilegada, la equiualencrcmós próxima aI tnensaje de lo lengua de partida, en primer lugar en eL as-pecto semóntico j, en segundo lu.gar, en el aspecto estílístico.2a

También Catford insiste en este aspecto de susti tución de un men-saje por otro con un enfoque equivalentista:

La traducción es una operación que tiene lugar entre lertguas, esto es, unproceso de substitución de un texto en una lengua por un texto en otra dis-t inta-zs

Al aspecto l ingüíst ico de la definición anterior, Ch. Nord añade Iavert iente funcional. es decir, el objet ivo para el cual se traduce:

La trad.ucción es la producción i, un texto d.e llegada funcional que man-

F n r e s u m e n , c l t é r m i n o 7 r ¿ 1 1 1 t ¡ r . ¡ ¡ i ¡ i ¡ ¡ p L r r : i . , , f ,r a c i o n e s b a s t a n t e s d i s t a n t t , s . l , l . A . G u l t , t . r . ( i , : - r i ,Kr ings l lega a descr ib i r . todas ós tás :

La reflexión teórica

1 \ ' , ¡ . ¡ t C i n C i U i r o p c -r i , L i . , . l r . c f c r e n c i a d ¡

. t raducc ión in t r .a l ingu ís t i ca uers¿¿s in te r i ing t i rs t r t . r .

. t r a d u c c i ó n d e p a l a b r a s o ñ . l r r ; c s a t s l ¿ r r l a s i , r , / . ¡ 1 1 , i t r . , , l i r L . e i r i r i c l e t e x t o sa u tén t icos .

' t r a d u c c i ó n L ' e r . s ¿ 1 s i n t r , l . p l . r , t : ¡ t , i r l l t 1 ( , r l t s l r r ) l t \ . r , r . . i : i t L t l l l i r . l o l r l .t t r a d u c c i ó n c o m o p r o c ( ' s o r ' ( ' / ' s ¡ / s t ' a c r r c a i r i a ( . o ' r o J , r . ( r ( r l l c t o .t t r a d u c c i ó n d e u r a r r - ' . g r r l * i i t l l r { . , . ¡ . s ¿ ¿ . s t r . ¿ r r r r r r . r , i , . , r ( , 1 r . r . ' g u : r . i c n a -t u r a l a o t r o s l s t e m a c l c s i g r t o s l c o r l i g o ] l o r s t ¡ . l ) ( ) i ( , J ( , l r l r l ( ) l' t raducc ión uersus t rans l i t c r¿rc i r in ( t l ¡d ¡ccr r j . r r . t r . r r s is lenr¿r c le c ,sc r i -t u r a , p o r e 3 e m p l o e l p a s o c l e l ¿ r c s c r l t . r a c i r . i l i c , r i , , ] , , , , , , r , , , , , ^ ) .t t raducc ión humana ¿rar ,s¿1.s t l .¿ rducc ión au ton l l r t c l r' t raducc ión desdc (una lc ,ngua cx t ran . jc r l r ) ¿ , r , / . s¿rs t l . l< lu t :c ión hacra(una lengr.ra extranjera ).

. t raducc ión uersus l ib re pará f r . : rs is o im i t ¡c ion .

. Es f -a d ispers ión te rnr in r . r i t . rg ic í l no pr ( ¡ocLr l ) r l s r , r . . r l ' r .go c i r , , r ; r . s recroa l t raduc tor p ro fes iona l -qur : conc ibc . * t " , , ¡ r ,1 , . , , . , , r . ( , ( r i l ( ) r r . ¿ rc to dc c r_¡_munlcac ión , resu l tado. dc .una in te rprc tac ió l t l r , n . r r i s l . ; r rs tac la p" r i i r f .de l o r ig ina l , cuya f ina l idad c , ' , cp .nd . ' , c r r , c r l . t , . , , , ; i ; r l r i i r r . i r s y para o t rodes t ina tar io , lo más f ie lmente pós ib le , e l ' .on t " , , , , j , ,

c l ¡ ,1 n r isn to .Recog iendo es tos e lementos , se a . l i - i t " cn r ,s t¿ t r , I c rac tón la dob lever t ren te ya a lud ida : .n .aná l i s is / in te rpre tac i r i , r l , . l r , , ' r tn o r i ¡ , . , " t1o .n

d i luc idar los e lementos c raves c re l m ismo ¡ i - ro , . " , ,n , . , . . . , .1 rcc Ion , med ian tcu n a e l e c c i ó n d e l o s e l e m e n t o s a p r o p i a d o i e r r , r r . g . r r , i " r l " g ^ i ^ , a " lm lsmo espac io tex tua l en un nuevo s is tema I ingr i í -s t i r , . "

, Resumiendo pues , la t raducc ión cons is tc r ,s t r . r r : t : r i r t . ^ te en un ac tode comunicación que oretende reproducir

" i sc.rtr¿o clr-. r ,rn mcnsaje, me-diante la creación, en otra lengua, a" rrn -",r. ,r . i . ecri i 'alente, con unafunción comunicativa similar,.-expresado 0..,-1, l f i r , . , ,r , , rr ,ás ¡¡ l¿s¡¡¡.1¿ pr)_s i b l e , p a r a q u e p u e d a s e . c n t ¿ n c r i d o p o r . n n L r e ' r , . r r c t ( ) ] . o n . n . n u c \ . ¡ rs i tuac ión .

Manual de Traduccíón Francés'CastellanoLa relTexión teónca

C a d a p u e b l o , c a d a s o c i e d a d , c ¡ r d a c u l t u r a p r ) s ( , { , u n s i s t e m a d e s i g -n o s q u e l e s i r v e p a r a c o m u n i c a r s e . E s t o s s i g r r r , s n . s t l a n s n r i t e n l a r i -queza y la complc j idad dc un modo de v iv i r , d r : l ) r ,ns l r . . de sen l i r , ún icoe i r repet ib le .

P lan tearse e l p rob lema de la operac ión de t r r r .s f i . r 'enc ia semánt lcadenominada t raducc ión es , an te todo, p lan teAr .s ( r ( ) l ¡ r .ob lema de la d i -r . 'e rs idad de s is temas l ing ' t i í s t i cos v dc la neccs i r l r r r l - - r pos ib i l idad- decomunicnrse ' en t re s í .

S i u n a l e n g u a e s u n i n s t r u m e n t u d r e x p r 1 . s t , , r , 1 , . 1 l l r , , t i u d t , r ' e r . l a r o -a l idad desde una perspec t i 'a de terminada, i c , r . , ¡ - . p ,s ib le p reLenderla reproducc ión de esa rca l idad, desde o t r l ¡ r r , r . s ¡ r l c t i va -1 . med ian teo t ras her ramie 'n l , rs de cxprcs ion ' /

B s e v i d c n t c q u e s i i n t c r r t a r r r o 5 p ¡ ¡ ¡ u n n l o r n ( , l l t . o , , l v i r l l r l a p r é c t i c l rt t ' a d u c t o r a , y ' n o s s i L u i r r n o : - c n l ¿ l l r í z l n i s n r l r l t , i ¡ r r ' , , i , l t ' r r l d c l a t r a n s -r n i s i ó n d e s e n t i d o , l a p o s i b i l i d a d d c f o r z a r v r l i s l o r . s r o n a r u n o s s i g n o sl i r .gu ís t i cos para que se adapten ¿r las neces i r l r r r l r , s r i c o t ro s is tema noparece tan ev idente .

S i e s c i e r t o q u e , l a l c o m o s o s t i e n e n l a s t c s i s r l c \ \ ' i l h e m v o n H u m -bo ld t , e l mundo es comprend ido y pcnsado p , r t r i h r . rb rc por med io desu lengr ra je y que "d isecamos la na tura leza seg l in l í r reas preüamentet razadas por nues t ras lenguas matc rnas . , " las l . r rg r t r - p . rcc ien pa l . .certns t rumentos no in te rcambiab lcs ya que cada un¡ r posee los med ios¿rdecuados para de f in i r 1a rea l idad que le cs p r -o l ) r¿r

S in embargr ) , aunque desdc una perspcc t rv r i l rnguís t i ca sea fác i la p o r t a r p r u e b a s q u e a p o v e n l a i l n p o s i b i l i d a d d e t r . , r r l L r r . r r . ) o c l u e n o p u e -de negarse es que la t raduccrón sea una ta rea r .e pe t ic la a d ia r io por mu-chos pro fes iona les . Es te es e l me jor a rgumento en f t rvor de su v jab i l i -dad. La t raducc ión es pos ib le por una razón pr i rnor .d i r r l : ias lenguas po-secn, además de una d imens ión l ingü ís t i ca , u l t ' d i ¡ . rns ión comuntca-t i v a . L a c a p a c i d a d d e l o s s i s t c m a s l i n g t i í s t i c o s [ ) i r ' i r c , r n l u n i c a r i d e a s ,hechos , sen t im ien tos . . . hace que és los puedan adeptar .s r , . med ian te es-t ra teg ias d iversas y complc jas , a las más var iadas neces idades expres i -vas . D icho de o t ro modo, aunque la p rec is ión var í¿r de una lengua ao t ra , todas las lenguas pueden expresar , con n l í ryo- o menor ac ie r to ,cua lqu ie r t ipo de mensa je . Numerosos l ingr i i s tas , corno Jakobson yNida , de f iendeq con f i rmeza es ta tes is .

Por cons ig r i 'en te , es p rec iso contemplar la t ra r . lu , ' r ión esenc ia lmen-te como un ac to de comunlc¿rc ión . Y , s i las l cng lu ts ¡ r r . r t_ 'c lcn poseer té r -minos que no tengan equ iva len te , s iempre es po-s ib le que. en e l in te r io rde la s i tuac ión comunica t i 'a , un emisor encuent re e r l n rodo de hacer i le -gar a un oyente e l sen t jdo que d ichos té rminos recubren.

M. wandruzska hab la de , rdenominador c . ' r r i ' c . t re las d isL in ¡asl e n ¡ p r a s p a r a . j u s t i f i c a r l a p o s i b i l i d a d d e p a s a r r l l r ¡ n r r a o t r A :

3534

Lo cual,yecLoD a:

representado muy esquenráLicamente, nos daría esta tra-

co _____|.

LN2

IE2-}lT'-D2

I

LN]

II

E l - M l - D1

e n d ó n d e M l e s e l m e n s a j e d e l t e x t o o r i g i n a l , e x p r e s a d o p o r u n e m l s o r(E1) y dingido a un destinalario (D1). Este acto primitivo de comunrca-

.ió" ;" tra"nsmite mediante un envollorio verbal y textual determinado

(LN1) .Un segundo sujeto hablante (82)' acLúa como receptor del mensa¡e

Ml, para"luego, dlspués de haber aprehendido su carga semántica y

L-á.io"^t, ad-ecuarló a una misma conceptualización y finalidad comu-

nicativa (óO), env<,lviéndolo con los signos de otro sistema lingüístico

(LNil). De este ¡¡odo se recompone un nuevo mensaje (M1'), equivalen-' . . .o r ió ié l Íco, dest inado á rn . r "uo dest inatar io (D21, en unas c i r -

cunstancias enunciativas distintas'Así, un primitivo acto de comunicación, concebido en una situación

comunicativa concreta, pasa a formar parte de un nuevo proceso' tras

haber sufrido una serie de transformaciones de diversa índole, extra-

texbue lese in t l a i ex tua les ,pe roasen tadas fundamen ta lmen teen labase material de dicho acto: los signos l ingüísticos'

2.2, Los límites de la traducciÓn

(Jnc langue est un instrument de communi '

catíon selon lequel I'expérience humaine

s'anal¡se dífféremment dans chaque commu'

nauté-28

Cua lqu ie res tud ioSobre ]a t raducc iónse in i c i aS iemprepo runa re -flexión u...." de la posibil idad de transferir, con fidelidad' un mensaje

expressdo con los sigxos l ingüísticos de una comunidad, a otro sistema

linguístrco distinto

3 73e Mantta l de Traducción P-ancés'CastelLano

Ot t peu t t r ac l u i r e dans l a mesu re o t ) i l y a deno ¡n ina teu r commun : res te o

srwoir , et c 'est éuic iemment un uostc sujet ' dans quel le mesure les structu-

'es mentaLes sont différentes'34

A u n q u e e s t e a u t o ) . a f i r m a l a e x i s t e n c i a d e u n a c i e r t a i n t r a d u c i b i l i -

dad cuando , a l p roscgu i r ' , asegu l ' i l :

S i e l les éta ient profcndément d ' i / lér tntes on ne pourrai t p lus t raduire ' par '

ce qu' iL reste touj t ' turs quelque chose d ' int raduis ib le ' c 'est 'd 'd i re que nous

uwons, en nous expr imant par exentple en anglais ' dans un uniuers men'

t a l i n c o m p r é h e n s i b l e d d e s h o m n t e s s ' e r p r i m a n t d l ' a i d e d ' u n a u t r e i n s '

t r umen t ' I l r es tedoncéu ide ¡nn ten I t ou jou rsque lquechosed ' i n t r adu i s i b l e ,

mo i senbonne lné thodenousc leu t ¡ ¡ l sCompo fe r l esposs ib i l í t ésde t raduc .

t ion, c 'est 'd 'd i re les structures men' !a les qui ont ce dénominateur com'

mun . t '

l ln texLo nunca podrá ser tota l r t rcnte in t laducib le; puede presentar

serias diñcultades áe traducción crl alL'unos scgmentos, pero incluso

-stos, integrados en trna situación cie comunicación' no pueden sustra-

u.ru u rnu"t.ansferencia, como nlínimo parcial ' de sentido Aú1 3si' es

i;;";;";"cer la exishÁcia de cicrtos problemas de intraducibii idad.."Esta intraducibil idad puede situarse a dos niveles:

. intraducibil idad l inguística

. intraducibil idad cultural

2.2.1. Intraducíbi l idad l irryüíst ica

C a c l a b i n o m i o d e l e n g u a s p r c s t r n t a d i ñ c u l t a d e s d i s t i n t a s e n l etransferencia de la materia l ingüístir:a'

E l f rancés y e l español , por iu prox imidad geográf ica y por la .seme-

j,rnza social y culturál de sus hablantes, poseen un grado muy elevado

de i somor f i smosemán t i co .Esmuyd i f í c i l puesque los recu rsosdees |aslr'nguas no consigan recubrir, como mínimo parcialmente' un espacro

senlá ntico equivalenle.Los típicos ejemplos, siempre fuera de.contexto' a los que se alude

rei teradamente(porejemplo,queel f rancésdi ferencief leuueder iu iere;;;; i l ;;;;áüo"¿á "., ' ..puñol

a diversos términos según ei contex-

to'. bosque,leña, mad'ero',.) no constituyen en realidad graves probie-

nras, pues la operacrón de transferencia se realrza siempre a partir de

t e x t o s ) ' . l a c o n t e : < t u a l i z a c r o n c l r ¡ c e d t r v o c a l ¡ l , r l r l ( r l , r r r i r ( ) n i i , ( , n l a n t r r v r , -r ' í a d e c a s o s , e l e m e n t o s s u f i c i c r r t c s p r r r a c r r r r . c t , n r r . , , , l L r ¡ r ¡ r r a c l r ¡ c r r a c l l L .

Lo que no qu ie re dec i r quc c l l raduc t . r r l t , t : r t r ¡ : r r i , ; s J i . l rgu .s .o Lopecon casos de in t raduc ib i l i c lad a n r 'e l l i ngü is r ic , r I ) r : {c r rc le i : la pos ib i l i -dad de reproduc i r exac tamente en la t raduccr .n c io r . t¿ rs cons t rucc iones ,c o m o l o s j u e g o s d e p a l ^ b r a s , r e ' e l n u n o p t . i . r i . r r r . ¡ r r c . r e a r i s t a . L a sa d a p t a c i o n e s d e u n a l e n g u a a o t r a t i c n c n s L r s l u r i i t , , . r . t , s d i f í c i l s t r n e _r a r l o s .

' r \

N i n g ú n t r a d u c t o r e s p a ñ o l p u e d e s a l i r L l . r t r . 1 r . r i t . , r l . e l g u n o s r e t o s ,como por e jemplo la reproducc ión de l sen t ido - -s r . , r l ' i dar , c la ro es tá ,el aspecto fónico- de ulra frase como ésta:

Or t se ueut ; p t t i s un ¡o t t r , . / / i s '¿ ¡ ¡ ¿ , ( ,¿ .1 / , c ,¿s1 1) t r l , , : i , .

La reflexion teorico

O a n t c u n e m p c i r o - a b o c a c l o i n c v i l l r l r l e m e r t r , . r lduc i r exac tamente cs tc ingr ' ¡ j ¡5o l i l u la r :

Quand I e t chado r , bs l t r ¡ ¡ t , t

que Juega con su equ iva len t .c f r rnó t ico pero no s ( ,n ) r rn l rco :

Quand Le chat dor t , /¿s so¿¿¡ . :s r lans t ,n ! .

La ún ica conc lus ión pos ib le de es t t - . t ipo dc e¡ r ,n r ¡>1 , r , , . s q .e e l p roce-so de t rans ferenc ia es un mecan ismo de aprox in rac i t i . d i f ¡c i l y comple-jo , en e l que hay que poner en juego la capac i r lac l in t . l cc tua l , la in tu i_c i ó n y 1 a h a b i l i d a d . Y q u e e s t á r e a l m e n t e e n l o . i . ' r L , I ) r , t c r N e n ' m a r kcuando d ice :

P c r s c t n a L n t e n t e , c o n s l t l ( ' r o l o t r a d u t . r . t ó n ( / ) t r i \ ) u , t l ) . t , , , . , t n t p l t , . i o , a r l t l i

c t a L y a n t i n a t t t r a l q u c r ( ' q t i ¡ t t t ' I r n g r ( 1 d o c . 1 c ( ' l r / ¿ r , , r i / , / ¡ , , ¡ r l , , / , . 1 1 ( , ¡ ? ( . ¿ o . ¡ '

2.2.2. Intraducibíl idad cultural

Los prob lemas p lan teados por la t r -ans f i , r i ,n ,gos cu l tu ra les son más comple . ios .

. puando las lenguas que el tra.dug_to_¡d_ebi¡ p,I.r{)r- ¡,r) co-nr¿rct.o son ei

vehículo de expre-ién de sistcmas p.i iñ-ic,ci.rlcs \ ,.ul::. ,.tcs nruy ale¡a-dos entre sí , los problemas de t ransferenci¿r curLrr r - ' r p . tc len ser nota-b les. Especia imente s i , ent .e e. l texto y la t raduc. i , i r , i l , , r t ranscurr ic lomuchos años o s i ex is te un considerable a le janr icnto g logr .áf ico ¡ ,cu l tu-

38 M a n u al de Traducc ión F rancé s - C o ste llano

lal . Eüdenternente, entre leng-uas próximas, las dislancias son meno-res y la traducción es más accesible gracias a lo que Clark y Carlson " 'r lenominan (zona común" , es dec i r , e l con jun to de conoc imien tos , c re -enc ias y supos ic iones comunes.

Pero aunque esta coincidencia culbural o "zona común" sea lo su-f iei^n¡.----r==- para que se pueclan real izar continuos trasvases deinfbrmación, como es el caso de las dos lenguas que nos ocupan, latraducción de referencias cul lurales sufre generalmente ciertas distor-siones y es cierto que, en ocasiones, los l ímites de la intraducibi l idadestán muy próximos. Cuando se trata, por ejemplo, de transn.r i t i r cier-ta$ connotaciones socio-culturales inherentes a los registros de lenguases difYci l hal lar soluciones realmente adecuadas.

Así una de las traducciones castel lanas de este párrafo de MadameBovary:

I l parlait argot af in d'ébLouir les l tr t t trgeois disonl turne, bazar, chicard,c l^ . i canc¡ rd . Br rd l l s t rec t v t j t , n r , l : ' casse por r r je n ¡ c ¡ ¡ r 'o¿s t '

rnuestra claramente estas l imitaciones aunque no por el io el lexto tra-t lucidc deja de transmit ir , de un modo muy imperfecto, una parte deimensa je :

hablaba argút a fin de deslumbrar a los burguesea, empleontlo palabrns ygiros de la jerga populachera paro decir: me voy.x

En ctras ocasiones, la aparente intraducibil idad cultural viene moti-vada sin embargo por una falta de conocimiento del contexto cultural dela lengua de partida por parte del traductor: en la misma novela deIrlaubert hallamos esLa referencia a las costumbres sociales de la época:

Madame Bouory remarqua que pLusí .eurs dantes n 'auaíent pas mis Leursgants dans leLtr uerre.s '

que otra traducción española recoge erróneamente como:

Madame Bovary observó que algunas señoras no habían rozado siquiera

eus vasos, t '

Error que no es sin embargo atribuible a un problema de traducibi-l idad cino a un mero desconocimiento de una costumbre de las damasde la sociedad francesa del siglo xIX que solían colocar los guantes en elvaso para indicar que no deseaban que se les sirviera vino.

Sin emba.go. ¿ ,c le r ¡ l r r : r r . r l . ¡ . , r . rc r i c , l r r . r rc i . t r . ) r . ( , r 'o l i r r l . t ' das rasconnotacrones soc io -po l í t rco- i r f 'ec t i ' as de f ra , * t ¡s c , . .1 ( r ( ,s t ¡ r :

' I ' on to t t , t t c t ts l ¡o ¡ t .1 ,

p r o n u n c i a d a p o r l o s p a r t i d a r i o - s d c I l i t t c r r . a l t c l t , r t ¡ r . l r r c t , r t l e c t o r a l ?

Los r iesgos inherentes a toc lo t rásvasc dc . in l , ¡ rn t l i t , ; , , r .1 r .n t re dos s is -t e m a s s o n i n e v i t a b l e s . p o r e s t a r a z ó n , J . D e i i s r . . ( ) s p o . e e n g r a r d i aante una pre tens i i ' n dc per fccc io -n ismo exr41er l " i i , , , , . , ' , - , , , i , r " r ,do q 'e " t ra -duc i ¡ ¡ , qong is te ún icament ,e cn e labora . u r - r r , , , , . " .1 , , (1 . ( . sL , , ,apr .o ,x i rne , ,e n l a m e d i d a d e l o p o s i b i c . a l a c t o c l e c o m u n i c ¿ r c j r l n i r . r i c r a l :

L a t r a d u c t i o ¡ ¡ ¿ s 1 , , ¿ 1 1 2 r t , . l t l ' ü t ¡ i ¡ r 0 t u t i Q l t o l t . , , . , , , , ; . \ , , . . / r I t L t p t : t t t A t r e

u n e d i s c i ¡ t l t r t L , c . \ . { l ( 1 t i t r t r l , , . s , / 1 , ¡ r i . , , / , , , ; , t i ; , | | . ) t t , i a ¡ t a t ¿ r t , e l l c tf l t r t t ' t i 0 t t t l t ' s t e . t r es t ' t p l i r ¡ t tU t r ( r t p , t r r i e l as l t t ¡ i l t , . r ¡ . r r ' ¡ 11¿ r . ¡ , s c l u t r ons lé r tin lerLingLt is t i r ¡ ¡ze d¿¡ .st ' r ¡ .s r / r r rncssagr, , t ' r tc t r ¡ t tc ¡ ( , .11r, r , ,s1 r ; r tc gctgert re, i r r t 'es lun i f o rnén ten t b i en ou n to r t r a t r u i t r r t c t i s po r t L r r t r , , , / i ' r 4 r , r . . s ! an te ¡ t t a r ¡ r es e lc l e r éuss t t es gó t t í a l c s La t r aduc t i o ¡ t t : sL un t r c t t , n t l t t r t l t t . r r t o r l i f i an t , c l éses .p ó r a n l m 0 t n e p a r n t o n t ( n r s , n ¡ ¡ ¡ i s n ¿ ¿ s s ¿ u ¡ t r r u t t ' a i ! t , t ¡ t . t r r ¡ t t s r t n r , i n r r i s p e n .sablc, <1ui t 'x i ¡ ;a l tonni ! t t i c t ¡ntx l t ,s l ie. ' ,

_ Los p rob lemas p ragmá t i cos , semán t i cos , l . x i cos , r . n ro r f os i nLác t i cos

p. lanteados por la t raducción dcben a l rbhicrsc , .n , , , , i , , . , , i " - i " " i " " " . -tinenie__v_con

"1".__qr=tfqlgsiás..adecüdn.;';n,r, t-,;;:i,,ll"¿"rl¡iii"ti'iiprricé-do óómuiilativo dei,n m-üo máó o -";;; ¡;rn".'Eli"'r"r'lr"""al concepto que hace posib le ra opc ' rac ión t rad ' r ' t r , ¡ r r : r , , .qr - r i 'o tor- r . i " .

La ref-letión teórica

2.3. Equivalencia y t raducción

El concepto dc eq t i t ' a l r :n r :¿ f l g :1 l 'an t iza la ' r ¡b i r : r l r i , . i r l c l ac to t raduc-t o r , p e r m i t i e n d o a q u i e n l o l c r , r i ; : ¿ r i l e v a r a c i l b o . . r r . r r i r i p u ) a c i r i n y r c -d i s t r i b u c i ó n d e l a m a t e r i a t e , x t u a l s i n q u e p o r c ) l o ¡ r i l r . r l l l n e s e n c i á l , l esu conten ido v su in tenc ion¿r l id rc l carac ter ís t i cas .

T o d o s l o s t e ó r i c o s d e l a i . r ' ¿ r r l , c c i í r n u t i l i z a . . r r t , ' . . l , c l o u o t r o . l a

39

- E - - -

, 1 0 Ma nt¿al de Traducción Francés'CasteLlano

/noción de equiuaLencia como postulado teórico básico para definir esa

operació;r que, bajo designaciones talr¡s como re-composición, re-expre-

sión, transposición, etc., caracteriza la operación traductora. Pero el

problema,\ lal como Newmark expone, es que dicha noción de equrva-

lencia es diversa y engloba conceptos y expresiones dist intas: "mensajeequivalente,,, "material textuai equivalente,,, "texto similar", "texto pa-

ralelo", "texto idénl ico", "texLo comparable, ' , " texto sinónimo". ' ."

Rosa Rabadán ha dedicado una parLe de su l ibro Equiualencia y

Traducción. Problemótica de la equiualencia translémica inglés'espa-

ñol (1991) a recoger las dist intas acepciones del concepto de equivalen-

cia a lo largo de la historia de la traducción, hasta llegar a lo que la au-

tora denomina equütalencia translén¿ico, enmarcada en unos factores

hislóricos:

Entre ambos ter,tos, es necesario cíerto tipo de relación que defina aL TM(texto de llegada o texto meta) co¡r¡ o traducci ón de un TO (texto de partida

o texto origen) determinado. Eskt relació¡t global, única e irreoetible pora

coda binomio textuol y, por supuesto, para cada actuación traductora,presenta un niuel jerórquico sttr¡erior al dc Las reLaciones estr ictamenta

Iingüíst icas y I o textuales, ya quc t: t t í subordinada a normds de carácter

histórico. '2

La definición t iene en cuenta la importancia de Jos factores cultura-

les e históricos y pretende considcr¿rr cl concepto con el máximo dina-

mismo y f lexibi l idad, aceptando ia mult ipl icidad de factores que inter-

üenen en el proceso y definen unas pautas equivalentíst icas:

La actualización de las relctciones potenciales de equiualencia en un

proceso de translérencia deter¡ni¡todo se produce dentro de un marco poli'

sistémico gobernzdo por unos norlnas de caracter intersubjetivo. Esto ex-

pl ica que no sea posíble estal>lccer puntos f i jos para cada uno de los l ími-

tes, pues, conro la propia noción t/c equivalencia, son dinánticos y estdtt

sujetos a condicionamientos históricos, es decir, su real ización es dist inta

en cada proceso de transferencia, en cada binomio textual y en cada esta-

dio diacronico.'"

J. Darbelnet ya había señalado que las equivalencias traductoras

se desarrollan a tres niveles: Iingüístico, textual y cultural, aunque no

siempre su tratamiento sea homógeneo:

La traduction est une opération qui consiste d faire passer d'une langue

dans une autre tous les éIéments de sens d'un terte et ríen que ces éLé'

La rellexíón teórica

ments , en s 'oss¿: ro ¡¿ j r ¡ t t ' i l s conscn r , ¡L t r lo ¡ t . . f ¡ r l ¡ i r ¡ r . , , t ! t t r r t t .éc l cur tn t -por tance reLat iue a ins i quc leur tona l i t t , t . l ! ,n ! t . t ¡ ( ! i \ , , , , t , ,p te c les c l i f t ' c ren_ces que présenten t en t re ¿1/es 1cs cu l lu res or r . r r ¡ i r , , / ' l ' s ( t ) r r t ' \pon( !?nr resp( ,c -ttuement les rJeux langues cn pnjscncr,. I '

- S i , - r e m b a r g o , 1 a u t i l i z ¡ r c i t i n l a x a y a r l b i l l L r : r r l r , r , , . . , t , o n c e p t o c l c e q t r i -v a l e n c i a h a d a d o p i e a u n a r n p l i o a b a n i c o r i r ¡ n r , , r l ¿ r l j r r : r r l t ' s i r r r d u c t o r a sque se ex t ienden, con lo he lnos in r i i cado, c l t s r l t , l ¡ n r r i s t ' s t r i c ta l i te ra l i -dad has ta la adaptac ión más o mqnos l ib rc r ic ' ' r ' r ; r ' l i s rna fuente or ig r -n a t .

con e l concepto de equ iua lenc io se abr r : v í¿r l ib .c a la ap l i cac ión deuna ser ie .de es t ra teg ias que, med ian te rccu l ) ( . r ,1 ( , ion , , . r . compensac io_nes, dan lugar a una nueva producción +-extual. I , .cst l q.r" iu sinoni-mia to ta l en t re una lengua v o t ra es impos ib l t : , c l rcs r r l taáo de la u t i l i -zac ión de d ichas es t ra teg ias es ine ' i tab len lcn t t ' , l i s t i . to a l o r ig ina l ,pero debe in ten tar mantener , pcse a l¿ rs c i i lb r . r 'nc i . , s . . r ) ¡ i buena la r led- ' la func ión comunica t iva de aqué1. Red is t ¡ . i r ru i r . l . s e lementos l in -gu ís t i cos pero s in perder los mat ices connota t i r .L rs 1 1 t in te r . rc iona l idac lde l au tor es la ex igenc ia a la quc todo t raduc tor . r l t , l r . - ' t cnder , conscren-te s i r r embargo de la u top ía que representa l¿ r c . r rs ¡ cLrc ión to ta l de d i -cho objet ivo.

No obs tan te , a mcd ida quc la L ingr i í s t i< l r r r¿ ' ;¿ i ' r o i l : r más aspec tosde l ac to comunica t ivo , y que las teor ías fu l rc i .n l r l . s -a las o r l -n .ade lan te se hará re fe renc ia - ind ican la mu l t ip l i , . i c l r rd c lc pos ib i l idadesde un mismo ac to de enunc iac ión , es te concepto s r ) enr i ( ruece v c lesar ro-l l a . T a n t o e s a s í q u e i n c l u s o a d q r r i c r e . n a n r ¡ o \ ' , r , 1 r , , , , , , ' i n ¡ c i á n : l a o c r e -cuación

de hecho' la equiualenci.a no es ntds que ¡1¡r ( ' (rs.) cs/)r, . io1 cre una ¡ociónmós amplia: Ia adecuación.o'

La t raducc ión de un tex to es tá in t r ínsec .nr , - ,n te co 'd ic io ; rada pr runa ser ie de fac to res que desar ro l lan un aban ic ¡ r r le pos ; ib i l i c lades de in -te rpre tac ión anu lando o t ros . Por lo quc es rn í rs i r jus l i r r lo a la rea l idadre fer i rse no tan to a una equ iva lenc ia ún ica s i 'o ¿r 'na , .o r rec ta e lecc iónde aquellos elementos que se adecúen mejor a las; intenciones comuni-cativas que se pretende vehicular, Porque las equivalencias sólo funcro-nan en el interior de marcos contextuales del imitados.

volvamos de nuevo a un ejemplo. ¿De qué morro pocrrá el traductordecidirse por una interpretación si no es adecu.^rr. esle sermento auna estructura argumentativa determinada?:

Déueloppement, productiui lé. croir iscncc... . l 'o¡/¡r i ' , , .s ¡ . , t :ut cle natrt : ci t . t l t .

Man.uaL de Traducción Francés-CastelLano

sction. I ls ont produit un grand br>uleuers"ment dans Ia qual i té de uie Ce

L'humanité.

La in te rpre tac ión no i ruede ser l¿ r rn isma s i la conc lus ión es :

A. Ctt i ls sont coupabLes de La dégrado t i ,¡n de l 'enuLronnement

c por e l con t ra r io :

B. Rien qu' i ls soient coupables de Ia dó¿¡radation de L'enuíronnement.

¿Por qué Íazón?. Porque, interpretando las instrucciones argumen-

tat ivas, es fáci l comprender que, en el primer caso, el enunciado pro-

viene de un locutor ecologista y, en el seg-undo, de un part idario del de-

sarrol lo capital ista. Y la traducción no puede ser indiferente a dicha ca-

racLerización. Aparecen pues dos lor¡nas de traducir el mismo segmen-

to subordinadas a Ias característ icas pragmáLicas del acto comunicati-

vo . Y no puede en tonces hab larse dc una ún ica equ iva lenc ia .En el primer caso -si el enunci¿rdo r:orresponde a un ecoiog-ista-,

ei traductor puede construir el siguiente texto equivalente:

Desotollo, productiuidad, crecíntiento..'. Estos son los problemas

cruciales de nuestra ciuilizaciótt y los culpables de un gran tras-

torr.to en la colidad d.e vido de la humonidad.

Pero si la frase corresponde a un discurso productivista, inmediata-

rnente la conclusión del mismo impregna cada uno de los segmentosque lo conforman y términos como boul-euersement o enjeu se orientan

en 1a dirección opucsta. Podemos enlonces re-crear una traducción bas-

tan te d is t in ta :

Desurrol lo, prod.uctiuit lc:d, crecinúento... Estos son los puntales

en que se asiento nuestra cíui l izoción y los causantes de un im'portante cambio en la calidad de uida de la humonidad.

Es decir que todo el texto se ve afectado por ia función comunicativaque el locutor confiere a las palabras y algunos elementos pueden ma-

nifestar claramerrte esta impregnación.

La búsqueda dela equi.ualencia adecuada a cada acto comunicativo,

o de la adecuación de un mensaje a obro que le dio origen, es un fenó-

meno tan amplio que el traductor recurre a una serie de discipl inas a

l-a rc fl t.t ia n ler)r t t ct

i i n d e p o d e r a b a l c a r t o r l r t s l i t . fdes taca c la ramente 1a ( - l i cnc t ¡ r

i l ( ' ( . t i i : r n t c f l ) l L t i

L r n g u Í s t i c a .

. :

2.4. Lingüística y traducción

C u a n d o F e r d i n a n d d c S a u s s u r e i n t r o d t r c c t ' l r t ' l t l t ' i r r r l t t - e o r i c o a c e r -

ca de la contpos ic ió r ' r dc l s rgno l ingr . i í s t i co c l b i r t , i t t r to s ig l t iñcantc is ign i -

f l cado, es tá asentando l¿ is bases de la r l rnguís t i c i t t l l o t l t ' r t la pe ' ro , a l m is -

rno t iempo, los lunCantenLOs dr ¡ t l r ia tcor ía < lc l i r l r '¿ rc lu t rc i< jn desde ia

p e r s p e c t i v a d e I a s c i e n c i r r s d e l l e r r g u a j e . L a o p i ' t r t t i o t t ( l r l e h a c e q u e e l

sent ido se asoc ie a la pa labra -e l s ign i f i car lo r r l s ign i f i can te- es c l

punto de par t ida de la t raducc ión .

S in embargo, una ráp ida rev is ta a las d iver - 'as t ¡scue las demuest ra

que, en un pr inc ip io , la a ¡ . 'uda que la L ingr i í s t i ta t lp r . r r ' l a a la Traducc ión

no es muy a len tadora .Var ias generac iones de l ingü is tas pasaron por a l t0 cLra lqu ie r t ipo de

cons iderac ión semánt ica a lcgando, como inc l i ca \ ' f ' run i r - r , que és la e ra

" la par te menos c ien t í f i camente cons t i tu ida d t ' ) r r l i n ¡ ¡ i i í s t i ca ac tua l " " l

Desde la perspec t iva de los tcc i r i c r ¡s de l [ t 1 . r 'u r luc , . ' i l j n . las re lac ioncs

e n t r e T r a c l u c c i ó n ¡ ' L i n g u í s t r c r r s o n e ' r ' i d c n L r ¡ . . L ' r r t l r ' , 1 . p o t ' e j e n r p l o , s t

oxpresa en es tos té rmlnos :

Cuolquier leoría da lo lrutr l t t t t ió¡t r le ba os¿'¡?/.1¡sL' si , /r ' r ' ¿¿¡?o taoría del len'

g u a j e , e s d e c i r , s o t t t t ' t t t l ( l l t ' o t í Q t l t ' l i n g i i i s l i L Q ! ' t L t ¡ L l l

O de un modo aún mas cont r ¡nde l r le NI .Per ¡ ¡n rer 11 .980) ind ica :

Aucu¡ te théor ie du longa<c n( ' r ) ( 'u l c t re c 'o ¡ ts i t i ' t , ¿ ( r , i l ¡ ¡ ) r { ' so1 is , {z l .sar r ' ' t . ' r

e l le ne rend pas con lp l t r lu p lú t ton tér te dc la ' l ' r r t t l t t c ( ¡ r ¡ t t ' '

Y s in embargo los l ingn i i , s tas pocas vcccs d : r - ig t ,n sus re f ' lex io I l ( ¡ : 3

es te tema. En e l C í rcu lo c lc I ' r i rg i r , cuya rc l lu t i t ! ion : , ' t l cbc sobre to t l . . r

sus t raba jos fono lóg icos , se encur :n t la uno de lo : r po tos s t l to l 'es que mí1 '

nif iesta interés por la tradlrccit i ¡r : Roman J¡ftobson. 1:]rr sus Ensolor, <¡ ' ,e

L ingüís t i ca Genera l apn. , .c r . ,ñ t r r - ,s ts tud los <1 t t t ' l t l ro t ' t l r t t - t es la operac lÓr l

desáe t res aspec tos d i fe r .en tcs : e l l i ngü ís t i c ' . t , l ¿ r ' r r " l ro l r i ca ico y e l c , , -

,14Manual de Traducción Francés-Castellano [,a reflexiórt teórtca

c i o s . C o n l o q u e n o s t r a s l a r l a n t o . : i t l n l í t r - í . , r l , , i r , L r ; r , l . l r í s t i c a A o l i c r , i l ,q u e e s e l v e r d a d e r o á r n b i t o e n e l q u e p l r c r l , ' n , , r , r , l . L r , , n r . . ñ a n z . a d e j lt r a d u c c i ó n . L a n e c e s i d a d d e s o l v e n t a r m ú l t i ¡ r l r ' s [ ] r ' ¡ , 1 ) l e r n Í l s p o r v í a s c l i -versas y ape lando a presupuestos hc te . rogó l - rc ( )s i r i r ( , , qLre e l carác ter dela ac t iv idad que nos ocr - rpa poco tenga que \ ' ( ' r ' co . t I e . . loque reducc iL r -n i s t a a q u e i n a p e l a b l e n t c n t e s e v c a b o c a c l ¡ l r t l . r r r . l L r i s t i c a G e n e r a l .

F u n d a m e n t a d a c i e r t a m e n t e c n u n a b . s * l i r r r ¡ L r r . t i r ' ¿ r , l a p r á c t i c a l . r r -d u c t o r a e s u n a a c t i v i d a d n t u c h o ¡ n á s ¿ r m I ¡ l i l r I l r , . ¡ , r . , r ; t , r r r i r .

No obs tan te , a lgunos conceptos dc na t r i ' a l r . z i r l i .g i r ís t i ca , en t re losque se cuentan la d ico tomía s ign l f i car : ión y ,s t : r t t t t l r . , , l l l s d i fe renc ias qr . rel a L i n g ü í s t i c a P r a g m á t i c a e s t a l ; l c c c e n t l ' f { , i , ¡ t t . ¡ . r . i , j ¡ t y e n u n c . i a i l , r ,nos ayudan a s i tuarnos me. jo r en e l punto c lc l . r . r r . l r t l r i .

2.4.1. Signíf icaciórt ¡ , sett t ¡¿o

municativo. Nos referim-os a.: "Er renguaje común de iingriistas y antro-pólugos., "Aspectos lingüísticos de lá tráducción" y .t iigüistiá y teo-ría de la comunicación". para este autor, el concepto á" 1."á,i.. i0"equivaie a:

t ' in terprétat ion des s"gnes r inguist iqucs au moyen d 'une autre rangue.n"

y también a la re lación que une:

deut messages équiualents dans cleut codes d.ifférents.so

Exceptuando este autor, er fenómeno traductor perrnanece al mar-gen de Ia l ingüística estructural pues esta escuela.o"ria..u qrru "l ' .".,-t ido no puede ser observado y déscrito y por consiguiente someterse aun análisis objetivo y metodolórico.

- Algo parecido ocurre con rá escuela generativo-transformacional.si el objetivo de ésta es dar cuenta cre laJ reglas .int¿.ti.ur, ionol¿g,-cas y también semánticas que definen ras oraciones gramaticales queforman una lengua' el objetivo de la ciencia traductára queda en rasant ípodas de este enfoque. s i b i r ¡n una par te de sus anál is is s inLáct i_1os !a.n

podido ser aplicados a aspectos concretos de la traducción au-tomática y algunas reflexiones traductológicas son en parte deudorasde su conceptualización, sus postulados, "restringidos

fundamentale-t""?!: al nivel frástico, no consiguen abarcar el plroblema gu.ru.;i d"tsetL tLcO.

T'a traducción, operación basada en la rengua, l.equrere indudabre-mente unas pautas de análisis l ingüístico que a¡'den^a ilevar a cabo erproceso._No obstante, en el terreno semániico,-fin últ imo d" l;;;;ru-ción traductora, las sistematizaciones, tan eüdentes en el terrenoie tagramática y de la fcnética, han sido siempre difÍciles.

Hay que esperar al nacimiento de lasieorías textuales y enunciati-vas' que conciben la lengua como un instrumento de comunicación,para hailar conceptualizaciones l inguísticas que salgan en ayuda de IostraCuctores.

De todos modos, es importante no perder de vista q,re la traducción,c.omo. cperación lingriÍstica real, con caracteústicas propias y no mol-d.ables, no puede pretende-r integrarse en ninguna ¿L las esÁelas quecomponen el panorama_de los estudios de linguistica teórica, nr srquie-'a de las corrientes más recientes. Es cierto-que la reflexiin sobre laoperación traductora requiere un cierto grado de abstracción q""

"y"a"a delimitar y resolver algunos aspectós Iingüísticos .o.r..uto., i".ol: itl_i1 ::."ü

denre. que la ciencia traducrora-solamente p""a" pLái. ula Llng'ulstlca una cierta a¡''da enfocada a problemas mrry deteimina_

Q r r ' t ' . s f ' c c c l o t t t L ¡ : , ' 1 , , , , , ,

n t e I t ' d a n t o ¡ t r l i ' , i r ' i ( , s r r s ,

t n ¡ t ¡ l r l t t l ( l u t . l t " t ! t t t , t \ '

s r r r .s ¡ r1 i rs . ' ' '

: ' . .Sr ¡ r r ' rson nc ncr ¡o l s s i on n te l e d t , -, ' r l t l i qu t ' r , j e ne l L ,

E x a m i n a r e l c o n c e p t o d e s c ¡ ¿ / ¿ r l o p l i u r l l a u r ) r r s r , r . i c d e d i f i c u l t a d t s ,n o s ó l o p o r q u e s e t r a t a d e u n c o n c c p t o i n c s t ¿ r r r l t : . t r r l c o m o s e ñ a l a S a nAgust ín en la an ter io r c i ta , s ino porqLre los mr i ) t i ¡ r ) r ,s in ten tos dc dc f i -n ic ión han añad ido ademá. ; una [ ¡ ran confus ión t . r r . rn ino lóg ica . Con f r , r -c u e n c r a s e s e ñ a l a " c s t a l ¿ r l t a d c c l a r i d a r l c o n i . i ' : ) t L : r l v c l h c c h o d e q u clos té rminos sent ido , s iqn i f i cac ión y s ign i f i cc t r io s , r i r rn u t i l i zado repc t i -damente para recubr i r las mismas rea l idar l r :s .

Las apor tac iones que a las tcor ías inL t : t . ¡ r r .c t r r t i r l r s l tan proporc iona-do los l inguistas franceses reunidos en tor 'ci ¿r (). i )r-rcrol y corrocicloscomo la Escue la de Pragmát ica In tegrada nrucs t r -an córno los tex tos es-t á n c o m p u e s t o s p o r u n a s c r i c d c c n t i d ¿ r d o s g r . : r r n r t i c a l e s a b s t r a c t a s ,que cons t i tuyen la f rase , a las que se añac len , cn c ; rc la ac to de comuni -cac ión concre to , los e lementos cor respond ic ¡n te 's ¿r l rc l .o de enunc iacron .Es dec i r que, ta l como p lan tea Benven is te : ' r '

lo signif icación correspondt' al t 'alor.scnr( i¡ : ' , , ' ¡ r ! , , i t t f ' rasc, nt iantras t, lsen t ido equ iua le a I vaLor sentán l i . t c .p ro i : t l ' t ( i i , ' c l t : l t t , tu tc iado.53

O.Duc¡o t ra t i f i ca amba: r concepc iones cn : :us t r . , r1n jos . Todos e l lospar ten de l concepto de s ig r i l ,üc r rc ¡ó¡¿ co ; l to Lur t t l r .n r i r lo en tp í r i co . cor rs -t ru ido por e l l i ngú is ta :

F-Lu reflexión teórica

In te rpre tar e l sen t ído qr r ie re dec i r recons ln r i r e ' l p roceso subyacentea la c reac ión tex tua l a tenc l iendo a dos t ipos dc c lc .n ren tos :

1) Un con jun to de fac to rcs in te rnos que es tab lcc l t las re lac iones en t relos s ignos que cons t i t i r , ven eJ r t , r to , p ropo lc io lu tndo in io rn- rac ión acercade los e lementos in t ra f r i i s t i cos , la es t ruc tu r i r in t r r ' -o r t rc iona l y su pos-te r io r o r ien tac ión .

2) Una ser ie de fac to res cx t¿ ' r - r ) , r , , , rue in f luvcn c ¡n l l n ra te r ia verba l at ravés de una ser ie de in rp l i c i rc iones ¡ ' re l i c ioncs . I in l re e l los se cuentael marco referencial, el aparato enunciat ivo, la fLrnción Lextual y la si-tuac ión concre ta de comunicac ión . Todos e l los aca l ran de conformar laverdadera func ión de las pa labras .

Formulado mu_v esc lu ( ' r t l i l i c¿rn tcn tc por le rn , , t y r r r t , s a f i rmar que e lsent ido e 's e l resu l tado dc una ser ie de re l l rc i , . rn , - , , , ( , l t t - re ca tegor ías l ln -g u í s t i c a s ¡ ' c x t r a l i n g u Í s t i c a s .

Por o t ro lado, ta l como in t .cn ia remos ex l )oncr ' , l ; r , :o rnprens ión de r rnenunc iado es tá ín t imamcnte un ido a los e f t ,c tos r r rgumenta t ivos de lmismo, por lo que a t r ibu i r sen t ido a un enu l lc i¿ rc io es in te rpre tar unaser ie de ins t rucc iones muchas de las cua lcs son r le na tura leza ars -u-nren ta t i va .

2.4.2. Enuncíación y enunciodo

Ambos conceptos , acuñados por E . Benve l r i s te , s r rs ten tan los p lan-t e a m i e n t o s d e l a L i n g u i s t i c r r P r a g m á t i c a . I ' r r r e - l ( ' : r u t o r , e l t ó r n r i l r "de enunc iac ión ind ica la pues ta en func iona ln ien to dc la lengr ra en unac to de comunicac ión rea l i zado de modo ind iv id r r i i l

Es to es , la convers ión , en la s i tuac ión de cornun icac ión , de l p royec-to de comunicac ión que un hab lan te t iene en mcnt r , r en un oc lo contun i -ca t iuo .

E l enunc iado es e l resu l lado o e l p roduc to de d j r :ha enunc ioc ión .

La concepc ión pragmát ica cons idera la cn¿¡ ¡ ¡ r ' i ' r ' r r j ¡ l como base parala reconsti tución del sentido.

J .C. Anscombre , dcspués de puntua l i zar que lL r - . té rminos de r ' ¡ tun-c iado y enunc iac ión no sc cor rcsponc lcn con ia c i i c r - . tonr ía saussur ianade Lengua y habLo, pone de re l ieve la p resencra r le la enunc iac ión encua lqu ie r t ipo de enuncradd con es tas pa labras :

t a

4 0 Man ual de Traducción F¡ ancés-Castellano

...Je propose, c'est le choix qui comrnande mon trauail, d.,affecter aur ¿non-¿és eux-mémes (aux phrases) une ualeur sémantique que j,appelle leur"siqnification"' cette uareur, objet spécifique, objet d" connois'soncr, ertconstruite par Ie r inguiste, qui Lui imptsse deux exigences. D'une part eLIedoi! contr ibuer o etpLiquer les se¡¿s réal isés dans r 'éionciat ion (objets réeLsde Ia recherche), d'autre part cLLe dt¡it étre calculable, pour tiutes lesphrases d'une rangue, d' partir d.. rigles générares tiées ai rexique et d rasyntaxe de cette langue. so

En otro momento del imit irá ra noción d,e sentido concibiéndoracomo:

une lecture de I'énoncé d. trauers la sitt,ation5s

Flsi.a concepción del sentido, ínt imanrente enraizad.o en las intencro_nes i locutorias del habrante, consti tuye er objet ivo de todo tradrrcto..

cualquier proceso interpretat ivo debe part ir de la constatación deque cada uno de los elementos.l ingri íst ico. po."" un mero contenido po-tcncial, correspondiente a la signif ícación:

i ! est erclu que les discours puíssent étre lus au ntueau d.u sens l i t téral:I 'enchainement des phrases, faít éminemment l inguist ique, ne peut secomprendre qu'aprés leur interprétation sítuationnelle: ,;il y o di, ,rgnr_fications pour les énoncés, i l n'y en a pas pour les textes ou les dialo_gues.os

Toda significación se recubre de sentid.o cuando se integra en unasituación precisa de comunicación.

. Po'consiguiente , el sentid.o textual se entiende como el resultado dela rrnión de dos fuerzas heberogéneas:

' Por un lado las posibir idades o virtual idades signif icat ivas de ros ere-mentos que componen las frases.

' Por oLro, la anexión, a estas posibi l idades, de todos ros erementospragruáticos presentes en el acto de enunciación.

Según la definición de J.M. Adam:

1'e sens d'un énoncé résurte d'un carcur opéré d.ans une situation cre dis-cours donnée et a part ir d' instruct i t¡ns l 'ournies par le texte .57

__:'tr--__!8 l l lanual d.e Traducción Francés.Castellano La :eflexión teórica

Las hue l las de es tas ideas , ac lemás de in l lu r r en escue las muy ca-rac ter ís t i cas y de l im i tadas , como la escue i ¡ f rancesr . r l t . Aná l is is de lD iscurso , se recogen también en au tores ind iv idue les . . \ s í , por e jemplo ,E. Coser iu en su obra E l hombre 1 , su lengua jc r lg??1. es tá muy próx i -mo de las mismas cuando pre-centa e l sen . l ido contLr :

e l con te¡údo par t i cuLar de un tex t . ¡ o de u¡ ta un t t ! i t ( ! r t t ! , t l , en Ia n ted idaen que es te conten ido no c r ¡ inc ide s in tp l t ,n t t ,n t t ¡ ¡ r ¡ ¡ , / r , ¡ , , ' . : cae lo y con lades ig na ción.^o

E s t e c o n c e p t o d e d e s i g n o c i ó n , i n c l u i d o e n u n r , r r ¡ r i t L r l o d e d i c a d o ala re f lex ión t raduc to lóg ica y t i tu lado "Lo er róncu r , l r ¡ rcer tado en lal e o r í a d e 1 a t r a d u c c i ó n " , e s e f e c t i v a m e n t e u n c o . c ( ' r ) t , s c n r á n t i c o i m -por tan te :

Ia designación es la rcf)ren.c¿o o 1r¡ i co.so.s e¡1¡.r¡1r¡¡{.¿r.s,¡r,o.s, n !os hechos oestado de cos.os. u'

scgún e l cua l , la t raducc ión tendr í¿ i conro ob le l i r o .

raproducir, no eL ¡¡t isntr¡ signif icarlo, si¡tct le ¡¡t t .r¡¡t , : <lt ' : i ; l t tr t<: ión r,¿/ n¿l.s-mo sentLdo con Los ntcdios de otra lcnpua.,t2

E. Coser iu se s i túa en una nueva perspec t . i va c lu r_ 'es :o lnún a todoslos er r foques comunica t ivos : la un idad tex tua l .

También los conceptos de lc ¡ lo y d i .scurso , s r ,g r in r ¡L : , i , i . r los u t i l r ce ,recubren rea l idades d iversas . S in embargo las c r inccpc i r ¡ rcs más hab i -tua les de ambos té rminos cor responden a la p resc 'n t r r r l r r por E . Bernár -dez en su Introducción o la Lingüíst ica Textual. Según ósta, mie¡rtrasIa denominac ión de d iscurso hace re fe renc ia a un con jun to de enunc ia -dos en focados desde las cond ic iones de producc i r in v reccpc ión de losmismos, e l té rmino úe¡ lo recubre s iempre la ide .a dc , un l un idad de co-mun icac ión ín tegra , con un pr inc ip io y un c ie r re , con un ¡ r i s tema de re -g las tex tua les espec íñcas y con un p lan semánt ico ¡1 lo ) ra l subyacente ala ser ie de represen lac iones semánt icas . L i te ra le rncn tc d icho au torafirma:

T e x t o e s L a u n i d o d l i n 4 ) r s l i c a c o ¡ n t t n i c . , i : 1 , - . . t I i i r ¡ ; , j i ; r . l o t ! , , I oac t iu idad humano. , que posae s i t , r r ¡ ; r t , t r t rú . i c t - ¡ , , r r . r1 , , , ! , . L .c rac l r : r i zadopor su crcrre semantico 1t cornunicoti t 'o, os¿ co/l?() Dor :u coherencia pro,

49

Nous affirmons que les énoncés eLtt:-mé nes ne peuuent étre d.écrits defagon adéquate que si I'on admet qu'ils comportent des marques relatiuesd l'énonciation; en u.n mot que la description de l'énoncé tloit faire interue-nir l'énonciation. Il ne s'agit pas de considérer que l'énoncé ne peut étre d.é-cri t qu'd I 'aide de Ia situation d'énoncíat ion, ¡nais bien plutót que la pre-sence de L'énonciation se manifeste dés le niueau de l'énoncé par la présen.c¿ d'un certaí¡t nombre de paramitres relatifs d. l'énonciation, ou uariablessituationnelLes, qui receuront des sp';cíf icat ions diuerses selon les diuersessituatio¡ts de díscotLrs d I ' intéri tur r lesquelles apparaitra l 'énoncé.s8

Junto con é1, O. Ducrot insisle también en la importancia de los fac-Lores que contr ibuyen a la enunciación af irmando que comprender noes.tanto interpretar " le dit" como "le vouloir dire,, lo que se desea vehi-cu l a r .

Volviendo de nuevo la üsta a los problemas que plantea la traduc_ción, parece evidente que éstos deben plantearse siempre desde las clr-cunstancias concretas del acto de la comunicación. y que ésta debe serentendida como un lugar de encuentro entre diversos factores q,re seadecúan entre sí mediante una serie de negociaciones, en el momentoconcreto de la enunciación.

El lenguaje y la comunicación sc producen en un contexto que en_vuelve a. los interlocutores y los implica en Ios hechos. pcr consiguiente,va lo rar las hue l las de las es t ra teg ias d iscurs lvas cons t r tuye una e tapainrprescindible en tocia aproximacrón a un texto que debe tracucirse.Este enfoque posibi l i ta la integración de aspectos de traducción has¿aahora dispersos y, tal como se expondrá más adelante, ofrece un marcoope'at ivo para art icular los planteamientos y anál isis l ingüíst icos conla Leoría de la traducción.

9.4.3. La unidad textual

En la historia de la Ciencia Lingüísbica, se produce un cambio fun_damental con la introducción del concepto de texto, E. Benveniste es,sin lugar a dudas, el iniciador de esta revolución l ingüíst ica que permi-te enfocar cad3 acto de comunicación como una unidad global y especí-f ica:

eL mensaje no se recl.uce a una sL¿cesión de unidades por id.entificur sepa-rudnmente; no es una suma de signos la que produce eI sentid.o, es, por elcontrario, el sentido concebido globalmente, el que se realiza y se d.iuíde ensignos part icularss qy¿ son las palabras...ot

,1. .-r {,

tr ' "

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t . r {.i

MatLuai de Traducción Francés-Castellano

fi ,nda 1' superf icial, debida a La intenció¡i (comunicatiua) del hablante de(reatr Lnt texto íntegro, y a su estru. luración mediante dos conjuntos de re-gl.as: las propias clel ni.uel textual .". las del sistema de lengua.63

No parece neces¿r l io ins is t i r en t , l hecho de c lue un t raduc tor se en-f re r ,La s iempre con una mater ia verba l o rgan izada en fo rma de tex to yde que los p rocesos semas io lóg ico ) . onomas io lóg ico t ienen lugar en e lmarco concreto de la unidad textual que determina todo el proceso. Asilo ind ican es tas pa labras de R. Gof f in :

ta traduction opcrant sur des ¡¡¡¿s.s.rges, les choix sémantiques se font dL'intérieur de Io dytnmique du texte et sont dictés par la logique de son dé-"oule¡ne¡tt . La ualeur des mots n'?sl pas donnée par le systéme de la lan-gue ntais par Ia dif férenciat iot¡ <ott lertueLle et par L' insert ion dans unchantp l t 'x ical que dótermine I 'enx'ntble du te xte.6a

Una ser ie de en foques tex tua lcs un i ta r ios , a los que muy brevemen-Le vamos a aiudir, servirán pues d,: base a las ref lexiones traductológi-

2.5. Los enfoques lingüísticos textuales

2.5.1. La língüística del texto

La Linguística Textual, entendida como Ia teorÍa l ingüística que. descrihe los fenómenos que exceden el marco de la oración, es el primer

enfoque científ ico que considera al texto como objeto de análisis globalcuyo sentido radica en la suma de la fuerza comunicativa de los distin-tos enunciados.

-¿- Para los estudiosos del texto, la elaboración de éste nc depende tanA,t sólo de unas reglas gramaticales y retóricas sino, sobre todo, áe un con-

junto de factores -semánticos y pragmáticos- que determinan su co-herencia y io convierten en una unidad comunicativa.

En eslo coinciden con los parámetros requeridos por la Ciencia Tra-ductológica.

A la Linguística del Texlo no le han pasado desapercibidas las con-

Para los teór icos de la L ingüís t . i c¿ i de l re r t ¡ r . S . r .¿ i : r1 i< r ¡ r T rans f iás -t i c a , e n t r e l o s q u e s e c u e n t ¿ r . r T . A . \ ' a n D i j k , , I s I ) r , t . f i . \ \ ' D r e s s l e r , H .w e i n r i c h , c a d a t e x t o e s c l p r o d ' c t o d e u . a e r r , . c c i . . r r u ' c u i d a c l o s a d cu n o s d c t c r n t i n a d o s n l c c l i o s c x ¡ r r c s i v o s , ( l u c r c s l ) o r r r l , , , , t , , l , , s c l l l s a r . r ¡ - tI ) l ' o c c s o d e m a c r o c s t r u c t L r r a c i ó n - \ , c n c i c l . r . a n c n s r r i n r , r . , , r r . u n a l ó g i c ug l o l - r a l . I i s t ¡ u t : r r a l i z r u l t l , r l r l , , r , , r u , , , , r l i r ' Í l u r l r r s ( r r r ( , , i ¡ ) t r . \ r l t , i r r i c i i r r c la c t o d e c o m u n i c a c i ó n , c a d a h a b l a n t e , c a d a r e - . p r r s l r r - r l ¡ . ¡ 1 " l . c o m u n i c a -c r ó n , t i e n e e n s u m e n t e u n " p r o 1 ' e c t o t e x t u a l , , c l e l , i l r , r t ' r l e s e a e x p r e s a r .La rea l i zac ión de l ac to conrun ica t i 'o no es más que l 'p .es ta en prác t i -c a d e l c o n j u n t o d e r e g l a s q t r c o r g a n i z a n e s t e . p r o ' c t ' 1 , r , c x t ' a 1 , . b i . h " .reg las obedeccn a un con jun to dc impcra t i 'u . i l , , i i 1 , , , s t r r r r i r - r t i co .y p rag-mát ico med ian te los cua les se es tab lece ra cohercnc : i¿ r , . t : x tua l

"n L l in -

te r io r de un contex to comunica t ivo .

_ A l cons iderar pues e i tex to no -como L ln co . jun to r r r , ñ .¿rses con unadeterminada es t ruc turac ión" s ino como " ra un id r r l ñ rndamenta l de ll ' :ngua je en tend ido comunica t i 'amentc , , , " ' sc rn . r i i f i c r r . t o r los los mode-l o s d e a n á l i s i s a n t e r i o r c s 1 ' s r r c ' p l a n t c ¿ r r c i c r t i r s ( o . c ( . r ) c i { ) n e s l i n ¡ i r s -t . l cas .

[,a refletión teórica

co r ¡ i t anc ias co r r l os i n te rcs t : s t l c l os t r aduc to rcs . ; \ . Í l , - . l l t , r ná rdez rna "ni f iesta:

E s t t ¡ l e c e s i c l o c ! c l ¿ ¡ t r t l t t ¡ t t l c t r s t c L ! L t i ' r a s a s ¿ ¿ r , ( ( , ¡ r ¡ , ¡ r ¿ r r . r ' 1 1 ¡ . ¿ r 1 o c l a ú n e ¡ le l c a n t p o d e l a t r a c l u c ' c i ó n , s ( o ( ! r r l o n t r i t i c a o h t t n t r : , : ( 1 . ( / i l , , t , ¡ ¡ l o s c l e ¡ n a s t e -r r e n o s d e l a l i n g t i i s t L t a . I ) a r l i ¿ ¡ t d o t l e l o ¡ t r o [ ! ¿ t 1 ¡ 1 , , , r , . ¿ { . ! / / { , ( t l - i c a d e l a t r a _d u c c i ó n s c l l e g a e ( o t l s t t ! ( r e ( t o / t ( , \ ' 1 1 ¿ i 2 l t , r i s n t ¡ ¡ t , , t ( ! , ¡ , . t t l t , r t e t a r l o ! ó . g t c ¡ ,

s ino tan tb íé n teór ic o .ú5

2.5.2. Los inic i .os del anal is is del c l ist , t t t -sr¡

Para le lamente a la L ing i r ís t i c i r Tcx t .a r c rc , r ' i r r r . r r q r ' r n rán ico . nacec n F r a n c i a l a e s c u e l a d e A n á l i s i s c l e l D i s c t r r . s , r . l . . l r , , r n l r . c s c d e b e a ll ingu is ta nor teamer icano Z .S. Har r is que en l9 i2 ¡ r r rbJ i r . l cn la re ' i s taLonguage un ar t ícu lo t i tu lado , ,D iscoursc Ana lvs i . , , , r r r rs ideranc lo e ld iscurso como un con jun to de orac iones conec tac las e l t t r .e s í .

u n c o n j u n t o d e l i n g u i s t a s d e l i n l i t a p a t r l a t i n n n r t ¡ n t c r r r . . c i ó n d e a n o -l i s ts de l d iscurso conceb ido conro c l es tud io c ie un tc r t . t1 , - ' sc le e l puntod e v i s t a d e l a s c o n d i c i o n e s d c p r o d u c c i ó n , c o h c r . r , r r . i ¿ r r . l i r r c i o n a m i e n t ,g l o b a l . E l p r i n t c r o d c c l l o s r , s , l . l ) r r l , , r i s t l r ¡ t , l l c g r i r r l ; u t r r l j . . l s r l c l r l i s c L r r _s o a t r a r , ó s d c I a l c x i c o i o q í a .

, o L ' "

1 , " ' "

IIanuaL de TraC,tcción Francés-Castellano La reflexión teorica

Pero los estudios susceptiblcs de incidir en la tarea traductora noaparecen en el país vecino hasta bastantes años más tarde. Después rn-cluso de que la l inguística anglosajona hubiera producido las primerasoi-¡ras de Ciencia Pragmática.

t e q u i e r e d e c i r a l g o l i g e r a m e n t e d i s t i n t o d c r , ' , i r r . . , r , r , . ; r t r . e x p r o s : r ,c o n l o q u e a p a r e c e I a c o n c c p c i r i n i l c l o , ; r . ¿ ¡ : 1 r ; : , t l , , l t u l , i r , , l , l r ( , ( : l o s ( ¡ t t ¿ r -rec t speech) . D ichos ac tos p lan tean un . cucs t i t i . f i . l i r r rncn ta l para lad e s c o d i f i c a c i ó n d e c , a l q u i e r t i p o d e a c t o c o m u n i i : r l r , . r ) . c { r r r o e s p o s i b l ede.c i r una cosa y querer dec i r esa cosa y a lgo más. I ,o ¡ , ¡ ¡ ;11 rep lan tea to_t a l n r e n t e e l p r o b l e m a d e l . s ¿ ¡ ¿ l ¿ r l o c l e s d c u n a s ( , ( ) ( ) r ( l i ¡ r r t l r s n r u c h o m á sa m p l i a s : s i e l s e n t i d o c o n s i s t e , c n p a ¡ ' t c , c r l ¿ r i . t i , . c i i r r r d e p r o c i u c i rcompre 's ión en e l des t ina tar io , ¿ ,qué cs t ra te ! í r i rs , . . r r r r . i t ra t i vua a" po-nen en juego cuando en t re la o rac ión que se t - ' r ¡ l i te r , . r r r in tenc ión rea lexrs ten ser ias d ivergenc ias?

2.5.4. La escuela francesa-de prar!mri t ico

La novedad que la escue la f i ' a l rcesa ¿rpor t i r u r r r ( ' i t . . c i l ¡ I ) r .agnrá t icacons is te en desp lazar e l en fbque de las in te r ,cc rorcs c r r r r .e rsac lona lesa todo t ipo de entidad suscepti l>le d' intúgrer 1c,s r lrr .r .s¡,s cl intensions creLa cl iscursiuité.6"

L a P r a g m á t i c a I n t e g r a d a F r a l l c c s a a b r c l l u t , r r i s \ . r i r : i a l ¿ l s t e o r l a sd c l A n á l i s i s d e l D l s c ' r s o p o r c u a n t o p e ' r m r t c i r t r . r r r l r r c i r t _ , n e l a n á l i s i stex tua l e lementos ta les como presupos ic ioncs , s r l r re ' - . . tend idos , c re -enc ias de los in te r locu tores , d ivers idad de enuncndo l . r_1s -y , fundamen-ta lmente , va lo res argumenta t ivos que esc la rcc .n e r sen t ido d iscur --q lvo .

El núc le -o de Pragnrá t ica In tegrada nrás c r , r , - r ¡ , r , , . t r r , , , ,1 cons t i tu id<ren lo rno a O. Ducro ty .sus s r :gu idores , por t rn l l r i r . . , , ¡ r , r i . c l g rupo de in_ves t igadores de la un i 'e rs idad de Ginebra encab, :acr , ,s po i . E , Rou le t ,por o t ro ' En t re todos e l los de f inen y comple ta . c l . ' i , , jo pos tu lado segune l cua l la comprens ión de l tex to es un proceso re rac ic ¡n , r r , s i tuando es teproceso en una perspcc t iva in te rprc ta t i va .

E l pensamiento de O. Ducro t es o r ig ina ly ren . r ,a r l r i r i , , ,1 cu< in tu , I r¿ r r_L iendo de i aná l i s is de las ins tmcc iones argumr . ' t .a t r ' r r r , l i g¿rc las u lus .o -nec tores pragmát icos , rea l i za un t raba jo i n tc r . ¡ r r .c t r r i vo fu ndr rmentadoen una perspectiva estr ictamente l ingri íst ice. I)¿r.rr r-.sre autor un textoes el lugar de sol idif icación de una serie de rciacirnes dc ínclole arg'-menta t iva que impu lsan su d inámica in te rna v dc f lnen las in tenc ionescomunica t ivas que enc ie r ra .

Cuando un hab lan te p lan tea una ar f fumi ¡n i ; r i . r , ) i l r . . . - l r r rna pos i -c ión de terminada respec to a l un i 'e .so re fc . t . , , r : . . , r , i , i , ,1 r i , . , . : r . so , es decr r ,man i f ies ta una duda, un rechazo, una c reenc i . , l .espec to a l un i 'e rso a lq u e e s t i a l u d i e n d o . S e l c c c i o n a e n t o r r c t , s r r n p r . i i , . , p i , , : : . , r r m c n t a t r r . o

2.5.3. El enfoque pragntútico anglosajón:la teoría de los actos de habla

-

El punto de partida de estas teorías son las investigaciones de.I.L. Austin que no es propiamente un l ingüista sino un ñlósofo del len-guaje. La idea fundamental de su pensamiento es el reconocimiento deque el lenguaje no es únicamente un medio de transrr^isión de infor-mación o de descripción de estados de cosas sino que existe un es¡re-cho vínculo entre lenguaje y acción que amplía las funciones del len-guaje descritas hasta entonces. Su famosa tricotomÍa, según la cualexisten aclos locttt iuos, actos i locutiuos y actos perlocutiuos, da un giroradical a las concepciones i ingüísticas introduciendo un elemento rm-portante: el concepto de intencionalidad del hablante.

Los actos locu,tiucs -caracLerizados por poseer significod.o-, losilocutiuos -<aracLertzados por poseer fuerza- y los perlocuüjuos ---quelogran efectos- descritos por este linguista, dan pie a una reflexión in-telpretativa con repercusiones directas para el traductólogo.

La Pragmática Ilocutoria o Teoría de los Actos de Habla, que J. Sear-le formula por'ez primera en 195g, es un modelo más desarrollado delas concepciones de Austin y establece un nuevo rnstrumento paraabordar el análisis textual. Para Searle, hablar una lengua es tomarparte en una forma de conducta allamente compleja, controlada poruna serie de reg!as. Cuando hablamos, no traducimos únicamente unaslur,cÍO-ri--es (las clásicas funciones formuladas por Jakobson: referencial,expresiva, fática...) sino que estamos realizando efectivamente una for-ma de actividad. Un locutor toma la palabra para hacer afirmaciones,pedir, prometer, dar órdenes, advertir, negar etc., y todos ios elementosque integran ei acto de habla están condicionados semánticamente poresta finalidad, por lo que obedecen a unas reglas constitutivas. La pa-labra no sirve solamente para comunicar sino que, además, es un iñs-trumenlo de acción sobre el mundo y lo que nos rodea. Este poder de ac-ción, de transformación, es la clave de la relación hurñana entre lenguay cultura.

Pero además existen muchos usos del lenguaje en ios que el hablan-

I

La reflexión teórica

54 lVanL¿al de Traducrión F rancés-Castel lano

quc le permite, a partir de unas posrciones ideales, alcanzar una con-

clusióLdeterminada, Este principio recorre todo el texto y establece su

propia coherencia. La dimensión argumentativa de la lengua es la en-

i.,_r.i¡uau en la que se encuentran todas estas relaciones. Esta dimen-

sión argumenlativa se asienta funda,nentalmente en los conectores y

operadóres pragmáticos y en otros elementos relacionantes como las

u.ráfo.". y lás marcas temporales. En consecuencia, un conjunto de ele-

rnentos que la perspectiva semántica había menospreciado duranle

mucho tiámpo, cobran una nueva dirnensión en las tareas interpretati-

vas. Algunos estudios contrastivos acerca del funcionamiento de conec-

tores en francés y en español, así como la aplicación a la operación tra-,luctora de ciertos instrumentos de interpretación acuñados por esta

escuela -como eI de polifonía, de trayectoria argumentatiua o de reLo-

ciones tópicas o topoi-, parecen indicar claramente que los principales

parametios de la Teoría de la Argrrmentación pueden ser de gran uti l i-

dad para la operación traducl"ora'ion ello no se l lega a configurar un modelo traductológico giobali-

zante que resuelva todos y cada uno do los problemas de t ransferencia

lin¡¡uÍsiicos, pero ayuda a completar la interpretación del sentido. En

roul id"d, Io que e l t raductor requiere no es tanto un lnodelo empÍr ico

muy complejo que recubra la totalidad del fenómeno de la transferen-

cia ----empresa por otra parte baslante utópica-, sino ciertas pautas

orie¡rtativas qnl l" permitan organizar dicho fenómeno y a las cuales

pueda acudir cuando topa con la opacidad de ciertos enunciados'

Intentando resumir todas ias formulaciones de la teoría de la argu-

nlentación válidas para el análisis interpretativo que el traductor re-

quiere subrayaríamos lo siguiente:

. La concepción de los enunciados como elementos integrantes cie una

argumentación que recorre el texto.

. La idea de que e l sent ido de los enunciados está estrechamente l i -

gado a su orientación dentro de la argumentación de la unidad textual.

. Le observación de que, para comprender un enunciado y las relaclo-

nes arg.umentaLivas que lo sostienen, hay que recurrir, generalmente,

a elententos imPlÍcilos'

" ,r,a'-otÉlÑáción de que ias referencias socio-culturales que rodean al

Lexto van en gTan medida l igadas al análisis intencional y argumenla-

trvo.

A n t e s d c e n t r a r e n e s t a a p l l c r r cu n b r e v c r e r ' o r r i d o p o 1 ' ( ' l ( o n j u r ) t ( '

f iguran e l panorama dc la C ienc ia

j r i n c o n c l c L n t , s i l n n l i , , r ' i n d i b i e h a c c r. l c r , n r i r q r r c - t l . r , l u ( , ' . . i c n s q u e c o r t -d e l a ' f r a r i t t c c i , r r r .

2.6. Los modelos t raductológicos;

Cur iosanrcn te qu icncs han c r - rn rprcndrdo rnc . jo l c l I po c lc teor izac iónque requer ía Ias p reocupac iones rca les de la pn ic t i r : r t t r ' ¡ rduc tora , noh a n s i d o l o s l i n g u i s l a s s i n o l o s p e d n g o g , r s d e l a t l r r c l t r t c i r j n . E n e s t e ú l -t i m o c u a l L o d c s i g l o l a s c - . c u r ' l l t s c l r ' l r a c l l r c c i ó t t ) r ; r r r ¡ , r ' l l i f i ' r i r d o . E x i s t e na c t u a l m e n t e u n a t r c i n t e l n , e s p a t ' c i d r t s p o r t o c l r r , ' l I r r t L I l c l o , - \ ' e n s u s c u r -s o s . e n f i r c a d o s h a c i a r . r n a ¡ r r ' : r x i s c o n c r c t u . s c l r i t c i ' r r r ¡ r i c l l r t r c t r t e e v i d e n -L c l a n c c c s i t l a d d c c r c ¿ t l ' L r n l . , n r t ' t i r t i o l o g i l l , , t l l r ( ' . s i t t r r t ' r ' t i t t t s e e n a b s -

L r ' ¿ r c c i o n c s e s t ó l ' r l c s . r n c l u . l l r r - r n o s ¡ r l i n c t p i o s g t ' n t t l i l r ' : . l r t t r l t r t t c t o d t ¡ l c l -g í i r p a r a l l c ¡ r ' u r l o s a l a p t ' i i t : t i c r r .

L¿ts , , t t ¡o t í¿ ts , , t l c l¿ r L l 'a t l t t c t : i t i t t ¡ . t t t c t l c t t r l i v id i l s r ' ( ' r t (1 , ) ¡ l i t i tn ( l cs g rupos :

. e l q ' . ¡ e p o n e d e l e l i c v c c l i r s ¡ r t ' c t o p t l r i u n c n t c v t ' r ' l r r r l r l l l r r o p e r a c i ó n d e

Lr¿rn s fercn ci a.

. e ) q r t e h a c e h i n c a p r é c t r c l a s p e c t t o c o n r u n i c i t t i t r r .

-Cs ta d iv is ión cor rcsponr l t ' . de r l rodo g t ' l t t ' t ' i t1 , r t r los ¡ r r ' t ' to t los de la h is -to r i¿ r dc la t laducc ión :

. r ,n l ln n r i l ¡e r n lonr r )n to los tc r , r ' i z -¿rc l t ) res e r '¿ rn l i i ¡ t l l i r i t r t l¿ r lme l l te I i r r -g u i s t a s . E s e l c a s o d e I r i l t h , d c C l t f o l c l , d c ¡ N i r l r r r " l ' r r b , ' t ' , d e } f o u n i n .

. m á s t a r d e , s o b r e t o d o c o n l a a p r t r i c i ó n d c l l t t , r l l i t ' r r ' . c d t ' P a r í s d e ' n o -

nr inada l 'EcoLe r / tz Scr ts , se p t 'o t lucc t t t t car t r l t io r '¿ r t l i c ; r l t l t r perspec t iva .

Los miembros de es ta Esc , , re la , c l r re p ro fcs io t r i t l t r l t ' n t r ' son in té rpre tes ,conceden una pr imacía abso l t r ta a l aspec to co l l t t t l t i c l t I iV r r .

P o s t e r i o r m e n L e , l l I l i u ' 1 ' c r ' r t p ( ) s l u r a s r e c l é c t i c i l s i r t l t t l i , i l r a n l ¿ r a t e n

c i ó n a l a s f o r m a s v e t b l t l t ' " c o t t t ' 1 l L s ¡ r c t t t o c ( ) ¡ t t t ¡ t l i ( i l t i \ ( ' .

56 Manu.al de Traducción Francés'Castellano

2.6.1. La perspectiaa lingüística

Entre los l ingüistas británicos destaca, en primer lugar, J'R.Firtho-ue en diversos artículos referidos a la traducción, -"l i¡g¿istic analy-sis and translalion', "Linguistics and Translation"...- pone de relievela importancia del conlexlo en la teorÍa l ingüística' En sus investiga-ciones, frente a la preocupación de Saussure por el terreno dela lan-

¡ ¡ue, F i r th se concentra cn las posib i l idades delaparale, único aspectoque puede serle de uti l idad al traductor.

J.C. Catford, que se considera a sí mismo discípulo de Firth, intentaapiicar las teorías comparatistas al análisis de la traducción en su obraA linguistic theory of translatio¿ (1965). Según este autor:

La teoría de la traducción estó bosada en Ia relación entre Lenguas y en

consecuencía es uno rama dz la Iinguística contrastiua.6e

Tanto Catford. como Firth insisten, con toda razón, en que solamen-te ampliando el campo de la Linguística al dominio de Ia semántica, dela esti lística, de la teoría de la comunicación.'. las preocupaciones de losttaductores podrán hallar alguna respuesta.

BugcláNida es uno de los primeros y gtandes teóricos americanosde la ciencia de la traducción. Miembro de la American Bible Society,partiendo del análisis de ia traducción de Ia Biblia, realíza una serie de

lrabajos de orientación sociolingüística el primero de los cuales data de

1947. El más importanLe,Toward a Science of Translating, es de 1964y desarrolla, sobre las mencionadas bases sociolingüísticas, los princi-

pales conceptos de su teoría, entre los que se cuenta el de equiualenciaCinómica, con el que designa la reconstrucción de un texto que' aunquedictinto en su forma, da lugar al mismo efecto que el mensaje primitivoprodrrjo en el lector a quien iba destinado. Otro libro posterior,Theoryand Proctice ofTranslation, escrito en colaboración con Ch. Taber, rns-piraCo en los trabajos de la lingüística generativa, establece un modelotripartito de traducción en tres etapas:

. ¿n la primera fase el traductor procede a un análisis de las relacio-nes gramaticales de los elementos textuales, así como de las significa-ciones referenciales y de los valores connotativos.

. en la segunda etapa se trata de transferir estos resultados del análi-sis a un nivel pre-frástico, a una etapa anterior a la re-estructuración.

. irnalmente, en la tercera fase, se procede a reconstruir el texto enfunción del público al cual va dirigido.

La reflexión teórica

Ent re los au tores de lengua f ianccs l t quc s i t -L i r ) l l : t t , r r ien te p r i ra -mente l ingu ís t i ca debe dcs taca t ' se a Ccnrqcs \ l , r t .u ' i r t , ¡ ru to r de Lc .sprob l .én tes théor iques de ia TradLtc l io ¡ t , un¿r t ' c f l , ' r i r in s r rb rc e l p rob lemade la t raduc ib i l idad e in t raduc ib i l idad ,v los .u t t i v t : t ' s r i l cs l tn6pís t i cos" .P n q p n n e r m a n p e p r p n r r n r r , r r a ' n o n r ) r ' e n r o n l r r l r " , 1 l ! , , . ( . s u n I i b f o c l a r o^ ' _ " " f " '

q u e p l a n t e a m u c h o s d e l o s p r o b l e n r a s q r . r L ' t ' l t t ' r r r l u i t o t ' t l c b e r á r e s o l t ' e rde modo prác t ico .

2 .6 .1 .1 . La es t i l í s t i ca comparado

Los pro fesores can¿rd i . :nses , i P . \ t inar ' , r ' 1 . l ) l r i , , ' l r l t ' t pub l i can en1 9 5 8 l o q u e p r e t e n d e s e r e l p r i m c r , , m é t o c l o t i e ' t t r r c l r r c c i t . r l r , , c o n e l t í t u l o

de Sry ' l i s t io r rc Comparéc du f ran< 'a1s t t c le I 'o r t¿1 !n , ' * L r t obra , que es c lr e s u l t a d o d e a p l i c a r l a s c a t e g o r í a s d c l r r c s t i l i s l j t r r : r ' j l t l r r ¿ 1 , f u n c l l t l n c n -la lmcnte la de Char les Ba l l l ' . y los p loccd in r icn ' " r . dc l¿ i r -e tó r ic¿r c lás i -ca a la t raducc jón en t re e l f iancós 1 'e l ing l t l s , I ) r i ' 1 ( ' r t ( lu r t r t¿ t l i zar l¿ rs téc-n i c a s d e t r a n s p o s i c i ó n c n L r e u n b i n o n r i o ( l { r l r ' r r r l t r i r i i t r l l c l u i c r a , t a lc o m o N l a l b l a n c s e ñ a l a e n c l . , A v e r t i s s e l n c i r t . ( l r r ( ' r ' r t r ' i r i ' l ' t t ' t ' " " '

. . . la s t1 ' l í s t ique contparóe o f f ' re una t tc l tn i r ¡ t t , : r i , : t i . , ' i , ) t / r aborder lesp .ob lémes da la t raduc t ton q ue l l cs q u t ) so¡ ( t i ( / , ' s / r ' r , t r , ' ' . , ' ,n s idérées : iL ¡ te

s'agit pas en effet d'une col lecttt¡¡t d¿ rect ' l t ts (r i t l ) i , ) l t t l l t ( ' r automatique'ment ma is b ien de pr incrpes fondamentaux gro tc c tu . t , t t t , ' l s peut Ót re c l res 'sée Ia carte des cheminements qui permettettt t l t ' l l t i r ' ;rrrsscr /ous /es d/é-ments d'un texte dans un autre .- ' '

Es ta es t i l í s t i ca in te rna se es t ruc tura e l t t res I ) : t l l r ' - : : c l lóx ico , la a r -t i cu lac ión (mor fo log ía y s in iax is ly t ' l me nsa jc , r l t ' l i n i i l o conr t ¡ e l con jun-

to de s ign iñcados de un enunc iado. E l ob jc t i vo c r '¿ t o f l t ' c t ' r a l es tud ian tede t raducc ión un método para produc i r en la l , ' t tg r - r : r l , ' l l egada un tex-

lo adaptado a l nuevo contex to s i tuac iona l I ' r t l r l s r l r rcv r ls neces idadeses t i l í s t i cas . La obra ha s ido , s in embargo, f t ' t c i re r r t t ¡ r t ren te c r i t i cad¡po¡que par te de la t raducc ión como resu l tado J 'e 's t l l l r l t ' c ( ' sus conc lus io -

nes a par t i r de los par 'es de cqu iva lenc ias c t in f i r t r t t i t c los s in tener enc u e n t a q u e c i e r t a s e x i g e n c i a s - f u n c i o n e l , ' . i . ( ) n l , \ l ' ¡ ; l l e s , e s t i l i s t i -cas- - pueden l levar a t raducc iones d is t in t l rs dc l t t i t l r i smo segment ( lverbai. Por esta razón J. Delisle nranif iest¿r:

L'analyse de Ia langue qtu: prat iqttertf 1¿s r1.r, i '1 r i r ' , ' ' ' " , ' ) / l ¡- ,¡1¡ste.s r¿s/¿

en déqii de I 'analyse r l t t cl ' icour' s¡rr L"r ir , I s, ' 1,,¡tr l , ' "¡ . i . . L' t aie traduc'

t i t s n . i t

57

Manual de Traducaión F'¡-ancés.Castellano[,a refTe::ión teririca

. e l -conLexto verba l .que l in t i la las v i r ' tu¿r l id¿ t (1 . ' s s r ' : r r rL l l t i c¿rs de cada

nn i r l¿ rd .

. e l con tex lo cognosc i t i vo quc i )c r rn i te ex t rac t I l s I r ' l r i c lo de cada un l -

d a d e n e l i n t c r i o r d c l e n u n c i a c l o .

. e i . s a b e r , , y " l o s c o n o c i m i e n t o s , ' d e l l e c t o r s i l l l r r s c r : r t l , - ' s n o s e p o d r í a

res t i ' ;u i r e l va lo r exac to quL 'c l emisor o to rgó a l r l s l r l r l l i l r t r t s .

La generac ión de l te : i to t ladLr r : i7 lo g i ra en- to t ; t l r , t I ' t s f t l ses :

c o m p r e n s i ó n - d e s v c l ' b a l i z a c i ó n - ¡ ¡ - 1 ' a ¡ 1 ¡ 1 ' < 1 . 1 l

I t n l a f i i s e < l e c ¡ r ' r . t ¡ t r c r r s r r i n r - ' l t ¡ l r c l r r t ' t o r i r t l ( , r ' ' , r i r t ( , r ) t l s t l s a b C r l i n -

g L r Í s t r c o v e x t r a - l i n g u í s t i c o l l i t t l t i i ¡ l t ' c h c l l c l e r e l : ' ' r ' L t i L i r r r l r , ' l t e x t o . E s t c

s t ' ¡ t t i c l o , s c g r , r n d i c h a t e o r í a , o s L l n a o s p c c r e c i t ¡ s t l l l , ' s i ' I r ( ) \ ' e r b a l - p o r

c s o s e a l u d e a ) r r c t a l t a d e d c s V c r . b i l i z l c i r i l t - - . U l r l i ' : i [ ' r i t ' d e e l a b o r a -

c i r - r n c o g n o s c i t n ' a r e a l i z a d a l r p r r r t i r c l c l ¿ r c o l r l i r i r ' r l ( l , r r i ' ' , ' l t ' r t t e t t t o s l i l t -

g L i í s t i c o s y ' n o I i n g u í s t i c o s . E n l a c t a p a d c r e - t ' r p t I s i I r r . ¡ r o r r i l t i m o , s e

t r a t a r ¿ i d e n t o v i l i z . ¿ r l ' n L t c \ ' ¿ i n l C I t t t , l o s C o t l t l c i t l l l { ' r r l r r - l r r r ¡ L i r s t i C O s y c x

t r a - l i n g u í s t i c o s p a r a h l i l l i r r l a s c r ¡ r r i v i r l t ' n c i l t s l t l l l t o t l r i l o l t L ' u a .

Con la , ,Escr , re la de l Sent id t t " s t t rge un n lc r r lo t l t ¡ r r ' , r c le conceb i r la

t r a d u c c i ó n . P e r o c s t a c o n c e p c i ó n d e l s e n t i d o , c o l r ( ) : ¡ r l r s i s n o v e r b a l

de l p roceso de comprens ión , puede min imizar un r ná l i s is más pro fundo

de la comple ja negoc iac ión que sc cs t ,ab lece on t |e las f i r |mas l ingü ís t i -

cas y las des ig r tac iones por c l las veh icn ladas . I )O| t ' s t r r | r t z r in ha s ido ob-j c t o d e c i e l ' t a s c r i t i c a s . - ' S i l l t ' n r b a | g r r l t o p u ' ' ' l , l r ' | ' f r r " ' r ' l r r { ' t o o ¿ l s l : ¡ s

teor íaS pos ter io res han recog ido SuS p lan teant i r rn t ( rs In ) t , que respcc ta

a 1a f ide l idad a los concet ) tos c i r l c ls c lc l to r lo o t ' ig i r l r t l l t ' n e l d is ta r lc r r r -

mien to ¿ l ¿1-spcc to n to r f r rs i n t¿ ic t i co .

2 .6 .2 .2 . E I Aná l ís is de l D iscurso como mélodo t l< ' t raducc ión

Jean De l is le , p lo f¿sor de t laducc ión de l r r lg l r l s r r l 1 l 'ancés de la Es-

c u e l a d e T r a d u c t o r e s e I n t é r p r e t e s i E . T . I . r d c i r r l ; r r i t , r ' s i d a d d e O t t a -

wa (Canadá) , recoge a lg l rnas de las fo rmula t : ion ' :s de la "Escue la de l

sent ido" , de 1a que é1 mismo se cons idera n t ie r l l l r r - r r . ¿ lL l l tque hac iendo

un h incap ié espec ia l en e l concepto de d iscu ls t i .

E l o l r j c t i v o c l e s r r l i b r . o , t i t r r l ¿ r r l o . 4 ¡ r a / r , s c ¡ l ¡ 1 l ) ¡ s t , , t t t t ' s ( o t n n l a ¡ n ó t h o -

c l t ' d e T r o c l u c l i o ¡ ¡ ( 1 f ) 8 0 ) c o t r s i s t e , s ( l g ú n s t l s I ) i l l j r l r l r r : , ( ' r l :

5958

- Pese a todo, sus procedimientos o técnicas de traducei ón ----em,orunt,calque, traduction littérale, transpositi.on, moduLation, équiualénce etadaptation-" se han convert ido en conceptos crásicos. De toclos el los,Ia transposición y la modulación son, -va lo indicaremos, los propiamen-r"e t¡aductolósicos.

:2.6'.2. Las teorías comunicatiucls

2.6.2.1. La 1Es-9uela d.el Sentido"

La teoría del sentido nace en torno al grupo de profesores de la Es-crrela Superior de Intérpretes y Traductores (ESITi de la Sorbcnne deParís. son sus representantes D. seleskovitch, M. Lederer. K. DéreanIc Féal y M. García-Landa. Todos ellos son profesionares de ia interpre-t rc ión lo que les permi te enfocar l¿ i t raducción desde una perspect ivaesencla lmente comunicat iva. Tras un anál is is de ambas act iv idades- t raducción e in terpretac ión- , sub.ayan su s imir i ¡ud en cuanto a téc-nrcas, DL¡es, aseguran, comparten los mismos objetivos.

D. Seleskoütch lo expresa así :

Traducteurs et interprétes ont le nLéme objectif: communiquer la penseed''autrui. Leurs -lratluctions ne r(,posent pas sur des procéd.és d.ifférents, letrallffie d.'une part, la trans¡¡rission des idées d.e l,autre. La plus mé-canique des traductions a toujours une part d'interprétotion; La plus líbredes interprétations comporte toujours une part d.e transcod.age .;r

En es tas teor ías aparece por vez pr imera e l re f le jo de una Lrn_guís t i ca Tex tua l que cons idera e l tex to como par .ámet ro esenc ia l . susautores , cons iderando que las t raducc iones no pueden ser esc lavasde las pa labras y resu l tado de una -e ru co-parac ión fo rmal en t relas lenguas, par ten de u¡a in te rpre tac ión cent rada no en los enun-ciados l inguíst icos sino en las ideas, haciendo total abstracción de laforma. La idea clave radica en Ia dicotomía "traducir ra leneua./tra-ducir el sentido,. La f inal idad del traductor ei la ."-.o-poriJá" a"la i¡rLención de un aitor 'én una nueva len'gga, orvidándosá de las for-mu lac iones l ingu ís t i cas de l tex to o r ig ina l . E l sen t ido debe recubr i r -se , en cada lengua, de un envo l to r io verba l d is t in to .

Dicho "sentido" -objeto fundamenral de una escuela que se l lama, s í m isma "Eco le du sens" - v iene de terminado, además de por las pa-labras, por estos f 'actores:

60 Manual de Traducción Francés-Castellano La reflexión teórica

3 L a i n t e r p r e t a c i ó t r d c l n c r r r g a e s t i l i s t i r . a . - - . \ r . r i j . . l : u l d o s e d c t e x -tos no l i te ra r ios , es impresc i ,d ib le e l an¿ i l i s is r l , . , l : , , ; r . , 1 ias q .e r ig t :n e ld iscurso y de los e lementos a fec t i 'os p l -cscn t ( . - . t . r r , - .1 . , . c l i r . ig ic los a p ro-duc i r a lguna reacc ión en la sens ib i l idad de l l cc ror .

. 1 . L a o r g a n i z a c i ó n t e x t u a l . - U s t a ú l t i m a o t r l t ) i i i ) r ' ( , 1 , . , ' , c a n t . r l a l ó -g j c a i n t e r n a q u e h a c e c o h c r c , n t e u n t c x t 0 1 ' 1 1 r r r , r i i r . i 1 . , , , . , l . g ¿ t n t z a c i o nd c l o s c o n c c p t o s a s í c o m o l a c o n c a l e n ¿ r c i r n d . l i r s l j : L . r s . r l o s r e a j u s t e sq u e e l t e x t o i m p o n e a t o d o s l o s c i e m c n t . s . [ , l s l r r : r s l , l ' n l l r c i o n e s m o t i -v a d a s p o r l a o r g a n i z a c i ó n t c x t u ¿ r l s o n d c c u i t t r . r r t r l r o : :

. red is t r ibuc ión de los c lementos t l c in fo rmlc i r , r r

' c o n c e n t r a c i ó n d e v a r i c t s s i g n i f i c ¡ c l o s e n m c n , ) : . - _ 1 r ; t r r r r l t , s

. imp l ic i tac ión o ex l> l r r : i tac i r in dc e lcnr t ¡n los t l i . i i t l i r . r r r rc i r , r i

' t rans ferenc ia de los conec tores dc los en t r r . t c r ¡cLr , r .

E n c u a n t o a l p r o c e s o t r a d u c t o r p r o p i ¿ t m . r n t { ' r l r r : } ; , . : r : . r . a J . D e l i s l esc reduce a t res g randes opcrac ioncs :

1 La comprens lón que cons is te en la desc . r l i l i . r rc i r r . r l r , los s ignos l in -guíst icos y del uouloir-dire del autor.

2 . La re fo rmulac lón que, n rcd ian te asoc iac io r r i ' s su( ' ( . - : , , . . , r ' c leducc io -n e s l ó g i c a s , c o n s i g u e r e c o n s t r u i r d e n r o d o l r n i r l r l r c r ¡ L I , , r n t c n i d o d e lprimit ivo texto.

prouuer la possibilité et ra nécessité de iaire ressortir res traíts res prus ca-ractér'istiques du processus cognitif de |opération trad.uisante ,-t d, d¿-montrer, d des fins pédagogiques, les mouuements complexes de cette"gymnastiq ue mentale".ts

EJ--l ibro+."serta un examen de ros mecanismos de la traducción re_.,r iz¡rCo con claridaC V ñ_gol y centrado en principios di.crr. . l ro, y p.og_mát icos porque, según é1 , la operac ión t raáuc tora debe:

absolument déborde-r sur la pragmatique pour íncrure dans L'anaryse auprocessus de ra traduction res contpréments cognitifs et situationners nonmanifestes dans les signes linguistiques.T6

Ll trabajo de un traductor va cir igido, reconoce, a las signiñcacio_res do los sigrros siempre rodeados de un cc,ntexto:

le contexte a pour effet de découpler les mc.,ens l inguist iqes d.ont peut dis-poser le traducteur pour réexprinttr en langue d,a*iuéeir rrn, d.u ̂ rrro_ge original.l,

Pero además del contexto, en las oper;,r: iones intelectuales que untrad.ctor l leva a cabo para dirucidar ef sentido, la materia t in!-,r- i . i i ." ,aunque integrada a los elementos contexL'a1es que acaban dá definirsu verdadero sigrr i f icado, no deja de.jugar u,., papóI,

traduire est une opération sur re díscours et celui-ci s'interpose entre Ialangue et Ia pensée 7"

Delisle establece una metodorogra de ra traducción centrada en cua-tro niveles que denornin¿ "pal iers de manioment du langage,. Son lossiguientes:

1' Las convenciones de ra escri tura.- Fase en la que er traductordebe hjar su atención en las exigencias de redacción a" tu t"ng.r", o.to-graña, puntuación, mayúsculas... , así como en la apl icacio. á. iu.-."-g las g ramat ica les .

< La exégesis léxica.- Corresponde a la etapa del anál isis de las re-des léxicas del mensaje. La ¡esti lución del sen[ido a este nive] se real i_za mediante la "reactivación" de formas léxicas y la búsqueda de -e-dios equ_ivalentes y a través de la "re-creaciónu del co.rt""to qrrá lrrr-pregna de sentido a las diversas uniciades.

3 . L a ¡ u s t i f i c a c i ó n q u e t t c n c c o n l o f i t r c r l r ¡ r i , 1 , , : . - . , . . i rc x a c t i t u d d c l n u e v o t e x l o r c s ; ¡ r c c t o a l ü r x t o o r - i ( i n : r i

i r ' : r r r e n t e l a

La fundamentac ión c icn t í f i ca y la c l¿r l - i c iad ( l { , i , s r l rs r ) r , ( ) i ,L les tas cons-t i l u y e u n a b a s e e x c e l e n t e p a r a d e s a r r o l l a r . r r r t r ' ' : Í r r r l ¡ . 1 . t r a d u c c i ó n .L a o b r a d e J e a n D e l i s l e e s u n a g u í a i m p o r t a n t r : < l r , l r r ( l u ( , s o n c i e u d o r c sm u c h o s o t r o s i n t e n t o s r e a l i z a d o s e n e s t e s e n t i d , r . I ) r ' r ' ¡ r l r , ¡ l e o r í a s d e lArá l i s is de l D iscurso s iguet r av¿rnzando v , . , r i t l i r - rua l I l , ¡ , : ,_ ' ion¿rnc lo -nos nuevos e lementos ap l i cab les a la operac i i i r r i j r , r r I f , r . r ,nc ia . Unametodo log ía renovadora de la t raducc ión dch t , l ) r i r , . : in l ! , r i r3 r es tos pro-grcsos a sus planteamientos.

62 Manu¿l de Traducción Francés-Castellano

2.6.3. Otros autores

El libroApproaches to Translatíon,'e del profesor Peter Newmark, in-corporalel original concepto de "traducción comunicativa", definida comoaquella que t iene más en cuenta las exigencias expresivas de la nuevalengua que las estructuras sintácticas y semánticas del original. Subrayaademás que la traducción comunicativa puede combinarse con otro t ipode traducción más fiel a la forma -que el autor denomina traducción se-m¿irrt ica- y que la val idez de una u otra dependerá de las característ icasdel texto objeto de la traducción. Al mismo t iempo insiste en el hecho deque traducir no consiste en parafrasear continuamente y reiündica algofu'rde¡er'.f,¿"r que algunos teóricos de la tladucción han olüdado: la legi-t imidad de la traducción l i teral o "mot á mot, cuando las exigencias delas dos lenguas la hagan fact ible. Esta obra, que no está construida comouna ,:nidad metodológ' ica sino como una mera exposición de algunos pro-blcmas concretos, representa, en cierto modo, un contrapunto a las teori-as pur¿mente in le rpre ta t i vas dc l¿ r , , l i scue la de l Sent ido" .

P . Newmark comple ta su teor ía con un segundo l ib ro , mucho maserl irborado, A Text booh of Translat iort,n" que consti tuye una muy com-pleta presentación de toda la problemática del anál isis textual y unadescripción muy minuciosa de una serie de procedimientos (más det rc' inta) de transferencia.

2.6.4. La traductología en lengua española

El profesor Valentín García Yebra, en Teoría y pr'áctica de la Tra-ducción (1982), establece una clara diferencia entre los dos aspectos deesta actividad. En la parte dedicada al aspecto teórico analiza detai la-damente las dos fases del proceso traductor: comprensión y expresión.En la parte práctica l leva a cabo un estudio de gramática contrastivau t i l i zando d iversas lenguas románicas . E l cap Í tu lo ded icado a ga l i c rs -mos léxicos y sintácticos es de lectura obl igatoria para todo traductordel francés al castel lano.

Otro autor, G. Vázquez-Ayora,"r intenta adecuar las teorías generati-vistas a la traducción:

el procedimiento traductiuo co¡tstst irá, pues, en analizar la expresión delteÍto en l*ngua OriginaL en térntinos de oraciones prenucleares, trasla-dar las oraciones prenucleares de Lengua Original en oraciones prenucle-ares equiuaLentes de Lengua Térnúno y, finalmente, transformar estas es-tructuias de Lengua Término en expresiones estilísticamente apropia-dos.8 t

f n r o ñ o t i l ' n l o Á r i e n

2.6.5. Las úIt inta:; fot ' ¡n(: l izaciottr :s:Ia teoríu. del escopct

L a s r e l ' l e x i o n c s L l a d u c t o l r r g i c l l s l l c r ' ¿ r d a s ¿ l ( ' r r i r r l ) { ) r ( ' s L t t ( l i o s o s a l e -m¿lnes y aus t r íacos t ie r t t , ' t r tu l l t l rn g l r t l i rd ic i t in .

E l p r o f e s o r W i l s s e s t a l t ' e z e I t t t ¡ 1 s c o n o c i d o . \ ( L { ) i ) r , r f l r n d a m t ¡ n t a l '

The Sc íence o f t rans la t io ¡ t . [ ) r r t l t l¿n ts c t ¡ ' t c l ¡ ¡ t t ' l l t t , t i . ] l ' l cs t ¡ I l con l -p l e t o a n á l i s i s d e l a f u n c i ó n d c l o s l i d t o r e s q u c i r t l t r v t t ' r r t ' t l c r l l a o p e r a -

c ión t raduc tora en t re los que inc luye fac to res r l c t i ¡ ro p l l rgmát ico Su

obra , que no hace a ' lus ión i l l ( ' . s ( ' r ) / ) r ) . se s i túa s i t r t ' r t r l r r t rgo en la l ínca

f unc iona l i s ta Ue cs t r : t :n f i r t l l re .E n 1 9 7 8 H . J . V c r m c e r f o r n l u l a c l c o n c e p L o d c { ' s ( r ) / ) / ) ( ' r l t i ' r l ( l i d o c o n l o

e l p ropós i to de l tó . r to resr t l t ru r tc t l c l ¡ t r l r l t rcc i r l r r

La teor ía de l esco¡ . ro par te d r : la l l¿ lsc de quc u . t r t t ' r l , l t i : i i ¡ l l l ) l ' e r ln¿r ac-

c ión comunica t iva enmarCac la cn una i coo ld -en¿¡q l ¡15 1 . .1 l r t io - l c r r tpora les y

c u y a f i n a l i d a d c s l ¿ r d c c u n r ¡ ; l i l u n t l c t c r n l i n r t r l o o l r . i l l i r o t l t r c o n t u n i c a -

c ión . Es te ob je t i vo puede no co inc ic l i r con e l dc l r r t l r r t l t rcc i t in pues a l

Lransformarse el marco de conlunic¿rción se prodrr '- ' ¡ r . tni t i l r l ¡rortanle mo-

dif icación de todos los demás factores.-Por esta | i iz{ ir l , l i r t : tot 'es como el

públ ico ai que va destinada la traducción, objet ivos,r l t l l -¡ nrism-a.y -c_.?Iqc-tens t icas concre tas de su pub l icac ión in f luyen c r l to r lo t ' l p l r tceso y de ter -

minan la e lecc ión de los med ios verba les . Ya hcr r r , rs i r lC i t ' r l r lo a t t les cómo

esLe perspec t iva rep lan tea lúc idamente c l concepto < | t t ,1u í r 'a lenc ia :

I ln te r to ¡ ro es un te t to , c in r ¡ t ¡ t te es r tc i l t i c l t ' ¡ co t t ¡ r ¡ l r t i r , ( ¿ / r I " / r ' . \ ' 1o .v , 7 l r t ' j en t -

p l o , i n t e r p r e t a t l o p o r u n l r o t l u t l t ¡ r . t ¡ t t i r , n l o l r r L t ¡ s t ¡ ¡ : ! t t / r ' r r r r l , p e r s o n o l ( . . . )

t V o t , s p r . r s i ó 1 e c ¡ ¡ n t e b i r l a t r t L . l a < t i t n s i n t ¡ t l t ' r t t t t t i ' L . r r r , l / 1 r r i s ( ' ( ) ( ! i f i c a c t o t t

c le l tun s ign i f i ca tk ¡ ( . . . t r l t un l t ' t to . La t ras loc ion / ' ) / r ' . ' r ¡1 / " r r ( ' lo cor r tp rc r ts tó r t

c i t , t t n t t r t r . ¡ 1 c o n t l l o 1 ( r r t t l L ' t ' l ) r c l e t t t ) n d a l o b l , l ! l , t l L ' t t t t n Q s ¡ l l l o ¡ l t r ¡ l

( 'oncre te . Por Io ta ¡ t t r t , l .a t ras la< i ( ¡ t t n r t es l .ó só l t t . \¿ / i ' ( ' 1 ( I ( I ' r ' i ¡ t t l i codos , s i r to o

s e n t t d c t l p e n s a n t í a n t t t ( . . . ) , c s r l c ¡ ¿ r , a l s t ' n t i d o ¿ i ' / l t ' t l ' r | | s ¿ / ¿ , ¿ l t i r j ¡ ¡ . "

Desde es ta perspec t iva se subra¡ 'a la impor tanc i¿r d t : fac to res prag-

mát icos , ta les como la s i tuac ión y los recepto l ' cs . \ ¡a ( lue un tex to no

puede cumpl i r con éx i to su ob je t i vo de comunt r :a t i r 'n s i se i ¡ , 'nora a

quién va dir igido.La teoría del escopo cornplcta t ln aspecto ql le. cn ¿tl ' i t tnas concepcio-

nes, 'queda en cierto modo relegado: la f inai idad cotnnnicativa del texto

traducido que define ciertos cri terios -no tot los-- clc t .r ' ¡clucción.

63

Capí'uulo tel:r:{}.r. i)

La inte.rpretación de lat c&rgasemóntic o-prag mótíc u d e I tlúo

La interpretación de La carga semónt ico-pragnnt ica dcl tc t t , t

3.0. Comprcncler/interpretar/tr.aciucir

' l 'or luro y lradtttctort .s{ ' ( ¿t(, / l ¡cn, de hecho,

ett lre Los pocos aclos ( lut ' pu(.den ser peoresqua la rnuer te . I i . s l r t t : lo ¡ ¡ t t ' n te hab la ¡ tdo , latradu.cctó¡t es r¿t1i l fr trnia sutt l t le tortura.s3

¿ l i n q u ó c o n s i s t c l a c ¡ r c r i r c i r i t t l r ¡ r r l r ¡ c t r ¡ r ¿ r ' . ¿ , ( l r r r , t , x t ¡ i r ñ o s r n . . c { r n l s -r r l o s i t l t t r v i t ' n c r ) c n c s t . u i r c l i v i r l i r r l t ¡ r r t , l t i r . y q r r i c r r t l r , s i t l r , ¡ . í r , c o n l g c n l ¡a n l e r i o r c i l a , e q u i v i r l c n t c a l ¿ r t o r t u r ¿ r ' / i ( ] L r c r ; r i s L r , r . i , r , r r c i c r r a l a t r a -d u c c i ó n q u e c o n v i e r t e l a c o n r u n i c a c i ó n - d e l r r q r r . t L r r i r s s o n r o s c : r p a -ces- - en un ac to de una d i f i cu l tad a veces ins r rpcr i r l r )e ' l ¿por qué cuan-do hab lamos somos capaces de expresar nues t ras i r leas , deseos u op i -n iones , con es t ruc turas más o menos compl icad ,s , genera lmente c la rasy cas i nunca exentas de coherenc ia y , en cambi , , c r r : rnc lo l raduc imos, lafa i ta de lógca, la cont rad icc ión y has ta , en c ie rLor ; casos , la agramat i -ca i idad hacen ac to de apar ic ión como s i de repentc h .b ié ramos perd idotoda capac idad comunica t iva?

A con l inuac ión se presentan las , : l Íneas gcncr ¡ r l c ' s d . ' l ^ opcrac ión l in -gu ís t i ca que t iene como ob jc t i vo t ransmi t i r las i c lcas r le o l ro ser hu¡ ¡ r¿r -no a un receptor en pr inc ip io no prev is to por e l au t r t r . de l mensa je . Es_tas l íneas pueden c r ¡n t ra rse en es tos dos grandts e j r ,s :

' La comprens ión / in tc rprc t . ; rc i r in de la cargr r sc r r r : - . t i co -pragrnr r t i ca *

de l tex to de par t ida .

' La res t i tuc ión de l ac to de comunicac ión en e l i . te r io r .de unas nuevascoordenadas pragmát icas y comunica t ivas .

Muchos au tores co inc ;der en seña lar q r re la f ; rsc r : .p rox imac ión a ltex to de par t ida es e l monr rn l r ¡ c r ' . rc ia l de la op t . r ' r rc i r in t r .as la t i va :

IL sembLe éu ' ident ( . . . ) q t rL ' : ! t t . i l t ' r la r lépar t ( , . \ t . t ¿o í ! i , t c de pren t ié re tm-po'tance darts tr¡ult s lr .s ¡tar,,¡>,, i iut 's de la n'cl¡, ,r t ' i t t , ert trctt luctologi, : . ' !

un texto es el resultacio de un coniunto de c.rres¡r.r ' rdencias que se - i-x

t;7

68 Ií o n ual cle Traduccii,n F rancé s' C aste LLa no

manif iestan a nivel sintagmático, esLi l íst ico, argumentativo y pragma-

t ico, por lo que interpretar un texto quiere decir desentrañar las rela-

ciones que existen a todos estos niveles.

El concepto de interpretación asociado a 1a idea misma de traduc'

ción es algo frecuente en las dcfrniciones de este t ipo de operación.

Así, según el profesor canadiense Jean Delisle, la-traducción es una

operac ión que cons is te en :

Interpréter le sens d'un mcssag,z et ntanier le langage porteur du sens

dans une situation précise de co¡nmunication.ss

L a i n t , ' r p r e t a c i ó n d ¿ I a c a r F a s t n t ( i t t l t c . . l ) t , r l t ¡ t , I 69

gJís t i ca y se cent ra en la n r l t r , r ia i ' c ' rb l r i , I j :L r ' ¡ , r1 ( ' r r .1 ) ' lu l l c r i l . ( ) esprec iso desar ro i la r unas ao¡7?/ ) ( ' l i ' ¡ , r '¿c¿s t l c u : í ! i ' : ; , t c r ' - ( l r io rc -q r . r ie -r e n e l d o m i n i o d e u ¡ l a s t é c r i i c a s c o n c r c l u s - ( , n - r l n l r r l i ( l i i s a d e s c n t r a -ñ a r e l c o n j u n t o d e r e l a c i o n c s q t r e l o s c l i s t r n t o s { , r l l r i ( i i t ( l o s c s l a b l e c c ' nentre sí.

U n t e x t o e s e l r e s u l t a d o d c l a i n t c r a c c i ó r r c r r l r ' r , i r i i l , ) i ' . , i e c L o r y d e b ev a l o r a r s e d e n t r o d e u n p r o c c r s o d ¡ r c o l n u n r c l c i , l n ( , , ; , 1 , , r . . i r r t c n c i o n e se s p e c í f i c a s . P a r a i n t e r p r e t a r l o , u n t r a r l l r c t c , r ' r l r , l r r ' ¡ , , r s . , r ' r t r n a c o n ¿ p e -tenc ic semónt ica en v i r tud dc la cua l sc t :xLn tcn l r rs ; ros i l r i l i dades in fo r -mat ivas de los e lementos léx lcos , una compct .cnc ia r i r ¡ t ipo pragmat ico-argunten ta t iuo que le capac i te paru penc t l r f r .n l l l cs t ruc tu ra a rgu-menta t iva de la un idad tex tua l y desent rañar las i r / t , ¡ rc¿r ) t t?s a rgu i ten- .ta t iuos de los d is t in tos enunc iados . Adcmás, to r1o t r ' : : to csL i i eng lobadoe n u n m a r c o c u l t u r a l , s o c i r r l c h i s t o r i c r i r l c u n a ( ' , ) n n r : l i r l ; r t l v l o s c l c m c n -tos re fe renc ia les so lamcntc adqu ic ¡cn s l r vc rc l l , l , ' r ' o r r r lo r cn c i in te r io rd e d i c h o m a r c o , p o r l o q u e u n a r i l t i m ¿ r c o n r p t ' t c r r t i , r r r , ¡ l r r r l ' i r l ¿ r c s l a c ¿ r -pac idad de desc i f ra r las p rcsupos ic i ' )ncs e i r rpL i i rLc i , rn r ' . s soc ío-cu l . tu ra-/es t ransmi t idas por e l con jun to dc l tex to .

E l aná l i s is in te rpre ta t i vo deber ía l leva l a c l l r ' , , . , rs Í lo p roponemoscn es tas pág inas , una aprox imacrón tend icn tc a r l i l u< ' iL l ¡ r r los s igu ien tcsn ive les tex tua les :

l E I n i v e l p e r i t e x t u a l " q u e r e c o g e l a c a l g r r s r ¡ t ; , , 1 i , l l i v a d e t o d o slos e lementos ex t ) 'a -verba lcs s i tuados en cs t ( )s n ivc l t , s :

. ¿ L t n a r c o c u L t u r a l g e n a r o l e n c l q u c s o n r u c \ ' ( , , . 1 L r , : . ' ' , , 1 , : p l r ' l i d a .

. c l marco re fe renc io l genera l en e l que se inc l l r \ ,on l in ; l sc r ie dc im¿i -g e n e s c o r r e s p o n d i e n t e s a l o s n l u n d o s p a r t i c r r l n l i ' - c l , , l , ' s e n r r n c i a d o r c s .

. Ia func ión tex tua l quc da fb rm¡r ¿ ' r l ac to conr r rn lc l r t r i .

' eL con ju r t to de imp l tc i tos 1 'x tb rc -c r t l c r r r / i11r . , . s t ¡L rc r ,L r l r l ln coh t r t - .nc ra al a u n i d a d t e x t u a l .

2 . L a u n i d a d t e x t u a l ( l u . { . l s l r v e z s r ¡ s r r l , ' i L v r i t r , r , l r i r n d e s c a i ) l -tu los : e l macro tex to y c l n r ic ro tex to .

D e n t r o d e l m a c r o t c x t o . e s d c c i r ' , l a l r n i r l l r r l ¡ 1 , r 1 . 1 l ' r , r n s l d o r ¿ l d ¿ r c r lsu g loba l idad, se inc luyen las es t ra teg ias r i , , i ¡ r t ( , r ' l ) , ' , i ' i n de los e le -m e n l o s q u e c o m p o n e n l a c a r g a r e t ó r i c a J ¿ l i r l l ¡ , ¡ ¡ 1 i , . r c r , l n n a r r a t i v a _ r 'a rgumenta t iva , en t re los que se cuentan :

' los mecan ismos re tó r icos . r ,es Í¿ / ís l l cos q l r ( ' ( l i " r i ) l l r r r v expres iv idadal conjunlo.

j - .t \I

Reñr iéndose a la descod i f i cac ión de la un idad

nos d ice tambien :

L,e texte apporaít commc u¡te séric dc cotúraintescour s inte r p rétat i is.""

tex tua l , J .M. Adam

qui dessinent des par

Parece pues importante ref lexionar sobre estas posibi l idades inLer-

pretat ivas y las fuerzas que las sustentan, para lo cual, se impone una

cuestión previa: ¿Qué quiere decir exactamente interpretar?.

E l d icc ionar ro N{ar ía Mo l inc r , da var ias deñn ic iones :

Atribuir cierto significado a una expresión.

Encontrar y explicarpora otros el significado de ciertas expresiones

Además, en una so la pa labra s in te t i za oLra de f in ic ión :

. ' f raducir.

Y el mismo diccionario da como sinónimos de interpretar ' . descifrar,

ctesentrañar.. .

Si interpretar quiere decir , ,e¡tcontrar, para otros, el signif icado de

ciertas expresiones,,, y para poder hacerlo es preciso descifrar el valor

rcal de lo que el autor del texto quería expresar, el lo implica que' en

todo es te p roceso de aná l is is l ingú ís t i co , se es tán in t roduc iendo e ie -

mentos ajenos a los propios signos verbales -o dicho de otro modo ¡¿o

l ingüíst icos-, tales como el locrrtor y los receptores.

El acto de interpretar posee unas característ icas propias y diferen-

ciadas que Io distancian respecto a olra acción, en la que muchos tra-

ductores pretenden centrar su trabajo: la comprensión.

Comprender e interpretar consti tuyen dos procesos diferenciados.

Mientras la comprensión requiere una competencia meramente l in-

70 Manual de Traducción Fra¡¿cés-EspañoL

. La estructura argumentatiua englobada en una trayectoria argumen-tat iva que conduce el texto a una conclusión,

. Io o rgan izac ión in te renunc ia t íca , asentada fundamenta lmente enuna serie de marcas con función transfrástica, tales como las marcas det ,empora l idad, las anáforas , los modu ladores , e tc .

E l m ic ro tex to , es dec i r , la so . ie de e le rnentos que componen cadaun¿ de las f rases , por su par te , inc luye :

. La competencia léxica, esto es, el conjunto de estrategras de interpre-tación de las micro-unidades de signiñcación

. La competencia gramatical, es decir, las estrategias de transposicióna n;vel morfológico y sintáctico.

. La competencia grafémica* en donde se sitúan elementos tales comola pr rn tuac ión , e l va lo r de mayúsu ' las o minúscu las , las asoc iac ionescnomatopercas , e tc . . .

Con lo cual el sentiCo se despl iega en el texto desde Ia unidad globalhrrsta Ios niveles inferiores. Así Io plantea M. Snell-Hornby:

desde nuestro enfoque, La traducción empieza con eL tetto-en-situacióncomo una parte integral deL sustroto culturaL, por lo tanto, el andlísis tex-tual procede desde la macroestructu.ra textual a Ia microunidad de la pa-labra, considerado ésta no cotno un elemento aislado sino en relación a sufunción en eL interior del texto."t '

Entre otras razones, porque ciertos aspecLos del sentido se encuen-Lran en zonas no verbales y porque éste depende de la función que cadaelernento desempeña en todo el conjunto. Soiamente la unidad textualpuede definir factores tales como la coherencia de los elementos oue lacomponen o la función del acto de comunicación.

Entre las caracte¡íst icas específ icamenLe textuales, siguiendo a Gri-ce, podemos destacar éstas tres: está conectado, t iene una f inal idad yes un esfuerzo de co-operación entre enunciadores.s

' fodo lexto está formado por un sustrato verbal que, en el interior de

las formaciones frást icas, compone la información " l i teral" de los signosl ingüíst icos. Este componente l i teral pertenece al nivel semántico de laiengua y proporciona únicamente referencias sobre el aspecto informa-t ivo de la unidad textual.

Pero, para penetrar en el rendimiento comunicativo, es necesario irmas a l lá de l va lo r puramente in fo r lna t ivo de las pa labras para es tar en

La interpretación de la carga semant ico-pragrnci t ica r i t , l l¿. ¡ i , t 71

cond ic iones de desent rañar la to ta l rdad de cs tos r r : r ¡ )cc io ,s tcx tua les

1 . In fo rmat iv idad, es to e : . ¿ , (1 r¿c d lce e l t cx t . , . i '

2 . In f enc iona l idad, es to es . ¿pc t r q t té Io d ice?

3 F ina l idad, es to cs . ¿para tT t té lo d ice?

4. Recept iv id¿rd , cs to cs ¿ ,c r ín ro . l l cga ¿r l l r :< : t , i r " '

Es tos parámet ros cons l i tu_ven los e jes básrc r is c l t Lun metodo logade la p rác t ica t raduc tora .

3.1 . E l con tex to comunica t ivo

Tal como se ha indrcado, un tex to es un c ( )ng l , , r ) r , ' r r rdo de fac to resque in te rv ienen en la cons tn- rcc ión dc l sen t ic lo v toda comunicac ión seconc ibe como una in te rsecc ión enr re € l espac io e r te rno o s i tuac iona l ye l espac io in te rno o las cond ic iones l ingü ís t i cas le l tex to .

l )esde la perspec t iva dc l¿ r t raducc ión apa lccr - , con n tA. \ 'o r c la r idad lah ipó tes is que cons t i tuve e l fundanten to dc la teor í r r c lc l tex to , se¡ ¡ ' rn lac u a l ú n i c a m e n t e s e r e a l i z a n o p c l a c i o n e s v c r ' l i : r l e s r r r v i n c u l a c i ó r . c o nprocesos de comunicac ión c len t ro de una soc ied i r t l , l l o r ( lL re e l lengue jeú n i c a m e n t e e x i s t e , 1 ' e s i r n p u r t a n t e s o c i a l l n c n t c . c o n i o i n s t r u m e n t o d cc o m u n i c a c i ó n . A s í a f i r m a A . C u l i o l i :

Un texte n'(r pas dc serrs, .n d¿iLars de L'acttt : t lL; sigrtt¡r, tr t te des énoncia.Ieurs. "

y proslg-ue:

La com.munica t . ion sc I ' t> t t r ! , ' , ¡ ¡17 t t : | . a . jus te t ) tan t J ) lus , . \ ¡ ¡ t ,> ins réuss i , p lusou ¡noins so¿thoitó, (J¡ 'J sa I I l r :¡ ; ' .s r18 repcro.qa r¿,r ¿t 'r ,¡ t .r , r¿,r¡rc¡ole¿.¿rs.e2

La L inguÍs t i ca Pragmát ic : r n roporc iona Jos pr -o i e r l in t ren tos para pe-net ra r en es tcs fac to rcs , ex tc l 'nos l los p rop ios s i ¡ ¡ r r r ,s v v incu lados a lau n i d a d t e x t u a l p r o p i a m c n t c d i c h a g r a c i i r s ¿ r l f t , n , r , r r r , r r o d c c o h e r e n c i a .

T-72 iv.[ a nual de T ro ducctón F ra ncé s - C aste I La n o

3.1.1. La coherencia et'terna e ínterna

EL concepto de cohesión me ha parecido siem-prt, eI concapto mtis productíuo, en su apLica-ción a Ia traducción, de todos cuantos hansiclo acuñados por el anólisis del discurso tLa Lingüístíca textual.o3

P. Newmark define la cohesión como la propiedad que poseen lasfrases para anexionarse entre sí desde un punto de vista léxico y gra-matical. Por su paúe ¿a coherencia da forma a los valores lógicos y no-cronales de la unidad textual globai. Mientras la cohesión depende deleyes morfológicas, los encadenanrientos arg-umentativos consti tuyen clsopor te de la coherenc ia tcx tL r¿r l . La cohes ión es un fenómeno in tc rnode l d iscurso . La coherenc ia , en cambio , re lac iona ia tex tua l idad d iscur -s iva con e lementos ex t ra - l ingü ís t i cos o , como ind ica O. Ducro t , con unmarco intelectual concreto:

Nous n'entendons pas seulente¡¿t par colúrence l 'absence de contradict ionlogique, mais l 'obl igation, pour tous les énoncés, de se situer dans un ca-dre intel lectuel relat iuemenl constant, faute duqueL Ie discours sc disso¿¿1en coq d |dne."'

La coherencia discursiva no es interpletable más que en relación ala situación cultural en la que se produce el texto y se asienta funda-mentalmente en ciertos elementos textuales: conectores, anáforas,t, :mporal idad... que deflnen un encadenamiento l ineal y una progrc-s ión tex tua l par t i c ipando dc una es t ra teg ia a rgumenta t iva .

Pero además, por encima del sentido l i teral, existe una serie de nr-vel€s extra-textua.les que contr ibuyen a este proceso de coherencia. _Lospart icipanles del discurso, sus correspondientes situaciones eulturales,sociales, etc., son elementos que contr ibuyen a tejer un entramado derelaciones que otorgan sentido a ias producciones l ingüísbicas. Por lo

Que aprehender dicho sentido implica no sólo recurrir a la competencral ingüíst ica sino a leyes lógicas y psicológicas más generales.

LrL t nta rp re tació ¡t de ! a cor¡1o st, r,r ri n ( t t:o- ¡t ra g rn rt l : t L r

3.1.2. El marco rcferettc iol

( - l t c . ¡ t r , t f l " " ' , \ ¿ ¡ t s l ¡ ¿ ¿ ( / ¡ , ) ¡ r s

o d ' ¡ , s . s r i ¿ , s ¡ r ¡ ¿ 1 , ' . ' , . ' , , , t p t r r t a l t e n t d e

s ' r i r r c ¡ ¡ 1 ¿ ' ¡ ( / a r ¡ 1 , , , , , r ) r ' , , ' 1 r ; i t ! t r r t O n t l t ' t ¡ t t t

p ropose I c I iL r t . '

Los su je tos ac tores de ' l d iscurso h¿rn c r t a r lo r rn i i s l l i r , r l c rcprcsenta-c i < . r n e s d e s í m i s m o s , d e l a s c i r c u n s i a n c i a s , i l l l r r t r r l t u . r , , r r l ¡ l q u e r ' i v e netc . , que, fo rzosamente , -sc rc f le jan en e l l cn f l l r r . j r ' . F l . , r l t , c r r . c i l c ia loc rJ to rsuscr ibe sus enunc iac io r res en unos rn { l rcos le h , r ' r ,nc i r r le s concre tos y es-tab les y los conten idos l ingu is t i cos rc f ' l r Jan , i ru r ( lL r . i r \ ' occs de modo\ 'ngo - \ 'poco prec iso , es tos un iverscs .

La rea l idad ex t ra - l ing i i í s t i c l , e l con l t ' x to , l ¡ ; ¡ , / , ' . . r . , i i r r '¿ór t invoc i td l tp o r C o s c r i u , e l m u n d o r c f ' c r c n c i ¿ ¡ 1 . . . s o n L ó r ' n r j r r l s r i i : : ' , r : l t r s p a r a r c f c r i r -s c a l m a r c o c u l t u r a l y s o c i a ' l e n c l q u c c ' l l e n g r u i . j l s ( , r r r u r v c , v a l q u c c ll cngua je hace re fe rencra .

E s u n h e c h o e v i d e n t e q u e l a f r a s c o l o g í a t c r t i r ; r l , l r , s m c t á f o r a s l e x i -c a l i z a d a s d e l a l e n g u a , l a s m e t o n i m i ¿ r s l l ¡ i r i t u r r l i : , . r , r r , j l n u n a b u c n ados is de l imag inar io co lec t ivo que la lengua t l i r l r s r r i t r ' E l léx ico as i -mismo es tá marcado por c reenc ias pro fund l rmcnL¡ r l r r ru izadas en e l co-lec t i vo de una comunidad l ingü ís t i ca . Todo cs t ¡ n r í r r ' ( o rc fc rcnc ia l ape-rece imp l íc i tamente en las rea l i zac iones d iscur ' - rv r r .

E n m u y e s c a s o s r n o n t c n t o s e ' l r c f c r c n t c c l r l r l r s C L r r ' , ' i ' ( , 1 r ' , . ' s l ) o n ( ] c a r r ' -¿ l idades incues t ionab les . I , lnunc iados c le l t ipo '

El agua eg un comp. res to de h i< l r r igcno - r ' ( , . ! r l l ( / ¡ ( ,

( l u e p o s c c n l a p r o p i e d a d c l c s c r v c r c l ¡ d t ' r o s t ' l r 1 , r r i , , . l , r ; l n u n d < ) s p ( , s i -b l e s , p u e d r : n t r a n s f ' e r i r s e ¿ l o L r o s s i s t c m ¿ r s l i n g r r Í s t i ( , r s s i n d e m ¿ r s i a < i a sd iñcu l tades .

P e r o l a m a y o r í a d e a c t o s d i s c l r r s i v o s t i e n d r ¡ n : , r - r , l r r t i v i z a r l a v e r d a d ,a presentar la desde la v is ión dc un ind iv iduo r , r . r r ' , : r 'upo de e l los . E ld iscurso cons t ruye todas sus re lec iones Arg t in io l r t r t r , , ' as a par t i r dees ta verdad re la t i va , aceptando unas cor re lac i { )n r ,s . r i i ' scer tando o t lasy cons t ruyendo su prop ia v is ión de l mundo.

R. Mar t in , para ana l izar esos e lcnren tos r r ' l i , r ' c r r ' r , r ' l cs que e l locu torac t iva en la enunc iac ión , ha acuñado e l concc l ' .o < l t ' :¿ ¡¿¿"¿ ' rso < le c rec t t -c ios , cons t i tu ido por e l con jun to de enuncr¿rd( ) : : ( lue . c l r t l monrento e l . lque se expresa, e l locu tor cons idera vcrdr rdc , r 'os o rn t rn t¿ , r ¿ ic red l t r l 'como ta les :

74 Ma ¡tual de Traduccíón qrancés-CasteLLano

ot r appe lLra un ivc rs dc c royancc d ' t t ¡ t . ¡ tL t rLa t r c !onnó r 'appr icar io ¡ t a t t t ¡ t r ¡n te ¡ t r dal t paro lc , < lc I ' t :nsc¡ ¡ rb lc da pn tpos t l i r r t s t t¿c ida l ¡ les c lans I ' c ¡ tsemble d ts ua leurs deu ! r i t é . s '

Estos uniuersos do- creencios organizan redes de razonam;ento a lasque pertenecen las estructuras y sub-cstructuras discursivas.

Ante un enunciado como éste:

On lui a offert un gateau mais i l est nalade

La i n t e rp r c tac i ó ¡ t d t l a ca rga scn t c i n t t ( o -p ragn tó tL (o r i , 1 / L r i , / a

e tc . que sus len tan la a rgumcnLac ión .U n l o c u t o r p r . r e d e c o n s i d e r a r . ( i r ¡ ( , ) r r n c n r r n c i r r r l o . , \ ¡ r r 1 5 ¡ , 1 , u n e s t a t u t o

argumenta t rvo para una conc lus ion B en func ión r le u r " l ¿¿ ' ¡ juersod.e c re-enc íos que da or igen a l d iscurso . Según es to , e l e . ju r r r ; ; lo n renc ionado po-see un es ta tu to a rgumcnta t ivo dc l t ipo :

l os musu lmun¿ 's no beben L ' i no

q u c s r t ú a a l e f l ' ¡ r s e c n l ¿ r t . o n c l u s i r l t :

of recer t i ¡ to t t t t ¡ t n tusu l ¡n r in es re< . ib i r uno n tgo l i r t t .

A l n r j s r - n o t r t ' n r ¡ r o , c ¡ l l r r c ' u r o r ' ¡ r l c t c , r r r i c ( , n v o l r ' , ' , r r J l . r ' t , p t 6 r c ¡ t ' s t ct t n i v e r s o d c c r e e l t c i ¿ t s y c o t l ) o c o t r s r r l t ' r ' ¿ r , o l ) t c s i . ) J ) r n ( , t 1 r r , , c l i n t c r ' l ¡ c r r -t r . i r s e n r u c v e t a l l r b i ó n r l c n t r . r l t l r n i s n r . , n o l , r , r ¡ r l i . r t r i . ¡ r o r . l o q u e s o l a -n r e n t c u n m o v i r n i c n t o d c i n t t ' r ¡ r ' c t i c i t i n d e l o i r r p l Í r ; r t , , p r r t : c l c d e s c n t r . a -ñ a r l o . P c r o c l t r a s ' a s c c l c c s t a s p r c s u ¡ r r . r s i c i o l r t ' s r l t , r ' l l r c u l t u r a a o t r : rta rea de l t raduc tor , es a rdua ,v cornp le ja .

V o l v a m o s a o t r o e j e m p l o . F u c r a d e c o n t c x t o . r , l t , n L ¡ r . , c . i a d o :

Quel t raL a t l . l

e q u i v a l e e n c a s t e l l a n o a l a e x c l r u n r r c i ó n :

¡r¡ué trabajtt!

I ' c r o l a i n t c r ' ¡ r l c L l r c i r i n p : r r g r r r i L i c r r p L r t ' < i t t ( ' l r ) i r ) i l i . t , r ¡ r . r i v i r l t ' ¡ e i r r sc l i ve r sas . Pos i t i ' , ' a s cn l r l g l r nos con t ox tos :

r¡ tté t st rt ¡;e nd a lo borqué t rabajo tan boni toqué hermoso tareo

Más o menos neu t ras en oL ros :

qué extraño trabqjo

O c la ramente ncgat ivas :

cuónto trabajoqué t rabujo ¡nús hor¡- i l t lantenudo esfucrzo

T a m b i ó n p u e d e e q ' i i ' ¿ r l c r i r i n f r r e . c i ¿ r s r l c . r ' g r i l i r r t i r r c l r i c l t i p o

la interpretación de la presuposición que lo sustentarencla no entraña ningún misterio. Se trata de unaLipo general y comúnmente admit ida según la cual

y le conñere cohe-presupos ic ión de

en princi¡t io, los cnfermos rto (,<)¡n.,n pusteleo

Pero la p resupos ic ión no s ic rnp 'e es de acceso tan rnmcd ia to . .bneste otro enunciado:

O¡t luí a offert un Mart ini mais i l est ntusulman

l:r interpretación será un operació. algo más compleja según la cualdebe, por un lado, reconocerse qué t ipo áe bebida

". ,r . , t t lur i i . , i fa.. , u

continuación, relacionar este aperit i . , /o con una presuposición del t ipo,

Si rc t:t nutaulntón, no ee: ¡tttrt lan r.t¡ntunir bcbitluc clct¡hríl i<:tts.

La argrrmentación puede volver:;e más hermética en un enunciadocomo:

On lui a offert un Marttni nrois ce n'eleLt oos Lui.

En este caso la estrategia interpretat iva consist irá en desentrañaruna presuposición que convierta en coherente un enunciado aparente-mente incoherente. Dicho de otro modo, el traductor/ii-rtérprete deberál levar e cabo una operación de t ipo deductivo que le permita hal lar unrontexto de interpretación válido. por ejemplo,

".r .r.t contexlo policía-

co, la presuposición podría ser:

Buscaba a un sospechoso aficionodo al Martíni pero n.o lo encontré,

Interpretar quiere decir pues extraer aquellos supuestos pertene-cientes a sistemas de creencias, estructurai culturaies y pe.sonales,

/ o M c nual de Tra,lucc ion F rancé s -C a ste I lano L a i n t e r p r e t a c i ó n d c l a a ( u . l : o \ . t ¡ l ( u ) t t ( . o - p r o ! n t ( ; l t t ( t t . l

I

){

Pueden irse preparando

la que lea esper a

lo tienen crudo

lo t ien to por e l loa

O ade lanLarse a una pos ib le conc lus ión :

no consegu i rón hacer lo

aeró un fracaeo

cuando el enunciado se integ'ra en la unidad textual y se retrointer-preta en función del enunciado anterior, se puede p"..ibi. ,.., ir,.,.io,-,uragmático-valorat iva. Así, er segmento referido seiala la dif icul iaa aeconseguir el voto de los ecologistas en el parlamento si éstos formangrupúsculos heterogéneos :

sl 'Frongoi.s Mitterrand tente dt res (res \;srts) amad.orer en rerr octroi-a¡ttle scrut in proport ionnel, Ieur t¿¡¿clance a se diuiser en groupuscules sbc,centuera (. . .) . Dis lors, pour les pécheurs de uoix, plus de rorip r l , f i let pr,ts.sible. IL leur faudra un hanrc¡ctrt spécial pour chaqtte poision. euel

' tra-

va i l !e7

Por lo quc la traducción debe recoger una valoración de t inte neq¡-t ivo, y sería:

si Frangois Miterrand intenta o'po,ciguarloa concedíén¡loles el sístema deeecrutinio proporcional, su tendencia a diuidirse en grupúaculos ae acen-tuaró (,.,). Y en coteecuencía los petcadores de uotot no podrú.n recogerloslanzondo grcndee redec. Necesitarón un anzuelo etpecial para

"od.o p"".

¡Laborioea tarea!

El problema de la interpretación estriba pues en la reconstruccróndel espacio semántico determinado por ra eninciación, es decir, por el¡nomento real en el que unos habrantes concretos producen er discursoei1 una situación determinada.

3.1.3. El aparato enunciatiuo

. L o s p r O t a g o n i s t a s , c l r l _ c l t s c u | s o c s l ¿ l l t I l t . ( ) i i r , r ( , . : r , . i t i , . , _ , l t r . l r i z ¿ r c l 0 s , , r . t

l a e s t r u c t u r a s e m á n t j c a . c l ¡ , i m i s n t o . r , u n , . , , 1 r r : r l r i r ; , , . , l r r . L r r r a n á l i s i si n i e r p r e t a t t v o d e j a n d o d c . l ¡ c l o ¡ s u s L r l i l i z r i l o r . i . - .E n 1 9 8 4 , O . D u c r o t e n s u , , I l s q u i s s c , c l . u r t . i l ) ( , { , r . r , , , i r i , r , p h o n i t ¡ u e c l cI ' e n o n c . i a t i o n " , a m p l i a d a r u c g o e n i g E g n u , . [ , ' , . , , , , , , i , , t , , , , ; , i - p " i r : p ' r - , , n , . , i .

c h c z c h a r l e s B a l l - r " ' , a p . r t . r a n , r . ' r l r r d c r t , r . . r 1 r i r i ; l , r . r , , c u . r q u i . r t r p ,d e e n u n c i a c i ó n l a e x i s t e n c l ¿ r d c r l r i s c , r t t , g , , , : , , , , ( r , , , ¡ , . : : ( ) n i l . J o s :

. e l l o c u t o r

. los enunc iadores

- S c g ú n e s t e a u t o r , L l n t ( ' ) : t o t ' s t l i s i . n r ¡ r r . t , r . r r . , r r r - . r i ) o l - t ¡ l l r . . ¡ . i c r c r t .po l i fon ico de voces cor responr l i cn tcs r r r . i i t . r , l . r ( ) - r I r . i r r r lo r t ,s Es tos s r_i n t e r p e l a n d e s d e u n a s e r i e d c c i l c r ¡ n s t r r n c i i l s ( , r r , . l . r , r r i , , l r s r l r v t , r s ¡ s ¡ r o r .i o q u e n o p u e d c n r e c i b i l . r r n t r ¿ r t i u t r i e n t o l t r n r , r r t ! j i . L , . \ . ¿ r c n l S ) 1 1 0 , . \ 1 .13a j t ín a f i rmaba:

1¿s ( ' / ¡o l¿( ' r i . s 1 . . . ) bLa n r ¡ u ' i I s L ; D i t t n t r t I t I t t ¡ ¡ t t : , ,plc: l t : t l isLrsttrs r l 'un t¡rrt l t ,u¡., f t , I out.. t ,1,, , , , , , , j , . , , ,

' , , , : , : , t , ' ; :rr" ' ; : : , , ' , ,

ac teur , les ré f l c t tons a houtc t . r ¡ t . t r l ' un l ¡ r , t ¡ t ; , . , . . i , , , , / , , , . . , , ,1 , ,_ ,par lettr seu/e fortt ,c e-t l( ;r i( , t trL,, , tais. ¡t t tr l , , ," , ' r , '

j ' , , , , , , ' t , ' , , , :r : ' , ,"r ' ¡ t : , ' r l r ' , ' : r ' / : ' r : '

l i s t i q u e , i l s s o n t e n f a i t o s s c n t r ¿ l l a t n t i ¡ r t ! i o l , , , ; , , t , , . .

A i ^ t r a . s m i t i r r a p a l r . r r r r r r r l . s p c . s . r ' r . 1 r , . . t , i : , . ' r . i . r . p o n e c a c s c c -r t a d i f e r e n t e s v i s i o n e s c l c l n t t ¡ n d o - r . . i n , r , l t , i , l , i r ; r , . , i , 1 1 , i r r s u l , a I ) r o ¡ l l t ,e s t a b l e c i . e n d o u n a e s p c c i . , d e l t c g , , c i , , c i ¡ ¡ t , ¡ t , l r 1 l ( , r . 1 r . r l , , l r l i s c , ¡ r s , . I _ l rp e r s p e c t i v a p o l i f ó n i c a p r c t t , n c i c t l c s p l a z l r r - t , l r r n r , r i s r - r r i s c ' r . s i ' o r l e . l h . _b i t r r a l a n á l i s i s d e l c o n t e n i c l o . c s c l c c i r . , r i c " r l r . r t , \ ( ( ¡ f r . , r r l a ¡ t c r s ¡ r c c L i v ude "qu ién lo d ice , , .E n e l e s q u e m a

L d i c c q u e P

( d o n d e P c o r r e s p o n d e a l e s p a c i o . i s c u r s i v , r , c r r ¡ r ; r r l . ¡ , r r . r t l t e x t o ' L a lI o c u t o r ) a m b o s e l e m e n t o s s o n i g u a ) m c ¡ r t o r l r , t t , r . , , r i r '

, i , . ' n . i ^ " , i " n , . , , ,Ia es t ruc tu ra semánt ica de l enu-nc iado.

E n l a t r a d u c c i ó n s e p r . r , c i r r c c , L : n t i i ¡ o c , s , . i : , 1 . t , , ) . s o e n e l o ¡ e j _se d isoc ia en dos . Podr ían los es( lu { l l t i t t l l : r t . . .

L ' d i c e q u e [ L d i c e q u e p ]

Analyser Cons un texte "l'appareíl de sonénonciatio¡t,, c'est tout d'abord identifier,,qui parle" (dans) ce texte.ss

-rMar.ual cJe Traducción lrancés-Castellano

cn donde L ' es e l t raductor y L cor lcrsponde a l locutor ' /autor del textoor ig inal .

J,a traducción es una re-enunciacrón que transforma un discurso p,producido por un primer locutor L, en un nuevo discurso, producido porur traductor, convertido en locutor del nuevo discurso. Como conse-cuencia de esta sustitución de L por L'una serie de fi l tros referencialessufren evidentementc transformaciones y los distintos enunciadoresreaccionan de un modo distinto ante Ia obligación de prestar su voz auna nueva representación teatral, paralela pero distinta, constituidapo: ei texto traducido.

En este tipo de discurso, traductor y autor comparten y se repartenresponsabil idades. El traductor está, en principio, legitimado para sub-olanlar a L y su "estatus' le otorga poderes para modificar, adaptar,modelar elementos que, de lo contrario, no podría asumir como proprosporque no corresponden a su universo referencial. No obstante, en eltexto traducido, persiste la presencia del creador del discurso originalque continúa ejerciendo su autoridad --en mayor o menor grado segúnel i ipo de textos objeto de traducción y según el modo de hacer de cadatraductor'- y que protege algunos de estos elementos haciéndolos re-fractarios a posibles adaptaciones.

Con lo cual cualquier traducción superpone voces heterogéneas, pro-cedentes de dos universos referenciales, el del texto de partida y el dellegada. Las condiciones de enunciación y, sobre todo, la identidad de losenunciadores ejerce en dicho proceso traductivo un peso importante.

La presencia del enunciador influye directamente en las caracterís-ticas del contenido pues sus palabras pasan siempre por códigos de re-ferencias, que varían según la voz que ha producido el enunciado.

Si, desconociendo la identidad de quién la ha pronunciado, encon-trarnos una producción l inguística del t ipo:

Rien d signaler

F,odemos pensar en una información equivalente a algo así como:

No hay nada digno de mención

Pero supongamos que el enunciador se dir ige al personal de aduanasen la frontera, La traducción dará:

Na'da que declorar

Podemos cambiar de nuevo las cond ic iones de enunc iac ión y s i tuar

La í n r t r p re tac i ón de La ca rgo sunán t t co ' p ra ! !má t t ( o i ! t ' i l ( ' . i i o 79

c l segmcnto cn boca dc r rn o f i c in l d t ' l c ' jó rc i to i l - l t r l t ' i i s t ' r r c l e . i c rc ic to d t '

sus func iones . E l t raduc tor se verá ob l igado a ; r ¡ r l i te r - l c t rn t ra tamient t r

cspec ia l y a sus t i tu i r lo por la voz . cor rcspond ic r l t r - ' r t l t r t i s r r lo cn l r t l c iador '

españo l en las mismas c i rcuns tanc ias . Lo que r l l r r ía ln lonces :

Sin nouedad

Así pues , la ident idad de l enunc iador t ' l¿ ls t : i r c ' . t ¡ i s tanc ias de l ¡

enunc iac ión cons t i tuyen e l fac to r c lave que 'de tc r r r r ina e l sen t ido '

E n l o q u e r e s p e c l a a I a t r a d u c c i ó n d e l a s d i v e t s r t , , c o r t l b i n a c i o n e s p o -

l i fón icas , podr íamos es tab lecer las s igu ien tes nroc la i tdades de enunc la -

c ión de l tex to t raduc ido , quc recogen d is t in tas l ros ib i l id r rdes de t raducr r

en func ión de l g rado de re sponsab i l idad que asunr ' - ' t ' l t raduc tor y de su

grado de imp l icac ión en e l un iverso re fe renc ia l d , ' l t t ' r to dc par t ida y la

d i s t a n c i a e n t r c e l t e x t o o r i g i n a l y e l t c x t o L t ' ¿ t t l L r t r r l , , . I ) i s t a n c i a q u e , e n

mayor o menor g rado, e s l l i p lcscnLc cn cu i t l t ¡ t r l t ' l r i t t .o L raduc tor pues

en é l se hacen rea l idad cs tas pa labras de J AL¡ t l r r t l r t ¡ r re e l la ap l i ca a l

d iscurso po l i fón ico :

A t ra t ,e rs nos mots t I 'au t res lno l .s se d tsent . t ' '

P r imera moda l idad:L a s c o n d j c i o n e s e n u n c i a t r v a s d e L y L ' r e s ¡ r c c t o r L I ' l l r c s e n L a n d i f t -

r e n c i a s s e n s i b l e s , p e r o L ' a s u m e l a s c o n d i c i o ¡ t i ' s d e l , r ' s e c o l o c a e n s t t

luga l pese a las pos ib les d is to rs ioncs tex tua lcs . " " l ) l chLr de o t ro modo '

la t raducc ión pre te ; rde ser un esoe jo en e l q t r , s ¡ r ' t ' l l c je . s in exces ivos

ñ lL ros , la rea l idad or ig ina l .Para e l lo , e l t raduc lo r se inc l ina por de ja r l r r ¡ ra ) l l l ra a l au tor , dan-

do paso a la voz ex t ran je ra de l o r ig ina l .

Es un fenómeno f recuente en expres iones ) ' f l ' ases hechas . Como en

este segmento de Emma Calata¡ 'ud traduciendo la obra de Ivf . Yource-

nar ¿qué? la E tern idad en e l que renunc ia , q t r rz r i a lgo apresuradamen-

te , a t raduc i r la expres ión "Café du Commerc t " :

l 1 ) Q u a n d ) , l i c h e l f a i t t r o ¡ ¡ r , t . r : - a D a i n t l e r q t t i ¡ i r t t i ' ' r r r t t r t r ' ' Q ' p ! r u a g a r a g r s t c d '

Ba i l teuL, deu¡ u ieu tu less¡¿¡ r r - ( , c lu t lpe p t l te rs d r¿ ( ' r ' i ¡ d r r t o l l r tnc rcc , s 'a r rArcn t ? t

contemplen t en r i can¿nt la n téconLqua LnsoLt tc <¡Lr r ¡ , r ' ( ' , / i / . , i t l ,ouger t ' l ' u ¡ t to t t r , i¿

,oue. tn t

Cuando Micne l Ie p ide a un g t t ra j ia ta de Bt t i l l e t t l t ¡ t t , c lo rn íne tu Da imler

]l a nu al de T raducció z Fra ncé s - C astella no La interpretación de La carga semdnt ico.progDl(¡ ! ; r t r , : , 8 /

. E l t r a d u c t o r , q u e e s t r i . l c g i t i l n a c l o p l r r . u r . c i i l r . : . r , , . . r r i ) o t l e a c l l r p : r r _e i o n e s y m o d i f i c a r a c ¡ t r c l l o s c r c n r c , n t , , . , r r r . r r c r t , r i . . r r . r . r , : : r ) o r ) ( r r e n t e s a lc n u ¡ c i a d o r L d e l q u e é l c s p o r t a v o z , s i g l ¡ 1 , o l , l i t : r , i , , , , n c u l l b i o a r ( , s p c -t ¡ l ' l i t s \ ' o c ( ' s d C o t f ( ) s c r ) t l n c l i i ( l o r ' c s c o n l ( ) s ( l l r ( , r 1 1 ) ¡ , L r , , t l , , i t i c ¡ t . i f i c r t r s . r ,s o b r e l o s q u e n o p o s e e n i n g u n a i n f ' l u c n c i a . A s r . r r r i r r f . , . . . a o n t u . i n . . , , _r | e s p o n d i e r a ¿ ¡ u n a c l t ¿ r d i l c c t ¡ r r ¡ t i t e l i o c u t o r ' l r i l l . r , r ' ; r i l t r . ¡ c l u c i d o e n s 't e x t o , e s t o e s , " I l o n s i e u l 9 n t e l d i t q u e . . . , , o , , ] l ) i r l r c , r . r ¿ r n c l d i t q 1 r e . . . . , , ,deber ía reproduc i r con f ide l idac i la_c l ta . La t . . cLr .c i , , ' , , , , , . Ío p . ro . . ,

E I p r e s i d e n t e M i t t e r r a n t r n r a n i f t ' s r r i : - ¡ ' , , " , / . r t . i t . t t ( t t ' t . : ( r r ? s e r e p r r * h < t

c n u e s t r a t i e j a M a r s e I I e s c , n u e s t r o , , h i n t n o n o < . í t ¡ n r l s , t , s l i l r ¡ a m p r t l o s o t ,sus re fe re nc ías mcrc ic l r ,s , . .

C u a n d o e l n u e t ' o l o c u t o r n o s t ' c l l c l l L , n t l . r r j l l r i ¡ r : , . 1 . : i , l l r : r c c i ó n t o d t re l s i s t e m a d e d e i x i s p c r s o n l l . d e p r . i n r t , r l r s { , r r l : . : ( j , , i ) , , r . < r ) n u , c l c h t e s ,I t ' u t : t u r ' ¿ r r s e d t , o t r o l r t o r i o . . , \ s Í , r , n ] ¡ i f l . r i s r , ( l l t ( , : i , : r , , . r . , , t , , i . i c i ¡ r l r l l r c l l c ,. i r i n d c ' l p r e s i d e n t c M i t t t ' r r a ' r l , . , r , , t r r ' , , s . l . t , f l t , r . r , i i , , . , , i ) s r l ' r ( ¡ n t c ¿ l l . sl l r u r c t ' s c s d t ' s t . i r r ¿ r t ¿ r r . r o s r l r , l t r , x I o , r l i l 1 i r r ; r I

O c s l < L ¡ ¡ t t t ¡ l L , t l L t ¡ t ¡ ¡ t t , ¡ ¡ t ! , : . t ( / r , \ . ( , 1 1 . ( , f i t r r i t l l L r t L t i t r , t , ,

L a t r a d u c c i ó n n o p u e d c r l e r g a r ' r u . . " ' l . j o s c . r r r r n r ¡ r l r r , r r c i ó ¡ r d e l o s I e c -to res españo les y dará a lgo as Í :

Es conto s i hubiera s ido atagido u¡ t mieni l t ro r /¿, l r l r ro-¡ i ; r f tmi I ia.

De l m i smo modo , l as cond i c i on t : s t r e ' r ' n r r nc i l i c r r ) : l ( 1 ( , 1 , , . r i . . n r¿ l n ] a t r ac l , ¡ c_c i ón de l a ma rca de l s ' j e t o i n rpe rs .na l ( ) /¿ , ( i l i e i , s , l n ; r , i . , r x i s c re pe rso r )a

l u l uan tey que , según l os casos , pucde t r zns f ' e r . i l . s . . ¡ . : r , r : r s t e l . l ano po r l e

¡ l f lme ra o t e r ce ra pe rsona , o po r . r c i t , r e ' c i¿s . t ¿ t s ; ( , l t . r . i r ( . 5 co l ' u / u (11 , ¡ ,' s c , e t c As í un t cx to como és te , q . c t i c . e po . s r . i r , r . . i pL r c r r r o f r ancós :

( t ) n U i l t ' n t l ) ( L t l . O n s o u l t , t t t r l l u s l t t l t t . ! , 1 t t ( . t t , l ) l t , r l t t t , t t r t t t t , t | 1 . 2

D a r á e n I a v e r s i ó n e s p a r i o l a :

¿Cómo se puede dpü lar a Rushc l ie ! aceptar e l t . t i t ¡ i s l , : , , r i co?

E¡ t re las marcas que ' en es ta segunda l r ¡ rc r . . i r r r¿r r i . sLr f ien t rans for -m a c i o n e s s e c u e n t a n t a m b i ó n l a s m r r c a s r l ¡ r i ¡ . i . r s , . r , r , : i a l . C o m o ¿ ¿ ien es ta f rase :

Les Br t tann iq t tes , 1cs ¡ ! . ¡ r ¡ r : ' ¡ rq15. 1 , . i ¡ ¡ ¡ r1 f1 ¡ ¡ , ¡ , , . ,F r a n q a r s s e f i ¡ ¡ u r c n t d ' t l r c t , n r L : p t t h i i r ¡ t t c E n r L , t i

, , : ' r r o n o r c Á i e , , r . ' ¡

r , ¡ { 1 , ( ¡ 1 r t t ' \ / t , " /

80

a

que no funciona bíen, ue a dos señores ya uiejos, det t ipo.asi(luos d.el Cafédu Commerce, . que Be c le t ienen a contemplar con r i so gua lona ague l lumóqu ina inú ! í ta que se n iego o n to r )e r lo 's ruedas . la ,

Asimismo re fe renc ias es¡ :ac i r r l cs puede. permaneccr in tac tas . _E ll raduc tor de } fa ig re t ha popu lar izado ra d i recc ión de la Je fa t r . r ra Supe-r ic r de Po l ic ía par is ina med ian te es t ,e p roced imien to :

Parls ea tórcido. Va ustcd a irst, tranquilontente de oucaciones, a ser poar-ble rin dejar eu dirección y, en todo caso, cuitando llamar telefónicamentecada día a/ quai des Orfévres.,,,.

Segunda modalidad:Las cond ic iones enunc ia t i ' as de L y L 'son d is t in tas . L 'no pre tende

trasplantar su discurso ar universo reierencial de L sino ".tubi"c".

,u,d is tanc ias respec to de . p y someter lo a un proceso de adaptac ión-

En es te p roceso ' e l t ra tamicn to de los d iversos enunc iadores no .st ln i f t ) r t l l (1 . A lg t t r r r rs vo( :os I )c l n r ¡u r t , r ' t , r ' i i r r in t l c l . l s , l ¡ r ¡ r r t r r rs . I l . i r s s t ,t rans forman. E l t raduc tor /nar r¿r<r . r con tcmpra e l d iscurso a una c ie r t r rd i s l a n c i a y a d a p t a c i e r t a s r c f c ¡ r . l r c i a s a r , , J e u o l e c t o r . y a

. l a . . , c u a . i -

t r rac ión . I rn t re c l l¿ rs se cucntan lunc la rnenta ln ren le :

1' Las marcas de subjet ividad. En part icurar las deixis de persona, delugar y, en algunos casos, de t iempo.2. Las rnarcas del código de refeiencia. sobre todo ras de afectividad vlas que transmiten connotaciones del universo cultural.

Hc aquí algunos ejemplos referidos a la deixis de persona. Si pre_re,tde_m¡s-l¡adueir al castel lano Ia frasr::

Ce n'est pas pour Ia prcmíére fois r¡:tc I 'on reproche o notre uieilLe.Marseil laise,,,no t r ( ) "chnnt nn t ionn l , I c s l . y l r un t ¡u t t t l r ; t , l l r s r i [ t ; ren<.as n to r l í r t l t s . t , * ,

e' ; ev idente que las "condic iones dc enunciac ión" del texto t raducidoson c laves para dccid i r e l t ipo dc t ransp.s ic ió ' . s i er t raductor no asu-me la identidad de L y pretende habrai desde ra voz de ,rn u.rr,rr. i"ao.que recoge el texto sin aceptar estl'ictamente las condiciones de p.oá.,.-ción del texto original, deberá modificar ras marcas de sub¡eiividad- fundamentalmente e l posesivo notre y ra referencia nor¡ i ro l - ¿"acuerdo con sus propias referencias, t raduciendo:

No es la primera uez que se reprocha a la uieja "Marsellesa., el himno nn-cionaf f¡ancés, eu esli lo ampuloso y sus referencias marciales.

82 il[anual de Traducción Francés-Castellano

Iaurs po) ,s sont , en fa i t , gouuernés ( t tn tme ¿¿s répub l iques par lementa i res . Ic i , enreLanche, regne un souuera in éLu quL concent re p lus de pout o i r que tou t au t re chef,1e l 'exccu t i f duns un Eta t déntocra t i , : ¡u< : .108

Que requiere un cambio de perspectiva en la traducción:

Los britónicot, eapañoles y escandinaooa creen uiuir en una monorqula"los franceses se imaginan que uiuen en una repúbríca, En rearidad, ro cier.to ec tod,o lo contrario, De hecho, los palees de loe primeros están goberna-dot por repúblicou parlanwntarios. por er contrariq en Francia, reina uneoberano elegido que concentra mós poder que ningún jefe der ejecutiuo d.eun Estado democrótico.

La f recuente denominación f i 'ar . rcesa de Aremania como outre-Rhí¡ , tes un caso de ca rac te r í s l i cas s i l n i l a r r : s . La t r aducc ión españo la no pue -de u t i l i za r e l ¿é r rn i no po rque l a r e r ' e renc ia a l a o r i l l a o r i en ta l de l r í o so -l a r r . en te es vá l i da desde e l pa í s que ocupa d i cha pos i c i ón :

Cerrains conserucrteurs, outre-Rhin, proposent que I 'object i f de Ia réunLf icat íon d.el 'AlLemagne soí t préalable a I 'unt té cotnmunautaLre.

Traducción:

En Aremania, algunos conseruodorea proponen que er objctiuo de Ia reuni-

ficación sea preuio a la unidanl comunitario.

ciertas referencias temporalcs no pueden tampoco conservarse in-tacras en esta modalidad de traducción. L'debe reproducir el texto des-de sus propias circunstancias temporales por lo que hay que efectuarlos cambios pert inentes. Por ejemplo, un segmento escri lo el 3l deAgosto de 1990, referido al acontccimiento de ia Guerra del Golfo, dejas in m.nc ionar e l mes que, en las c . r rd ic iones enunc ia t i vas de l o r ig iná1,¡¡, grdd:-ltir-para el lector:

Les "milieux !nformés" faisaíent obsen:er que les nuits du lundi 20 et d.u mardt 2tseraient sans lune et propices a une .opération chirurgicale. d.e I'auiation américai-ne contre un pays moins bien préparó á se battre dans de telles conditíons.t@

La traducción, escrita unos meses después, debe obviamente corn-pletar la referencia explicitando el mes señalado en el enunciado:

I 'oa 'círculos ínformadot- pusieron de manifieato que laa nochee del lunes20 y martet 21 de septiembre serían noches ain luna...

[ , a r n l c rp re tac i ón dc I a ca rgo se rnan l i co -p ragn tá t i co t l , , ! t , ,

O t r a s m a r c a s r e f e r e n c i a l e s i n d i c a n u n a t o n l r r l c i , r s i c i r i n p o r p a r t ede l au tor o r ig ina l y ta l vez no tengan la misn la lu . r '2 . e . e l tex to t ra -duc ido . As Í p resumib lemente e l én fas is en e ' l r rú r rc r . , de per iodrs tasl ranceses de l s ig r r ien te e jemplo no ser ía re leVant r i rL r r '¿ r L rñ enunc iadorespaño l que t raduce desde la d is tanc ia :

A B o n n l o p r c s s c e s 1 o n n í p r t s c n t t . L ' n n t t l l t t , r d t , 1 r , t , t . r ¡ r , / r , . , , s r 1 ¡ r , r t 3 7 5 é t r o r t g e r s ,mais hé las ! une po tgrúe r1c Fror rqor5¿ sc c ro i .s¿¡ r l r i i ' i r i r , r i , ¡ l , , r r r !e l c t ¡ourn te) . \ \ i '

Tal vez d icho enunc iador / t raduc tor anu la r Ía l ¡L ' r r l . r '¿ rc i r in que veh i -cu la la in te r jecc ión hé los . ! , o inc luso podr ía l legr r . ¡ s r ¡ r r . rn r i r la a lus iónr t ) r r p r , : s c n c i a f r r r n c c s ¿ r . s u s t i t r r i r ' l r r 1 r . r l r r ¡ r l r , - , , . , . . i ; L . s ¡ r l r ñ o ) l r - -

E t t l J < t n n l o p r e n s t t e s . n t n i p r t s e n r e . ( ' n < ¡ s n r i l ¡ t t : i r x r i : r < t s r ; l 7 i d . r , / / o . r ¿ , - ¡ . .

t ran je ros) se c ruzer r u lo lu rg r t dck l íu .

En es ta l ínea, e lementos r .e fe renc ia les como nr rc l i r ius , pesas , equ iva-lenc ias monetar ias e tc . , serán o no adaptados en luncr r i . c lc las ca iac te-r ís t i cas de l nuevo enunc iador y dc la ident ihc¿rc i r in r ) n ( , de l t raduc torcon aquéI .

L a i n t e r v e n c i ó n d e u n c n u n c i a c l o r a j c n o a l l . c r r t . r ' ¡ r l r r . ' , ' ' o t r o t r p o d cp r o b l e m a s . P o r e j c m p l o , c n l : r f r ¡ r s c s i g u i c n t c , e l t r . r r , l r r . t , r r . t r c n c a n t c s í l ad isy r rn t i va de hacer hab la r a Dc Gau l lc cn un i l l t , .g r r : r ( iL l ( , .o cs Ia su-v¿r ,o mantener su voz prop ia rcspetando su in ten 'c l l c ion r ' : ; igu iendo en ton-c c s c l e s q u e m ¿ r d e l a p r i n t c r l n t o d l l i c l i r d c n u n ( . r l t r \ ' : r :

83

D c t n s n t : t r e d é n t o c r o t í t o r t a t t n ¡ i t t b i , p , t u r l a s ¡ ¡ i ( ¡ ' i / r . , i i r ' , , , 1 . r

s a n s l o n t b ¿ r , l e s e m h ú c l ¡ e s ¿ / l s " r ' l l c h i r ' . d i s e s , , , c , , ¡ r ¡ r ' i , . l t s , : I t l ,

co¡¿c¿1otd¡ t .s p r rx l tgu t ' r t I so l .s / f r r r ,oos ' '

r l ¡ / / / ¡ . r 4 ( / t ¡ s s f / ¿ 1 ,

O a u l l t , q u e n r , '

L a ' " r ¿ d u c c i ó n d e b t c i c o i j c r c n t r o l ¿ t s s r g u i t ' r r t t ' s i r l l r , r ' n ¡ r t i v a s :

Et t Ia democrac i t t f ra r tcesa se t i tne unc t t leb i l i< ! t t t l t s l , . ' t . i ( t ! J ro r Ios as tu tos ,por qu ienes sor lean, s ín cocr , Ias en t l ¡osco¡ l r ¡s r ' /¿ ¡s

perrertas

tna las jugudos

t ,ac l tu ru l i ses

conto dcc , ía De Gou l le , c ¡uc Ios < ' ¡ ¡ ¡ tc iu r l ¡ tdcnos ¡ t r . rx ! ig t t r t o su paso,

Tercera moda l id¿rd :L a s c o n d i c i o n e s e n u n c i a t i ' " ' ¡ s d c L . t ' L ' r e s p r , r t r r i l ) s o r r m u - t ' s i r ¡ i l t -

r e s o i d ó n L r c a s . N o e - r i s l c n p u c s c l i s t o l s i o n c s r r r r ' - r , . r ' , . , u r ( ) r r n I ) r o c e s o

84 Manual de Trtducctón I ' rancés-CastcLLa¡to [ ,o in lerpretación dc lu corgo st :ntr in l i r 'o , ¡ t r rLgrt t r i l r r t i , , l t , , . t ! , , 8rl

tI

,.\i

de adaptación. Esta últ ima modalidad de tratamiento de un texto co-rresponde a aquellos enunciados en los que la distancia entre el unl-verso referencial y el locutor es la misma en el texto original y en el tra-ducido. Las marcas de deixis personales y espaciales no sufren general-

m¿nte t rans formac ión en es te caso. E iemplo :

Not re p lanéte es t une pLan i te u i to túe e t i l s ' y deueLoppe unc ac t iL ' I té o rganísée. I 'a '

s ignaux émis uers L 'espace, nos e :p los ions , nos /usées , tou t ce la nc I 'a t te in t pas . t t '

Nueetro planeta ee un planeta uiao y en él se d¿sarrolla uno actiuidad or'

gonizada, Loe eignot emitidoe hocia el etpacio, nuestras explotiones,

nuestroe miti les, no Ie afectan,

En esta modalidad, a diferencia de las anteriores, el locutor puedtcnvolvglse en la acción y recuperar el sujeto on integrándose en el mis-mo, es decir mediante una primera persona del plural:

L 'u l t i rne moyen de préven i r unr guer re es l ¡ -ons nuL doute de La présenter cont t r i ,

" inéu i tab le" . A ins i peut -on espérer t ¡ue les bcLLrgérants , con f ron tés por auon<r 'o s , ' '

c o n s f q f ¿ r ' n c ' s , r f n t n c t r t n t l t t u 4 s l , f a t a l . t t I

Traducción:

El ú l t imo med io de preuen i r una guer ra es a ín lugar o dudar p reeentor la

como "ineuítable.. De este modo podemos esperar que las potencios belige'

ran tee , con f ron todae de an lemuno o aus conaecuenc ias , renunc ien a I ges '

to fatal.

.A veces las propias característ icas discursivas obl igan a mantener e l

iuego pol i fónico. En real idad los préstamos y calcos son siempre incur-

siones de voces procedentes de otro sistema I ingüíst ico que, gracias a lapol i fonía, permarrecen en el nuevo discurso. Así, la traductora del pi ' -rrefo siguiente, de haber traducido "amateur" por el equivalente espa-

ño l .a f i c ionado" no hub iera por l ido conscrvar e l juego dc pa labras :

Vers d 'amateur , les deux premi¿res s tances sur tou t . D 'amateur ou se ns couran l c lu

mot ( . . , ) . Mcts amateur cuss i c¿ se ns an t ique, c 'es t -a .d i re amant . t t l

Pero Ia voz francesa, se introduce en el discurso para devolverle aéste todas sus característ icas:

Son uereo¿ de "amateur., las doa primeroe eetrofat sobre todo. De .ama-

teur, en e! aentído corriente de Ia palabra(.,'), Pero .amateur. también e¡tau antiguo eígnificodo, ee decir, omanle.tts

E n m u c h a s o c a s i o n e s e s t c o m h n . . c i o n l l r , \ ' 1 i : r ; . , r , , , , , l , , n t e s d e c ] o slenguas da lugar a cur iosos e fec tos qu( , . L l r i l r r r . r . j r ( l : r . { . , , L . j lecLor , cons-c ien te de que la lec tu ra de una t . raducc ión i rn ¡ r1 r i ' r rc i t ' r . t r rs reg las pecu-l r a r e s , p r e c i s a m e n t e d e b i d a s a s u p o l i f o n í A , r r c ( , J ) t r ¡ c ( ) r n o n a t . u r ¿ l l e s , e n -t rando en e l juego s in apenas perc ib i r las d is t ( ) r . : ionr , ,s La t raduccrór - rque s igue es un c la ro e jemplo :

P o u r L e r e s t t , , c ' e s t c i d L r i ' ( 1 , ¡ / r r , ' ? / ( / n e p p r l l r i , , - l t 1 : t : ¡ r , .. A i d e - t o i , l e c i e l t ' a i d e r a , , i t t o u l o u r s é t é u n p r o r i , r l r r , f : , , , ¡ ( r , ,

. . i ' r t h 1 , s r l t s p r r t

El t raduc tor -s igu ienCo un e jemplo invcr .s , - r r r l d¿ l , i s dob la jes de pe-l í c u l ¿ r s q u e , p a r a e v i t a r l a r e f e r c n c i a a l i d i . ¡ r r i r r , , , 1 : : r r r . . r : n u n c i a t i v ode par t ida que d is to rs iona la t rac iuccr r jn , u t j l i z :1 . ) r r i , xp lcs ió n . r labra\ : d . m i i c l i o m a , - t r . d r : c e ¿ r l c u s t c l l ¡ r t . e . l r r , l l r i i r i , i . s r . . t r c l t s u l ) r o c c -dr :nc ia :

l ' pura los o t ro8 , es d tc i r , ¡ tu ra oqut l los u t ¡ t t i t , r t t , s l lon¡ t t ¡ t ho lgazones y < !é -b i l e s m e n t a l e s , . , A y ú d a t . l ' D i o s t e ' y r r r r r r r i i s i g r ' , s i . . r r . u n r e f r Á n m u 'f r a n c é s . l l l

E l p r o c e s o t r a d u c t o r f u c l ' z ¡ s i c n t p r r : ¿ l r r ¡ t r l , , - , l , , f , l r r r r i c ¡ l t o d c s u j e t o sque, en a lgunos casos , en func ión de la i c lcn t i r l¿ rc l r l . l , r s cn t r ' c iadores yde la fuerza evocadora de es tas voces , puede l l . r '¿ r r -n ia r rons t i tuc ión deun d iscurso p lu ra l e inc luso p lu r i l i ngue. En c l n r r r l t , . t , dc t raduc i r , a l -gunas de es tas voces puedcn ser recuperadas pcr . , ; t , l t r . : rduc tor se s ien-te incapac i tado para tomar ba jo su responsr l r i l i r i r r r l o t l ' i l s que poseenl r n a a u t o n o m Í a n o t a b l c ¡ ' 1 1 r . r c ' e x i g c r r u r i a ¡ r t r L t , r . r r r ' - t r r i l i s t i ¡ l t o g r a d o y 'un t ra tamiento en func ión dc sus c i l rac tc r ís t r r i i :

J . P . V i n a y y J . D a r b e l n e t c o n s i d e r ¿ i n c l 2 r i . ; 1 , , , , , , r L . ( ) n r u u n p r r _ r c e d i -mien to de t raducc ión se6 'ún e l cua l , e l tex to c l r : J l t ,1 ¡ r r r i r r , ¡ l no poseer e lf é r m i ¡ r o e q u i v a l e n t e , o t a m b i é n p o r u n c l e s e o r l , , c ¡ , n \ ¡ , 1 . \ . ¡ r , : l c o , l o r l t , c a l .I ¡ a n t i e n e e n s u t r a d u c c i ó n e l t é r m i n o c x L r a n j r , r . o . i r i t l - l r l u c i r .

, r r l g u n a s t r a d u c c i o n c s u l i l i z a n c l p r o c e d i m i ( , r ) t o r ( ) n p r o f u s i ó n :

, 4 l o ¿ s l e s f t , n n e s o n t t o u J o u r s p a r t i c t p é a ¿ r ¡ ¡ 1 ¿ s / r ¡ r r , , , r , : r i r . , r \ ! . : , r ) n d ( I { a t i d j é s u l ,

l a n e q u e l e c ó t é p é d a n t d t I ' é p o u s e d u G h a z j a g l c c . S r r , : ) t , t ¡ \ , t t , t i l t : n ' ó p r o t t t , a t r n lpos le beso in de le c r ie r du h .au t des n t inare ts . t . Pendct ¡ ; r ,ü 's " ' , ' c l ¡s n ,s g randes ca-d ines , d iss l ¡n ¡¿ lées der r ié re 1cs moucharab ich . on1 s r ¡ ru ! , ' : c l , : t ib i r t r ions rJu d iwan,e t par leurs conset !s au souuera in on t souLent ín l i t : c l r i l c t p ( )J t t ;q , ie d .e I 'empi re . . . t t s

¡Pero s i las mu jeres han par t i c ipado s ie r t . ¡ re e ¡ r , ¡ r ; i r . . . , i ros de l pa ls !_g r u ñ e H a t i d j é a u l t a n * q í ? ( , . \ ' ¡ s i r , / l ¡ ' { : i r t . i t t : , ! , , , , 1 ) t . : . 1 l ( ; , i t ¡ , t i c t t t l e d e I a r , -p o s a d e l G h a z i . S i m p / e n t e n t c n o s e n l í a n n t , c e s i r l t t < l ( l t , : ! r i l a r l o c l e s t l e l o

B6 M a nu at de T raducción l:rancé s - C a s te Llano

a l to de lo t a lminares . Durante s ig loa nueet raa cad inas , d ís imu la t lae de-trac dc ¡ua mucharubieh, aiguieron las deliberacionea del diwan y, me-d ian te eus conte jos a i aoberano, < t t ,¿nut r 'desu ia ron ro por í t i ca der In tpe-r io . l ' s

En conc lus ión , las cond ic iones de enunc iac ión y , sobre tod , , la iden t r -dad de los enunciadores ej,erce en el proceso tráductivo .r.r p"ro impor-tarrte, igual o mayor que el propio contenido discursivo.

3.1.4. La dimensión implícita',u

Rc<:hercher I'intplicite c'est tenter tle tlécouurtr , r larr ióre La prétcnt ion dc I 'autLtur a ap.por l ( r un ntcssage nouueau, lo rcpét i tbn, l tr t t l ;úc l toge, dcs, ,ót , ide¡tccs, , r l 'u t t t , col lcctLt , i .I t', '. "

Los niveles de contenido - infornlat ivos y argumentat ivos- d i f ierendel nivel l i teral delimitado por palabras y fiaseé. para acceder al senrr-do, un traductor dehe realizar continuas óperaciones de recuperación oeelcrnentos que permanecen a un nivel subyacente. Dicho de otro modo,descoüñca¡ un texto equivale a penetrar án ros razonamientos ocultosy, en muchas ocasiones, sacar a la luz enunciados no verbalizados.

Si comparamos las dos frases que siguen:

1. Prends le parapluie parce qu'il pleut.

2. Prends le parapltLie parce que Monsieur Météo a dit qu'il aLLait fairebeau.

e¡ i fac i l observar que mientras en 1 la coherencia se hal la a n ivel de loselementos expuestos, en 2 es necesario recurrir a una secuencia implí-cita del t ipo "el hombre dei t iempo siempre se equlvocaD para conseguirque el mensaje posea un sentido lógco.

Los implícitos discursivos abarc¿rn un amplio abanico de fenómen's,desde aquellos más claramente l ingüÍsticos, denominados por catheri-ne I(erbrat-orecchioni, '22 presuposiclones, hasta ios que rlquieren deun saber extra-textual o enciclopédico para ser descodlficados, y que larnrsma autora denomina sobre-entendidos.

siguiendo a Ducrot, podemos definir estos términos der modo si-gruente:

Lo i t l t e rp re tac i ón de I o cc t . t ga scn t c i n ( i c ' o -p ragn tó t i t o r r . . 1 l t , r l r r 8 7

I t p r c s L t ¡ t ¡ t o s t l a s l t l L ; f t n t ( t ) t , ¡ n r c t t t i I

Je I 'oppose par la i c t ' r ¡u t ' . ¡ a ¡ : ¡ t , ! l t :

/ ¡ ' c s l 1 ) o s i n c l L t s c l a n . s I ' t i t t t , , ¡ t t , , t ¡ t o r s

n e l c r L r e c l t t ' r t h e p o r t r q t l o t l t , l o t u l L , u I

¡ n e ¡ t t , d ' u t i I i s t ' r I ' c n o n t t : . 1 ' '

s a ) ¿ ¿ ¡ ^ - ( ' / ¡ ¡ { ' 1 i ( l t . '

e p l ) ( r r e ¡ l ' , i , : ,' ( r ( t l t l ) t ) t i . ( , l l

t | ' . , . ! 1 , I t : ¡ t r ¡ ¡ t t ' i . ( . .

. , , t t : t , ¡ t I c n c I u , , , I u I

i i t ' t ) rs ( ¡u ta 1¿ r / t , . s1¡

t t t i ' t ) t l ? l o l ¿ l ¡ ¡ t r ¡

Mient ras Las presupo,s i ¡ : io ¡¿cs nr¿rn i f - res t¿u i r i r , i , , , , ,o r l t : l i l te rado r le 'L ransmi t i l ' i n fo rmacr r in , los s r ¡bn ' . t ¡ t l t , ¡ t t l i t l , , s , I rL I i I ( , r j t t t .¿ l . to , mues-t ran una vo lun tad opuesta de ocr r l ia r . Por rA l i r i l l i l t t . , l . s ¡ r r in re ros sor - rimp l íc i tos de carác ter es tab lc - , cs dec i r , . , ' eh i r : . l . l r s i t ' . r ¡> rc e l m isn loc o n f - e n i d o , n t i e n l r a s q r . r c l o s s o l n ' c - e n t t ¡ n r i i c l o . , . , r n . l t ¡ r . c l c o n t r ¿ r r i o ,i n e s t a b l e s ) : s e c a r g a n c i t s e l r r ¿ u l l r c i r l ¡ r d c n f u n t r L ) n r i , . l t . r l l t e x t o . [ , ¡ t r t 'l o s c l c m e n t o s r m p l í c i t o s ) r i t r r r i g r r n o s ( l u c s ( ) r ) , r i ) , l l l l r r , s i ¡ f i r r . r r r ¡ t i y a -l l c n t e h a b l a n d o , n l i c l t t ¡ i r s r ¡ r r c o t r o s r c c o g ( ' n u l I , ( , - ( ) r r r r ¡ r o r . t l n t c d t , )t l t s c t t t s t . r , \ ' n o ¡ t u c r l r ' ¡ ; r ' o c : t , r l r , r ' s c r i l r ¡ t l l s t . o t l r f l t , ; r r r , , r r r i , . ; ¡ , l L r r i l s i l t l l r r I r c l .l o s d e s v c l a r i o ¿ t n t c s . l i l r ' : r l , l 1 r , , , , . , i . , r r n i n r ¡ , l i c i t , , , . r t , , , . n l i r n c i r i n r i t , s r ¡g r r r d o r l c i n l i r r r l r ¿ r t i v i r l a r J .

¿ C ó m o r c p c r c u t c t o d o c s t o c l r l l r , r p e r . ¿ r r , : r l n t r . l r r l r r r . l , ' )L c s i m p l í c i t o s q L r c . a p n r e . t t ' r ' c n t c , p r . r . s i , l ) 1 i i . . ) r , . ( ) r d i f i c . l t ¡ t l

t r a n s p o s i t i ' a s o n l a s p r t , s r r p o s i . i n . u s I ) u ( , s s . i r t r : l r r r t , l r s i e m p r e e n l as ign i f i cac ión de la f rasc . i ,os so i t r .e ¡ -cn tenr l i c l . s , .n c r rmb io , ob l igans ie rnpre a un pr ( )ceso in tc rprc ia t rvo por p l i r . t c r r l l r . r ' cop tor , genera l -me; r te respond iendo a la p lcgr rn ta : ¿por q r . ró L r l c c l i c t , r , s to? .

En la t raducc ión , las p rcs t rpo-s ic roncs pcr . l l : r l ) ( , ( ' i ' n corno ta les conmás f recuenc ia que lo : ; so l t re -cn tend idos , aL ln ( lu ( ' . l . ¡ r l c onro G. Thomsons u h r a v a , c x i s t c n c x c c p c i o n t , s :

La cues lu ¡ ¡ t ob t ' i o ¡ t a ra l ( ) s l / I t l u t l , . ) r L ' r r ' s s r l l r { / r / . ( ' . . r , , . , ! r i i . ) ¡ ¡ ( , s ( 1 r , / ¡ c . r¿ , ,de pa r t i da deben pe r t nc tn r cc t r con ¡o t r t l ¿s t , ¡ t ! c t i ¡ . t t t l t ; , , i ¡ r ¡ . A nues t ro en -tender no s ientpre dc1¡¡ , s¿,r c¿s/ , ' : '

I , o s enunc iados que i nc l u l ' r : n un¿ r p resupos i c i on n rucs t ran dos e l e -men tos sen - rán t i cos d i s t i n t os : uno cxpues to \ ' o t 1 .o p re s r rpues to .

Po r e i omn lo u l r ¡ f r as t ' üomo :

Lc tc tbac ne faL t q t te du rncr i

veh icu la una prLrsuposrc i r in r l r , ) t i ¡ ro :

D I t a b a c o e s d q ñ i ¡ t o ¡ t c r o p r t e d r t a n e r t a ¡ n h i , , ¡ t t , l : , ú n t l ' , , t , , o T r o s i f i l o .

P e r o l a t r a d u c c i ó n h a b i t u a l r e c u p e r . a r á r i ' i c ¿ , ' . t , . t t . , . 1 . i ' e l d e l o e xp u e s t o y l a p r e s u p o s i c i ó n p c r n t a n e c e r á c o m o t ¡ 1 .

".----r---

Manual tie Traduccr,Sn Francés-CastelLano

\

- --El tabdco no ee únicam¿nte perjudicial

Lo mismo ocurre en este otro ejemplo:

Ingement: Faut-i l encore acheter?

quc darÍa en la traducción:

Viaienda- ¿eigue aiendo interecante comprar?

mientras la presuposición latr¡nte:

antea era rentoble inuertir en la uiuienda

se mantiene en la traducción sin que la nueva codiñcación exija su ex-plici lación.

G. Thomson estal¡lece un inve^tario de ros erementos l ingüístrcosque conllevan una presuposición. Cita los siguientes;

o Los cuant i f icadores (por lo menos, a lgunos, todos. . . ). Verbos aspectuaies (empezar, parar, continuar...). Adverbios "presuposicionales" (sólo, incluso, todarría...)' construcciones enfáticas (c'est pierre qui est rentrée - presuponequelqu'un est rentré). \/erbos "factuales" (darse cuenta, descubrir, lamentar...)o Presuposiciones léxicas (pierre est á I 'université - presupone: pie-rre es un varón adulto, de edad probablemente comprendida entre 1g v25 años) .

En la comunicación habi tual , las presuposic iones expresan una in-formación que el receptor conoce y que el locutor sabe que el rocutor co-1o99 En principio por lo tanto no son pertinentes inlormativamenrehablando' Pero ios cambios enunciativoÁ entre el primitivo u.to á" .o-municación y el realizado por el traductor modif¡can esta perspectiva.

En la fase de desverbalización, el traductor debe desentrañar todoaquello que el texto no dice pero deja entender. rJnavez realizada estaoperación de reconstrucción de las virtualidades discursivas latentes,deberá decidir si el texto de l legada rr¡antiene el mismo graao ae impti-citaeión o no.

La Lnterpretd.c ión de Ia carga senónt ico-prctgntr : lLr .c (1, i , , \ i ¡ )

. La f recuente presenc ia r l c c l r r rncn tos pr - { . . r , . rD , . i , . . r to r l l ¡ con to rcsu lLa-d o u n d e s c e n s o e n e l n i ' c i i r r f t r i , r , r t i v o 1 : r . : r ¡ . r t , . , r r . r , , , . i r l < , , e x t r u ñ o a lnuevo iec to r . cuando la in fb .n rac ión presupu. ,sL i r ( , i i l . r , \ .a para er lec -t ¡ r - d e l a t r a d u c c i ó n , l a t e n c l e n c j a h a b i t u a i o s ( . ( ) , r v r , . . i n . l u e n a s e r c l o nd e s h a c i e n d o l a p r e s u p o s i c i ó n . S i n e n r b r r r g r i , : i l r r r r ¡ , r ¡ ¡ . 1 ¡ . 1 , r r r c l c l t é r n r i n oq u e v e h i c u l a l a p r e s u p o s i c j ó n s e r t , p i t e , ü n . , . , , , . , , , , r i i r , l ¡ r r e c u p e r a c i ó nd e l e l e m e n t o v e h i c u l a d o p o r . a q r r ó l a n j l " r . , , i l ( , ; r l ) r ) u r . l r r s o l a v e z . , I a lcorno a f l rma G. Thomson:

l a s p r t s u p o s i ¡ i o n e s d , ' l l r , r l n r / c . p a r t i , l n ( . 1 ) n t . t , . t . t , . . , . r . , . . . r t s t , c r t n L r e r l c n

e n a s e r c i o n e s e n l a t r o t l L t c c i ( t n , t , s ¡ t t c i a l n t c t ¡ l L , t . t t , , , t l t , : . . i t . f t t , r t , t l o r t r t e t n -

fo rmac ión que inc luso ere nr . tL ,L ,e parc t t : l i t , t . l t ¡ ¡ . t t t t t t , L t i . ( )1a¡do se re Í ie -ren a ín fo rmac iones 1 'a c t ¡noc i t los inc luso pr t r r t , ' , , : , / , r , ,p r1s t l¿ !o t roc luc_c ión , t i e nde n a pe rm a ne c ( , r ( . ( ) n I o p re s I t p ( )s1( ,1 / ) / r r , . i

Los sobre-cn tend idos , p ( ) r -su p , , r - ' ta , . , , ,h ia , r r l in ru r r i i ¡ r f tu . r l l r t : ión aunm e s c o m p l e j a p o r q u e l a p o s i b i l i d a d d e i n l r . r t , . r c r r . ( , 1 ( . r : r i , r t . s c u l t u r a l e s¡ ' s i t u a c i o n a l e s e n f u n c i ó n r o ) ¡ a d e l a s p o t c . r ' i i r r i r i r r , l r , : ; J i ' g u í s t i c a s d el a s p a l a b r a s s i n o d e l a c a l g l c r i n r u n i c l t i r , ¿ l ( 1 t , r r r , r r i , \ i ( ) , s o l l e r . i r i e n t e _nrente más a l tas .

. A s í , s i n r e c u p e r a r e l m a r c o s i t u ¿ r c i o n ¡ r l r r r , L r ¡ r i . l , r , r , i . r r r c r o c o n r o e l s i -g r r ien te , será d i f í c i l p rocedcr a una r iescoc l i l l e i r r . i , r r . , , r r , ( . , .a de l m ismo:

Pourquoi les Franguis I 'appellent Tonton? :. ,

Para t rans fer i r la , e l t raduc t . r ha de p .c ¡3r . r . i i r s ( , : , r . r ¡ ruevo des t l -na t ,a r io -e l lec to r españo l - posee las * i . , , , , i ' . r . l r r r , ¡ ¡ ¡ l ¡ l cód igo ; ; ,

" "la primit iva situación de comunicación, po-sr:ía r l r . 'cr:¡rt .r a" quie., ermensa je iba des t inado. Ent re d ichas c la r .es - . , , cLrcnr .¿rn .

l saber que e l p ronombre r1c , r es tá s l rs t i tuvcr r r ro e I n i ; , rn l r re r ie t r { i l re r_l a r r d .

2 . Saber la espec ia l connotac i r jn que e l car . i i r ¡ : ; r . , r r ¡ ; , .1 , t i vo c le " ton ton , ,posee en t re los f ranceses .

3 . s i t u a r l a f r a s e e n e l l n o m e n t o c r o n o l r i : ' r c o i r . t . . i . r r ) r a l a s ú l t i n l a se jecc iones pres idenc ia les , r - . ¡1 .1 ¡ , lu c l i cho c r i ; i r r , t : , . , . r

' rL , , u t r l i zado con

gran profusión.

Una t raducc ión como:

I90 Manual de Traducciót, Francés-Castellano

¿Por qué loa fianceaee llaman a Mitterrand "Tonton.?

, , ------:- ,el producto de las siguientes upciones:

1. SusLituir el pronombre por su referente para faci l i tar la lectura alreccp¡or españo1.

i , . Mantener el apelat ivo en francés porque reproduce más f ielmentela sitrración real y t l 'ansporta al lector a la situación francesa, durreLl€el lo implique una pérdida connotativa importante para el lector quedcsconoce el término.

Pero en muchos casos el refer€)nte es de t ipo relacional y está consti-trr ido por una secuencia de elementos unidos a situaciones part icularesmuy concretas lo que hace aún más complicada la descodif icación. Deahí la importancia del anál isis del aparato implíci to en el proceso t,ra-ductor.

3.2. El macrotexto

Un texto se descompone en tres grandes segmentos, el nivel externoo perifextuai que acabamos de presentar y una serie de factores inter-¿os subdividos a su vez en dos grandes grupos:

. los fenómenos globales que recorren todo el texto y qr.re constituycnel nivel macrotextual.

. las unidades microtextuoles léx icar ; y gramat ica les.

3.2.1. Los mecanismos argumentatívos

E¡t tlú,'¡rie de I'argumentation, Ia Langue estfonLlantentalement argumentative, et les ua-leurs ir t forntat iues qui peuuent apparaítre aunit,eau discursif sont dériuées de ces indica-ti o n s a rgu me ntatiues fondame ntale s. t21

Lo i n t e rp re tac i ón c l e I a ca rge se n t á t t I i co .p ragn tó t i t a ¡ l , i t , , . r : , ' 9 1

L a l e n g u a n o e s l a n s i i l o u n c ó d i g o . c o r n o ¡ l l l l r ' i l r : r S r r L r s s u r e , c o n e lq u e e n v o l v e m o s l l u e s l r a s i d c a s . E s u n i n s t r l i n t c n t o c 1 , r r c c i r i n v c o m u n i -c a c i ó n y , a d e m á s , u n a e s p e c i c d e . j r , r e g o q u e s L l I ) o n e r ' r t ' r L , r . r ' e g i a s , a t g u -n a s d e n a t u r ' a l e z r p u r a n r ( , n t U l i r r g L r Í s t i L l - r ' n 1 l , r : 1 , . : . r r , . l I r e t ó r l c o - a r ' -gumenta t rvo .

L a P r a g m á t i c a I n t e g r a d a h ¿ t p u ( , s t o d e r e l i l r , , r r n l r t , r ' ) r o f u n d a n l e n -t a l p a r a l a t r a d u c c i ó n : c u a l c l u i c r c n u n c i ¿ r d o , i l ( l ( , n i i i : , i t , u r t v a l o r i n f o r -ma l ivo , posee c ie r tas marcas quc le o to rgan ur )¿ l o t ' i c t rL¿rc ión argumen-t a t i v a y e n c a m i n a n a l i n t e r l o c r r t o l h t c i ¡ u n i i : ( , ' r l l l r r . i , ' n c s c o n c r e t a s :

iL es t i ¡ tdén iab le t7u 'L t r t l l ru t td n ( )n tb r t ,d 'oc ' l t : s t ! ' i t ¡ , , t ¡L r { ; i /o r i / )oss¿dent L tnefonc t ion arg t t r r tcn ta t iL 'c . ( ]u ' ( t t / { , s ocr ' r l )¿ / )1 ¡ssa t ¡ l i , i , , , L i ( r r r e pour un tqu(ob. ¡c t dc pc . jc r s¿ / ¡ , t , r ¡ i re d t ' t rans for n ¡ t ' r / ¡ : s oput r , ) t . , t , l ' a l l , ,<u ta i re . t ) ^

E s t a o r i c n t a c r r i n a r g u r n c n t a t l r : l i n f l l r r , r , r , n l r r , 1 ,sent ido . Un enunc iado conro és te :

I l t ' s l u r r t t t ' l ) t t . s q u c t t / t L t t l l t t , t t r t . " .

c n f u n c i ó n d e l a c t o a r f l u r n o n t a t r v o e n c l q u c s , ' n r t , . j - r ' i rf ' , s d n q q i o n i f i n r d r ' q

tA) l legó ta rde(B) l legó a t i cmpt r

t , r ' r r r in¿ lc i r in c lc l

¡ r r re rde tcner es-

Para que Ia a rgumcntac ión conc luya A, bas t l ton rc l rc ionar e l enun-c iado mencronado con o t ro oue ve l ' r i cu le una idc i l r l c i r r r ¡ red in ten to res-p c c t o a l l c g a r a ¡ i r n t p o . P o r r ' j c m p l o . r r n o d e q . < 1 , 1 i r '

l v f c L I g r t ; / ' a t ' < r l c ¡ t l , i l t , s l r t r r t t ó l ) r ( s ( l u t , á l t u i l t t , , t L t

de i cua l puede deduc i rse que L l t :g r i t rnos n- t i ¡ tu l t ¡s l (uL ! ( ' , eunqL le lnenosde los que podr ía uno imag i t ro rs t 'en pr i r t t ' i ¡ t io .

Para conc lu i r B , es necesar io in ic ia r la f ra -se con l r r enunc iado enca-minado a favorecer ia idea de l legar a ! ien tp<t . r : s c ie ' t : i r ' . que s i tú re la a r -g u m e n t a c i ó n e n l a t r a y e c t n l i a c o n t r n l ' i a . P o l t j r ' r r r p ' , ' .

I l l¿ab i te a có té , n ta is i l es t ¿ r r i . t ' c p res( lue a l tL t i t l t , ,u ' , .

es to es ,

l l e g ó a t í e n t p t ) e r r n q u ? p o c o f a l t ó p o r a q u e l l t g t r c r l : r r r ! , .

92 I t lanual de Traducaln F roncés-Castel lano

Todo texto comporta una orientación argumentativa global, un actode discurso, explíci to o no, que resume la orientación del mismo. Estaorientación es fundamental puando debe procederse a la reconstruccióndel sentido Lextual.

Las teoúas argumentativas des¡rrol ladas en los últ imos años, sobretodo gracias a los trabajos de Oswald Ducrot, nos dan cuenta de ciertosfenómenos de naturaleza pragmático-intencional que habían quedadoal margen de los estudios semánticos. Este l ingJista francés l lega aal lrmar sin pal iat ivos que el sentido de un enunciado depende directa-ment€ de su función argumentativa:

Je n'arr iue pas d concet,oir un sens qui ne soit pas Ia mise en oeuure d'untinte nt ion argume ntat iue.tE

Según esto, la interpretación de un enunciado está en función de lasrelaciones argumentativas que establece con el resto de enunciado, talcomo afirma J.M. Adam:

Una serie d"- enunciados, para ser interpretados como un texto, deben pre.sentarse como una serie de secuencias enlazadas entre sí y auanzando ha.c ia una conc lus ión . "n

Esta concepc ión de Ia a rgumcntac ión dcsar ro l la una ser ie de po tcn-cial idades interpretat ivas muy alejadas del proceso meramente com-prensivo y revelan facetas textuales que, de no proceder a este t ipo deanálisis, permanecerían ocultas.

Resumidas muy brevemente, Ias teonas argumentativas podríanenunciarse, tal como lo hace J.C. A¡scombre, ' .1 bajo los dos postuladossiguientes:

1. La argumentación está enraizada en io más profundo de las des-cripciones semánticas de los enunciados y para l levar a cabo los cálcu-los interpretat ivos en vistas a extraer el sentido de dichos enunciadoses imprescindible tener en cuenta esta dimensión.

2. Los factores informaLivos del enunciado dependen directamente dclos factores argumentativos.

La argumentación podría deñnirse co^no un t ipo part icuiar de rela-ción discursiva que consiste en presentar un enunciado como punto depart ida de una serie de relaciones inferenciales que l levan el discursohacia una conclusión. De esle modo se introduce en el texto una pro-gresión temática con diversas posibi l idades:

La i n t e rp re tac i ón de I a co rge s?n t (u ru (a - [ ) r ( r I n t ( r t t ( u t i l

. o b ien los a rgr rmentos c .n t in r ian la mis ¡ - l L r r . , , , c l : . r r rgumenla t i .va y p rec isan la o r ien tac ión t i r : i r r rg t rn rcnLo I . ' r ¡ r . . r ' ,1 , ' r ' r , , s , . -L r ienc lo e l es -quema A>B. Se t ra ta de la t ra , t ' cc to r i a c t ¡ -o r i t , ¡ t / . r (11r ( i , . r ( , r .o r responde a lesquema: "Es r i co y por lo tan to c -s fe l i z , , .

93

' o b ien los a rgunentos sLr p l .esen lan in i . t , : - : , r : i ; l ' n i rgu ienc io la t ra ,vc .c to r ia reprcs . .n t . rda as í : . \> . , : l l , {cs fe l i z , '

r ; r ' i en t¿rdos s i -l . s ¡ j ¡ r . ¡ p6 , ro no

' o b i e n , r e d e f i n e n e l l n o ' i m i c n t o a r g r n r r r , l r i i , ¡ , , . i r r r l r o d i f i c a rbá-q icamente la t rayec tor ia c l i : A , cons t i tuvc , l r r l , u . r r l r . , . . , , cc lo r ia egur r - ,a -len te de l t ipo A=B: "Es r i co , es dec i r , no le fa l ta . r r r r r r n r ,ccsar io " .

Es ta d is t in tas t rayec to . ias dcñ¡ rcn d i ' r ¡ r . : , r rs i r r t r . r - f ] . ( ' tac iones c lc le n u n c i a d o " e s r i c o " . Y , c o r n o t o d o s l o s c n u n i i i r ( l ( r s s . l . r , l r r c i o n a n m c -d ian te mov imien tos de es te t ipo , lq in te rpre t : rc i . r c i . .n ¡ ¡ un idad tex-t u a l n o p u e d e r e a l i z a r s e s i n a n t e s p r o c . r l c ' r l . n r n ; r l j s i s c l c s u n - r a q u i -nana argumenta t iva en r . ' i s tas a d i luc idar :

. cuá les son los a rgumentos u t i l i zados .

. d e q u é f o r m a s e u t i l i z r r n

. como se cons t ruyen.

' c u á l e s e l p a p e l d e I o s c o r r r c t o l ' c s ( l i l c l o s , , r ' r l l z , r .

En pa labras de J . De l is le r :

Traduire est une opérotion intt , l lcctuel lc q¿1r i . , /?{., . . : , ; \ . t) . luire I 'art icu.lat ion d'une pensée dans ¿z¡l 11¿sr.o¿zr.s.r ' :

e , i n s i s t i e n d o e n l a i m p o r t a n c i a d c l o s m r ' c l l n i r : n ) o s c ; L : r , e n l a z a n l a sideas en la operac ión de t . r r rns le renc ia , p ros i ¡ Iuc :

L 'hab i le té d . d t i ce le r , parn t i |es i c lées c l 'un r , , t ra , , , i r (s t r t t t sor t r les po i r t t sd 'appu i du déue loppempnt e l ,nc g rc tn r l t , . . , . / ¡ i , , , ; t t . , t , . , t ¡ ipu le r !es co¡ t "ccp ts e ¡1 les unrssant par dos l i r :ns Iog i t ¡L t t , s i , , l ¡ / ( r , , .1 / i ; ' : , \ ¡ ¡ ¡o i l r¿ .ss¿s d¿,sbons l raduc teurs . t ' '

E s t a i n t e r c o n c x i ó n d c t r ; l l , s l . s e n u n c i ' i r r . r r r , ( , , o , r , ) l r r i n r a r r n i d a dtex tua l g rac ias a l a rmazón: r r .gunten tn t i \ ' r ) r : j ) r . i , : ; i ) , : : c , l l carac t r r_r Ís t i ca esenc ia l de un tex to v g rac ias a e l la e_q pos i l r i , , r ,u in tc rpreLac ión .Ducro t l lega a añrmar que p .cg isamcnte cn . s t r r i , ' l , r . r le in tc rcone-x ión se as ien ta e l sen t ido :

94 Manual de Traducció..,. Frances-Castellano

Un énoncé, pour moi, est composé de mots auxquels on ne peut assigneraucune ualeur intrinséque stabie, c'est-d-díre aucune correspond.ance o.uecun quelconque ensemble tl'objets de Ia réalité; sa ualeur sémantioue nesaurai l donc résider en lui-ménte, mais seulement dans les rapporis qu' i la cuec d'at¿tres énoncés, les é¡to¡tcés qu'il est destiné d faire ad.mettre, ouceux qtt i sont censés capables de le faire admettre.t3a

un operación traductora que no tuviera en cuenta esta estruct,uraargumentativa ca.ería constantemente en contra-sentidos y no sería ca-paz de resolver las frecuentes ambigüedades que el enlacé de enuncia-dos presenta cuando no se sitúan en un trayectoria concreta.

Por ejemplo, un segmento como el siguiente, que consti tuye el t í tuiode un texto:

Plus de certt tudes a I 'Ouest

en func ión de l con ten ido de l r ' i smo, puede t raduc i rse oo . , . rnu u . * -r n e n t a c i ó n a ñ r m a t i v a :

En Occitlente hay mas certezas

o una argumentación negativa:

En Occidente ya no hay certezas

IJel mismo modo que este enunciado interrogativo:

Alors, chérement payés, quelques gages de stabilíté?

alejado de las conciusiones a las qur: et locutor pretende l legar, admiteesta interpretación:

¿Eristen pues ciertas posibiridades de estabilidod dunque pagad.oe a unalto precio?

y también és ta :

¿Deberán ser pagados a un alto precío las poeibitidades de estabilidad?

En la primera frase se está interrogando acerca de Ia existencia deuna cierta estabi l idad, mientras que en la segunda se hace hincapié enel precio de ésta.

Todos est.s problemas son dc orden interfrást ico y de naturalezaargumentativa, entendida como lo hacen O. Ducrot y sus seguidores, es

La interpretació¡ t de la carg,a semánt ico-pragntát ico r tL,L ! r : : t t , 95

dec i r , ampl iando e l té rmino argunter t toc ión par . l j . c ju i r . t , rc los los fcnó-menos de na tura leza pragmát ico- in tenc iona l d t , l i i :n ¡ r r r r j c :

Le terme d'argumental ion que nol.s at,o/¡.s ado¡; l t ; r t i ,r , . i rr¡¡.s cloute ¡t t tresheureux , n i t r i s adéquat . Ce ch¡ ¡ t . t p ro t , ien t r l t , t . , . , r ¡L ; , 1 , , . , p ren ie rs phé.nomenes quL nous Sont opparus t ; la ic ¡ t t exp l t t i l , . , r , t r ) t ! L l , , n r t tu re rhe tor t -q u e L a d 1 ' r t a m i q u e c l o n t n o u s p o r l r ¡ n s í c i , s ( , r r t ) u i . t r ' r r ¡ 1 , r ¡ . ¡ , ¡ 1 1 7 . e ¿ ; ¿ d o n . s / e . srelat ions argumentoti l 'cs lr i i r .st 'n.1lro nctl t lu. tLt t¡ t , r¡r lr .s i , , / i , r dt iborde Iar-g e n t e n t c e s p h é n o m i n e s . I l , - a , d a n s n o t r c t h ó l ¡ r t t ' t i i ' l r r t . L ¡ r r r r t t , t t t a t í o n , b i e naut re chose que Ia rhó tor iq t te hab i tuc l l c . , , ) t

L a t r a d u c c i ó n d e u n t e x t o c s t . ¿ i i n t r í n s e c a n t u n l r , r . , r n ( l i c i o ¡ ¡ 1 ¡ l ¡ r p o re s t a r e l a c i ó n q u e s e e s t a b l c c e e n t r e l o s e l e m t ' n t o s ; l l t r . t r c t p a n t e s c n l au n i d a d t e x t u a l y l a s i n t e n c i o n e s d c s u s e n u n c l ¿ l o o r . ( , s .

P a r a c o n e c t a r l o s d i v e r s o s e n u n c - i a d o s e n i : l i l r t . r . i , r ' r l t , . n a e s t r u c -tu ra a rgumenta t iva l ' s lengr - ras posee. c rc r tas r r i i r . c i r - . 11 .e o . ] ) ' c ro tr l e n o m i n a m o t s c l t t 1 1 ¡ s c o ¿ ¡ ¡ ' s . S c t r a t a r l e m o r f i ' ¡ l r i s g r . : L r r r ' r r t i c ¡ l e s ( c o n -. junc iones , adverb ios y locuc ione s advcrb ia lcs r ( lu ( , rs { . l l r . r r . r rn los encac le ._nar r r ien tos in te r f rás t i cos a l t i c 'mpo quc recogcn c lc r r . r t ,n tos p ragmát icosta les como presupos ic iones , sebre-enLenc l ido-q , c r . t , t ' ¡ )c i r l s r l c l auc l i to 'o ,he terogene idad de e 'unc iadores y , func iame. t¿r l r r r ¡ . t t , . r '¿ r lo res arg ' -menta t ivos que de l im i tan e l va lo r d iscurs ivo .

Los mols du d iscours son e lementos responsar r res r le l , o r ien tac iónargumentativa.

No es necesar io e fec tuar un recor r ido mu, \ . ex t tns( , por . Ias pág inasde la Teoría de la T¡aducción para constatar hasta q'tr ptrr-rto se h.,a pu-sado por a l to e l va lo r de e-q tos mor fcmas. Es ta c i ta c lc Dona ld Frame,re fe r ida a l lengua¡e poét ico , es qu izá un caso.x t r . r . r r r , pero denrues t rauna ac t i tud bas tan te genera l i zada. Dona ld Fr r r r r t ' : i ( r n rLrcs t l .a par t ida-r i o d e l a s u p r e s i ó n d c a l g u n o s c o n c c t o r c , s p o t . s { , 1 . r ; , . t o s . d l c e , p ¿ r r . t c s"poco necesar ias" en e l d iscurso :

La t rac lucc ión da Iu .qor c .n f re t 'uc r tc ia a ,n . t ( r ro r r r r rs i r r r .g , r , parc e l ing leses normaLmente n tós co , : íso quc e l f ranc t is . r \1g , , r l t , l x , , r r t , , s su f r i r supr t -tn t rse : o una pa labra cLat 'e r ¡ unr ¡ d t ' l r ¡s ¡nL¿chos r ¡ t , r l , g , ,n t , ro l t ,n pos tc tónin ic ía l ) e t , ma is o donc rTr rc abu¡ t< la ¡ t en Mol t t , r , : . \ p ( ¡ / i , ( , r , r? ¡nenos ind i ¡ -_pensab les . s l se s ,p r ln rc una pa labra c laue e l s t , r r i ( ro , i , . t r , r la La l ínea sqres ien te pero s i se supr ime una con junc ió ¡ t r . ¡ u ¡ ¡ r t t lL ¿rb t , . , ! , , , t , , ra lmente , e lsentido queda menos afectado.t j ' )

Y s i n e m b a r g o , e s f á c i l d r n r o s t r l r l r l r r c I r r s p r ' , r ¡ r i r , l r r , : r , . r r r . g r n r e n t a t i -' a s d e l o s c o n e c t o r e s i n c i d c n s u s t a n c i a l m c l r t o t ' . r I s r . r r i i r l o c l c l r n a f r : r -se y , por lo tan to , en la opcrac ión t radLrc to r¿r .

96 Mant¿aI de Traducc,ón Francés-CasteLLa¡t t t

Tomaremos como ejeinplo estos versos del poema de veriaine uGreen,

Sur uotre jeune sein laissez rouler m z téteToute sonore encor de uos derniers baisers;lnissez-la s'apaiser de la bonne tempéleEt que je dorme un peu puisque t ,ous reposez.r t ;

Y es tas t r aducc iones españo las r , r n :

Cuando en mia s ienes calme la d iu ina tormentareclinaré, jugando con tue bucles espesos,Bobre tu núbil eeno mi frente soñoliento,tonora con el r i tmo de tue úUi¡nos óesos. , . "

2 )Permite que en tu seno reclin( nú cabezo,De tue úl t imos besot de amor aonora aún;Dqja que ella d¿ecanse de la feliz lormento"Y que duerma yo un poco míentras reposas tú.) .0

t \

Dejod que mi aabeza eh uuestrojouen Beno

diafrute la delicia que en uuestros besoa dais,

dejadla apaciguar Ia diuína tormenta

y qüe c lescanse un poco, mi t : ¡ r t r¿ rs uos descansá is . ta l4 )

DQa que mi cabeza ae rec l ine en tu teno;

aún aíéhte aquelloc ócculot dc aquel úll imo díaque gozó del amor mós dulce y tnós sereno

Déjala mlentraa dura esta fatíga mta,ta2

Dqja aobre tu aeno rodar esta <.abeza

que tue úItimoc beaoc reconando han dejado;que olaide osl loc furiao d,e la naturaleza

t, ye que tú repoeoo, que yo duerma a tu lado.ra3

Que en uuestro seno anulle mí cabeza

toda aonora oún de loe poetreros besos;

permitid que descanee de Ia fe!iz tormenla,

que me duerma un poco a igu iendo uues t ro e jemplo . t ta

Dejad que mi cabeza en uuestro repose conseruando el sonid.o cleuueEtroa besoe, - dejadla apaciguar allí euc tempestades _ y que yo duer_ma un poco ya que uos deacansá.is.ras

c o m o p o d r á o b s e r v a r s c , d e c s t a s s i e t c 1 r ' ^ , r i L r r i j . . , , - . , i r r i c a m e n t e e n5 y 7 -e l au tor de es ta ú r t i . r¿ r c 's ) Ianuer . \ . i r r , . . i r , r , i . . . , , i r " ' . " r i " t "a "l a i n t e n c i o n p r a g m á t i c a ' e l r i c r ¡ l r r d a p . , , . n i . , n , , . . , t . : . . t . . . t t t t . r . c c u D e r n . -' i o l a e n e l t e x t o .D i c h o e l e m e n t o ¡ l a c u e n l r c j r ¡ u n a o p e l . i t , , i r j r . i r . ! r i r r t i ' ¡ t ¡ t t j v l r d c t i p oJu: i t , i f i ca t i vo expresada n l l tn r , l r , s ta l l . l cn t r , ¡ r r i r i r , . , , , , , , . , , ; . ; " r l rn r la . ,a l e s q u e m a : " A p u i s q , e 8 " , e r l r l . n d c i , j r p . , , . , , t I r 1 , , r , r . p o r . p a r t e c l . lL 'n .unc iador de reposar en e l sa¡ t t ¡ c r t la o t r t i t t ! ¡ ¡ , r r ) , r i . r r i j r r , s t ¡ l¿ in tcn-c rón de conpar t i r ra p rop io . ,c t ¡ tL /c r r re ra - ¡ t . s . r , / r , , , r , r r ¡ , p r .cscn tándoracomo unaJus : i f i cac jón : pues to qve la r , , r , c ,c ld /¿ ( ) i . ( ; r t r . t , t ¡ r i t r i r s¿¿ so1¿c l_tuc l porque ta ¡ ¡ tb ic ¡ t e l la e .c tc t c lcsc .c t t t sc t ¡ ¡ t lo , l ) i / r , , l r , , , , , i , i , , . *u t , l rc ¡ toso .P e r o s o l a m c n t e l o s f r e g r ¡ c n t o s r l c l ¡ s r . c f i , ¡ . r , l . r s l r . ¡ c l r r c c i o n e s r c c o _g e n l a m i s m a i n t . e n c i ó n c r c r o r i g r n r l , m r t ' n t . r l a , t , r r . , , . 1 . i r . r r i c i ' l r . l a r e r ¿ r _crón argumenta t iva N i s iqLr ic r :a p r - rcdc cor r -s i , r . r ' : r . s . r , f i r r ' runada I ¡ r so-l L r c i ó n d e r c c u p c r a r l a n t r , c l i l r n t e c i c o n c c . t o r . n t i t , t , t ; i , . . r r l r . , t a l c o n t o p r e _t t ' l l t . l e n l a s t r . a d u c c i o n c s 2 , - l l r . . l ) ¡ t r r c , s t o t ¡ u t , r , l i r r l , r r r l t , r r r ¡ . ¡ ¡ 1 1 ¡ ¡ ¡ ¡ . , ; , 1 . , , ¡

. e c o g i d o p o r é s t e d i f i e r c d c r ' . r . r ' . i r r s t i r i c a t i ' . ¡ i , , r , , , , , , i . , r ; ; ' ; r ; ; ; . , / , r , ,p r 0 s c n t c e n e l o r i s i n a l .

B l e j e m p l o d e n t u e s t r ¿ r ^ r ¿ r ¡ l . c ' a i ' r p . r ' t a a c ' r ( r i r ; . r ( ) s i r . r r r r r ¡ c t . r e s c o n -c c d e n a e s t c t i p o d e m o r ' f t ¡ r . r , - - , r c ] ] . t , s r . , ] i r r , , , o i r r i , , , , . t , , , , l , " ' p , , . , ,t r a d u c c i o n e s p o é t i c a s s i n o p ¡ r a c L i a l q u i c r t i p o c i r , l t : _ \ l i ) . . _ I . s i r v e p a r as t b r ' ¿ , ' ¿ ¡ d e q u é m o d o l o s c o . c c t o l c s , a h i c r r , , ' , i r r r ( , . ( . r r , l . s r r c , r o s c n u n -t i a t - l o r e s , i n r p l i c d n d o l o s c n l o s h c c l r o s . f , , , r . o l l . . , . . 1 , , - , . , , n . n t o s u , , . _ , -t e n a n a l i z a r u n a s p e c t o h a s t a a h o r ¿ r i n a l t o r r l , r l , l , , , , , , , i , , , , ' , , , r r r i . i ' i " , f " .s u t i l e s r e l a c i o n e s e ' t r e r o _ c x p r í c i t o r ' r o i r . ¡ r ) r t r t , ( , . r i r i ( r L l ( , , r . ¿ r r l i c a u n ag r a n p a r t e d e l a d i f i c u l t a d d c d c s e n t t . ¿ r n ; l r c l s 0 n l r r l o .

:1 .2 .2 . E l marco arg t r ,¿a t t t e t i u ( ) : t . l ( . , ; ¡ t , e ¡ . . ( r t c le , , l ¡1 ¡7¡1 i , ,

P a r ¿ r a n a l i z ¿ r r r a o r i c a t l r c ' i ó a r r ' g r r n r t , r t l r l i ' l r ( i ( r r . i ( , . r ¡ r ( : i r r r . , o s , o .I ) u c r o t , u t t l i z a n d o u n t ó r ' l l r i r t o , r c r r ñ l r r l r , ¡ , , , t . , , , r , 1 , , , , _ r , L . r 9 ¡ t ¡ r . g r r r r r i ¡ _l c ' u n s e n t i d o a l g o d i s t i n t o , c s t ¿ r b l c c c . l l a , , , , . , , 1 r , , , l ( , , t r ) l ) t ) ¡ . L r t s l 6 ¡ t ¡ rc t l u i v a l e n a u n a e s p e c i e d e l - x i o r | a s , r ¡ n , , s p l . i r r r . ¡ ¡ r , . ¡ , ¡ ¡ 1 . ¡ . ¡ , 1 ¡ s , ú x t o t . r o _. e s a l q u e l o s L r t i l i z a , s . b l ' c l . s q r l c s c " ¡ r , , r , , , , ,

l , r . r r z , . r r r . i r . r . r t . s ¿ t ¡ l l rl e n g u a y . q u e n o p u e d e n c l i s c c r n i r s c l . c ' c r i a n t r ¡ L r 1 r i l i ) i r r i s i s p u r a n r e n t ein fo rma ' " i vo .

. . Para in te rpre tar un ¿opos es necesar io ( . ( , l l r ) t , r l , l r - r . , r t r , c i l - . ie r toql ingr r ís t i cos y los conoc in r icn t , , - - ( , r r . i c lo l ) ( ,1 , .1 , , , , . . . s r r . . . , r ¡ j i z¿¡ . 1¿rs re_I a c i o n e s e n t r e l o s e l e m e n t o s s i g n i f i c a t i v o s , l o s t ¡ l l ) r . l _ r l l r t i , , o s v l n s " "men ia t i vos . " " " ' " ' gLr -

La in te r ¡ ; re tac t r j ¡ t t le l c t ( :a rgo s (n tan l t t ,o - ¡ t r r t ,qn t t i l i , . r t t i , | , , , , . ¡ t l

6)

7 )

L a o r i e n t a c i ó n a r g u m e n t a t i , , . a r l c u n e n u ¡ r , j ¡ , 1 , r s i l r i r c n c p o ¡ . l a

T_

98 Manual de Traducción F¡ oncés'Castello'no

aplicación. a ciertos elementos de significación de la frase, de una regla

dl inferencia gradual que el locutor presenta como general, en cuanto

que debe poder aplicarse a otras situaciones distintas de la del enun-

ilarlo, : ' ,&¡-'^'partrda, en cuanto se supone conocida y admitida por el

conjunto de interiocuuoresbl ,o^po tópicc_t perrnite establecer u.a escala de propiedades si-

guiendo estas combinaciones:

a más X, más Qa más X, menos Qa menos X , más Qa menos P, menos Q

Estos campo tópicos sirven para explicar la diferencia entre estos

dos enunciados:

Il fatt beau mais j 'ai du trauail.J'ai. du trauail ¡nais iI fait beau ""

Mientras a] primero de ellos corresponde una relación" Cuanto más

trabajo se tien¿, menos se sale a pasear' el segundo se ha construido en

frrnción Cc la relación tópica opuesta: Cuanto mejor es el t iempo, menos

se queda uno en casa a trabajar.ia significación de una frase equivaldría al conjunto de topo-í apli-

r:ables a l"a misma. Desde este punto de üsta, tal como afirma J.C. Ans-

corrrbre:

signifier c'est imposer uis-d-uis des faits I'adoption de points de uue argu-

mentat i fs . taT

En función de eslas líneas tópicas pueden establecerse mundos re-

ferenciales distintos. Es evidente que enunciados como los siguientes:

a) J 'a i du t rauai l , je suts donc heureux

U J 'at du t rauoi l , mais je suis heureux

c) J'ai du trauail, Pauure Marie!

poseen relaciones tópicas diferentes:

a) a nlás trabajo - más realización personal, mejor situación, más feli-

c idad. . .y también: a menos trabajo - menos realización personal, más aburri-

miento, más problemas económicos. .

La interpretación de la carga semcÍnt icct-pragntát i t .c t r l t l l t , t t , t 99

b) a más t raba jo - más ce i r ,sanc io , pcor huntor . , l l t r i s . r r i rcss . rn¿ is t raba-jo para los ps iqu ia t ras . . .y t a m b i é n : a m e n o s t r a b a j o , m á s f e l i c i d a d . n r ¿ i s ' i , l ¡ r e l a i a d a . m á st lempo para pasar lo L . ' ie r r . . .

c ) a m á s t r a b a j o - m á s i n s o p o r t a b l e s c h ¿ r c c I r r . . . r ' i ' t ' ' c i a c o n c r i c h osujetoy también : a menos t raba jo - nás . fác i l es lu ro r tv r r ln t : i¿ r .

E s c o g e r , e n u n a s i t u a c i ó n d a d a , e n u n c i a r . n , f r i r s c . l t l e s q u e o t r aequ iva le a exp lo ta r a lgunos topo i en de t r imento c l r , o l ros , por lo que,para proceder a la in te rpre tac ión dc un enunc i¿r r l . . l r rs rc lac iones tóp i -cas son fundamenta les .

Por e jemplo en es te segmento dc tex to :

Phys ic icnne d .e f r t rma l to r t , tn t ta t l ion t o¿r sc r l¿ ( , { , t i , , , ¡ . , r , ¡ , , , Lsg lopcs ¿ t t Ve-terans Adtntnistrct! íon I{os¡t i ta! t1c A'cr¿ }?r¡ i i . 1i , ,sa1.t , : , , \ '¿lotu a i¡ t t , t ,¡ t t t ; ,dons le .s a ¡ tn t t ,es c inquo. r t ta , la raL l to rn tn tu r to l t4 ; t t ' , tT t t r lL t r r t t ,aLu en lg7z ,le p r ix Nobe l de médec ine , b ie . qu 'e l le s . i t u .c fe r r r r r r , b . .ne mére de fa -mi l le , e t que, par -dessus lc marché e l le n 'a i t janra is f t r i t d ,é tudes de mé-dec ine . to*

La t raducc ión dar ía :

En loe añoa c incuenta , Rosa lyne Ya lou in t ,en t t í la rud io inmuno log la" loque Ie hízo merecedora del Premio Nobel en 1g77.

y las pos ib i l idades de en lace argumenta t ivo s t ¡n¿ in :

aunque es una mujer , una buena n tadre y que

aunque Bea uno mu. ie r , una buena madre i - gu<,

y s in embargo es una mujer , una buena madre ¡ ,queaún s iendo una mujer , una buena madre y

pese a ser una mujer , una buena madre y que

y eso que es una mujer , una buena madre t quc

y con e l enunc iado pos ter io r :

a¡Jentás

encima

por otrd parte

pcr oñadidura

Io que es peor

para colmo

no ha l :e r es lu r l iodo

n u n c a e i t u d i ó

]fecli c i ¡t¡t

1()0 ,ll a n ual de T rarluccio,t F ran cé s - C as te L I a nr t

Respecto al primer enlace, exislen dos imágenes referenciales dis-I lntas:

A) Ser mujer y madre de famil ia y ser merecedora del Premio Nobelson dos elemcntos que se ol)onen totalmente entre sí, en una relaciónde l t ipo :

tí ee ea mujer, rto se puede ser ntereced.or del premio Nobel

Esta opos ic ión la recoger íau conec tores como aunquc .v s in e mbct rgo .

B) L,os dos elemenr,os no se oponen en todos los mundos posibles. pese aque la oposición es la regla gena.ir l , exist 'e no obstante una imagen deuniverso en la cual el hecho de sr:r mujer es un obstáculo pero no una im-posibi l idad para scr mercedor de) premio. Con lo que la relación sería:

en principio, ai ee ea mujer ,* mttdre de familia, es muy infrecuentc ser m?-recedor d.el premio Nobel,

Lo cual parece corresponder más claramente al texto y se expresa-r ' Ía por conecLores del t ipo pe.se a, aún cuando, y eso que. . . .

En cuanto a las re lac ioncs t r i ¡ r i cas cor rcspond ien tes , las cnunc ia r i¿ t -mos así:

cuanto móe mujer y madre de familia se et / menoa premios Nobel 8e recr-

ben.

cuanto mznos mujer y menos madre de fanúlial mós premiot Nobel ee pue-

den recibir.

La inferencia que de el lo se deduce es que, en est/ l terto, mujer ¡,madre son valores argumentativamente tendientes a la negatividad loque puede l levarnos a escoger un nexo reforzativo para enlazar el ter-cer elemento, claramente negativo: no haber real izado estudios de me.d ic ina .

La t raducc ión pues , una vez ap l i cados es tos ins t rumentos de aná l i -s is , puede dar como resu l tado a lgo de l t ipo :

En loc años cincuenta, Rosallne Yalotu inuentó la radíoinmunologíc, loque le hizo m¿recedora del Premio Nobel en 1gZZ, pese a ser mujer, bucnamadre de familia y por añadidura no haber eetudiado Medícina.

L a i n t e r p r e t a c i ó ¡ t d e l c t c a r g a : ; u r t á r t l t r r s - p r o q r r t r : l t t r L r i 1 0 1

3.2.3. Conectores y oDerüdores G;-r ! ! r )

) ,c t p r ise ¿ t l c t )n tD!1 ,t ' ¿ ¿ r i 1 o . r l t s i r . , j , , , 1

t , l ¡ t r t o r L t t t i . r e t n L n I i ,

A l o c u a l a ñ a d e :

i l s son t des é lón ten ts c l t : , s ¡ tour la c l rn ¡ t rL , l t t , , t , r , , t : t !sents dans lous les 1r,pcs r1t, ¿J¿sco¿¿rs.,. , .

E s t o s e l e n t e n t o s r e c i b c n c j l t , r n r i r r . t , c l c

. conec to t .es a rgumcnta t t r .o ,s

' u p e r a d O r e S a ¡ . g u m c n t i l t j \ , , {

, l ( : t { : t l i u o s

t u t : : ! n l a n l a l i o n r e -, / 'rr r.¡/ i,s de langagt,

r1 t , . t r ) ¡¿ ¡? t , ¡_ .1¿. '¿ l / . s . ) , "

t r t r i l s s , t n t p re -

L a c o n c e p c i o n d e l t e x t o ( , ( , n t ( ) . . ¡ / / t , s . r s l ¿ i r ¡ . , . r l , t , 1 ¡ , ¡ , , . ; . . c , ' L t . t l t u ' ea e n s a l z a r I a i r n p o r t a n c r i r t ¡ L r e p t r r i r l a l n 1 r , t . f ) t , , : i r r , i r , l t r i r i s 1 , ¡ 1 1 i ¡ 1 9 U , . , , _- i c n t a n c l e r t a s m a r c a s r e l a c i o n a n t i , i q r , . , u s r _ g L r , . r l r l r r , o l t i n u a c i t j n d c l at l r ¡ ;un tcn tacrón tex tua l . Es tc cor r j r rn in c l . . , r , , , , . , i l : i t . t j l l to l l ta t tvas _¡ ¡ 'Lc ¡ ts d t t d i .sco¡¿rs - lo fo rn tan una . .c r i c r l c n to l . j i ¡n r . , t " f i ¡ rn ¡ ¡ .n lno t iao icu-va mis ión consrs te en ¿r rL icu l¿r r r . , : l¿ rc ioncst ivas establecicncto así una scrie, crc,., , ,r". l l ] , 1:"] ' , i1, ' : l ; , ; , ; ;1i. '_1"lt l ic a m p o d i s c u r s i v o c r e a d o p o r . é s t o s . S u p i r p t , l t , s r , l r r r . r . r r r l l ¡ ¡ . , . , . , , , , . t " a ' ' , , * -p e c l a t i ' a s q u e ' n e n u n c i a d o g c n c f a , , u , , , r , , r r : , r , r r , i r , : ) r i . t t , r r a i n ¡ d ¡ r o .por e l con t ra r io , anu la . r d . i ch . r i cx ¡ r i c ta t i yas . I . .n , . . i , , - , , , j1u

" l ' " .p " . r "s t , l n á n t i c o - r ' e i g r . a n , a t i c " l : , , - ] . ¡ , , , ¡ ¡ 1 , , 1 , 1 I i r r ¡ r r . . . i , . . , . , . , , I i n l , i ' , i t i . n. La ca tegor ía de n to ls t lu t l i ,g t ,ou t . . : , , * , . , , ¡ r , , Lu t r . n j r lL r ¡11 . ¡ l ¡ ¡ l ¡1 , ¡ . ¡ ¡ ¡ ¡qd e c a r a c t e r í s t i c a s C i v e r s l t s , p u e s l r r i c n t r . ¡ r s ¿ r l : t L i n , r , t l t , e l l o s n a r , . , , , nc t l tno s imp les rc fuerzos de i t r a rgu l le l t t l r r . io l r , r i r L ,_ l ¡1 .11¡ . ¡1 u ¡ pape. ll u n d a m e n t a l c n l a d c t e r n r i n r i c i r i n r l t , l t i ¡ r o ( l r , o l r ( , r i r ( . r , , r , r L r c c n l a z ¿ r c i o s¡ rcontec imrentos l ingu ís t i cos .

Rubat tc l de f ine cs los r i t r ) r l c rn¿rs cont r i :

des é l én t c ¡ t t s qu i C i l l t cu i t , n 1 ¿1 t , s ¿ ¡ r¿ ¡1 r . s t . t ) t : i , t . : t t i i . t ¡ t t t , l l e s ou ¿ ( . . r -t ue l l c s en p . san t en t r t : c i r as t u t¿ r t ' r o r i r ¡ ¡ t d¿ . : t t r ¡ r . , ! . t . u i ; ¡ . ) ) ¡ t ) u d ( , r , o r ¡ r d i , a -t i on ( " ) ' I / s posen t dcs i ns r r , c r i t ) r r s a rg r r r t , r ( r ' , . ( , . \ r , , , 11 . { so / l / t n r t t g r t í sda¡ts le bat iment de I 'ar¡ l t tnter t lcr l ior t .

Los conec torcs s i rvcn pur . r i L ,n i r . c lc ;s o n r Ir¡uc, cepertclant, don.c.. . ) ;1.-*.r ,7ir ; . rrr1rr ,r , r r , , . - , , , ) ,1, , , ; t . , , , i l : , l ; i i , l i t : : -t ú a n e n e l i n t e r i o r . d e u n ú n i c o e n u n c i ¡ r c l o e s l ) , r r i r r , j { , r , r r i l L i c n c q u . ] . " .

102 Ma¡; ual de Traducción Francés-Castellano

la traJ¡ectoria argumentativa de los enunciados posteriores (certes, iIest Lt ra i que, peu, un peu. . . ) .

Tanbo unos como otros marcan al discurso de un modo igual o mayoro^ue ]os elementos léxicos. Su función no es sólo establecer unas relacro-n€s lógicas entre enunciados sino et'ectuar transformaciones entre elcnunciado y el campo discursivo y entre éste y los interlocutores.

Los conectores const i tuyen e l armazón que sustenta la unidad tex-tual . Pero su in terpretac ión no es fác i l . La pol isemia de estos e lementoses alta y da pie a muititud de ambigüedades.

La principal de estas ambigüedades consiste en la capacidad paraenlazar dos enunciados co-orientados pero lambién dos enunciadosopuestos, es decir, anti-orientados. Muchos conectores de tipo tempo-ral, que han adquirido un débil e indefinido valor argumentativo, pre-sentan esta característica. Pero no son los únicos. Conectores comopou", d'ail leurs, or, justement pueden también funcionar de este modoplanteando problemas cuando se trala de descodificarlos.

Expondremos algunos ejemplos sin pretender trazar una lista ex-harrstiva de todos ellos.

. l l l conector or.-

Se trata de uno de los morfema¡r más interesantes y de mayor ri-queza pragmática. Los diccionarios bilingues le otorgan corrro equlva-Iente fundamental en castellano ei conector ahora bien,lo que sin dudaes cierto desde un prrnto de vista etimológico, pero desde la perspectivafuncional no sólo su correspondencia con e\ ahora ólen español debe serpuesto en tela de juicio sino que debe cuestionarse el propio valor deoposición como única posibil idad. Su esquema argumentativo es comoslgue:

Tras enuncíar A, hago una pauso para añadir "or 8,, esto es, como conti-nuacíón de A, cñado un nlteuo arS,umento inesperado (B).

Su valor pragmático fundamental consiste pues en marcar un mo-mento particular del discurso en el que, de forma inesperada, se añadeLrn nuevo elemento de reflexión, un nuevo razonamiento de índole dis-tinta a los presentados anteriormente. Mediante este enlace se intro-duce una orientación distinta de la que el primer elemento de la argu-mentación hacía supcner. Pero ello no quiere forzosamente decir que Bse ooonga a A en todos los casos.

Prueba de io cual es el resuitado de un recuento de Ia presencia deeste conector realizado en Ia obra de G. SimenonMaigret d Vicáy, y susdistintas equivalencias en la traducción castellana: de las doce apari-

La interpretación de la carga semantíco.pragmat ica t l t , l t t , . t to

c iones de d icho conec tor , n inguna ha s ido t raduc i r - l¿ r . cor . i toda razón,por ahora b ien . Exac tamente se is unen e 'u r rc l r r r i r : , ¿ rn t i -o r ien tados(pero , s in embargo. . . .1 , en los se is res tan tes , la un ió r r es tab lec ida por o res puramente in tens iva , añad iendo un nuevo e len l t , r_L t , r t l i s t in to puro , r , ,o p u e s t o c o n l o q u e L ¡ e r m a n e c e e l s e n t r d o d e ' l a . r . i t , . t a c i ó n á t o . r n .\ p u e s , a s í p u e s . . . ) .

Ho aquí un e jemplo c le I p r i r r rc r g r . r rpo :

I l s 'a t tenc ia t t a Une ¡ t ro tes ta t tun céhér ren t " , r ) r , , , . , , c l / / r ( , s , t ,2e ¿ io len te . Or ,i l se

, t rou t 'a deua^ l r¿n é t re abat tu , sans réa t . t ion . t i t t t . . I ) ro t tonqa pos t rn

m o I . ' " '

' f raducc ,ón :

Esperaba encont ra rse cor t una t ,e ,emente pro ! ( ,s ta , i ¡ t c l t t s . una c io len t t tescena. Pero se ha l ló an te un eer abat ido , s rn r ( ,e ( ,c t ( , t t , t ¡ t t t no pronunc ia .ba una pa labra . ,5 ,

La opos i c i ón cs ev idcn tc .veamos ahora un e jempio de enlace de dos enrrr rc l ¡ r r i .s no contradic_

tor i os:

- Lbas sau iez , h i t r , que la po l i ce é la r t a la rc ( .n r r ( . t te t t : t t ,1 r , ¡1 ¡ ¡ r r " , de L .o t rese t t r . . . \ ' ous n ' ignor i .ez pos qu t Ie ¡no indre Lnr l i ce pc t r tao t t i l r r . , ¡ t r1 ; ¡ ¡1 , ¡¿ t . . .- Je suppose, ou i . . .- Or , i l y a tou tes les chanccs ¡ tour gu? uo t re in le r locu t¿ur t4 t t s t l t l c so i t j t i s lementle n teur t r te r . . . )5a

El t raductor , sensibre ar 'a lor in tensivo crcr co¡r r :c t . r . . ro recuperacon un pues de consecuenc ia :

- l Js ted sabío , a ¡ -e r , que Ic [ 'o l i c ía es toba en buscc t r l t , ! ¡ ¡y¿ ,s in¿¡ de au her .mana. . .Y no ignoraba que e l menor inc l i c io pue<Ie ser p re<, ioso , , .- Sí; lo supongo,,,

- Pues , según todas ros probabí r i c to t rcs , su in te r roc t t t . r in t i s ib re eera prz -c i s a m e n t e e l a s e s i n o . . . t , ,

. La an t i -o r ien tac ión y co-or i r .n tac ión de i¿¿s , .e ¡ ¡¿r : ¡ ¡ I .S e t r a t a t a m b i é n d e u n e r e r n e n t o d c f u n c i o n e r i c a d r : r r r r r i p l e - v d e i n -

terp.etación compleja. según indica s. Bruxei les ,, , ' put,cle tÉnei ,rn ,ra-lo r puramente semánt ico , no co¡ec t ivo , equ iva len te a r ,¿ , , c j t t s t i ce , auecraison:

103

La interprctación de la cor ' ! :e st r t r int t o-¡ t ra¡1tr t , i , 1 0 5101 l lí anual de TraCucción F ra ¡t có s - C as te I Ia ¡t o

Ses ef for ts ont été justement rét 'ornpensés.)5;

O puede serür también para marcar la coincidencia entre dos he-chos:

C'est justement ce qu' i l ne fal lai t pas faíre.

Pero además posce una dob lc pos ib i l idad pragmát ica según la cua lpuede ind icar una invers ión o u l ta co inc idenc ia a rgumenta t iva '

En el primer caso, el locutol u¡i l iza el argumento de un interlocutorpara un f in opueslo. En real idad cquivaldría a una conexión del t ipo

"mais, justement", que, para simpli f icar y con f ines únicamente opera-

t ivos, podríamos traducir por: p¿1es, precisamente.En el segundo caso, el locutor rat i f ica el argumento dado por otro in-

tcr locutor. La equivalencia exacta correspondería a'. oui, justement vpodemos equipararla al valor de exactamenle en casf.el lano.

He aquí un ejempio del primer caso:

Caesonia: Caligula est morl.Premier Patr icien: Tu... tu es st ire de ce malheur? Ce n'est pas possiblc, t !

a dansú lou! a I ' l rcure.Caesonia: Juslentc¡t l . Q¿¡ ¿ff i tr t l 'a ochcuc.ts"

La función argulnentativa clcl conector es la siguiente:

Ante una añrmación de Cesonia, " la muerte de Calígula", el primer

Patr icio pretende negarla y recuperar la trayectoria anterior, "Calígulaestá üvo", según una relación del t ipo: "si ha danzado hace poco su sa-

lud es buena". Pero Cesonia ut i l iza ei rnismo argumento del Primer Pa-

tr icio -"ha danzado ahora mismo"- invirt iendo su conclusión "debeestar vivo" y reafirmando la conclusión contraria, "está muerto,,, como

consecuencia de una relación dist inta: "Como su salud era muy frá5rl

no tra podido superar el esfuerzo de la danza, ' , esto es, (precisamentt '

porque ha danzado está muerto".L_q lr-aürcci¿n castel lana dt: F. Saiz de Robles lo recoge mediante la

equivalencia l i teral j u st ame nte :

Ceson ia : CaI ígu Ia ho muer to .

Pr imcr Pat r i c io : ¿Estds . , .es tás segura de ta l desd icha? No es pos ib le . I Io t 'a

poco ha dsnzodo.

Ceconia: Justamente. El esfuerzo le ha agotado.tse

aunque tambié¡r podría explicitrirse algo más mediante una formuia-c ión del t ipo:

L o q u e s e o p o n i t o t a l l l r n t e a l v l r l t , r ' r l r l t ' , , 1 , r n

c j e m p l o e n e l q u e l a t r a . \ ' c c t ( ) 1 i ¿ r d e l o r , d o s s ¡ r i i l r ' r , r , r

c i den te :

- El le a uéct t c tnq (r ¡ ¡s r ; . \ ' ¡ , r , .- B c a t t c o t t p d e p , t t l , t , , ' . . .- Jus temcn t . . . Das p t t i t s r r , ¡ ¡ 1 ¡ r l s , ¡ ¡ i a ¡1s a / r . i \ , :

c l ¡e.s soc¡o1¿,s. "" '

r ' i r c l c es te o f r r r

r l r r z a r l o s e s c o i n -

' ( l r 1o l1 ¡ r ,s /c .s c { )¿ l

que e l t raduc tor recoge as i :

- V i a i ó c i n c o a ñ o s e n N i z a .- Mt tchos pequeños r¿nf is la .s . . . .

- Exac tamcnte . , . Pequef tos r t 'n t j s !c ts , J t ¡ : ¡ ' t ¡ l t t tn l t i , tn ¡ ! t ' r t la t le l t> ¡ tas las

c lcses soc ia /es . " "

L a d i f i c u l t a d d c p r c c r s l t ' l o s v l l o l ' r ' s r l t ' t , s t l , r r ' ( l r l r l r r l t r g n r a t r a -c l u c c i o n e s c o n f u s a s e i n c o r r e c t a s ( l l l ( ' m u ( , s t r r i r ( l l l ( , t o r l o ¿ r n r i l i s i s r l ct r n a o r i c n t a c i ó n d e l a a r g t r t l c n L a c i r i l r h r r s i c l o i ¡ 1 r , , r ' r r r l , , r ' < 1 u t ' a r n l r o s v a -l o t ' c l s s c c o n f u n d c n . A s í , ; r l ¡ r r o c c r l t ' r ' r r l r r t l l r r l r r c r i i , l r l . r ' s l r , ¡ r i l l a f i r :

. . . . E ¡ t s o r t a ¡ t t , R a n t b c r i L l ¿ t ¡ t a ¡ t t l a t l t , q : t t , l l r ' . , u l l i t t , : r . ¿ ; . , ¡ s s ¡ ¡ ¡ / .

- D e c o n t r e b a n c l e , n a t u r t l l c ¡ ¡ t t ' ¡ t l ( . . . t .

- Bon, d i t Ramber t . I l s on t c les contp l i c i tós l- J u < t c l n e n t . 1 6 2

S u a u t o r p r e t e n d e u t i l j z l r c l c o n c c t o r . , , t . ' : i t ' t , , ' t ¡ l . 1 , . r r ( ¡ a f i r n r a r ' l o

d icho an ter io rmente , t raduc iéndo lo po l c1c i , r

. , , . 4 1 s a l í r , R a m b c r t p r e g u n l ó r [ c r ¡ u t n e g o < i o \ r ( , ! . u ' 1 , 1 t r .

- D e c o n t r a b a n d o , n c t u r o l n t e n l c ( . . . )

- Bueno < l i jo l l c tn tber l - . ¿T icncn c t i rn ¡ r l i c rs l

- C l a r o . ¡ n i

P e r o e n r e a l i d a d . J o . 1 L r , i a p r c [ L r l 1 . r l ) r " . r ' . . r r r r ' s s i q u i ' -nes se ded ican a l con t raban, , lo cons t i tu ) ' cn L i : r i t j ) r , I r . tan te n r . ln t ( , -loso para serv i r les de ayrda . Por cons igu ien t { ' , l i t in te rp le tac ión de j t zs -tenLent debe ser :

P r e c i s a m e n t e p o r e s o t a I : t t ! i g o , p o r q u " t i t ¡ , ' , . L , , r ¡ ; l i , . t ¡ r t t ' p t t a d e n a t u -

darnos.

-T-106 Manuol de Traduccíón Francés-Castellano

que, sintetizando, puede formularse también así;

Etto ea precísatnente lo interesante,

o a s í :

P"ecisanrente por eto pueden st , rnos út i les.

No se t rata pues de establecer una tota l invers ión argumentat iva,pero sí de situar la trayectoria en una nueva orientación, lo que evi-dentemente no recoge la traducción antes expuesta.

" otros conectores que pueden expl 'esar co-orientación y anti-orienta-c i ó n .

También el conector pour francés puede estabrecer una relacióncortcesiva, causal o f inal entre Ios elementos que enlaza, relación quesr i )o puede deduc i rse de la o r ien tac ión de es tos enunc iados en un con-texto in'uerpretat ivo determinado :

Por ejemplo, en la enunciación:

Pour s'étre rencontrés dans un cours de danse espagnole, Matthias etAgnés n'ont pas adopté une langue neutre... .

Para deshacer la ambigriedad clue daría dos posibi l idades de tra-ducc ión :

Por haberse encoutrado en un curso de danza eepañola...

Peee a haberse encontrado en un curto dc danza etpañola.,,

es necesario proceder al análisis de la posterior trayectoria argumenta-Liva qrru contiene la clave de la relación vehlculada por pour:

.Je reste allemand, elle demeure frangaise,,, insiste Matthias. ChautnparLe dans sa Langue d Laura, Ieur petite fille de 14 moís.t6o

el valor concesivo prevalece:

Peee a haberse cncontrado en un curto dc danza ecpaño\a....

' otros conectores que vehiculan diversos matices argumentativos.-

Un caso interesante es el conector d'autant que que participa del va-I<.rr comparativo y causal al mismo tiempo.

La interpretación de la carga semant ico.pragmót icr t t lc l t i , t l r ¡

E n l a f o r m u l a c i ó n A d ' o t t t a n t q u e B , l a ' e r . ¡ r c i c l : r c l i l . A e s t á e n u . are lac ión de prog les ión respec to a la verac idac l d r , l : i c i , . , l , rdo que:

tan to más A es c ie r toc u a n t o B e s t a m b i e n c i c r t L r

p e r o , a l m i s r n o t r e m p o , B s i r ' e ¡ r a r a r n d i c : r r ' l a t r r r ¡ . : , r l r , l ¿ r r c a l i z a c r o nd e A .

La t raducc ión ce esLe e l "men iu cs p rc . - ,s¿r r ) ( ' r1 r . r r . c jemplo c la rode d ivergenc ia en e l uso de conec tores en t re e l f rancr ls 'e l cas te l lano.La expres ión cas te l lana tan to mc is cua¡ t to quc , I ) . r t . c t¿rmente cor rec ta ,es mucho menos u t i l i zada que su cor respond ie ¡ r tc f r . rnccsa. con lo cua l ,rn t roduc i r la en una t raducc ión c . rno ún ica f t r rn r r r . r lu iva len te de d 'au-l a n t q u e p u e d e d a r l u g : r r a u n ¡ r t r ¿ r c l r ¡ c c i r j n e x c t ' s i v l i n r ( , n t ( , r e c ¿ r r g a c l a c l cr , rna expres ión no demas iado hab i tpa l . Es lo qLrc r ( .u r . r . { , r ,n la vc r .s ión es-pa i ro l i r de l l ib ro Dc la par t t la l r t p r in t t : ssc n to r ! ( r l . I i , .n iz t i N lourac l , qu .presenta 28 recur renc ias " ' ' de d icha expres ión l . c t r . l da lugar a oLrostan tos pár ra fos "ex t raños , , , en la med ida en quo . l ( , , )n . ( . to r compromc-te -y en el lo se diferencia de los errores de tr¿ri luccrrr. de unidades lé-x icas- no só lo un momento prec iso de l enu; rc iad . s i r . lo , como mínrmo,los dos segmentos enunc ia t i ' os que en laza y , a 'cces , mov imien tos d is -curs ivos más la rgos .

E l aná l i s is p ragmát ico muest ra d iversas pos i i r i l i c r . r rcs de pará f ras iss i n o n í m i c a s q u e p e r m i t c n e ' i t a r e s t a r e p e t i c i ó n . p o . r ' j c r n p l o , e l p á r r a -fo siguiente:

r e u r s n t a r t s m é n e n t u n e t i e : p u b l i q u t a c t í r , ? , r . . . r / ¡ 1 r r i s ( , r ¿ - , r / ¿ l r i a e s o n r e / I e . s q r r imanoeuuren l . .4 r l ' c r .so i rcs ignoré t :s , cochócs c l t , r r t tn , ! ¡ L , , r ,11 . ,s son/ d ,auLantp lus c f {cocr :s . 'no

Aparace en la vers ión c¿rs te l la r ra L rac luc ic io ¿r . r

Sus mar idoc l leuan una u ida púb l ico , pero en reo l idod son e l las lo t quemanipu lan . Y tan to más e f icazmente cuanto ( r l le s ( / f * t tos a t luersar ios ig -norados , ocu l tos de t rás de su .s r ,¿ /os . ' t '

Pero podr ía haberse Íb rmulado de es te n roc lo :

, . . .aon unos aduersar ios ignorados , t ¡cu l tos de l r r i s < l t , , r ¡s ¿ ,c /og por lo t ¡uetu e f i cac ia es msyor ,

Lo mismo ocune en este r r t r .o párrafo:

Nl o t t t t a I dc T'ratlucc ii t, F ra n có s. C as ! e L I o n r t

Esprit ouuert, i l s' indigne de ce racis¡nt:, d,autan! qu.auec certalns, n,etait-ce la couleur de Ieur peau, on pour ra i t oub l ie r qu ' i l s son t ind iens . tu

Traduc ido as í :

Eapl r i tu ab ie r to , le ind igna aque l tac ismo, . tan to más cuanto que con a I -gunos, t i no fuera por el color dc la picl, rc potlrla oluidar que ton in-d io8 . . " " '

Y que podría t¿rmbién habersc, expresaclo como slgue:

, . , -aobre todo porque, t i no fuero por e l co lo r de Ia p ie t , en a lgunos casos ,ee podría oluidar que son indios-.

Y un ú l t imo e jemplo:

I l arriuera bient6t' elre en est súre, t l 'autant que I 'Amérique uie¡¿t de décrarer saneu l ra l i té . t70

Tr¡r i ' , : :e ión propuesta en la versión castel lana:

L legaró prc ,n lo , ee tá aegura , t : rn t 'más c r r ¡ rn to <1ue ahora ros Et tados un i .d ,oa ee han d .ec lo rado neut ra les- t r ,

Pcro también sena posible esta formulación:

'...y más aún ahora que ros Estados r/nidos se han decrarad.o neutrares.

. El conector enfín.

se trata de un conector cuya signif icación parece escurridiza y dif í-ci l de del imitar. La recopilación dc enunciadós en ros que aparece dacomo resultado un ' ,corpus" heterogéneo de valores. si nos situamos

".,urra perspectiva contrastiva observaremos cómo los dist intos enuncia-cos exigen ser traducidos por dist intos conectores. Es decir, el castel la-no no posee u:l conector e-quivalente que pueda ser ut i l izado para recu_brir la total idad de usos de enfüt.

Desde un punto de vista estr ictanrente semántic,, este morfema po-see un componente estable mínimo que le otorga el sufi jo fn. Segunéste, todo valor vehiculado por enfin establece .el final,, ""t ,ilti*o?¿._rnino", " la últ ima manifestación' de una serie de enunciados. Dicho conotras palabras, enfin ha de vehicular una instrucción interpretat iva

q u e i n d i q u e q u e e s t á i n t r o d L r c i e n d o l i t r . c s r l r ra c t o s v e r b a l e s o n o v e r l x r l c s c s t ¿ r b i l i z a l t d , r 1 o , , ,

Es te va lo r n t ín imo, ( lL lc s l rvc p t r ra o r . i cn t r r rsus instrucciones argur¡cnt¿rt ivas, cr¡ lr i r , ' l lc ' l r Irr .dent ro de los enunc iados no- . pe : r - r r i l i r - l i n l l r t t , , . .

Vea¡nos los s igu ien tcs e . j tm¡ r los :

. / r [ ] r r l l n i r ¡ l t l ¡ ' r i t '

2 ( t ¿ , i r 1 \ , / . , , r : l r . / ¡

. l E l r l i n , t ¡ ¿ s , - - ¿ , , r ¿ .

t l l E n f i n , ¿ ¡ ¡ d c ¡ ¡ t t t r r t t t ¡ i t . r , t l ¡ , , i ¡ s ¡ , , * 1 , ' 1 , r , r .t 5 ) E n ñ n , o ¡ ¡ r ( r r e b r l n

S i p r o c c d c m o s a t r a d t r c i r l o s l l c a s l c l l r r n , rt i n t a s e n c a d ¿ r u n a d e l ¿ r s f r . a s e s :

10s

' ' j i ' r l . r 1 ¡ ¿ 1 s e r i e d cr r r r r r t l l r . i l s p r t c t c l e n t c s .r l i n t t ' r ' l o c t r t o r ¿ r cc r ca i c, : t t ' t ' t t ¡ , i r ¡ . S U S v a l o r c .

- : . l - l i l t t t ' s s , . / ¿ 1 t ( / r .

: , r . , , l r r r r i r r c c i o l t c s t i i s

( l ) ¡ I )o r ñn , la l ibar to< l !

/ 2 J E r u n t o s s i e f r , , b r r t . r r o , s r . i s .(3 ) ;Venga, s i lenc io !

( ' l ) I ) o r ú l t i m o , c o n t o r ( c r ! r s o l i n u l , o s t ¡ t t r r l r t l t t t . t , : t , , n u , , i t i t t .(5 ) En f in , .ya uerentos .

D e m o d o n t i l ) ' e s q u c n l i l i c o . p o r l r - Í i r n l o s i , r g r . r r l r n . , : 1 , , i v a l o r e s e n c 1 n -c o g r a n d e s g r u p o s c o l ' r c , . L r o l t d i e n L c s a l o s t j , , r n 1 r 1 , , , , . : , t r , ¡ i o r . c s :

1 . La sa t is facc ión de la espera : por I ' i r t , o / I i r t2 . L a r e f o r m u l a c i ó n a c l a n l t o r i a o c o r r c c t r i , , .bueno, esto es.3 . La expres ión de la in r l iqnac ión : ¿ro¡ r ros . ¡ , , ,4 . La presentac ión de l f i r r¿ r l dc un con. j r r i t lo r , ,en ú l t imo Lugar , para aca l ¡a r .5 . La re fo rmulac ión conc lus iv ; \ t p { t / -e c r ¡ ¡ t r ' l t t ¡ tú L t i n t o . . .

A d e m á s , l a s c o n t e x t r l , l i z r i c i i , l t ¿ , i t c r l ' i r , , ,n e s . A s í , e l e j e m p l o s i g u i c ' n i c p a r t i r r p a r l , r . . : r i , ,

d ignac ión" , a lgo contcn ida . ) 'en c ie r to n ro t io . c lcon va lo r recap i tu la t i vo :

I I é L i c o n : V o u s f t n i r e z p o r ' 1 , . r h r r l s ¿ ) - / r r ( J / , r ¡ r , , ( , . , .

L e V i e u x P a t r i c í e n ; l \ f a i s : ¡ r l i n , q t t t L u i o L , ) n , . t t t . ,HéL icon: R ien , jus tement . C 'es t inou i d 'ó t re tn . . t ¡ t , , , i ,

' , t t ; t \ . J o r ( l r t . h , ) .

r , , . 1c r ó i¿ ' ¡ t .l l r r ' r r . r ( l o : p o r ú L t i m o ,

' ' , " ! ¡ l ' t ' S I l n I t ' n , p t . I '

i , . . I u s t a s f r u t r . t ,l . , r t . - i t i n t i t ' 1 . , i

' u r i 1 L , s p e c i e d e p a u s r r

, . t , l l t a .

1 r ¡ , , , ' i ¡ : ¡ : i ?

-J-

1 1 0 Manual de Traducción F"ancés-Castellano

que el traductor recogc así:

Helicón- ¡Terninaréie por sacar de sus cosilloc a, ece hombre!El Patrício Anciano: Pero, vamos a ver: ¿Qué le hemoc hecho?Helicón: Nada, juatamcnte. Ec ínaudito ser insigniftcante hasta tal pun-t o . t 7 l

. El conector alors.

Alors es otro de los conectores polifuncionales. El equivalente espa-ñol consignado con más frecuencia en los diccionarios es el adverbio en-tonces. Pero dicho morfema no rcsponde a la misma frecuencia de uti l i-zación ni recubre las mismas funciones. Así lo muest¡a un despojo de uncorpus procedente de unos treinta artículos editoriales de diversos pe-riódicos españoles. Entre un total de alrededor de 250 conectores, noaparece ningún entonces con valor arg-umentativo, función que es susti-tuida por locuciones diversas (de ahí que, por eso, por ello, por todo ello,por esta razón, por tanto, de modo que, de manera que, pu.es, así que, laconsectrcncia es que, en estas circunstancias, por esta razón, o sea que...).

Un análisis más detallado de entonces demuestra que posee, comool.ors,la propiedad de retomar relaciones de tipo temporal o consecuti-vo pero con una capacidad anafórica menor por lo que ciertos maticesjustif icativos o hipotéticos quedan desdibujados. Dicho de otro modo, lareiación entre antecedente y consecuente parece ser más accidental ymás lejana en el caso de entonces que en el de ¿lors.

Teniendo en cuenra que todo conector pragmático impone, por unlado, ciertas condiciones de empleo a los enunciados que articula y, porotro, ciertas instmcciones interpretativas a las conclusiones que deellos se infieren y a la continuación del texto, tras haber analizado uncorpus de una cierta extensión -en el que se han dejado de lado, porrazones de espacio y porque son menos ricos en posibil idades de tra-ducción, los valores temporales-, aparecen, como más sigrrif icativas,las siguientes funciones:

Entre las i locuLorias:

1. 'foma de palabra. (Sus equivalencias en castellano estarían en estalínea: Bueno pues, pues bien, uamos a uer...)2. Demanda de información.(Equivalencias: ¿Y bien?, ¿qué hay?, ¿quépasÓ.. . )3 Relanzamiento del desarrollo argumentativo.(Equivalencias:¿Cómo sigue la historia?, ¿CuáI es la conclusión?.,,.)4. Expresión de rechazo, réplica, oposición.(Equivalenciasi ¡Vengaya! . . . )

La interpretación de la carga semant ico 'pragmat ica r / r :1 l r ' ¡ lo 1 1 1

5. Inv i tac ión a la acc ión . (Equ iva lenc ias : ¡ \ i ' r rg r r ' ; \ -omos/ ' iPues +

occ ión uerba l . . . ' )6 . E x p r e s i ó n d e e x t l . a n e z ¡ . s o r p r e s a . i n d i r r l . , t . ' r r . E q r . r ' i v a l e n c i r '

¡Hay que uer ! , ¡Caramba! . . .17 . Mu. .u de reañrmac ión . (Eqr - r i va lenr : ias : J I¿¿. r L¿¡ ' ' ' : l

En cuanto a las func iOnes argument¿r t i v r t . i , le i l i c i lo conec tor h rv

que des tacar :

1. DisyunciónL/oposición (o de Io cotttrari i ) t

2 . Deducc ión /consecuc ión ( .de n todo que ' as t ( l t t . '

3 Jus t iñcac ión (por eso , de ah í que" ' )

4 . H ipó tes is kn taL coso ' en c 's r ¡s c l rc¿r ¡ l s lo ¡ ¡ r ' ¡ t rs l

5. Reformulación (o sco que, dicho de otrt¡ ¡ t t t¡ t l t t t

6 . R e c a p i t u l a c i ó n , c o n c l u - s i ó n ( ¡ ' ¡ l r e s ¡ l ¡ ¡ l t ' ¡ t ' ' ' t t ' t ¡ t ¡ ' ! t ' c i r i ¡ t " " )

S in embargo, la ma¡ . . r ía ,1" l i . r ' " . , , . los t t ¡ t r l r t r : " ) t ' s recur ren a r r l r

en tonces aOrnOdín que no s ien lp re recog( ' c l t ' l r l l e . i , r I r l l oc lo la func i r 'n

pragmátrca.- Veamos a cont inuac ión a lgunas de esLas a l )¿ l r ' l c l r ) r l ( ' s :

A l o r s s i r v e p a r a s o l i c i t a r i n f o r m a c i ó n e r l t ' s l t ' p ' r s r i t ' :

S h o u r a t o v : 1 . ' ' ) N c r o ¡ ¿ s f a c h e z p a s e n c o r c . I | ó 7 7 , | t , l t t q s r . - , . / i t p t l t n I d e t ' u e d e I ' i d I e '

u o u s n e p o t t t e z p c t s l t t s l i u r c r ' D t t p o i n t d e t t t c r l c l i r r r l " o t t ' ( ) n ! r a t r e ' c ' r s l t t t l

s e r u i c e d l e u r r e n d r e . V o l l s l e L t r é t ' i t e r e z d c n o u i c 0 ¿ l r ( , ¡ ¡ l l ¡ l i s t i ' c ! u l r l é m e c o ¿ l p , L ' o | l s

les a r racherez a la po t ' t l c ' Por r l c ' ss¿s tau t ' L ' j t ! s t ' l ) l t ' t t t ' : la pa t t r tu coeur ' A b ic t ¡

des po ín t de uue, c 'es t une a i fa t re e r t o r '

I Ka lLa lea se taL t t

S f tourc fou : A lo rs?

Ka l ia ¡ -e t : ) les f rc res i r '¿1s ¡L j l r / ) r l ( / r r ) t t c t ta r ' l ¡ : t ' i i '

q u e S á i z d e R o b l e s t r a d u c e p o r e l c o n s a b i d o t ' r t l ¿ r r ¡ r ' ' ' s :

S h u r a t o a : . , . D e s d e m u c h o s p u n t o s d e v i s t ¿ t ( ' \ u n ¡ l l i r r n c g o c i o '

(Ka l iayev ca l la )

Skuro tou : ¿Entonces(

Ka l iayeu: Dcnt ro de poco mis herm¿rnos le cont t ' s t : r ¡ ' : i ¡ r ' ' - '

P e r o u n a m a y o r a t e n c i ó n a ] a f u n c i ó n p r . l l g r n i . | i c a p o d n a r e p r o d u -cirse en una traducción del t iPo:

Sfturoúou.' ¿Qué oPina Púes?

1 1 2 -Vlan u aL de Traducción Francés-Castellcno

La demanda de conclus ión, es ia funt ión de la rocuciónet a lors? enel segmento siguiente:

Kaliayeu: (...) Connais-tu la légendc de saint DDlitri?Foha: Non.

Kal iayeo: I i at 'a i t rendez-uous dans l t s teppt at ,ec Dieu ( . . . ) La boue cto i t éparsse,io fondriére profonrle. Il fatrut baraiilcr pend.ant une heure. Et quant! ce fr:t ltnt,sl;,at-úri courui. au rendez,uotts. Mais DLcu n'était DIus la.Fo¡ta.. El alors?

Kal iayeu: Et a lors i l y a ceut qut arr iL eront toujotLrs en retard au rendez-uous par-ce qu'il ya trop dc c\arreiles embourbets et trop de fréres a secourir.tl '

Var ias t raducciones coinciden en la n l isma vers ión:

Foka: ¿Y entoncea?

Pero una mayor f idel idad a ra función pragmát ica se consegulr íamediante una reconstrucción del t ipo:

Foha: Y ¿cué'l ee la conclusión?Xaliayeu: Puea que eiempre habrá los que llegan tarde a la cita porquehay demaeiadas carretas ataecadas y demasiadoe hermanos que socorrer.

También alors se ut i l iza para expresar una oposición ideológrca,r rna rép l i ca , en c ie r lo modo ind ignada, a una ac t i tuá no compar t ida i . Esel caso de esta intervención de Stcpan en la que dist ingue

"nt." . .- , . , . .-

volucionario y alguien que sólo pretende hacer obras de caridad:

stepan:.. . . .N'étes-uous donc pas des hommes? viuez-uous c]ans le seul instantlA.lors cñoislssez la charité et guéríssez seulement Ie mal de chaque jour, non Ia ré-tolution qui ueut guérir tous les matc, présents et d. uenir)11

var ias vers iones t raducen nuevamente el conector por entonces:

Stopan,.,..¿Acaso no eoi¿ hombrec? ¿Viuls sólo en eI pretenle? Eecoged en-toncee Jc caridad y curad el mal cotidíano, no la reaolución que quiere re.mcdiar todoe los malet, prtsentcs y futuroe,

Pe ro l a i nd i gnac ió r con ten ida t i ene en españo r o t r os med ios de f o r -n l u l a r se . Po r e j emp lo :

Sfepcn.......Pero ¿es que no sois hombres? ¿Sólo vivís el momento presen.te? Pues dedicáos a la car idad y curad tan sóro el mal de cada . r ía, en vez

La tnterpretación de la eargct st . , r r tc t r t t ic ,o.pragntcí l i t r t r ! 1 1 3

de ded i ca ros a l a r evo luc i ón r ¡ ue t ¡ u i e re c t r r r r . t r ¡ r i . r . r l ofuturos.

L a r o t u n d i d a d d e l a l r s . r ' c r ' ¿ i c i o n t , x i { i n . i . r r . r , 1 .pc ra t i va en es te f r agmen lo :

C h ó r é a : , l t , s u r s ¡ ; r t ! i ¡ . , t r l t , r , ( ' a r ¿ ¿ s / ) r , s t l t , t t ¡ 1 i ,

C r t l i g u l u : P r r ¡ , / i r r 1 . A l o r s ! l i s ! o t , J t t , i ¡ . , / r , \

Por lo que, en vez de recuperar . l f ¿ rs Í :

Cal íg u l a : Pe r fcc t o . Ca1 lc , en t<>nct ' s . , ' ,

podr íamos recur r i r a una cx l ) res i r i l t como:

Cal ígu la : Pcr fec to . P¿¡es , ' rá l la te . _

Ent re los va lo res ar€ fun tcn ta t i vos , merec , r c l t ' s1 , - r rv u n t i v o m e d i a n t e e l c u a l r ¡ 1 . r ¡ s s i n ¡ . d L . c n l l l i ( ' r , L i l .o p u e s t o s p o r c u a n t o l a c o n c x l ó n n o s t ¡ e s t t l t l c L c r ' , r : r , lden te s ino con la negac ión dc l m ismo. Por e 'sLr r l . rzon

Kul íaye t , : ' l a ts - to i , la s r ¡ l s ó ¡ ¡ , ¡ l g lc c . i , s1 r ¡ ¡¿ l r r l . ! ¡ ¡ ^ , r , ' , ( l , l

i l faudrar t t : racher a La fgur t L i t la bcaut l . , '

L . n v e z d e t r a d u c i l ' s e a s í :

Kal iaye t , : Có l la te ; eabes que es ímpos ih lc . I . ln ( , , i ( , ( . . r \ ( )

zón , Y habr ía que escup i r a la cara r l c Ia I ¡ t ! i , : t t . , '

O ¿JSí :

K a l i a y e t : C a l l a , b i e n s a b e s q u e e s i n p o s i b l e . l i n r ( n i ( , \

zón . Y habr ía que ercup i r le a lo be l leza a Io coru t . , ' .

pre f 'e r i r ía una conex ión opos i t i va :

Kal iayec : Cá l la te ; eabcs que es imry t , !b ! , ' . t ' t . t , ( r

razón,

También la pos ib i l idac l de co ; rs i ru i r , n r r . r , . . , . l .en t r .nc iado s i tuado en un n lundo no n ,a l s t r l i l lcaso :

r : l r l e s , p r e s e n t e s y

i r c l r i n m á s i n r -

- , , r ' l d c t i p o d i s -' ' i , r s e n u n c i a d o s, , n r u r c i a d o p r c c e -, l Í r ' r r g m c n t o :

' | | r (1 tsan ¿r lo rs . .F , ' /

; i ! t ' ¡ t t t t t t e n d r l a r a

; i ' ' , ' , t , t I e n d r í < t r , t

I t ' p a n t e n d r : r '

' .c lr alors un( ) n l O e l l e s t L l

'TMan ual de Traducción Francés-Castellano

Shouratou...Supposez, pourtant, que nlus en reuenions d. l'éuidence, suppo;ez quece soit uous qui ayez fait sauter la téte du grand-duc, tout change, n'est-ce pas ?Vous aurez besoin d'étre gracié alors.,,'

permite otras reformulaciones dist intas de entonces, como ésta:

Shuratou: , , .Suponga. 8 in emb(,r{o, qu. u i i rorro, a Ia euidencia, supongaque fue usted el que hizo saltar Ia cabeza dcl gran duque; todo cambio.¿uerda^d? En ese caso ucted necesitoró Ia grrcía.tga

De l m i smo modo , en es l e caso :

Caligulo: Ecout¿.moi, imbécile. Si le trésor a de I'importar,ce, alors la uie humai.re n 'en a pas. '$

el t r :x to posee un mero valor h ipotét ico y en ningún caso un valor cau-sai como el p lanteado por esta vers ión:

Col lgula ¡Óyeme bien, imbéciMi e l erar ío t iene importancio" es porquela uida humana carece de ella.ts')

por lo que debería recogerse medianl;e una formulación de este tipo.

Col lgula ¡Óyeme bien, imbéciMi eI erar io t iene importancia, en ta l casola uida humana carece de ella.

3.2.4. Otras relaciones interfrósticas

3.2.4.1. Los elementos anofóricos

El procedimiento anafórico sirve para recuperar, de un modo con-densado, ya sea:

un segmento de discurso anterior,

un estado de cosas constitutivo de la situación de comunicación.

un acontecimiento extra-lingüístico,

una información implícita.

Las anáforas-pueden dividirse en dos grandes grupos:

La tn lerpretación de Ic carga semdnt ico_pragnáttco deL tet to 1 t D

r ' Las que recuperan in fo rmac ión ya verbar izac i¿ de nrodo es t r i c ¡o yf ie l med ian te la u t i l i zac ión dc una expres ión ge . ( ' r . l c i r c ; , c ie e renrentosanafór icos pronomina les . As í :

une uache. . . .Cet te l la t 'ache. . . .E l le . . .Ce iL 'an in ta l . . ( , t , i t b t ¡ t . tdé

E s l a a n á f o r a q u e N f . \ \ r i l m e t d e n o m i n a d u p l i c i r t i , . a . ,

2 - Las que recuperan, rned ian te p i :oced imien tos r rs r . i r r t r ' r s , rn fo rma-c ión no verba l i zada an ter io rmente , pero suger . rc l . t , r r ' i r . t r rc l de c ie r toses tereo t ipos cu l tu ra les de una comunidad ác tc r -n r i r i ¡ ¡< r¿r . Es te t i fo d"e lementos requ ie re , para su in te rpre tac ión , un c .n r . i r . i r : . to enc ic lope-d ico de carác ter genera l que recupera ras asoc i¿rc r r i r t s in rp l íc i tas .

Por e jemplo , s in re lac iona r ros par t i car ios r r t : I , , t r r t ¡ t t t ro 'u con los c / r r i -gentes de^ la an t igua opos ic i t i r t no se¡uede recor ) ( )c ( ,1 ' l r r s rgu ien te re la -c ión anafór ica :

Les di r igeants de l 'ex-oppr. tst l i r ¡n o¡ t t ef fectut ; , ¡ ¡¿ r i r ¡1 lchant péler inage électoral en IsraCl. Ceste louct t ¡ i t , . . \ I r t t :reuenus en force aux af fa i res aura.( ,nt t ¡ . ter t : t a L.r , . r ! r r (1 i ,t ique de I 'autruche.

I ( ; n l a r s , u t l t ou -i l s pomp ido l i ens

n t ' r r t í que r l a po l i -

a

a

a

Elemenlos de t ipo léx ico y mor l 'emas gramat ic . i t ' s í p r , r 'ombres , ad-verb ios . . . ) pueden e je rcer una f i tnc ión on*o ló . r . " .

Los procesos recurs ivos que es t rb lecen cont r . i l ¡u , r , r : . r r la coherenc iatex tua l med ian te re lac iones que no cor responden a .n ¡ r i ' e r s i r tác t l cosrno pragmático.

Los mecan ismos anafór icos no func ionan ig .a l cn toc ias ras renguas.La in te rpre tac ión de la re lac ión anafór ica requ ic r . r ' l r r r rc t i r .¿ rc ión de-pro-cesos in fe renc ia les de orden tex tua l que l le 'an l r l i r r t , c r rpcrac ión c le lan tecedente .

As í , en una re lac ión de t ipo dup) ica t ivo cor .no la < l t ¡ l r r l ' ¡ . r rse s ig .u ren te :

Hermis , la nauet te f rango¿.$€, € .s l b tuL tco t tp p lus oL d¡ t . { , ( , . , . .1 r , r r , ¡ r r l i r : / c { t l Dds . \d¿ l l / 1 ,t raua i l le n t dep u t s I 97 g .

el t raductor españo1, ante ra imposib i r idad de r .ccupcr . r r r l . marca pro-nominal , pucde recurr i r a argún t ipo de denomrnación genér ica que re-produzca el proceso anafórico:

Hermes, la aeronaue espacial francesa, está muclt¡¡ mós ouanzado:Deede 1979, Aerospacial y Daasault están trabajanc!o t,tt t,/ proyecto.

1 1 6 ,ll o n ual de Traduc c io -t F ra ncé s. C as te I La ¡ L r¡

Muchas veces, la recuperación de los elementos anafor izantes es nc-cesar ia para la interpretación:

On ne sait plus que faire du traité clc limitation d.es installatíons antímissiles. poLtrle moment, le président dit uouloir lr respecter. Mais il n,en ira plus de méme aumoment oü il t,oudra déployer se.s notluedLtx armements.

T raducc ión :

Ya no se aabe qué hacer con el trotado tle limitación de l.,s instalaci.ctnesant imisí lea. De momento, e l pr t ,s i t lente af i rma que quiere respetar lo. perr tau postura cambiará cuan<Jo quiera j¿sp¡sgar tu nueuo armamento.

O este otro caso:

La génét ique a faí t fa i re des bond.s á ra protruct ion chez d. tnciens cr íents qut , d.ucoup, ach¿tent moins ou plut du tout .

Traducción:

La genét ica ha hecho auanzar mucho la producción de ant íguos c l ient tsque, de repente, compran menos o dejan de comprar.

En o t r os casos l as r ecupe rac io r )es de es te t i po se reducen a merose lemen tos p ronon r i na les :

Est'ce qu'il réserue seulement a querques rares famiriers ra rét'eration d.e sa person.nal i té uér i table?

Méme pas.

Traducción:

¿Quiere decir que re,eruo solamente a unos pocos famíliares la reuelaciónd.e su uerda.d.cra personalidad?

Ni aiquiera eeo.

como en el caso de los conectores, sólo la perspect iva t ransfrást ica,las re laciones lógico-argumentat ivas a ras que dáben incorporarse loselenrenlos s i tuacionales y la penetración en el n ivel impl íc i to permitenl levar a cabo el proceso interpretat ivo.

Muchas veces la anáfor¡r esta disimulando una incorporación al drs-curso de nueva información que permite hacer avanzar al texto en unaclirección distinta, con lo que la trayectoria argumentativa puede va-

L a i n t e r p r e l a c i ó n t l t ' l a ( , o / ! . t s ( n t c t t t l t r r t - p r r : g r r L r t t t t

r ia r . En e l e jemp)o s igu ien t r , , ia cons idcr . r r l i , . , .secre tas son un asunto esc¡ rnda lo . ro no ap : l l . r . ( ,es te e lemcnto :

( i

I 1 7

. i operoc¡ones. I r r c l u s i ó n d e

' i . r ¿ t r ' , co /? f ¡a l : , ,' i " ' r ( ' i r s i r f l ¡ r j r 0 s

, r ' i . f l c . ja r e l un i -\ i i l ( ) r ' e s . H e a q u í

L'opérat ion s¿r ' rc/c r .1t , ¿ ( , /?/ r . (1 'a l . ¡ / i r ,s l i l r r : , , . i , , , ,

n i c a r a g t t a t ' e r t s d ' u n c p c t r l t r , r l c s f o r r r l : t , i t l , t , , .s c ¿ t n c i a I c u s e s . . . , "

C o n l o c u a l , m e d i a n t e t . s t t , p r l c i . j , n . , ¡ . . , , t r s . 1 , r , ,v e r s o d e c r e e n c i ¿ l s c l e l o s l o c u t o r € j s v s r l s s i s t l r : r r r _ i l ro t r o e j cmp lo :

2. Que e l tex to par te dc un¿r in fe renc i¿r r l , , lgando a engañar a los Occ idcn ta les .

F a c e a u . ¡ t t r l í h a i l C r ¡ r b o t c h t L . q t t i . j t l t t , ( r L . ( , ( , ¡ / t l ( r . , , , , , , , , . 1 r ¡ t o t t d r e a t t ry e u t r l e s O c c i d c ¡ t t a u x , i l n ' t , s t d ' a t i l r t , c t f t t l t t t l , , r , , . r r , . i , , t ! t t : ( r f t , r n 1 e l é t r o n .qu i l l e . S i hab i l e , en e f f t , l , qua . so¿ l l c ca ¡ r . i c l r i t , r r ¡ ¡ / r , , . ¡ , . . . , t ! ; ) l ou t a rd t on t -ber dans le p iége qu' i l t t :nd a I 'Euñ,pa d1 a¿¿.¡ l i l r r ¡ r_I : r r* r , .

que l l e va a l t r aduc to r a cx t r¿ l c r es t c t i po c l c r r , l l c j , r n r , . :

1 . Que came lo t sus t i t u - r ' e mcd ian te .na r c r r r . r r . ; r . r r f t ¡ r . i ca a Go rba -ch er ' .

1 . i ¡ , r , ; 1 1 . r ' l r ; ¡ 1 ) 1 ¿ . 1 ' e S t á j u -

3 . Q u e . m e d i a n t e u n a r c l ¡ i c i ó n d e t i p o c o r ) { . , , i r \ , . _ . ! : . , , i , , n c l e i n d r c r r .oue la hab i l idad de l po l í t i co no l legará rnuv L . , j r , :

4 . Que, ev identemente , e l a ' to r de l te ,x t . s ( , s t I l r r r L t . í l pos turao p u e s t a a l d i r i g e n t e s o v i ó t r c o , r ' q u e t o d o e l n t c r r s r r j r , 1 : , ¡ l r , u n a c l a r a i n -tencional idad crít ica.

. E n t r e e l c o n j u n t c , d e a c e p c i o n e s e s p a ñ o l . : s ( . , ) r r i i l , . r . r i , , ¡ t c s a c a n ¿ e .Iot: (uendedor ambulante, ct ' t tclcclor di bara t i j : t .r , c., t , cr r i , t ;cir t . . .) el traduc-t o r d e b e r á e s c o g e r a q u e l l a q u e t e n g a u n a i n t " l r c , , . , i r r l i r r r r r i m á s c r í t i c a .

L o q u e n o s l l e v a r á a u n a t r a d u c c i ó n r l ¡ , 1 t i o o :

F r e n t e a u n I I I í j a i l C o r b o < , l t t n . q u e s i e n t b r , : ¡ . . , t t i , , i : . . , , ) r ) o c ( , t , o n t ú n I , :c o n f u s i ó n e n t r e l o s o c t í < ! c t : l r r ! e s , n o t . o \ , ( , ! . ; c : , l i , , ¡ i l t ; , , 1 . , q t r e l a f i r r t r n -z a t r a n q u i l a . E n e f e c t o , p o r m u ! h ó b i I < ¡ u e s c ( ¡ c s c c ) ¡ r , r r ; r t r i n , n ó s p r o n t o omós ta rde lo uerenos caer en la t rampa que es t r i tend iendo a Europ, r ¡ < rlos Estados Unidos.

Estos fenómenos de subs t i t ¡ - rc ión iéx ica c< . r l r t l . l r . i l ' r , : r r r r ra r tener unacoherenc ia tex tua l , pero , a l m ismo t iempo, : rs i rg . , r : ¡ r , r r , r .o [ res ión de ]a

Manual de Traducción .Francés'Castellano

orientación argumentativa hacia nuevas especificaciones y nuevas po-

siciones del locutor respecto al proceso discursivo por él establecido

3.2.4.2. Los elementos catofóricos: Ia cuestión de los títulos

A I ' inuerse de I 'anaphore, mais lraduisant comme el le Ia meme relal iutt

d' identi té part iel le entre deux termes inscri ts sur I 'axe syntagmatique du

discours, la cataphore se caractérise par Ie fait que Ie terme repris précéde

Ie terme en expansion.Ln

Se denomina catófora al procedimiento de dependencia interpreta-

t iva inverso, es decir, aquel en el que el anaforizado se anticipa al ana-

fonzante. En realidad, ambos fenómenos son consecuencia de una in-

terdependencia impeliosa de todos los elementos de la unidad textual.

Las estructuras catafóricas, más difíciles de detectar que las anafóri-

cas, están compuestas por las mismas categorías que éstas. Ei locutor

actúa remibiendo a un contenido que t iene en mente pero que aún no

ha verbal izado, con lo que el proceso de descodif icación del traductor

dehe ser forzosamenLe retroactivo.Un buen ejemplo de este fenómeno lo consti tuye el t í tulo de los tex-

los que, con frecuencia, recoge referencias culturales, alusiones al mar-

co ccm.rnicativo, que no podrán descifrarse antes de haber procedido a

su lectura.Por ejemplo, la ambiguedad de este segmento:

Objectif: Une

s,.¡lamente puede deshacerse al reintegrarlo a una unidad textual que

explica que un empresario -F. Bouygues- desea hacerse con el con-

trol de la primera cadena de la teleüsión francesa. La traducción po-

dria entonces empezar a precisarse:

Objetivo: La Prirnera

aunque sólo las condiciones textuaies acabarían de f i jar la.

También en los fenómenos calafóricos, la consideración de la orien-

tació¡r argumentabiva puede ser determinante.

Por ejemplo, en un texto económico encontramos como tí tulo el tér-

mino:

E¡nbellie "t

La interpretación de la carga sennnt ico-pragrnat i<:a c le I tet ; ¡ '

E l d i c c i o n a r i o d a c o m o c q u i v r ' r l e n t e s c a s L c l l a n , r s : r r t l t n a , t r o n q u í I i -clctd que sigue a la f inal izoció¡t clc La tor¡nentct. Pclo cstos tórminos, re-fe r idos a Ia s r tuac ión económica , equ iva ld r ían ¿r ¡1 /?4 inc ! i cac ión de pc , ,cc ta c t i u i d a d , c u a n d o l o q u e e l t e x t o p r e t e n d e e x p l ' c s i u ' ( ' : ' r ¡ r o s i t u a c i , ' ' . te c o n ó m i c a f a u o r o b l t . q u e s i g r r e a u n a c r ¿ s ¿ s e t . : ' t ' t , r ' . l - a [ r a d u c c i ú npues será :

. Ligera mejoría

. Leve reactivación

Y e l fac to r fundan. ren ta l para a f i rmar lo es la c r r l rcs ¡ rondenc ia de d i -c h o t é r m i n o c o n l a o r i e n t a c i ó n a r g u m e n t a t i r ' . r l ) , ) s t c l r , , i .

:1.2.4.3. Lo temporol idacl

La organ izac ión tempora l , aspec t r ra l y dura t rv r r r l t l r r acc ión puedcscr cons iderada c lcsdc un cn f i rquc l r )c r¿ ln rcnLc g l l i l l¿ l t i c l i l l r c ro ta r rb ióndesde un en foque macro tex tua l por cuanto los s rn tagr rns verba les con-t r ibuyen a la coherenc ia de toda la un idad conrun ic¿ i t i v r r re lac ionandcrlas f rases en las que se encuent ran con e l res to dc : l n rensa je . Los pro-b le ¡nas de concordanc ia verba l , p t r r e jemplo , so lanr t 'n le pueden serabordados desde una perspec t iva in te renunc i¿r t i v l 1 r 'onrun ica t iva .

E l aná l i s is de las marcas de tempora l idad por ' ¡ ra r rc de un t raduc torapunta a unos f rnes muy d is t in tos de l que e fec túa r r r r c r in tpara t isLa . Lass in tax is comparadas pre¿enden es tab lecer concorn i tanc ias y d ivergen-c ias en t re las lenguas. E l t raduc tor , por e l con t ra r io , rea l i za la opera-c ión de t rans ferenc ia en e l in te r io r de una un idad tex t r ra l y no son con-s iderac iones gramat ica les abs t rac tas s ino razone s dc 1- r ¡ ro comunrcá t . rvc rias que dec id i rán e l modo nrás conven ien te do Lr rduc i l le t t ,mpora l idad.

Por esLa razón A. Ma lb lanc hab la de e lecc ión " rn : , t in t rva" de t iem-pos , en vez de a lud i r a r Íg rdas nornrss g ramat ica l r : . s :

S i /e l t raduc tor ) car lo (a b ten Io la r t¿ l t ra adr ( ' r so . . \L ' / r ' - . , s r ' ¡ r /o e l acont , , im ien to en su reaL idad cor t e l aspec t< t q rze sc 1c c lu 1 . tL t : t ¡ ia r rdo en su sent t -miento, en su Spráchgeñrhl, el lge ert su lenguct lrs 1tt r l¡ros apropiados ta c u d e , s i e s p r e c i s a , r ¡ l o s r c c u r s o s a j e n o s r L L t c r h , ¡ . l o , , ¡ ¡ ' ¿ r ' ¡ ó ¡ ¿ d e l o s t i c m -pos es en gran pcr t ( t ins l in t íca . t "¿

Esta pos ib i l idad de recur r i r a l ins t . in to v i lno . jus l i ' r . ' : rde por e l hec i rode que los t iempos gramal ica les no veh icu lan ur i r r ' ' p res ión prec isa yexacta de la temporal idad. Són más bien "marcas,. qrie definen una

1 1 91 1 8

I

I

I1

12C \lan ual tJc Traducciór Francés-Castellano

orientación temporal bastante amplia. Piénsese, por ejemplo, en unafrase del t ipo:

On frappe a Ia porte. Si c'était Marie!

Es evidente que la acción de l lamar y la presencia de Marie son si-m¡ltáneas y deberían, por tanto, expresarse con el mismo t iempo, peroe l mat iz de duday de deseo que e l locu tor in t roduce mod i f i ca . i t iu -puverbal convirt iéndolo en un imperfecto de indicativo con valor hipotét i-co. La misma frase se expresaría en castel lano mediante un impérfectode sub jun t ivo :

Llaman a la puerla, ¡Si fuese Marío!

l I . Weinrich, en su obra Estructura y función de Los t iempos en eLLenguaje, ut i l iza el concepto de.sislcmo metafórico temporal para desrg-nar las ut i l izaciones de t iempos verbales que no ." .o.r".ponden con.los t iempos del r^rundo narrado", es decir, aquellos .u.o,

". , los que se

pr oduce un desfase entre la ut i l ización normativa de un t iempo y iu q.,.el texto presenta. La falta de concordancia temporal entre las dist intaslenguas proviene de este uso metofórico:

I'a existencia de metó.foras tentporales etplica que se despLacen los tiem.pos de las distin.tas lenguas, a pesar de la relatiua constancia de Las cate.gor{as fundamcntales de las situaciones comunicatiuas, y así no podamosequiporar los ticmpos de los idiomas particulores.ts3

Las discrepancias más notables en la formulación de sintagmas ver-bales, entre el francés y el casLellano, pueden agruparse del-siguientemodo:

I ' Ausencia de sintagma verbal en texto francés(TF) / introducción desintagma verbal en texto español (TE).

2. Forma verbal secundaria en TF /forma verbal principal en TE.

3. Cambios de t iempo de TF a TE.

4. La determinación aspectual.

5. La lransferencia de la voz pasiva.

Analicemos algunos casos:

La i t1 ta rp rc I ac ió n d.e Ia car¿1rt so nt r i r t I i ( .o. p re { n I á | i ( , 1 2 1

3.2 .4 .3 .1 . A t tsenc ia de s in to .L ! : t t r t t ¡e r l ' ¡a l en T I , ' i t t t . rL , t ! i tLc iónenTE

El f rancés admi te enunc jac los s in vc rbo co l r i r r r \ .1 ' r ' f r rc i l id ¡d que e le s p a ñ o l . L a u t i l i z a c i ó n d c c s t ¿ r s c o n s t r u c c i l r ¡ . - ( . r ( , r i , , , d e s i n t a g m av e l b a l . e n u n t e x t o e s n a ñ o l . p r o d u c e u n u f c ( r , , r - r . l l - . r t , , d e l n e l . o r i n -t e n s i d a d q u c l a f o r m a f r a n c c s a p a r a l e l a . E l t l . r r i l r r c r , , r . r l u e s e e n f r c n t a aes te t ipo de cons t ru r :c rones c lcbc¡ . . a lo rar la c r l t i i r r i i r , ' , , ' i r r f i rnc iona l de lacons t rucc ión cas te l lana para dec ic l r ¡ s i conv icnc ,o n ( ) r , \p l i c i ta r e l I ' e rbo .E n m u c h o s . a s o s , e s t a c x p l i c r t a c i ó n , s e r á l a ' p o s i l r i l i r l ¡ r d d r : r e - f o r m u l a -c ión más adecuada.

A s í , u n a f r a s e c c m o l a s i g u i e n t e , q u c i n : c i r r i , r r i r ( , \ ' r ) p a r r a f o y s eencuent ra separada dc l segntcn to s ig r . t i cn t t i , , , ' i r . l i . , i ' ) J .segu ido :

Fornuc labb rcnL erse tn{ 'n l r l , s r /¿ rn1 : ¡ r ¡ l l ! r

p o d r á e s t r u c t u r a r s e m á s s ó l i d a n t e l i t c s i s c t x i r l i , i r . . . r . l s u t t a g r n : r v e r b ¿ r len la t rans ferenc ia :

La s i tuac ió ¡ t ha su f r ido un t 'u t l co no l t tb l r

L o m i s m o o c u r r c c n n r u c i t o s o t r o s c l l s o s .

L ' n q u l t r t d c s l d c l c d i l l t / ) o ; r s i o t : t t i l < ! u ¡ / ¡ ¡ r ¡ , ' , r / , . ' i \ , l : , t i t

o l l t : ¡ n a n d ¿ s r o t n n l e n c e t ) t L t ; t l t l i t , t t t o : t t l u . \ l u r , l ' l , t l t , , ,

Ha t ranscun ido ya ur r cuar to de s ig lo . I r r la ¡ t< ¡< ,ha t le l domingo 13 de

Agosto de 1961, los mi l i c i t t s ¡ la . ' I leman ia ( ) r i t , t t t , t l e ¡ ¡ t l ¡ i t ,¿ t tn la ed i f i cac ión

de l muro de la uergüenza.

-q .u t rcs temps, au l res moours . / , r ¡ ¡ sonAc po \ o t , r ' , ¡ r . t i t1 r ' r , e la l . rg

Los t iempos cambian , las c<¡s tumbres tambié¡ l : ¡ ¡o s ¡ r r , ¡ i . ' con uo l t ,e r a l un .

terior estado.

L a r e c r . r p e r a c i ó n d e l v e r b o i r t r p l í c i t o c s i ' r ' c c L : t . ) t , , i , n 1 o s s e g r n e n t o sin te r rogat ivos que e l f rancés cons t ruvc s in v t ' r i ¡ , r c , ,n l r rucha más f re -cuenc ia que e l cas te l lano:

P a r i s ' J C e s / l ' L t n t q u e c a p t l o l , , . t ) . l l i q u e n t e n l p r : ' , t t , , , t t , ( i 1 ¿ r / r ; .

Traducc ión :

¿Qué ocur re en Par ís? Es la ún ica cap i ta l ¡ t r i rudo ¡ ; r r i c t i camente de es-pec tácu los en uerano.

Manual de Traducción Francés_Castellano

O también:

L',ampleur de la reprise? EIIe sera modéré si L'on s'en tient aux pronostics étabrís' . lraducción:

¿cuár eerá er a lcance de ra react ivnción? s i no8 atenemos a ros pronóst icosert ab lecido a, c e ró mode rada.

Y también es frecuente esta explicitación en frases negativas:

Pas de reuenu, pas de logement; pas cle logement, pas de domicile; pas de domicile,pas de s ta tu t . ts l

Tradrrcción:

Sin ingreaos no hay alojamiento; sin alojamiento, no hay domicilio; sindomicilio no t.ay eatatus social.

C en este otro caso:

Pas ' le Grantsci en F' rance, ní r ien t re t r r tpartbre a ce qu,ont pu étre Ies débats Ldi-olog iq ues italie ns, cspagnols... le8

T'raducción:

No hubo ningún Gromsci en Francia, ní tampoco nada comparable o loque pudieron aer loc debatec ídeológicos italianos, eepañoles...

!;,? li ' Forma uerbal secund.aria .n TF I Forma uerbal principal

En la ¿raducción der francés al caste,ano, el t ipo más frecuente detransformación de una forma verbar ,".,rná^¡" en un forrna verbal dettpo personal lo constituyen ros sintagrnas de participio q,r" uaq,ri l.".,]a forrna ce una oración- subordinada"Jempo.ut, causar, concesiva, etc.,en el texto castelrano- Los ejemplo. ro.r i.*,-,"ntes. En el párrafo sr-flr l" l i : "l

traductor.puede explicitar la reiación temporal pi;;;;; ",la pnmera construcción de participio y la relación causal á"i" ."g""ar,

'..le trauailleur ayant été privé d.e toute possibilité de chosir re but et ranature de son traua, salarié, ra sphére ie ra liberté deuient cere du non-trauaíl' Toute actiuité créatrice ou prod.uctiue dc querque port¿,'or¡oi ¿u¡

122Lo interpretación de la cor[ ,a scnónttco.progntát ico r1 i 1 1t , . r1rr 123

éLanL cepertdanl interditc durant son. lernps /rár.r ' . . ,¡¡ l t i t t ,r té est récluit to t¿ t cho i r en l re des co¡ tso tnn ta l ia t ¡s e1 d¿s d i r ,¿ ¡ .1 r .s , , r ¡ ¡ , , r , / r ; rossrA. re !

Traducc ión :

. . . cuando se ha pr ivado u l t rabu jodor de tu lo ¡ t t , s rb : l i t l t t t l t le escoger la f i -na l idad y na tura leza de su t raba jo remunerudo, Ic es f r : rc t de su l iber ta t lquedu l inú tad t t a to t lo lo o jeno o l t rabq io . C.n t t ¡ s , , / r , ¡ r r .h ibe cua lqu ie rt ipo de ac t iu ic lod c reu<Ioru o p r rx iuc t i t ' u de e t< , ¡ -1 , t t l< .< t ¡ tc . soc io l duran tesu t iempo l ib re , tu l iber tad queda reduc ida a Ia opc ió r t e ¡ t t re consumic io -nes y d íuers iones pas i ras .

Tanb ién c ie r tas cons t rucc lones in l ln i t i vas se t .uc iL rccr en cas te l la -no por una fo rma verba l persona l . Se t ra ta gencr r r lmcntc de cons l ruc-c iones h ipo té t i cas :

A s ' imag iner /cs ¡u ¡¿ l r .c rs¿1r ,s r l ' a r r . joL t rd ' / t r t i s ¡ , ¡ r rA , / , l i r1 t , . tL r t f a< ' t t l tés q t t ' t l ,on t connues nogu i rc , / r ' s l ¡ rongors r i ' p /us dL ' . l r ) t r ¡ ; : , r t r t t ) , \pera ien l lo r t r .de:nent .2or

T r a d u c c i ó n :

Los f ranceses de mós de 10 años cometer ían une gro¡ ' t , r ¡ t t i .ocac ión s i seimag inan que las un iuers idades ac tua les se parecen u los Facu l tad .e t desu época.

Aunque e l cas te l lano admi tc tambión una fo rnra rn f jn i t i va para es t ¡cons t ruccrón :

A oub l ie r ces lapaLtssar l ts t ( . t )nonr rq t t rs r tn f in i ra ¡ t l r r ! r r t d ,

Traducc ión :

/ - / , i s c s b ¿ l l s e s

De olvidar e+ta+ perogrul ladas económicas se acuburtt <! i<, iendo enormest¡nteríos,

Ot ra cons t rucc ión in f ln i l i ' a que en cas t r , l la r . se r . ( ,c r l l )e ra med ia¡ r tcla convers ión a un t iempo cn moc lo pursona i cs la es l l .uc tu ra : de + in f i -n i t iuo . Por e jemplo , en un lex to que argunte n l l r t luc los japoneses hanperdido Ia curiosidad por lo extranjero leemos:

I¿s uentes de t raduc t ions d l t i i pen t . "J la in tena¡ ¡ t , a ja t r t r t Kr t t , t . / , ' . sgcns cons id .é re t ¡ ll ' é t ranger comme une ex ten : : ion du Japon. Pour sor t i . r d¿s qr r ¡ ,dcs t , i l l e -s , i l s se ren-

1 2 1 j l f u nual de Traducciót . F ra¡ tcé s-C ostel Lano

dent d'abord d .Hohhaido, I'ile aux grands espaces, et puis en carifornie, qui est, aleurs leux, un second Hohkaido-. EL dc raiiler les conférences internationales qui semultiplient: pendant les pauses-caft, les participants japonais restent entre eu¡.2r1

Tracl .ucción:

Lcs uentas de troducciones desciendett..Ahora, añod' Kato, ra gente con-¿idera eI extranjero como una prolongación del Japón, para salir d.e lasgrandea ciudades, la gente ua, en primer lugar, a Hohkoido, la isla de loseepuioa abierto4 y a continuación a California, que es, a su parccer, un(raegunda Hohkaido-. Y se ríe de las conferenciac internacionales cada t,ezmóB numerosas: durante ros dcscunsos, ros participantes japoneses se reu-ncn entre ellos.

3.2.4.3.3. Cambios de tiempo de TF a TE

Aigunas de las consrruccion€)s verbales divergentes entre el francésy-el castellano plantearán pocos problemas a un traductor. por ejem-plo, es difíci l cometer errores en la transformación de la construccióncondicional francesa (si + imperfecto de inclicatiuo en la prótasis y con-dicional en la apódosjs) a la construcción castellana (si i imperficto d.esrtbjuntiuo en la prótasis y condicional en la apód.osis):

s i le p r ince char les commenga i l de précc tnrs , , r ' une soru t ion sor '¿o1¿.s1c , re 41¡ t tc rpou r I a mo na r cA ie delren d rai t c r Lt t. t c, 1. 202.

Traducc ión :

Si el príncipe Carloe empezara a preconizor una aolución socialistq la nto-narqula conería un graue peligro.

- Existen, sin embargo, otras transformaciones que, por menos evi-dentes, requicren mayor atención. La frase francesa en-la que aparecety_verlo en passé composé puede dar lugar, en español, al pretérito rn_definido o al pretérito perfecto y, con frecuencia, no se estáblece clara-mente la difereucia entre ambos en la lengua castellana. R. Seco señala:

EI pretérito indefinido indícu que Io que sc enuncía es anteríor ar momen-to de la palabra" ein que se sepa si el hecho qued.ó o no terminado, Expre.ta lo pastliero y su principio y fin no estdn determinad.os.EI pretérito perfecto indica un hecho que se acaba de uerificar en el mo-¡nento en que hablamos, o bíen un hecho cuyos circunttancias tienen encierlo modo reloción con el presente.2o3

L a i n t e r o r e t o c i ó n d e I a c a r g a : - t ' t t ' t l t t l t t ( t ' p r t i ! t t l ( t l ' t t l ( t l

En a lsunos tex tos d icha d i í i : r -cnc ia c -q

¿'Uf iSS a orocédé, en Oct ¡ ¡b ru t !c l ! )56 , en ¿1ront ! t IL : : ; '

par t ie d t son .or l ¡ ' . s e rPéd i I i t ) t t t1 | | r t " ' r t " \ fgha ' t i : I t t

, I

fec lé , no tanntc r ¡ r , l ro is r ( jga¡ / ta ¡ r rs r1c r l . j , f cnsc a¡ t t i a¿ t t t :

n r a i s j o u é u r t r ó l a i n t ¡ t o r t a ¡ t l ¡ , l n ¡ t s t ' r ' s ¡ ¡ r ¡ ¡ l á o ¡ s . ' "

L a a c c i ó n d u r a d e r a d e u a f ' f ' c c t L t - l ¡ ¡ q ¡ ' 1 " - ¡ r 1 .

r r r r n s i e m n r e d e e s t a r d e s t a c a c l o s d ñ c l l t r g ; ' r - t ,

puntua l de o p rocédé y la indef in ic la de ¡ ¡ 'o r ¡1 , , ' r r r r , ,nes ya f ina l i zadas comple tan len te . La l raduce i t , r l

- ' ) ! i r í r ; n e n t d u u ", . 1 r r r r , , r ¡ j ¡ 1 n ¡ 4 f 5 ¿ ¡ ¿ 1 1 . ,

, , , , , i | n ' ( , n t s a n s d o r r t e j a -

: 1 , . . i . t . l r t l o , ; r l e j r : r

r l t l : ( ' i ) n l a a c c i a r i l

r 1 . i . l / . r r . i l l e S O I I ¿ l C C i O -

s ( ' r ' l l .

En Octubre de 1986, /¿ L?SS procc t l i r i , a bont l ¡o t ¡ t lu | | |o t , a Io repat r ia '

c íón de una pur te 8u cuerpo erpcdíc ionar ic ¡ r l t s lc t t t t : t t t t ' \ fgan is tón . La

re t i rada de se !s reg imi¿r ¡ los h¿r a f t :c ta t lo , f r rnd t tu t : r t lo ln tcn te , a t re r reg i '

m ien tos de de fensa an t ioérea qur ' , -s in duda, ju rn t i s < l t " ' " r r tPcñnron un pa-

pe l ímpor tan te en los combatcs .

Otra d ivergenc ia tempora i en t re e l f t ' a l l c t l s r ' , ' l t ' s r ' , rño l , cons is te en

l a e x p r e s i ó n d e c i e r t a s o r a c i o n c s r c f c l i f l a s l t l Í r i : r r t o \ i r ( ' r \ n c a s t c l l a n o

se cons t ru ] 'en con prescntc dc su l t j r . rn l jVr l I ' r ' n f r ' . , r l r ' r1 - r 'on l i l t t l ro de l l l -

d icaL ivo :

l ¿ . , u , ' l : ' , t . t s ' r o f i 1 1

C u a n d o t o d o e s t o a c : t b e .

I .c t rsquc las ou lo rL tés cóc lc ron t , . r ' s t ' ¡ r r l ' 11 , i ' t ' r '

Cuando las au tor idades c t 'dnn , se produc i rá e l t l t l ; r i "

Del mismo modo, a lg -unas cons t rucc iones d t ; 1 '1 - ' ¡ : ' r ¡ l I dc sub j r . rn t i vo

s e f o r m u l a n e n c a s t e l l a n o c o n i m p e r f e c l o d c s r r i r . ' r l r t i , r r

t \ t a n t t ¡ L t ' o n c u l t i v e 1 e c . r l o ¡ t , í t r . . t t l t ¡ r r c / c s á c r r , l ¡ , ' ' - : ¡ ; '

n é m c q L t ' o n c i r c u l e a d ¡ r s r l r ' r / l c ¡ r ¡ ¡ ' o l i , 1 ' 1 i q r ¡ r t c t ' r ; ¡ l . i r ' , . r ' '

Traducc ión :

A n t e s d e q r r e s e c u l t i v t r r t t ' l u l ¡ l o t l ó t t , ( r t t t ( ' i i " t t I l ' 1

I a s c r e c i d a s , a n t e s i t t c l t t s t t t l t e ¡ t r e s c < ' i t ' < ' r r l , , { r r r ' i / r '

eristía 7'a.

, f . t l f \ - a r l t € s o i n l : l

t l ¡ 5 " s t l P r l l l ) ¡ i ' r ¡ l l 1

, o , ta l l r ¡ , Eg i l ¡ t t ¡

--T-

126 Manual de Traducción Francés.Castellano

ürraiquier ¡ccio^r situada en un futuro rripotético se construye corl un".',rrpo en modo condicional en francés y en modo subjuntivo en español:

L'archeuéque de Paris propose que le prochain gagnant d.u rallye paris.Dahar sottLe camionneur qzi aurai t d ist r ibué le p lus de choses, au plus de gens, dans Ies plu;orefs délais.

Traducción:

El arzobispo de Paríe propone que el prótirno ganad.or del rallye parís-Dohar sea el camionero gue haya distribuido la mayor cantidad d.e cotas,al mayor núncro de gente, en el ¡nenor üempo posible.

En ciertos casos el condicional francés indica una matiz de posibil i-dad I 'asada en ciertos indicios, que un traductor puede reproducir me-di¡Lnte otros medios:

Nostradamus, st I 'on croit le dernLer t,n datc tJe sas traducteurs, constctntín Ann.rru, aurait prévu la fin du monde pour 1g9g.

f ' raducción:

si damoc crédito a con*tantín Anutriu, au trod.uctor mós reciente, pareceqwe Noctradamue previó el fin del mundo para lggg.

Por otra parte, la rrt i l ización de los tiempos pasados de subjuntivo ycondicional son más frecuentes en francés que en castellano. Este últ i-rno prefiere las formas simples:

elje n'aurais pas voulu qu'un scrupule nt'enLeudt le droit de me pauer de charcute.rie.26

' l raducción:

no quer ia que un escrúpulo me pr i t 'ora del derecho de hartarme de embu-tidoe.2o'"

a ó t -3.2.4.3.1. I)Luergencias aspectuaLes de TF a TE

Para modular la lemporalidad de la acción, el traductor casreilanode un texto lrancés recurre con cierta frecuencia a las múltiples posibi-

La interpretación de Ia carga semánt ico 'pragntót tca del tet tc¡ 127

l i dades de fo rmulac ión per i f rás t i ca con que cuent l la l t ' r . l : : r t r c¿ ls te l lana :

I n s y s t é m e t ' e r b a l e s p o g n o l s € c o / o c t a ¡ ' i 5 - a p a r u t ¡ e F r c n r i , ' t : : t : , i ' ' ' ) ' / ¡ t e s d t t e s p t '

r t p h r o s t t q u e s . C e l L e s - c i s o ¡ t 1 . ( ) ¡ ) l p o s { t r s ¡ 1 ' ¡ r n o r ¿ ¡ i 1 i o i r , . r i , , , ¡ r I ' J l o r , , o u t 1 : r n

s e n t i - a u x í l i a i r e ' , i r ' , , , . h o l ¡ t ' r , , , , ' s ¡ ' { i / r r , , . r "

En a lgunt - rs casos la t raducc i t in pucde hac( ' r l ' r ' s l l r ' ! : r t t ' l i t spec tg tc r -

rn in¿r t i vo que e l tex to o r ig rn l l r to exp l i c i t i rba :

i , . lor.s j 'ar mis dc cóté ce projet lrop L aste : ') ' l

Traducción:

Pero he acabado d t ' jan t lo de l i ¡ t lo un p t ' ( , \ ' ec to t t t ¡ t t < t : l r ¡

O ramb ién :

J e t l é c a c h e t a t d e s l e t t r e s r 1 e s 1 l ¡ ¡ c ¡ s a i ¡ ¡ ¡ ¡ ' s o ¡ ¡ ¿ r s r T l t l s , r t " 1 1 ' ' ' ' t l - : :

'1 'raducción:

A b r í a I a r c o r t u s t l c s t i n r u ! o ; o n t i s a n t i g o s r ¡ t t e l c i t l r i t l i i t t r ¡ , , , r ' o f e n d c r s t ' . ! t '

O recupera e l aspec to dura t lvo de la acc ión :

M. Dupond déjer tne s¿r la 1¿rrosse

EI Sr, Dupond está comiendo en la terraza.

Y también:

. . . d c p u i s d ¡ s a n n é e s , j e c o r r c s ¡ l o n d a i s o r ¿ c ' S r ¡ 1 u i ¿ r ' I t t l ¡ t t n i t : :

n t e s . " '

Tladucc ión :

. . . l l e v a b a a ñ o s m a n t e n i c n d o c o r r t ' s ¡ l o n d t ' n c i i t c t ¡ t t \ t t I

de estas reformas."o

Pero las modu lac iones pe t ' i i rás t i cas cas le l l r tn l t . s ' r t

das . Por e jemplo es ta consh 'ucc ión :

IJ ne int i mité s'ébaucha.2rs

que J . Cor tázar t raduce as í :

i r r r l ¡1 d¿ ces ré f t t r

i , ¡ . l u l í o n o u c e r ( e

i , r r ¡ c h a s y v a r i ¿ r -

t r lanual de Trar lucció¡ t Francés-Castel la¡ toLa i n t e rp re ta r : i ón de l a co rgo : r ' r n r í r t l t t o - ¡ t r r t gn t r i r r t l t , , , t i , . t , t

-rr28 129

Asf habría de nacer una intimidad.2t6

3.2.4.3.5. Canbios de uoz de TF a TE

El francés ut i l iza con mayor frecuencia que er caste,ano ra voz pasi-va. Este uso se extiende a tódos lo. .eg.i .or, aunqrre en algún t ipo clet;extos la incidencia es mayor:

" 'dans re frangais de ra rangut: acrnt inistrari t ,e et journaristtque, re passtl .'J!::::,t,i:t\nsabilités, est tris enptoyé, auec un succis ct,aiuet,,, g,n,,

E l cas te l lano puede recur r i ra ra fo rn l¿r pas lva re Í re ja en muchos dces tos casos ' o también , a t rans forma. io .e . a ra voz ac t iva s i la abun-

l: l . t" de verbos pasivos produce ,t i . tá|.¡ ,_,u. en el texto castel lano.

In direction du régime a été confié á un homme de confiance, M. Najibu,ah, gut a,emplacé M. Karmal, pourtant apparamment plus populaire. Des jírgassont regu_liérement tenuespour tenter d'a,icr nu régi^e res chefs des rribus les moins imptt.quées dans Ia guerre. Lc gouternernL,n / a été érarg: d d.es non comntunistes et d.es op_pels d ra réconcíriation ont été adressés aux d.iffirents mouuements de résistance.2:"

La traducción caste'ana debe fo'z.samente arigerar er texto de al-gurras formas pasivas:

La direccíón tlel régimen se ha e ncomendado a u¿ hombre de confíonza,..Regularmcnte tiencn lugar las j irgaa <samblerrs trod.icionales_ parain ten tar . . .

E l gob ie rno se ha ampr iado o no ( .omr .n i t ta t y sehan lanzado ,amodastr'ara la reconcil iacíón o los diferentes moui¡nientoc de recistencia.

3.2.5. La interpretación d,e la carga estilístíca

3.2.5.1. Connotación y denotación

G. Mol in ié def ine la connotacrón como:

L'ensembre ces éuocat ions acct t , tpagnatr ices du noyau dénotat i f , comnteut ' mouuement d 'associat ions qual i . ia t iues qut cororent r ,émissio, cre ra te_xic L^¿¿-!e domaíne affectíl et gocialjts

E 1 s i s t e m a c o n n o t a t i ' o o s r ¡ n s i s t e ' m a d c s i l l . r f i r r r r , r ' , ' q l l e s e s u p e r -pone a l va lo r se¡nánt ico y q r , re a f t :c t ,a a t r i c i , rs l , r . r i r i , l , . t cx t r . ra les (g ra-m a t i c a l , l é x i c o , s i n t á c t i c o . . . ) . u n c n r " r n c i a d o g r , r r r , r ' r l r r r , r t c d i s t r i b u y e s l ri n f o r m a c i ó n e n t r e e l e m e n t o - s d e n o t a t i v o s y e . l . r r t , r r t . s , . . n n o t a L i ' o s r , l .c o n j u n c i ó n d e l o s m i s m o s c o n s t n l v e e l s e n t i r l o .

E l p r o b l e m a d e l a t r a n s f e t ' c l r c i ¡ c i c l o s l n r i ( , r . r r r r L r l ¡ t i \ ' o s I ) r r ( ' ( l i 'a b o r d a r s e d e s d e d o s p e r . s ¡ t c c t i v a s : l a c i r r c c r , : r . : i i l , r , , l n i r t , l c o r r r t o t ¡ t i r , rc o n r o i n d e p o n d i c n t e y a q u c ) l n t i L r c v a i o l r r l l r . r , r L , : i r ( r r n ( ' s c o r r r o c l t , -I D e n t o s i n c l u i d o s e n l a r s f e r . l t r . , l l , i n t i . . , r ) l r i . , l l n i : r , t l I l ) r r ( l c l n o s r c v i s l r r .l i i p ic lamen lc a lnbas pos tur - : rs .

P a r a T a b e r I ' N i d a I l t s c r l t . t t r o t l t c i o n t , s s o r t l i . r r , , r r r r s s r . r ¡ ) l c r r r ¡ ¡ t ¿ i r - i ¡ s, v a b o r d a b l e s e n L r n ¡ l s c g r n d a l j i s c d c l J l 1 ' o ( , , \ ( ) i r r l r r , r . r I . - ' s t o s A t r t o r . t , se s t ¿ r b l e c c n u n a c l ¿ r r ¿ i r l j ' , i s i r l r r ( ' n t r ' ( ' r ¡ n l r ¡ r r . r n r , r r ¡ . r , r l r r c l t ' r r r r ¿ i l i s i s , c , ¡ -c a m i n a d a a d c t e r - n l r n ¿ u - t ' l s e l r t i d o , \ ' u r r r t ' l r r ¡ r r : L r r ) 1 , n l ( ' n t ¿ u - i a q u e c l i l ¡ -c t d a l a r n f l u e n c i a c l e l o s v a l o r e s c o n n o t a t i ' i r i ( ' . , ' l r . , ' s L r l t ¡ t l . l i n a l . ¡ , s iIo ponen de man i f i cs to en su dc f i i r i c i r i . d . i r . . r r r ' ' .p t , , r . r r rc lc r i c lo a . rc -r io rmente :

' f r a t l u c i r c o ¡ ¿ s l s / c e n r a p r t x l u t ' t r c n ( l l r n ! ! r ; , t t t i , I i : i : , . \

¡ t r r i r t r r t o t l e / o l u t g u a t l c p o r l i t l t t . t ' t t ¡ t r i r n l r I t . . , , , ' , . t t

a t t segut tdo LLLgar t : t t l t t ¡ . t ¡u ¡ ¡ r ¡s r l t cs l , lL t . '

P o r e l c o n t l ' ¡ i r i o , i a ¡ t o s t r r r a c i c I - ¡ d n r i l - l l , , . : . : r r l i r . , t rr n s i s t c e n l a u n i d ¿ r d i l t d l s o c i a b i t ' c l u e f i r l r n l r r t r l r r L l r , rob l igan a abordar su t r .ac lucc i r jn con j t rn ta lncr r I t . .

' i t ' t ¡ t t i L ' t la nte ntc isi r nt ,s t ! r ' sr ' ¡ ¡ / t r1¡r . r '

l y r n t e c l i s t i n t ¡ c' l l t f i ) t r n u , \ ' ( { r ¡ { ,

Le s t1 ' Le . _Les cann t ) t a t t o t l s - t ' s r un t ; i t ¡ nen ( . s¿1 , r , { r ( , , ! r , : r , , r 1o l q r t i f o i t ¡ t cu - t t cr /a rnessogc contnt lut i r ¡ Lr ó.r ' : i

a ) o q u e a ñ a d e :

La co¡tn.ota l ion ne pe ut ¡ , ; r rs i , , r ' r , dí f in i r ( , t )nt | ) t ' t t ls t1 ' l is t ique, uenu aurt ; t ¡ l¿r ou ( ' ( ) i t ront¡at- ut l t t ) t . j ) ,men l d ' i n f o rn t l t i on ( ( ) n rn ta I t ¡ t c t u l r t : quc , r ( r t , )es l a ¡nenéc t i p l ace r su r l c ¡ nan te p l an c ¡u t , ! r t t l , ,

L a r a í z d e l p r o b l e m r c r i r . r s i s r . c n l ¿ r r l i i : i , : l r i , l ( 1 , - . r i r l r . r ' t , r . l . s r i ; r r r ,t e s e n t r e c o n n o t a c i t i n 1 ' r l c r r o t t r c i r i n . [ , ] l l t , , , r ' i : r ) i L r . \ , i r r i o > r , l c r n e r r t o sd i f e r e n c i r r b l e s , r ' d i f e r e n c i r d o s . t a l c o n r o s { : ' n r r ) ( - t . i , , ' n ( ' s t ¿ r d c f i n i c i o nde l D ic t ionna i re de L i r tg ; t i , . :1 i ¡1¿¿¿, dc , I . I )u l r , , i . .

la c lónotat io¡ t est l 'é l t ;n¡ t ' t ¡ l s ta ls l t , , r tot t .su) ' . i ¡ , ; ,c o t t r s , d e I a s i g n i f ' r : a t t r ¡ n - r l ' u n t ' u n i l t : L , t . . , t i ' r , . , , t , ,

. , ¡ ó / c ' l o r s r / . , 1 i . .' i t ' I q c o n n o l r t l i ¡ ¡ ¡ t

Manual de Traducción Francés-CastellanoT_

13C

est constituée par ses éréments sublectifs ou uaríabres seron res contextes.Pa; exemple, rrurt, définissable d.e faqon stable comme opposé d.e pur,ronzme interualle ent;-e coucher et leuer du soleil etc., (dénotation), com-porte oussi pour certains locuteurs ou dans certains contextes la connota-t ion "t r íste sse ",, , deui l", etc.223

i ln rea l idad, todo d iscurso presenta , en mayor o menor g rado, unaf us i , in de ambos e lementos , inc luso los t r :> : tos mas aparentemente de_r , r ' l : r t i vos como son los c re . t í f i cos . As í ro cor roboran es tas pa labras dcl , ¡ ' c l r l r i ra l :

iL apparaí.t qu' i l reste toujours un coeff i t ' ient dc connotation minimale, co-extensiue au discours scienti f ique con¿nrc a tout d. iscours, qui est ra fonc-tion uiréférentielle de se connoter rui-m.éme d.ans sa spéciftté scientifi-quc ...A l'íntérieur méme du rangage scientifique, re recours d. ter ou teL ter-me connote en générar I'appartenance a une écore déterminée et un inues-tissement de Ia personne du chercheur, sujet de r'énoncíation, dans les po-Iémiques que définissent les *fronts scientifiques, d.e sa discipline.22a

Que acaban a f i rmando con mayor ro tunc l idad;

nt 1,, langage coLtronl ni le langa¿1c st. ienti f ique, ni aucune zone dc clLs_ct¡t t"s d'une languc naturel lc, n'entraínent une ¡teulral isat ion r les co¡utota-t ions. On n'a pu neutral iser Loutes les r:o,tnotat ions que dans Les langagesortificiels, élaborés a des fins techniques ou scientifioues.22s

sin enrbargo, el hecho innegable de que connotación y denotacióncoexistan en cualquier texto y de que ra neutral idad denotativa totarsea inalcanzable, no impiica que el aspecto connotativo de un tex_to, es'ur¡ es, el nivel est i i íst ico, el sociol ingüíst ico, los dist intos registrosde lengua, las marcas que dist inguen el lenguage afectivo, etc., n"o debaser abordado, a efectos metodológico., .o-o una fase que, aunqueinrbricada en otros fenómenos de La lengua, posee una cierta entidadproDra.

También J . De l is le ins is te en l levar a cabo un aná l is is es t i l í s t rco :

Le style d'un texte pragntotique se rat¡t i¡ te plus ou moins a sa forme et lerespect de celLe-ci par un traducteur peut consister d se soumettre a r 'en-semble des régles régissant les langages cod.ifiés ou d rendre des éLémentsa¡fectifs dans certains types de textes, ou I'un et I'autre.z26

El autor de un mensaje, además de t.ansmit ir una información, rn-

La i n t c rp re tac i ó ¡ t dc l a ca rg r t se rnon t i < :o .p r r t gn t t i l t t ¡ r , . / , 1 : r , ¡ 1 ¡ , t,3 I

c l u y e e n s u t e x t o u n a s e r i e d e " m a r c a s , , q L r c ) t ' s i r r . r . p o l - a ' e h i c u l a r r r .3 u i c i o a f e c t i ' o , r ' o l i t i ' o . e s t . t t c o . i n t e l c c t L r . l . t l r l t , s . . . 1 . :

' e l u s o d e s i g n o s a r g ó t i c o . q , p e c r a n t e - s , r ' r r i g r r ' t ' s . r ' c l r i c o s , r e g i o n a l t s ,i r r f a n t i l e s . . .

' l a t c n d e n c i a o ¡ t t t c s l r t l r ] r t ¿ r l r s t r t r c t i r j n . l r ] , , - r , , ( r r . , - i l ( ) s , t ¡ s r l t , c l r . , l r , ., " ' i s iones sub je t r vas , r ' las dcscr i pc i one,s p i n t o r . ( ,s ( , i r i .

' i a t t t r l i z ¿ r c i ó n c i . l i . n { L r , r j , . l i g r r r . r , , l , , .

' l a . r b u n d a n c i a o p o b r e z a d e a c i j e t i r , { ) s , r , o r . l r o : ; , : i u s t , l l t t i \ . o s .

. l a s u f i j a c i ó n ( p c ¡ , o ¡ ¿ ¡ j 1 ' ¿ r , r l i m i n u t i v a . . . ) .

' l a comple j idad de orac iones , la long i tud c ie sccLr t , r r r : i¿ rs .

' y . también las repet ic ioncs ' opos ic ion . - . c r r . r r ' ¡ r r . r , te .den most ra r rai m p l i c a c i ó n d e u n a u t o r e n a r g u n o s s e g m c . t . : . r ' t . s l r r t . ¿ r r c i e r t o s c . n -t ras tes desde su v is ión persor ra l .

N o e s r n u y d i l í c i l c l c r r i o s t t ' l t r t ¡ t t e a l g u n o s l ) . r l r r . ( , 5 ! o ¡ ¡ r ) t . ¿ l t l \ ' o s , c o l l l ( )r ' i t ' . l t l t S l t l i l f ( i r S l ) r , \ r ) l : l t t \ ; t S ( ) t t l r , . l i l l ; t l i r . ; r . . , , r . , 1 , , , . , t r l n i l I r t . ( , ( l l H t { r Ii n f . r n r a c i ó n i n d i r c c L ¿ r ( 1 . ( , 1 r . t ' r r r l u c t , r n ( ) I ) r { , ( i i , , , , . , , , . p n . . l t ; . I r nm c n s a J e c o m o e l s i g ¡ , r i e n t c r s t i i c o r n p l c t a n r i ' . t ( , r r r , l i r r r i z ¿ r d o p o r c s t l r sIN ¿I f C¿IS:

Je t e d t s pas l a f o l i . c ou sé ¡ t c t r , r ' au t r t . s ( ' n ] uu? ¡ , \ / ¡ ( , 1 t ¡ t r r e¿ r A i s / o ¡ r c , 1 r ,r é fé rendun t . Les mccs dc I ' oppos i t i on f l i p ¡ t r , n l ( . , ) , ¡ t , , , , , r l t s t ¡ t a l oc l es . I J r , n .jour Ies discours! on óclate sur ¡ó¿1.s 1¿s óoncs. . \ . r , r¿s r ' , , présicrent r¿,s le coolIL assure ce mec.

Y t ampoco puede t r aduc i r se e i se !an )c . t ( ) s i g ' . r i t ' r r r t , . r r r . i ando l a c t r ¡ r -n o t a c i ó n d e u n F 4 c o m o ' n a p a r t a m e n t o d t ' r . t ' t l u c i r l r i s d i m e n s i o n e s s i -t uado en e l ma rco soc ia l dc Auben , i l l i e r s :

I l a l t t c pa r l t : r l e s , ¡ ¡ t [ ' - I i t . \ u l ¡ c r t . . L l l i c r t .

L a d e n s i d a ' l d c c r l l n ( ) r i L c i o r t t , s c s t ¿ i r n l r i r i l t ' r ' r c l i r . r r _ t , n e s t e p á r . r . r r f .que a lude a l a ' , en ida de l l i t t en 'and , r ' ch i r . r c r r I )¿ r r . r . i , n 1gg7 , du r¿ rn t cl a p r imera cohab i t ac ión :

Je su í s embé té t : , uo t ! s p t ) uüaz p r t s sa t : oL r . ! I I . : s r t t ¡ r ' t ! i t . i t ( i b l es an ce r ¡ l on te t r r ,mon M im i e t mon , Jo t , r ¡ u t ¡ t . J ' en ¿ , i cns pos a h t ¡ u l . L r t , . j e l es a i en t , o1 ,és pas_

T_132 l l [ a n u a l de Traducción F-- , tncés. C as te l lano

ser deux jours a Madrid, chez Ie pt:tit GonzttLez, un garQon trds calme, tresraiso nna b Le, tré s ge nt i | . . .221

La trad¡cción puede permit irse incluso modif icar la alusión afectiva a! 'el ipe González, al modif icarse la r l istancia del lector ,"rp".tout-tu*toy por io tanto el sistema de connotaciones:

' 'No puedeo imaginar lo harta que estoy!. Iúíntí y Jacquot estón estos díasinzoportables. No puedo con elloa. Restúta que loa enuié a pasar dos días a

! : . j . "n

a casa de Fe l íp i to , un n iño n tuy qu ie tec i to , muy sensc ; to , muy bue-

3.2.5.2. Las reorganizaciones estilístico;s

.La materia l ingriÍstica puede distribuirse según un orden no (mar-cado" esti lísticamente, es decir, sigrriendo reglás puramente sintácti-cas, o p.ede obedecer a una distribución en función de imperativos es-ti l ísticos. En este últ imo caso, el traductor debe respetar tales impera-tivos.

. Por ejemplo, un frase como:

ils se promenaient tous les deux sur ra prage, et uaste était ra mer et ten-dres leurs regards.228

ha.coosegu ido un espec ia l e fec to poót ico mcd ian te la an tepos ic ión deradjet ivo atr ibuto.

J'cdos los textos, inclu_so ros que presentan una baja carga connota-i iva-, preden presentar alteraciones de orden con una intencional idadesti l íst ica que el traductor debe respetar. Así, este ejemplo:

le président de la Répubrique uient. tJe remerc¿er son premler m¿nistre.Sincérement.

situado en el contexto polít ico de la primera cohabitación, expresa, me-dianie el anacoluto, una especial intencional idad que concedá al úít imotérmino una carga semántica especiar. La traducción debe respetaresl"e orden pues de lo contrario desaparecería dicha carga:

El presidente de la República acaba de dar las grocias a su primer minis-fro. Sinceramente.

Todas las lenguas t ienen normas c,rganizativas que les son propiasy por lo tanto desprovistas de cualquier valor intencional. sin

"-tá.go

c u a n d o u n a u t o r , p e r v i r t i c ' c l o . r o r d c n h a r r i t L r i i r r r r , r , ¡ , : r r r r l r r . a s , h a c r .u s o d e l h i p é r b a t o n e s t á m o . s t r a n d ' s i e n t p r e u . ¡ r i r . r , r , . r : r . r . r : a l c e p r a g _mát icamente per t inente . Hacer caso omiso c rc es i r r r r i i r . ca , , c lc scn t idoequ iva ld r ía a a l te rar e l va lo r de l tex to o r ig in i r l ¡ ro r . l , ¡ ¡ , . ¡ ¡ . la t raCuccron,a ú n c u a n d o p a r a e l l o d e b a p r o c c c l c . a . i , , , i t , , . l r t l r i ¡ r i l L r , , ¡ t , . . , . t , " t , i o b l i g l r _da a respet .a r la .

La s igu ien te f rase :

F u c r z a a u n a t r a C u c c i o n q r . r c r c s p e t c L u . l o l . c j t , l j l j ] ) l i n . .

A cañonazos . As í e .s c r ¡ r r ¡ ¡ ¡ se habrón d ib t t ja t l , t I r t s r r t r t ¡x r , < ! r , I< r r t t re t , t r ge<t -g ra l ia po l í t i ca y humano dc l L í l tono .

:1.2.5.3. Repeticiones t o¡tosiciones

E . N i d a ? " i n s i s t e e n l t r i r n ¡ t o r t : r ¡ t c i ¿ r c l l l o _ r , J , . . l r .u n a c a r a c t e r í s t i c a i n t c r f r á s l i c i r c s p r : c i l r l I . c n s r \ . r , r . i rI Íst ico.

L a r c p e t i c i ó n e s u n e l c ' ' . . t o i r : r p , r t a . t o n , s , r l , I , , , r I ) r . r ) p o r c i o n a rc . h e s i ó n s e n t á n t i c a s i ¡ t o c . r r l . l r n c l c m c n t o p r ; r 1 1 r r r r 1 , , , , , , ¡ , , , , p , : o , l r c e , r , tt . s p c c i a l e f e c t o d e e n f a s i s .

P o r c j e m p i o ' a n t e u n t c x t o d c I ' t ' - \ [ r , ¡ t r r r , ( ] l r . , L r . r , r ' r r ' , I r , ' . r . a f o s c ] r ,este rr, ismo ntodo:

A g r a n d s c o u p s d e c l l n o n : ( ( , . $ 1 n , , , l . t , 1 , , e r t r . t , , t i t , , ; tn o u t , e l l e g é o g r a p h i e p o l i t i r t : r a t , l h u ¡ ¡ t a t n t , r i , t L t i ¡ :

I l f a u t ó ¡ r e d ó b i l e p o : r , t l a l t ¡ n : , : , , L r r c i t , . j o t i r n ó t , " , . . , 1 , ,les pér i l s qu t nous a l t tndent .

( u . ( ( ) s ( 1 1 , l ( I

, J r ( l l l l \ ' ( J S ( o n l r )

r r 1 r n l i t i c o - v e s t i -

l r t r a u p t u p i ,

I l f a u L é t r e d ó b i l e p o u r p r c t a n d r a , r u t n o n t t l u c l r t ¡ ¡ l r , / l , s / r . r : i , , , r . . t , j r i d o n l n ( , r I a L , o ssc1¿ssa/ r . ¡ r sa ng lan te d A f ; h r t , t t s t , t . t

J l f . ru t ó t rc dób i l c y tu r s r , ¡ r , , ¡ r1 ¡ r , r tL I ) t ) ! t ) l t ! t , \ ¡ r l ¡s r ¡ r , | | ) ; , r , ,

I l f a u t é t r e d é b i l e p o u r c t : r l c r a , l í t ¡ . ¡ T . l t t t t c h t r t ! t ¡ , , , t , t t ,/ ) ( ¡ s . .

I l f a u t ó ¡ r c d ó b i ) e p o u r s ' c l ' f o r c t r t i r ¡ t t l ¡ ! t t ¡ . c ¡ t t t I ' r , , ! t i t , . t 1 , : , , ¡ j , , ¡ t t s r , ¿ ¿ l c ¡ ¡ , r ¿ sn ta t t re d L 'abr í du p i r ¡ ¿ : t t

c l t r a d u c t o r d e b c r á m a n i f e - . i l l r i t n e s c ^ ) [ t i r l r . . . , r _ l ) r r L , r e . s t c t r p o r l tcons t rucc ión ya que cons t iLu¡ ,e un e le mcnt r , in rp r , r ,1 a ;1 , . r . ( l c g rorná t iaotex tua l con unos e fec tos c la r rmcnrc es t i r í s t i c r i s . , \ r . r i . i r r . t iempo la re -s o l u c i ó n d e l a p o l i s e m i a d e l t c r ¡ n i n o c t é b i l e c l c b t , s c ' c , . . 1 , , ' p l a á o d e s d eesta perspectiva recurrente.

1.74 Manual de Traducción Francés-Castellano

En cuanto a la oposición, se trata de una relación argumentativaque t iene repercusiones a otros niveles, como el est i l íst icó y el léxico.

Newmark B'subraya que las oposiciones slrven para contrastar, enei ir , ter ior de un texto, lo posit ivo con lo negativo, ló estát ico con lo di-námico , lo genera l con lo espec íñco. . .

S i , en e l e jemplo s igu ien te , e l t rac luc to r no se es fuerza por oponer lonega_tivo del primer predicado verbar y lo posit ivo del seg'ncio predica-r lo, el cfecto de con|raste que enfrenta a ambas oracioneJdesaparecera.De ahÍ que la traducción de choquer, cuya rrnaridad pragmática es la deoponerse a sentirse seduciclo, atraít lo, tendrá que recoger las marcaspeyorativas consignadas en el diccionario para este término -comoproducir desazón, rnalestar de su acepción más habituaj deprociucir sorpresa:

Mais si nous sommes choqués par des plaisanteries trop lourd.es ou par d.es aLlu.snns poLiliques qui nous échappent, ncus restons séduits por une uerue gue les src.cLes n'ont nullement affadie.

Traducción:

Pero ai ciertae bromas gros"ras o alueionea pouticas que no entendemosnoe producen dcsazón, no de jumos de sent i rnos ¡ t ra ídos por una uerbo-rrea nada afectado por eI pato del t iempo.

o en es te caso:

Les petits rulsseauÍ font les grandes rit.íéres.

la oposición pequeñoslgrandes debe .ur"i iu.." exprícitamente, por roque traducir petits ruisseaux, por riachuelos no basta y la anteposicióndcl adjetivo es imprescindible:

Pequeños riochuelos hacen grand.es ríos.

Las oposiciones pueden extenderse a todo el texto. o hailarse ensegmenLos del mismo. Por ejemplo, en la obra de J. cortázar (Jna fami.l ia lejana,la oposición "proximidad,4ejanía" recorre toda la ...u.ió.r l i-Lerar-ia. Pero el traductor francés ha perdido este elemento clave yadesde el título al recogerlo como LIne certaine Darenté.z33

La interpretación de Ia carga semantico.pragmatica de! tetta

3.3 . E l m ic ro tex to : la cohes ión léx ica

L a s d i v c r s l r s f u e r z a s s e n ' i l r t i c r r s r l r , r c r l t e x t . l - i r r r . r i r r a r l ) r c g n ¿ r n , e nd i v e : ' s o s g r a d o s , c a d a u n a d e i l s u n i d l i c l c s r l e s r r ¡ : r i r i c i , r o r r t l t ' l r n i s n r o .S e p r o d u c e e n t o n c e s u n a e s ¡ r t , c r e d i f u e r z a c e n t r . L l r r r l . . r l L r c h a c e q u ec ie r tas un idadcs p ie rdan sus s ign i f i cac ione- . l l l l i s c r i ¡ . : rc tc r ís t i cas parar e c u b r i r s e d e l a s e m a n t i c i d a d q u e r e z u m a l a u n i r l r r r l t L ' r t u a l e n l a q u ese encuent ran . Es ta fuerza cent r í l i rga se conoce c ( ,1 . . r ( , , cohr ,s ión lóx ica- :

La cohes ión léÁca hace re fe rena ia o l pa¡ te l qur dcs t .n t t t c ¡1o Ia se lecc ió ¡ ¡de l uocabu lar io en Ia o r .gan izac ió r r t le Ias re l t t c i t ¡u r : t r \ t , te l (e . L tn e lemen-to léx ico de terminado n( , p t rs . , ( t t r i t f t tn< ' ión . r / ¡ , , s i r .¿ ¡ ¡ t t r se , pero cua! -qu ie ra c le e l los , a l re lac ionurse con e l res to d ( ? l . ,n t t , r l , )s t t , . r - tuo les , ¡ t t tedees tab Iecer d ic ha cohe s ión . "4

La operac ión de t rans fc rcnc ia scn t¿ in t i ca l l r v r r cor - rs igo una búsq. re -da de equ iva lenc ias -o c ie cor r .cs ¡_r ( )nc icnc i : rs , . , ¡ l c ( ) r r l i r i l c io l . r con lasf i t t ' r z a s q u c c l t e x t o g c n c r l l , r ' l r s c q t r i v l l c n c i a s p r r l r r l r r ' : r : r p a l a b r a s o n ,c : r s i s i e m p r e , i m p o s i b l e s . T a l c o n r o i n d i c a N l a l i n o \ \ ' r i k i :

La t raduc t ion ne to ¡¿s l .s lc jnn tars d s r¿ós / i l r¿ r ' ¡ u t i n ¡ t . ) ( t : i tn e l t re , o le rsto t lours d t radu i re gLoba len ten t (1 ( ,s s i l¿ ld1¿( ) ¡ ¡s . -

Antes de abordar la t rad 'cc ic in de las .n id .c l r ,s l r i x rc r rs . de f inamosqué en tcndemos por ta )es .

3.3.1. Los unidade.s /é¡ic¿s: Iexias sirn¡tles y complejas

L a n o c i ó n d e p o l a b r a h a p l a n t c a d o s i c n r p r e ¡ r r . o l ) c n r r s a l o s l i n g t n s -t as . Pa ra de l im i t a r l a , B . f ' ] o t t i e r ha cs tab ]ec i do l ¡ r l r r , , . r r r r t r l c , / ¿ , . . - i o .

O ¡ t cons idé re d ' o rdLna i re c ¡uc i e , , r no t -g ra ¡ t | : t r ; : r t ' . . i s . l t l , t , ' l e t t r es non sc -pa rées pa r un b l anc ) ¿s l I ' ¿ l t ; n t¿ ¡ ¡ t co t l s t i l uon : ! , ' ! t t r o t , - , r ¡ t c l i t ¡ n s - v ¡ ¡ / a . r¿ -que ( . . . 1 . l + [ a i s i l e s t b i e r t ó t ' i t ] en l quc ce r t a i nas . (1111 ( , i d ( ' . , r r r ) ¡ ¡ i . son l sen l i ¿ , . {comn te f o rman t une nou t ' e l l e l n r l i ( pomme de t e r r r , . l l l u l i n a ca fé ) . 2 .0

_v proslgue:

, I J J

t36

-Y_

i¡ [ a t tual de Traducció- Francés- Caste L lanoL a u t t c r p r e t a c i o n < l e l o . n r g a : , n t t ¡ t t i , . . . / , t - o t ¡ t a t t | , 1.:)7

Pour éuiter les ambiguités qui résulterLt de L,emploi d, terme <mot,, nousproposons de traiter auec des lexies.L¿s lexies sont des éréments fondamentaux, en rangue, d.e ra constructrcnsyntaxtque- Aucun Frangais n'a d prendre |initiatiue de former une suitetel le que cheval de fnse. Elte rui est donnée, et i l r 'acqtt ierr ¿6¡t7¡¡¿ ¿¡1 ¡:1¡1.ment s imp ler . . . ) . : r '

B . Pot t ie r d is t ingue var ios t ipos de lex ias :

1 ' lex ias s imp le .s , que compor tan un so lo e remento au tónomo: chet .aL .

2' lexias contpueslas que incruyen uno o varios arr jos: crre r,a r-uapeur.

3' lexias complejos, que comportan por lo menos dos elementos auto-t , i ,mos gu9_f f nc i rnan como una so la un idac l léx ica .

y subraya:

Ces leries doiuent etre introclt t i l t 's do¡rs les .uocabL¿Laires forrclantarLtctL,.t ,sur un mame plan; el les sont indispensables dans les d. ict ionnaires d.esti_nés a la traduction automatiqur:. , t , t8

' lan to las lex ias s imp les como las compuestas func ionan como u .a

sola. unid¿rd dc signif icación "y consLituyei las ntíni¡¡tas unidarles r letraducción.

- Todas las págrnas rrn que se han dedicado a del imitar las unid.adesde ngnif icación, que el traductor debía considerar como base de r,r r .u-bajo, podrían resr '-mirse en este concepto y no parece operativo compri-car mucho más las segmentaciones signif icat ivas. cualquier intento delragmentar excesivamente el mens.¡e puede hacer orvidar la perspecti-va de la textual idad global que, ar impregnar todo er p.o.u.o, .onlt i t ,r-ye la verdadera unidad de traducción. p*

".o ". -r.ho más productr-

vo convenir con R. Larose que:

on ne traduít pas des unités d'une langue par des unités d'une autre ran-gue mais des nessoges d'une langue en des messages d'une autre lan_g ue . 'oo

Las paiabras de un texto a¡ ;ur tan s iempre a ot ras y ra verdaderaap,'ehensión de seniido sólo se procluce .nu.ráo, tras un análisis del tex-to, el lector/traductor se ha familiarizado con el campo semántico en elque se desarrolla la comunicación.

T o m e m o s u n e n u n c i a d o c o r r o ó - s t e , q u e h r t , r , r . , . 1 . . , r . , , r c i l i a l c x _ p r e s r -dente Reagan:

L e C r a n d C o ¡ ¡ t ¡ ¡ t u n i c a l r . t , t . r . : t , , ¡ ¡ D ( r t t n L , t ! 1 , ( , t ) t \ t ) ) . . t , , . 1 . , , t ¡ - , .

A l d i v i d i r l o e n l a s t r t , s 1 i , \ . 1 . / c ( l l l ( , l o c O n l l r r ) r , , I

( 1 t I t G ¡ . c t n t ! C o t ¡ t n ¡ i ; n t , , : ; r . i t t .( 2 , e s t e t t p a n n c c l t ,/ 1 c n n t , t t t n t i L . c r [ : o t l

cs fac i l deduc i r que:

' i a . p r i m e r a . p c s c Í t s u c i i l . : l ( ' l C f r l j ( . t , , n l n t i r . , , . : . : l ( - t . . . . . , l t r r r , ¡ l d n l , ln o m b r c d e l c x - p r c s i d e r t c a l l ¡ : r . i r , ¿ r n o . r , s r n o r ) o : , r ) r L . r . , , 1 , t i r . i n . i n . 1 " .t raduc tores co inc id i rán en c l l ¡o r lo r l i t . r l rns , t , r . i r . l ; r .

' J a s c g u n d l r , e n c a m b i o , p u c r l c d r s l r l ' o i l r r r n r r r r r r r r r , . r , , , i l r r i r r r r r l . s ¡ rs t r v c l ' t i c l a i t r r n l i n u c v í l ) t , n g L r r . l , , r t l f i , r . t o , ; , l t t t , t t l ) . 1 , . , , , t i t r , s t ; i r i c f l n i _d ¿ r c n c l d i c c r o n a r i o P a t i t l l r ¡ l ¡ t , t ' r ( , ( ) n r o ¿ ¿ l . / 1 ; 1 r r r , , , r t r , t . , ) t i i | , t t , r r t l , ¡ t ¡ ¡ t t ;t ' c t ¡ t i s ¡ n e . P a r a h a l l a r u n l r t t r ¡ r , r i v l l c n c t a . c l t l l r r l r r r , l r ; r . r i . l r l l r n a l j z ¿ r r e l

: : : l l l t , 9 Í : , \ , m e t á f 1 1 f q u c i . i l i c , l , i n r ¡ r r s i b i l r r l r r l i i , , t . , r r l i . L ' r r , , 1 i , , , , , ,c , ) s i r d e D t d o a t ¡ n f a l l o ) - r ' l t t r s r , ¿ r r . t x ¡ t r . c s i o n c s r , r 1 t r i , , r L t , ¡ ( 1 . . : I ) ¡ l . t , . j ¡ r ¡ p l o .

. A l Gntn Conrun icur lo r Ic f ¡ r l l r r r , / ¡ t rx le r t ! t , ( , ( ,n tuu t . ( t ( , t t )n .

q l r e , s i n r e c o g e r l a n r e t á f o r a . p , r s c r ' 1 . m i , s n l r r f i r l c r , : r r , , . r . r . i c , i r r i r . a q r . r cl a f r a s e o r i g r n a l . S i n e m b a r g r i , c l p r c s e n t c c , s ¡ r l r r r o i , . L , , r . i , , , l h l l ¿ r r l n t l r _c a u n a a c c l ó n q u e p u e d e s e r h a b i t u a l m i . n t r . s l l L ¡ , x , l . t , s i r i n f r a n c e s ac s t e n p a n n e d c h a c e r e f e r e n c i a a l r n a a c c i r i n p . . t r i r r r l L r . t r r , n e r . g a r e ^c l m o m e n r o r l e l a r e d a c c i ó n r l c r a r t í c r r l o , p o r i o , ¡ r r , , , J ' i z , i r . r , s L r r t a r a ' r á saprcx imada la p ropuesta :

. A l G r a n C o n t u ¡ t i : a d o r l r c s t : i f i r l l l n r l o t , l ¡ t , t , l , r t l t t . t ¡ ¡ ¡ t u t ¡ i t , t t < , i r i ¡ t

' l a te rcera un idad es tá fo rn¡ac l i l Dor L rn so lo e j r :n l i , r r lo r . , , r . r , r . lo carác terp o l i s é m ; c o . E n t r e l a s d i v e r s l . . , , c , p c i n n * s ( ! r . r , ¡ 1 i , , r , , , 1 r i , . , t . i . . : r i . i o d c l apa labra comm Ltn ica t lon encont ramos:

. correspondance, l io isor t . r (n) t : . r i . échct¡ t¿,renseignement, t ranstni .ss i t . t , c i r t t t !a l iot t . l ,d'établ ir une relat ion...

E l conoc imien to que e l

l t ' i t t t , t l l l , 7 . . 1 , . , , . . ¡ 1 , , ¿ r , i . .

/ ' ' t , i , . , ' , , t ' : : ¡ ¡ t r l t t t , r , l e f a t l

l u . t , r r : p o r " " c l c J e x - p r i , . , i r i r , n l r . J l i , n g r n a y u d a

138 Manuul de Traducción r 'rancés-Castel lano

a deducir que el especio semántico que dicha unidad está recubriendocorresponde a uno Ce los dos últ imos valores: le fait de communiquer, lefait d'établ ir une reLai ion. A lo que hay que añadir que el no ir precedi-do de un artículo indica un grado especial de abstracción lo cual, unidoal especial contexto en el que se sitúa vehicuiando una habil idad delp res idente amer icano, hace que las p ropuestas de poder de comunLca-c i í 'n o a r te de co¡nun icar repro , luzcan e l sen t ido .

Por lo que, de es tas cor respondcnc ias cas te l lanas :

1. El Gran Comunicad,or ya no comunica2, El Gron Comunicad.or ha dejado de comunicar3. El Gran Comunicodor ettó falto de comunicoción4. El Gran Comunicador estó aueriodo

5. El Gran Comunicador tiene aueriadas los comunicacionee6. El Gran Comunica.dor ha sufrido uno auería en la comunicación7. Al Gran Comunicador se Ie ha eúropea.do la comunicoción8. El Gran Comunicador se ha quedad.o s¿n argumentog9. El arte de comunicar d.el Gran Comunicador ya no funciona

10, El Gran Comunicador ha penlido su poder de comunicaciónI I . Al Gran Comunicador Ie csf á fa l lando eI poder de comunicación12. El Gran Comunicodor estú percliendo au pod.er de comunicación

todas el ias posib les a nivel de s igni f icación, Ias dos úl t imas son las masprcpiamente equivalentes, en esta unidad textual .

.El t raductor se m.ueve en una tensión constante entre la restr icc iónde posibil idades de expresión que le impone el texto de partida y el ha-llazgo, entre los virtuales paradigmas que la lengua de Ilegada le ofre-ce, de aquel que mejor encaje con la intención del original.

i. Delisle señala tres niveles de interpretación de las unidades designificación:

. Le niueau zéro ou le "report" des uocables monosémiques. En él se in-cluyen las unidades léxicas monosémicas que no plantean dificultadesal traductor porque solamente poseen una acepción semántica. Son Iasunidades que transfiere sin problemas una máquina automática. En elejemplo anterior, Le Grand Communicateur es una unidad de este tipo.

. Ic premier niueau, ou la réactiuation des formes consignées dans lessyst¿tnes l inguistiques. Este nivel comprende aquellas formas ante lascuales el traductor debe escoger, de entre el conjunto de posibles acep-cior.es ofrecidas por el diccionario, la más indicada al contexto en el que

La i n t e rp re tac íó ¡ t t l a l a ( . a r Í l a sen ran t t t o_ ¡ t r c t gn t r i l t cn t l t , i t t , t i , , /39

l a un idad se ha l la in tegrada. Es , ev ic len tementc . t . , l c r t , .o n r¿ ls f recuente .A es te n ive l cor responde la rcx r i r cs r (> t t pann( , ¿ . /¿r r . t , s t l i i r i r l . rned ian te l¿ rexpresión le estó fal lando.

t Le secc¡ tc l n i t :ec tu oL¿ la , , r t : t , r t t c t t to r t ¡ , ¡1 ¡ ¡ ¡ r , . r ¡ ru . , ¡ ' | , . l , , r r , . _ t t , ¡ i t ,e l sc ¡ con_templan aque l las un idades de s ign i f i cac ión a r ¡s t1 'c c - r t r_ ,xLo conr i¿reu n e s p e c i a l m a t i z o u n a . r r c c p c i ó n i n s o s p c c h a c l l i . l , , , , , . , , , r . i q n a d a e . n e ld icc icnar io . En es te n ive l se inc ru . r 'e ra i r , . , iuc . r , , , , c r t : cc ¡ t t . t ¡ ¡ tun ica t io ¡ tc o m o p o d e r r ¡ a r l t t l a ( ( ) n l t t n i c ( r r .

Toda buena t raducc ión posc . e . i c 'n rp los r re . r ' l , t , r 'os i r i fL lc reac i<- rnesen las que las un idades róx ic .s , r "na i¿^as con l r r sc r ¡ r¿r l t i c rc rac l de l con-t e x t o , h a n a d q u i r i d o a c e p c i o n c s q u c e r c i i c c i o n i l r i , ' r i r . . , r t e m p l a y c ¡ u esó lo la fuerza pragmát ico- . " - " r l i i . " c le la un i r l . r l t , , r t lL¿r l o r ' .upn , d"pruporc ionar le . He aquí a lg - r rnos e , iemplos dc c , .s t ¡s , , ,1n .u" " io . " .

" . ,r u n c l o n d e l c o n t e x t o :

Le progron¡n tc ( / r ,s (o¿r rs t ¡ t t t l l t t sur i ' t l ' / - i t .h r , . /u i 7 ,1 l r . , i . )

E l p rogrcma de las as ígnaturos ( rue leyó en er r r t r ¡ re r , ¡ r r , ¡ t r t x ! t t jo e r c fec tor l e u n m a z ¡ r z o .

C1/ ¡ t ra ina i t lou- t t ¡L t rs apr t ,s .so ¡ ¡ ¡ r r r r , .

Su madre lc tcn ía t iempre ¡ regnt l i r a sus f ¡ r ldas .

J e s o n g c , d t t l ' é t A q u e , o q u c l q r r c c h o s e r 1 c s i n g u l t a r ( / , 1 1 / , , \ r . r r ¡ r , r s q S o ¡ n / A ¡ ¡ g u s _t in

P i e n s o < o n t e s t ó e l o b i s ¡ t t > e n u n < . m ¿ i x i ¡ n l s r n ¡ t t l t t r ( l t ¿ t , . s , c r e o , r / t , S c ¡ ¡Agustín.

Este p lan teamiento nos l re 'a a examinar un pr - . l r le r r r r e s t rechamen-t e r e l a c i o n a d o : l a p o l i s e m r a .

3.3.2. Metasemío J, pol ise nt ia lór i<,o

El té rmino de metasemia des igna c l f , :nómcr r r ¡ {c r l r , r . ¡ r l c le los cam-b ios de sent ido . S . u l lmann " ' ' d is t ingue en t .e la p . l i s t . . ia p .op io . , . ,un-te d icha ( "severa l senses o f one , r 'o rd , , ) y la metase, . , . , i " , ' n r . . " rpond ien tea s imp les des l i zanr ien tos de ehp leo ( , , ser .e rar .s ¡ rc ,c ts n l onu .o , - r r " . . )como los que acabarnos de mrs t ra r .

140 I , íat tual de TradLtcció¡ , Francés-Castel lo¡ to

B. Pott ier dpfine la relaciór pol isémica como aqueila en ia que unrolo-i , ; :==-rrrrcante posee diversos sememas sin recubrimiento de ,L-un-t-emas o campos de experiencia. Por ejemplo: conüo puede ser una formadel vebo cantar o el borde de un objeto. y añade:

las relaciones t le los sememas pue t len situarse en un continuo que uo d.e lainterseccíón ai simple contacto. Esto es, erisren lexemas con acepciones sc,ntánticas diuersas y olejadas enr,e sí:- otros cut,os semanten.tas recttbtt ,¡¡campos semán t icos mó.s próxint os.2aa

La de l im i tac ión de l campo semánt ico es esenc ia l en es te t ipo dc exé-ges is . La s ign i f i cac ión de cada l , : x r :ma es t r ibu tar ia de l con iún to en e llue se hal la integrado: el disculso socio-polít ico, un texto

".onórni.o, , . , , ,

diálogo infanti l o un artículo de divulgación científ ica impregnaráncada una de las unidades de signif icación de acepciones dist inta-s.

Todas las lengras poseen vocablos muy sobrecargados semántrca-mente. Algunos de el los conservan la misma o parecida fuerza en otraslenguas y la traducción se beneficia de este paralel ismo. por ejemplo, ellexenra feu ptede indicar real idades tan dispares como:

. le feu du foye,

. le feu de la hatai l le

en ambos casos los p rob lemas dc t raducc ión son mín imos. pero cuand.se trata de traducir:

1. les feux de la uotture

2. le feu rouge I uerl

3. donner le feu uert

4. parler auec fe:u

la búsqueda de equivalencias es inevi table. Entonces er t raductor debeapelar a l contexto para precisar e l valor concreto del término pol isér ' r -co. La t raducción daría términos como éstos:

1, faroe2. semáforo

3. aía libre

4. ord.or, entueiatmo

No es difíci l errcontrar otros ejemplos de este fenómeno. Er vocablo

L a t n l e r p - e t o t t r j n t l e l a c r t r g r t s t , t t r i r t l t ( ( ) - p r ( L g n , i i l t t t , I

f rancés cn jeu posee una ampl r tud scrn¿ in t j c l i r r r r , r oen n ingún 1 .érmino españo l . C¡ rd¡ con tc r to l . t , i r t t . r , , , , rmas y de ja ocu l tos o t ro ,q , c le tc rminando su t r . i r ( l l l ( , c i ) r l

As í . la f lase :

e l equ iva len te podr ía sc r :

Se ho ab ie r to e l dchata s t ¡ l ¡ r t I t t e r tc r ¡1 í t t . l i l r t . t t t : L l ,

La ¡ ¡ t í ¡ t us tu l ' í l e c l t t ' t t ¡ t , U r , ' r , , / ; r r , , , 1

podr ía t laduc i rse co ;no :

I ' o ¡ ¡ t i n ú s c u l o i s l o d t ( | t < t ¡ t < ¡ r 1 r ¡ , r ' í c t i ¡ l r i r t r , r , t , , ¡ , 1 , , t . , t r t f r . . r t r c t c í ó ^ t , , r r tOr ien te t 'Occ i t len ta

Pero en es te caso:

L e t t é b a t s u r I ' i n t r ¿ . 1 r t { ' s / o ¡ l t . { , ¡ . 1 1 i , , . , , n j , , u r . , , , , r , r , . ¡ . t t t t . t t ; ¡ t ¡ r ( l l ; r i : ; , , ,cond i t i r ¡ nn t ' ¡ t l I a tcn t t . t ! t n t ) ! r t ¡ ( .1 )n on t t t ,

L i r , r ( , equ l \ ' ¿ t l cn1 r 'l , n , ) , . i a . " - , - .

t u ¡ ¡ t < t i t ¡ t l t o r t t t n c i tp tte s I o s o pc i<tn e s e n ¿' r,: i ' t i <' a s c t¡ nr l i c i t¡n tt ¡ t n u t,s l t. t, l r ! l u r(,

P c r o e n e s t e n u e v o c o n t u x t o :

t l e s e n ¡ e u x d ' u n c o n l T t t t r t [ i t r o p t , s c ¡ . ] ¡ { , / ¡ 1 ¡ r ) , . r t ¡ . , iqua p . )u r /cs E la ts -L i ¡ ¡ ¡ s

Ia t rans fc renc ia podr ía c ia r :

En un conf l í c to eu t .opeo, Franc ía cor rc r ía r i ( , : , ! l ( )s i : t f in i tomente supar iores a Ios de Es tados I . 'n i c los .

l . l r r , , | . t e l ' t o - q { . . , . i t r -

, , n , , 1 r i r t e r i o r d e l m i s n l o

3.3.3. Ambígiiedod lí.tica

Por anrb iguedad se en t iende ia p ro¡ r i . , , : , ;c iados de rec ib i r más de una in te rprc r . ¡c ion ,ac to comunica t ivo .

La t raoucc i r in , ta l como ind ica I . Sp i )ka , r : - . i , i ' r , ; , r . fh r , c le obse^ .¿r -c ión de los fenómenos dc ambigueda i l r r . r ' r . r r i i ¡ rz i r : r l c r :o r o rc l inar iopasaría por alto:

Manual de Traducción Fran^és-Castellano

certaines ambigüités ne deuiennent éuidentes qu'au contact d.e deux lan-gltes.2'5

Ya nos hemos referido anteriormente a la ambigüedad de índole ar-gumentaLiva. El fenómeno aparece también a nivel intrafrást ico afec-tando un idades de comunicac ión más rc r luc idas .

En Ja s igu ien te f rase :

II faut arcéter de s'enuoyer d Ia figure 1e.s b:iques d.u ntur d.e I'argent.

el doble sentido de la palabra francesa brique -que signif ica ladrí l lo ytarnbién ¡ajo de bí lLetes- produce una ambigüedad de áif í . i l t .u., .porr-clo|r.

Muchos casos de ambigriedad son realmente dif íci les de resolverprres la ducti l idad del lenguaje t iene sus l imitaciones y las equivalen-,cias absolutas no existen.

V. García Yebra comenta al respecto:

¿Qué haró el traductor cuando no puecre ¿onseruar Ia ambigüedad. expre.' sanente buscada por el uui.or? Le qttedan dos recursos: la adaptuión, sí

st, Lengua Ie da pie para el la, o Ia nota expl icatrua.zrí

Así, ei autor de un texto francés referido al probrema de la escasezde cotos de pesca, dió con el certero tÍ tulo de:

La Guer re des Gau les .2a ;

_ Intenlar recuperar, al mismo t iempo, la referencia histórica y iaaluslón a la pesca es realmente dif ici l . un intento de aproximación pue-de c.n,seguirse mediante la técnica resti tut iva de la eipansión:

Guerra de Cañas en lac Golias

pero es evidente que la pérdida de expresividad es importante.

3.3.4. 1,4'e-'-L., u,Isos anxigos > léxicos

J.P. Virray y P. Darbelnet definen los .falsos amigos, como:

Mots qui, d.'une langue d autre, semblent auoir le méme sens parce qu'ilssont de méme origine, mais qui ont en fait des sens d,ifférents par suited'une éuolution sépo.¡¿6.2$

La interpretación de l .a cerga semdt, t íco-pragntr i t t t , , . ; ¿1, , r , l r , r ,

S i s e c o m p a r a n l a s t a x o n r l n r í a s e n t r e l a s l , , l t r - - , . i r , - . - , e ¡ b s e r t , ¿ r o ¡ c , c lcor te de la rea l idad" quc e fec tL ian ml rch¿rs ( l t , r r r - , l . x i r r -s var Ía c le una r ro t , r a . A s í , e l t é r m i n o e s p a ñ o l p r o b o r p o s c r e c r 1 r ' : r , l c . r , s t r e s e q ' r ' a i e n t e s ,e n f u n c i ó n d e s u c o m p l c n r c n t o d r r c c t o :

es.9¿_1(,f '

g o t i l t r

p rou t t? r

( t rrt. l(, )

( c r ¡ r r r i r l ¡ t o I ¡ r ' l r i r l r r )

( ¿ r r ¡ j u ¡ r ( . n t o , r

e s t r u e n d ( ) , r , s t r t , p i t o

d e c e p r . i < i n , d t , s i l u s i ó n

por e l con t ra r io , e l té rmino f rancés t rouL.c r p l rc r l t t r . lns f 'e r i rse de moc lod iverso a i cas te l lano ha l la r , a r . 'a r ta r . . .

E s f r e c u e n t e q u c l o s ' , ' o c a b l o s . r t - ' n r r i s l , o ( ) l . i { { , . } r a , r , a ^ s u f i - i r i ot r a n s f o r m a c i o n e s s e m á n t i c a s d i s t i n t a s c n ! ¡ . . l c , r } - : , , ¡ r ' o t r a , c o n l o 1 1 L r .s e h a p e r d i d o s u i d e n t i d ¿ r d s r : n l á n t i c ¿ i h a s t r r i r t . g r r r . i n c l u s o a l a c l i s o : u . r -dad más abso lu ta .

L o s f a l s o s a m i g o s p L r o d c n c l i s i f i c a l ' s e t ' r r r i , . 1 r r . r u r ) s . l a l s o s a n r r g . sc o m p l e t o s o p a r c i a l e s .

- E l p r i m e r g r u p o , r n e n o s a i r r r n d a n t c . ( . o r . l . ( , : l ) r ) r ( l ( . ¡ l i r s l e x i a s r ¡ r r t ,s ó l o p r e s e n t a n u n a s i n t i l a r j r l ¡ d g r á f i c ¡ \ ' n o r ) o : r r . ( . n n i n ¡ , u n a r e l ¡ c i o ns e m á n t i c a . A s í :

fracasdéboire

- Cuando lns d i r . 'e rgernc ia -s en t re las dos l tngLr rs s r ) l l poco aprecrab l t ,s ,e l pe l ig ro de cometer e r ro res es ma\ ¡or . por c , . j r n r ¡ r lo :

t i l l us i .o ¡ t rccoge cn f ra l tcés la idea dc ¿ , r . ¡ . r ,¿¿¡ . t t , t , i ) , . t . t t , l ) t io ¡ t co¡ ,1s i i r , / r { r / -une fausse apperence ob ienappa.ence dép. t t .L , t t i , ¡ . ta l i t c í , pero no rn -c luye la connotac ión pos i t i va de a lcgr ta o f i , r i t i t ro t r ( l r rc se expcr in renL: rcon la poses lón , con ten t ,o lac ión o esperonz( r t l r , o lg , t . ¡cepc ión mur , f re_cuente en españo l .

' choquer posee una c r 'no tacrón negat i ' r r . . . t rL t i t ; ro , t te rJ .ósagréob la-ment - que no posee su cor rcspond ien te cus t r : l l : t r to . . sur ¡ t rendcr .s¿ , , ¡ , , , r ,trañarse.

E n m u c h o s c a s o s , c i e r t a s u n i d a d e s p o s e e n u ¡ s r l , r i c i o q u e e s e q ¡ i y a -l e n t e e n v a r i a s l e n g u a s , p e r . o . a l n t i s r n o t i c n r p , r . , . , , . - " , . r . , , n a c e D c r r ¡ r e ss in es te t ipo de cor responde¡ lc ia . So lamcr - rL" c i .n , , r , x to Truede o . , - , r . , , ,en tonces s i se t ra ta o no de u ; i " fa lso amigo, , . p r t i , ,n rp l , t :

' e l té rmino adopter , ace¡ -n i i s < ]e ac lop tar , t ' 11Lr i ' r r l c . oproóor , eu . r . rcontexto legislat ivo:

Manuol de Traducción Fra, .cés-Castel lano L a i n t e r p r e l a c i ó ¡ t d e l a c a r g a s c z ( t t l t l c t t - p r o g n t á t i c o t l t , l t t t t t 115

Ie plan a été officieLLement adopté por le Con.seil d.e Ministres.

Et plan ha eido aprobado oficialmente por eI Coneejo de Minietros.

E1 lenguaje de la comunidad Europea ut i l iza e l término en su aepn-ción l iteral y en versión de "falso amigl". Si el complemento es ;;;;;;c,lusión, una ley o un programa, ras nórmas de traáucción comunitariasdan corno equivalente aprobar:

L 'adopt ion par la ContmLss ion , e ¡ t n tcLrs , t r t¿ c i r tqu iéme programnrc d 'ac t ton pourI 'e nu i ronnement .2as

Traducción:

Lc aprobación por parte de Ia Comísión, en el mes de matzo, del quintoprograma d.e acción pora el medio ambiente.2sa

Nf ientras las ro-solucíones, ras di rect iuas, t ienen como verbo intro-drtetr.rio aiOfilf:

I ' ePa r l emen teu ropéenaadop té une réso r r r í on re ra t i ued | i nc i denced .e rapoL i r t querégionale communautaire sur I 'enuironnrment.2sl

l ' radu cción:

El Parl.amento Europeo adoptó una retolución relatiua o la incídencio dela polltica regional comunítoria en eI medío ambiente.%2

En la misma l ínea se encuentran mul t i tud de términos:

' armée es un término mucho más genérico -equivalent e a ejército enespañrrl- que el correspoirdiente castellano arÁad.a, que .eJoge .ola-rnc'te "el conjunto de las fuerzas de mar" e*clnyenáoios semás refe-ren'-es a ejército de aire o tierra.' lvÍ. I 'Abbé corresponde a ra denominación corriente de un simple sa-c-erd_ote secular y su equivalencia es El sr. cura. Muchas traduccionesdel francés cometen este error y vemos con frecuencia expresiones ina-decuadas como DL abad Pierre.' Mediante el término scrutin se recoge er acto reiativo a los comicloseiectorales mientras el término casteiláno escrutinio se refiere tan sóloal proceso de recuento de votos. etc.

El fenómeno, en t re dos lengr ras próx imas conro l¿ rs qur : nos ocupan,es muy frecuente y el intento de establecer invent.r i .s de falsos amigos

::: : t_11--""ao de pel igros.. El únrco consejo impor.tantc al r .especto es eloe permanecer s lempre_a ler ta . E l aprend iz de t r¿rc luc to l . t ien l una sor -p rendente tendenc ia a de ja rse l leva i por e l magnct rsn ]o ( l c l¿ rs pa labras

d e l o r i g i n a l u n a ' e z m a s ' e s i m p o r t a n t e n o u t i r i z : r r ' , , . , , . , , , c i o n á s d e s r g -n iñcado pre-es tab lec idas y recordar que en t raducc ió , ' " ,

. i . . , . ,p .u ue l i -d r r I a m i x i m a d e W i t t g e n i t e i n :

El sent ido de una pa labra es ra u t i r i zac ión c re r r t ¡ ¡ t i s t ¡ t t t . - '

3.3.5. Creatiuidad léxica y_traduccitirt

Las lenguas su f ren una cons tan te t rans forn tac ion ¡ rues cada comu_n i d a d l i n g u r s t i c a c r ( , a c o n l i n . a r n c l l l o ¡ ¡ . r . o a t , . r . r . r r ) , . r I _ ; L r . t ( , x p r e s a rnuevas rea l idades o para mod i f i car las ya e ; i i s ten tcs . L i iu i lber r " , e . r

" . - ,obra Lo c réa t iu i té r i t i co re , "^ es tabrecJ una t rpo t , . re íe dc , . 'eorog ismosf ¡anceses d is t ingu iendo en t re t res t ipos de c re l t i r . i r l l d

. neo log ismos denominat ivos

. c reac iones neo lóg icas es t i l í s t i cas

. neologismos de lengua

Además, es te au tor muest ra d iversos procec l im ien tos med ian te loscuales las lenguas continúan reproduciéndose. A grandcs .u"g;. ,or_,los siguientes:

. neo log ismo fonét ico : onomatopeyas , rn te r jecc i (J .es , s r . r .ucnc ias s i láb i_cas inéd i tas . . .

¡ neo log ismo se¡nánt ico : cor responde a té rminos r .¿ r t , r i s [en tes en lalengua pero que adqu ieren nuevas acepc iones t ,n f r . rnc i r jn dc nuevas s r_tuacrones : cohab i ta t ion , g randeur . . .

' neo log ismo por p rés tamo: son barbar ismos que )a lengua acaba ace. -tando: new deal, bul ldozer, glasnost, perestrolka...

' . neolo¡¡ ismo sintagmático: es la asociación de varios segmentos dis-t intos que correspondena a una lexia compuesLa: racl ictnucléides, hy-

I4t; Manual de Traducción Francés-Castellano La interpretación. de la carga senront tco-proEnt, r t rcct r le l t t , . : t , ¡

A ' e c e s l a d e r i ' a c i ó n n o e s p o s i b l c e n l a l e n g . i l r . , , t r r . r o n r o e s e lc a s o d e t o d o e l g r - u p o d e r i v a d o c l c P o r n p i d o t r c u ¿ r n r l o r l t l r , ' r r . , , . i i ¡ . i r . s e ¡ r lcas te l l¿ r no :

p o , r t p i d o l i c r t , p c t n t ¡ t i < ! o l i s t , r , l ¡ r ¡ ¡ ¡ ¡ D i t ! t ¡ ! t , L ¡ t . , ¡ ¡

T o d a s i a s l e n g r . r a s p o s e c r r n e . J o g i s n t o s q L l e s c l . : r ! t , . . i u . r . t c m e n t ci r l a t r - a d u c c i ó n . P ¿ i r a r e c o g e r , p . r - c ' j c n r p l o , t . . r i u l . r r i t , : r , r , r . ¡ r l i c l a d d ce s t c i n c i s i v o j u e g o d e p a l a b r a s e s p a ñ o i r

l os psoc ía l i s tas de l gob ie rno

pocas so luc iones ex is ten excepto acuc l r r a un l l par l i f ) . l r s rs t rp i i ca t i r .a o al a n o t a a p i e d e p á g i n a r c n u n c i a n d t ) a r r n a t o t . l r . t , c i i ¡ , , , r r r i l i , , ' . A b u c r rs e g r l r o , t o d o t r a d t r c t o r s u s c r i l r i r í a c s t a s p a J r b r ¿ r s r l t , I , . \ , . * . n r l r r k :

I ' t t s t t t o l o g i s m t ¡ s < ' < t t t s l i l t t ¡ t ' ¡ t l u l t ' t ' z t l p r o b l t ' n t r t t ¡ t u : i t ¡ t l ¡ t ¡ ¡ . ! t t ¡ ¡ l r t l t , l o st raduc t o res no I i t e ra r i os y p r .o f t , s i on u I e s . , ' '

E s t e a ' r t o r p r o p o n ( , u n a s e r r e t l c p o s i b l e s p r o c t ' t r i r r r r t . . t r r s r l . t r a s l ¿ r -c i ó n d e e s t a s u n i d a d e s l i n g i í s t i c a s , ! , ' , r . ' t r e l r s q r r c s i , r r r ( , r t t l l r ) .

1 . R e c u p e r a r l o s i n n i n g i r n t i p o d c r . ' ¿ r r . i r . c t r i l t - t . s c n ¿ i l l r r . l ¡ r . , , , . , c 6 : l t " so en i tá l i cas .

pc;tl¿yroLde, phytogéographe... Et neoiogismo sintagmático puede dar lugar a lexias creadas por

- - pref i jació n: s ur - éq ui l ib re, s Lt r _ r é ac te u r- suñ jac ión : pompido l ien- compos ic ión : acqu is soe io¿¡ ¡-- cambio dc categoría gramatical: Hexagone> hexagortal

Ciertamente todas las lenguas poseen esa propiedad de creación nosólc de nuevas palabras (neologismos réxicos) sino también de nuevasexpresiones (neologismos frást icos) y de modif icación de faiuú;;" y^existe¡tes- a las que se les otorga ,. , . , . ,rra.ro sentido. pero ios diversosprocesos de creación no son simétricos y, cuando un traductor debctransferir un neologisrno, está obl igado a un tr iple anál isis:

. de t ipo s in tagmát ico , para-dec ic l i r e l t ipo de un idadcs que se ha 'combinado para formar el neologismo

' de t ipo semánt ico , para dec id i r cuá les so . ros rasgos semánt icos i . -herentes al nuevo vocablo

' de . t ipo pragmzi t i co , para dec id i r la func ión de l neo log ismo en e l in te_rlor cel textq- v po.. ler así re-verbal izarlo con otros procedimientos cuan_: . no es poslble conservarlo.

La so l idez de es tas fo rmac iones es además muy var iab le . M ien t rasque algunos se lexicarizan e introducen en er sistema, ot.o. por"u., , .ruexistencia fugaz.

. El francés y ei español muestran bastantes paralel ismos en ra crea-

ción de palabras pero, en algunos casos, las divergencias """

p.L"t.r .Los principios que determinan su formación pued-en pro."a.. au .,ri"io-nes de l mundo d is t in tas :

2 . Re-c¡ear e l neo log ismo con e lenrcn tos de la Jc rgr ra c l r , , i l egada s r -gu iendo las mismas r r ,g las de c rcac ión . As í dco log i , , , , t t ) r ( i t ' . , l l r ia c , . r1o ,g ía - rnur tc lo .

Las tendencias a adoptar sufrjos de derivación no siguen ros mismosr:aminos:

3 . u t i l i z a r u n d e r i ' a d o e n l a l e n g r r a d c l l c g a d r r . , \ s l r . r , r s r r . l o . e o l o -grsmo c la r ía : eco log ía mund ia l .

1 . Natura l i zar e l neo log ismo. As í . \ : t r . ¡ tob l r rc í , , r? ( , .s / )¿ : i r . , . , r / ¡ ¡ .e ¿7¿¡ ¡ , s ¡ ,l t u l l a ¡ t e n l r t l a z u ¡ t a d t ' e g ¿ t e s t ) t t t t ¿ n i l r t - i a t t t l t , t , t , t . 1 . r , . i , , . r r

" n f a " , , -

c é s l a a p e l a c i ó n d e s l o c l i s c / 1 . , r ' a t ¿ t l t a n r s . " - E n c a s t r ' l l r i r i t ' r , l t t ¡ r m i n o h ¿ rsidc susti tui do por poblocictnes contporl¿rlas.:."

5 . D e s c r i b i r c l t é r m i n o d c : , h r c i t , u r , - , , , ' . f ' e c t , r r r , . ' i r , : r i c . , . ; . L r t t e f e t . ¡ t -me énarque, dar ía : Una d ip lo rna<!o r ; r 1 t r Csr ' ¡ i c1 ' r r . \ r ' c .1 ¡ . ¡ ¡ ¡¿ : . ,1 , - - \ r ln l in¿s_tració¡t de París.

la guerre des étoiles

let mlres porteuses

let partenairee sociau

mitterrandien

arabieant

biologicte

la guerra de las galaxias

las madres de alqui ler

los inter locutores socia les

mitterrandista

arabista

biólogo

] [anual de Traducc,Sn Francés-Castel ,ano La interpretación de la carg. i semarl t rco-pragrnál t r t t r : , ,1 , , , , . r . io

St La C.c .e . o Ie cou[eau sur la gorgr , r i , s l ,a ¡ -c ¡ , r / r , , ] , / , i . . r . , ¡ ¡ ¡ r ¡ ¡ rs d ¡ ¡ ons , i , csp a | s n t e t n b r e s , d o n t l o F r o n t c . o n t ¡ n a n c l t ¿ 1 1 ¡ c , , r , r , r r , , ,

podría dar :

S i ] a C .E . I i

, l i t , ¡ t t ' l o L . i d o p e n d i t n t r d c u n h i l ¡ ¡

, ?s tá en t r? la espot !u t . tu pur ' r ) r !

. t s tó con e l agua u I cu t l lo

Sin enrb ' rgo , de sde Ia f e r '5pc¡ ¡1 t 'a tex t .¿r l . c i r , r .L r r : . ( . i r ' rb ios de campos e m á n t i c o d c s h a c c n l a i s o l o p Í a r t e x t u a l v l a L r . i r l r r r l r l e l c o n j u n t o p o r l oque no bas ta con buscar una metá fo .a quc . r ,c , ¡ j r r r l . r i smo concept ( )que en la lengua de par t ida , s ino .que debe r rc lc ' r i rs ld .cuarse a las ne-ces idades de l tex to . Las un idades f raseo lóg ic i l s son s ( ,gnren tos in tegr ¡ -dos en una un idad comunica t iva y los fac to rc 's c , ; r t , x t .¿ les son de ' i t . lrmpor tancra en es te t ipo de t rans fercnc ia .

As Í , cuando en un t¿x lo sobre la pesca a l ) l l r . r , r . t . I i r t , x ¡ r r .e rs ión :

n,n t,r It ' poi-sso¡t26:

c l t raduc tor , además de recoger la idca dc s r ¡ /¿ ¡s t , ( , ) , lo s l ' : . ' o que co-r responde a es te p roverb io , debe recuper¿r r - l¿ r rn i r i t r r r la re fe renc ia a lcampo sem¿in t ico de la "pesca" que cons t r t , - r 'e r i c j t de la un idad tex-tua l . Una t raducc ión como:

l l euurse e I . ,pez- o l agua

que es una sus t i tuc ión de l b ien conoc ido re f r 'án / l t r r r r ¡ ¡ .s t ' e lga to a l agua,cuya in tenc iona l idad cor responde a l segmento f r ; rnc .s . puede sen ' i r enes te caso como so luc ión sus t i tu to r ia .

3 ) Traduc i r por una pará f ras is , an te la imposrb i r i c lad de ob tener unaequ iva lenc ia , es to es , deshacer la nn idad f rase . l .g ic l , r ' t ransmi t i r tansó lo la idea que és ta cont iene. As í :

L ^ l r q L ¡ t t ¡ u L l a L r L e c h t n , ¡ ¡ I ' o r L s - l l l r r r s r r / 1 e p i r r r r . l r , : r r r r ! l ( 5 r , c o l l ( , r s

d a r á e n c a s t c i l a n o :

un trett que hcce el recorrido parre-tr!orserr. ¡r,r . l c¿rr¡r ino más rargo

3.3.6. La descodificación de las lexias complejas

3. A. QJ-Reflane s y p roa e rbio s

La uti l ización de cuarquier unidad fraseológica de estiro frguradot iene un c laro objet ivo pragmát, ico. En palabrasáe p Ne*mark?icha.unidades pretenden:

tn te rpe la r a los sent idos , ín ten ,sar , c lo r i f i cur "g rá f i ! ( tn rer t te . , con tp la ( ,e r ,ag ra<I ar, s o rp re nder.2te

- Los segmentos lexicalizados, cuya erosión expresrva respeclo a Io-*e lementos que los componen es generalmente a l ta, deben considerarseen e l proceso de t ransferencia como s i se t ratara de una sora unidad.^ Ante este tipo de segmentos existen tres formas ae truta-iunlo

"r,función de su fuerza pragmática y de las posibil idades J;;;;;;.;..Cencia en la lengua de l legada:

1) uti l izar una lexia simirar en forma y sentido, esto es, reproducir elsegmento de modo "l iterar, mediante un segmento srmétrico desde erpunto de vista morfológico y semántico. Este procedimiento, qr" ",

u' i_dentemente el mejor, pocas veces es posible:

C'est mainlenant que nous mangcons notrc pain b lanc.

Ahora es cuando noc ectamos comiend.o el pan blanco.

I¿ débat se Céroule entre coulisscs

El debate tiene lugar entre bastirlores.

Leurs ar t ic les o¡¿t ordonné le branle_iras de combat

Suc artículos díaron la ortlen de zafarrancho de combate.

2) ut i l izar una lex ia s imi lar en sent ido pero d is t in ta en forma, esto cs,t ransfcr i r la scr 'a .L ic idad der c . r junLo rccogiendo ra ¡n is :nra in t "n. ,n-nal idad per . mediantc una const . rucc ión -o. forógr .u y , . -a" i i .u á i r . -rente. Por ejemplo:

150 M o n ua L de Traducción F -ancés - C aste llc no

Las lexias complejas dan pie a múltiples juegos verbales que dificul-tan la operación traductora. Así, por ejemplo, ante la imposibil idad detraducir este juego de palabras procedente de un texto sobre la calidadde los vinos franceses, quejugando con la expresión bíblica dice:

i l f tLut séparer Ie bon grain de I ' turesse

nc 1ue.da o t ra so luc ión que recur r i r a la dcnominada técn ica de com-

" - , rsác ión . Es ta técn ica , ta l como nos ind ica M. Baker , r ' rcons is te en re -

criperar algunos de los juegos de palabras y alusiones cómicas en otrossegmentos textuales.

La búsqueda de equivalencias de este t ipo se apl ica también a lat laducción de imágenes y metáforas a la que se hace referencia a conti-nuac ión .

3,3.6.2, Los desplazamientos de imágenes, metáforas.

La frrgura de esti lo que recibe e, l nombre de metáfora t iene como fun-c jón aumentar la expres iv idad de la un idad tex tua l , permi t iendo desrg-n¿r r rea l idades para las cua les la l cngua no posee un té rmino apropra-do. Las ineláforas pueden ser de dos t ipos: lexical izadas o creadas porel propio autor.

Imágenes y meláforas introducen en el texto un conjunto de lexe-mas ajenos a la isotopía textual con lo que el espacio semántico sufrerrn repentino cambio.

EI problema de ia traducción de esLos segmentos es hal lar una ex-presión equivalente en la lengua de l leeada. J. Klein, en su artículo .Latraduction de I ' image" expone con precisión dicha dif icultad:

s'efforcer de conseruer les traces de l'image est un trauail d.élicat quí, pourétre bien fait , requiert beaucou¡t cle patience car Ia solut ion rarement estimmédiote (...). Il est en effet nóccssaire de tenir compte de I'image eLle-méme, de Ia pensée de l 'auteur qu'on ne peut pas trahir et du contextedans LequeL deura s' insérer (. . .)

Lo traduction de I ' image pose dortc un probléme d trois niueaux dif fe-rents. Tout d'abord au niueau de la langue de départ, c'est la ualeur ex.pressiue de I'image. Ensuite au niueou de la transposition, c'est le problé.me des ressources d'expression que La langue d'arriuée met d notre dispo-sit ion. Enfin au niueau de la Langue d'orr iuée, c'est le probléme de I ' inté-gration de I'image dans le contexte de la langue d'arriuée.263

L a i n t e r p r e t a c i ó n d e l a c e r g o s e n t o r L l t c o - p r o . q n 1 ( ! l t ( t : , i , I ! , ¡ . ! t l 3 I

Cuanto d i j imos para la t raducc ión de rc f i . rn ¡ . . r . t , r , , r . c rb ios . oue sons e g m e n t o s m e t a f ó n c o s l c x i c a l i z ¿ r r l o s , c s v i l i d o t , , r r . l t , L - , , r l , , l í r s n . l , , t á f , , . , , . .

P o n d r e m o s u n c . ; c m p ) o . l - a s l r , c t . r a s i n f r ' r t i r , , . , . ¡ r r r i o l a s n . t i c r - r t , .un eq- r r i va lcn t t 'a )o quer rc } ) r ' cscn t r i cn Fr .¿r l rc , i r r l t , l , i t , , l l t t \ r l¿ lc / .os¿, [ )e r .oeslrt fr¡¡st ' :

L r r I t t h l r o t h i q u r r ' ( ) s c . t - r , s ¡ ; i r r r / , , , { ( ) ¿ i t ( , r ¡ ¡ f / ) ¡ { , r / , , t ; , r ¡ , , ; r ¡ ¡ " i t f . e t L r e ¡ : l c t t s t r

p u e d e t r a d u c i r s c m c d i a n t t , c ¡ l í t , , t r . t i l n a g , , l r r l r r , . r . , l ) 1 . { r ( i t r c c l a i d - , a c l ee p o c a m á g i c a ¡ ' p l a c e n t e r a , a u n q u e p e r d i c n c l o t , l l . r r l i z c l c c o l o r r o s a q u eh a c í a a l u s i ó n a l s i r n b o l i s m o d c l a r o s ¿ r s o c i a l i s t r i

S < ' a c o l ¡ u r ¡ t ¡ t l < ¡ s ¡ ' t t t ' n t < ¡ s d c h a ¡ l ¿ r s . I ) l g o l t i t , r r t . ¡ ¿ ¡ ¡ t t ¡ i ¡ ¡ l c ¡ t t t t c o n t p l o c . r - .

L a s n l c t ¡ i f o r a s c t t c ¿ r c i t ' ¡ l ¿ r c l l t s ¡ r r r c r l c r r n r r r l l i ¡ r l r t . r r i r s d i f l t : ¡ l t t d ¡ s r . i t ,t | a d u c c i ó n h ¿ r s t a c l i n f i n i t o . I i n u n ¡ r r i r r l r f t r ( ' t , r ) , , t , l : r ¡ , ¡ ¡ j ¡ , ¡ 1 1 ¡ , , ¡ ¡ S r r s r r rc o n b t t s c a r u r t a a c l a p t t r c i o n t _ ' s p l r ñ o J r r r r l a f ' r . r r s l i i s r , , , ¿ ¡ ¡ t r t r l i s , t , ¿ r r ¿ r c t t , _I ' Í s t i c a r l e l r ¡ r ; a r l i c r r l i s L a s I t Í ¡ r i c o s Í l i u r c r , s e s , s r i L ( ) , i r i , , s l r l c i i c l r r l t , l l l r r sa d a p t a r e l m e c a n i s m o d e l ¿ r s a p ' . s t a s h í p i t , l r s r r l r r r . , , r r l r c l a d e s p a ñ o l a af i n c i e q r . r c . l l c c t o r c s p i r ñ . 1 p r r t , t l , s . g ' i r . t , l l r r l r , r r r . r i f i r . l c r :

A lo ' ¡ t c t ¡ t i i r c dcs th r ,n iqu t 'u rs h ip ¡ t tq t tas c r t r t ¡ ¡ r . t l s , . t ¡ r pc t r t i s . , La Í ' ra ¡ t .ce d i ra des hom¡nes po l i t iques -¿1s so¡¿r e ¡¿1¡1 ,s . . L t . , io r td ( c l t t po t t t ,o t r apLus d'aff ini té.s a¡-,ec 1c ntondc dLt pesoga dcs 1¿¿¡.r r. \ t ! t , \ ( lLtorts et des prL.r is couplés.

Nuevamcnte , es tas d i f i cu l tade 's debcn rcsr i l ' c r .s , ' l l r rc l i .n te es t ra i . , -g ras de compensac ión que produzcAn una . , ( r . r \ ' . . r ' r c ra mas o menosaceptab le .

3.3,6.3. Los desploza¡nicntos mato¡tínt i t ,<¡s

E l fenómeno de la ¡ r¿c lo ¡ ¡ l ¡ ¡ ¡¿o se ¡ r . .d ¡ i ' . . n r t , , l . . . rc r rn desp laz . t r -mien to de sent ido por cont igu idad. cor lc=^pr rdcn . r l ' r i smo sus t i t ,_ rc ro-nes como:

. E l lugar por la ins l i tuc ión :

t r f a. ¡ t t a l dc Traducción F, zncés-Castel lano Lo i rt t c rp re toc i rt ¡t d t: I ct ( ar /¡lal {..¡ l. i¡? 1I (,() - p t. (r g nt (r I t,.,

--l-1,5:2

Pa la isBourbon Ar ;aml r leaNac iona l

. L¿,t materia u otra característ ica por el ob;eto:

Lc mail lat jaune - el ganador del Tour de FranciaL'Héxcgone - Francia

. La cua l idad por e l persona je :

le stt lc l t ,apolaon - cl i rn¡rcrirr l isrno

Los desp lazamientos metonímicos se producen de un modo s imi la r ,pero no idént ico , de una lengra a o t ra . fas d iñcur tades pueden ser decrden l ingu ís t i co o de orden cu l tu ra l . En ese caso debenva lorarse lasrnod i f i cac iones de las c i rcuns tanc ias enunc ia t i vas y la d iñcu l tad quepuede tener el lector de la traducción respecto al dér orignal. El lo l le-vará a deshacer a lgunos de es tos desp lazamientos . No sü ía , por e jem_plo evidente' para un lector español, qLre ra frase siguient" ál,rJu á l^,

. pecu l ia res carac ter ís t i cas de l mundo d ip lomát ico :

L'¿'ssa,v¿s¿c e un lntt trr ,s errai d'Orsa;..26,

T 'a rnpoco cn todos los contex tos s . 'á in te l ig ib re una expres ión comoesta en la que se a ludc a las respc-c t i ' as conrpetenc ias de pres idente yPr imer Min is t ro :

S' i l es/ une question d. propos cle laquelle on ne peut pas imaginer quel 'Elysée ert i t fat ignon s'entre-déchircnt publ iquement, c 'est bien cel le desotage s.265

o esta otra referente a las personalidades de pierre Mendés-Francey Char les de Gau l le :

Au retour de son uoyage d Beyrouth, ntendésien po r la surprise qu,i l a sus-cl ld, gaul l ien par les concrusions qu' i l a t i rées, Franqois Mitterrand a f ixéle point fort de sa pol i t ique étrangére.

Los juegos meta ló r icos , las meton imias , las comparac iones , c lan prea in t roduc i r en e l d iscurso e lementos muy enra izados en una cu l tu raconcre ta . La d is tanc ia cu l tu ra l en la que se s i túa la t raducc ión muyfrec*entemente no acepta el mismo t ipo de formuraciones. Nuevamen-ie hav que reconocer que las reglas generares no existen. Er t ipo de

t e x t o y , s o b r e t o d o , e l p ú b l i c o a q u i e nh a r ' ú q u c e l a u t u r d c l e n l i s n l e , , ¡ , i n ¡ , , , ,

. o b ien reproduc i r los de l m isn to n rodou n n u e v o i e c t o l ' .

v a r ' ¿ r c l r , s l l n r r r l u l a t r a d r . t c c i ó na l g L r n r r r l t , i , s t r r s t l t e r n a t i . , ' a s :

s r s c ( ¡ n s r r i , ' r . l L i n t e l i g i b l e p o r

' i , , r : l l ) i l o t r n c o r ' t oI I I ) ( l l l .

. o b i e n l c p r . o d u c i r l o _ s p e r . o l t r i l r c l u . L l n i t l ) o t r i i r . ,, r c g m e n t o e x p l i t : t r t i v o e n e l t e x t o . p a r . u s r i l r . a r L r i r i i í i' o , : t r . < t i t u i r l o s p u r . o t r u l . t . f c l . t , n r i i : r .

. o d c s h a c c t ' e l c l c c L o v f c c u p c r a t . s t n t p l c m c n l l r , l r , l l r , r , l ) t . r ) .

A l te . r¿r t l va ,s c lc es t¿r L ipo sc , f ¡ ' cc r ¡a an te ñ - ¡s r s ( . .o l l r ( / r , s ta quc hace re -l e r e n c i a a l a n o c h e d e l 4 d e , \ g o s t o c l c 1 7 g 9 c ' r r . ( , : i , ¡ r : . . r i r j ' l a ¿ r b o r i c i ó nde los p r iv i leg ios nob i l ia r ios p , , r .p . r r . to c io Ia . . \ s¿ i ¡ r l , l , , r r ( . , ¡ rs t i tu - r ,cn te :

D a l d a u ¡ ¡ t c i t u ' e q u ' a u e c c c t t r , c t b r o g a t í o n l t , , l r ¡ l ¡ r n \ i r . ¡ . r , , r t t , t i L ( Í t c o n n a i l r ¿ s i \n L n l ( i u . 1 - A o u t , r r r r i o r ¡ r r i r r r ¡ r r r r

. ' .

U n a o p c t ó n s e r í a l a t r a d L r c c i r i n p a r . n l c l a :

D c u h í a c o n c l u i r q u ? ( ' ( u t t ' s r t r u b r o g r r t ' i t i ¡ t r r r r r ¡ r ¡ t ( t z u ( ( r r ( , t - ( , t t t , u b t t d t ,s t t f i - i r - s t t . , n o c h e r l t , l { < l t . - , \ g r > s t o , . , n r ¡ h u t , ¡ ¡ t r t s t l u ( , u n l , o s o .

Otra , s t rs t r tu i r la re fc ¡ r .cnc ia :

I ) c o ) t L a c , t ¡ t t l u L t q u t ( t ) n t \ t a t b r t ) g 1 t . t t ) t i l r ¡ s ¡ , / l , , i , l , , , ; , , r . , , ! ¡ ! , t t t z z t a r e r c ¡ ¿ s s t -m l r a r a r ¿ r d e r a n o b ] e z a r u s a t r a s l e R c ' . r u c i ó r : r t { ) ' i ¡ i r , t . , , o r l ¿ r . , ¡ ¡ i 5 g ¡ ¿ , . ¡ 1 ¡ ¡P O s l ) .

L ina t ,e rcera pos ib i l idad ser ía dcshacer l ¡ r ¡ ¡ r I t , rn rn . i l r r :

De uhí a conc lu i r t lu t : con es tc t abr r tgac ión er ' . r ¡ ¡ r ¡ r ¡ t . t t zu( ( r r ( r ( ) h i r ¡ ; t rc i i< r .t o < l < ¡ s s u c p r i v i l c g i o s . ¡ t < t h c t t , n t ó s q u e u n p ( r r t ) .

-_T--tII

Capítulo cuartcr

EI proceso de restitu.ción

I i l proceso de rest i . t tLctó¡ t

' Técnic'as de traducción direr:!o: e n las quc sltalcos y traclLtcció¡t Literol.

La descod i f i cac ión de l r -cx t_ . o . ig i i i . l - r , ia rcs r i tL rc i r ¡ r i r , , l .uo 'o tex to ,resu l tado de l t raba jo de l t rac luc to r , son c ios p r 'occs( )s r , : r r r r p r i í c t i ca s r -rnu l táneos aunque d i fe renc i¿rdos . Trac luc i r impr ic r r 1 , . . , , , , l t i nuo va ivenent re los dos tex tos , med ian tc ¿ lvAnccs l , rec t ihc i rc i , ,n { r : . . s i l ) qua, _ .a p , . ,a_d a d e f i n i r u n c o r t e t e m p o r a r e n t r e l a . o - p . " n - " , , , n r ' r r r r . t ¡ s t i t ' c i ó n .

Refer i rse pues a la res t i tuc i r i r ) como unA o¡ r t , r ' . r ' r , r r i r r r i c ¡ rc 'c r i cn te nor e s p o n d e m a s q u e a f i n e s m c t o d n l o g i c o s . S e p r , . t , , r . , i . . r , . . . , , ¡ n ¡ . b a j o e s t aape lac ión a lgunos aspec tos que in f lu r :en con pre f i , r ' c . r , , , , c , r ra e rabr , .o -c ión de l iex to de l legada o en er camino de t r¿rs i ' , r r r , h rLs t r r cs t r , . pn .c ¡ " r r - ,p lo , a lgunas técn icas t raduc toras .

4.L Algunas técnicas de restituciór:r

_J,P. V inay ¡ ' J . Darbe lne t in 'en tar ia ron los l ) r .oc r , ( i r ' r , , . tos cons ide_r a d o s p o r e l l o s m á s h a b r t u a l e s e n e l e j e r c i c i o t r ¿ r n s l ¡ 1 r v o c l i r s i f i c á n d o l o s: l qo t g randes grupos . Es ta c las i f i cac ión ha dado ¡ r i r , , , , , , . , , r . , . - .o . pu-lémicas y desde todas las perspec t ivas t raduc toróg ic ras sc han arzadovoces cont ra r ias a legando que t raduc i r es re -expr .L rs i r ' .n mensa je enfunc ión de parámet ros comunica t ivos , no mov idos ¡ ro r t .óc r icas e t ique-tadas . Lo cua l es innegab lc pcro lampoco dc j r r r l r , . r , r c io . to q . r " . , r_ , ,_ ,c o n c e p t u a l i z a c i ó n d e a l g u n o s m o d o s d e h a c e r á t , r r r . r r , r L r , ' r , , , . i r r , . , i " l " r r . ,s u u t i l i d a d ,

L a c l a s i f i c a c i ó n d e l o s m c n c i o n a d o s a u t o r . r _ , s r i , . l , , r r r r ) i i r e s t o s r i o sgrr. lpos:

. T -éc¡úcas de t raducc ión ob lLcu .a : t ranspos ic i t in . t ¡ t , t t l t ; io t , ión , equ iua_lenc io y adaptac ión .

_T

158 Jfa¡¡uaL de Traducción Francés-Castel lano

Los t res p r imeros proced imien tos se l .e f ie ren a una prob iemát icagrarnatical y léxica más general . Los préstamos y calcos no son tanto unprocedimiento traductor como un fenómeno pol i fónico al que ya nos re-fcr imos. En cuanto ala traducción l i teral, también aludida, son pocoslos casos que aceptan d icha " técn ica" .

Entre los proceCimientos de traducción obl icua se incluye la adap-tación, que se aleja un tanto de las técnicas propiamente transposit ivaspara recoger un modo más distante der recuperación textual. Por otrapar te , la equ iuaLenc ia , según la conc iben V inay y Darbe lne t , cons is te enla susti tución de medios esti l íst icos y r:structurales totalmente diferen-tes para expresar una misma rea l idad. Es e l p roced imien to u t i l i zado enalgunos casos de refranes, frases her:has o metáforas lexical izadas, alas que también hicimos mención. Ní. Pai l lard y H. Chuquet 26' propo-r len cons iderar es ta técn ica como un proced imien to de modu lac ión jex i -calrzado. Con lo cual, el conjunto de técnicas traductoras puede resu-rnirse en estos dos grandes grupos: Transposiciones y Modulaciones.

4.1.1. Las transposicíones

Vrnay y Darbc lnc t las de f inen como:

Lc procétló qui consi.sle a rentplatrr une part ie du discours par une aulrt ,sans cltan¿1t:r le sans du rncs.sogr,. r'i"

entendiendo por parte del discurso las dist intas categonas gramattca-les. Cualquiera de estas categorías (verbos, sustantivos, adjet ivos, pro-nombres, adverbios, preposiciones...) es susceptible de ser afectada porla técnica transposit iva.

La idea más importante que la Escuela del Sentido parisina hatr¿rnsmit ido es la necesidad de dar prioridad a la recuperación de lafunción semántica y pragmática en el momento de Ia recodif icación enla nueva lengua, haciendo caso omiso al hecho de que el nuevo texto re-produzca o no el molde morfosintácl. ico original. Ningún traductor re-chazaría esta añrmación:

La nécessité rle canaLiser différemment les idées conduit parfois d rejeterIes structurt,s originales. Ce rejet ntcl en jett autant la connaissance de laIangue que L'opti tude d manicr le langage.2"t '

N i es ta cons la tac ión innesab le :

O¡ t a baau . sauo i r ¡ ¡¿1 ¡1 / cs I ang t t r , : : so r t l r l t f - [ t ; n , r t t t , : ; , l t ¡ t t s l , , s r ; ¡ 1 r t r ds , . ,s 'entéte a a l i ¡ ¡ner t les équi t 'aLenccs établ ies t t gr l t tc l s t ) . ¡ (pt pr t ,cau t lcsdeux I angues e t on ne co rnp rend p . s pou rq t t o i on n o l t t i ¿n l ( , , r 1 ( , ( 1c . \ . t r oduc -t t o t¿s méd íoc res e t des i n t e rp ré ta t i ons i n i n te i l i g i h r , , s , / . ¿ , , 1 , - ,¿ r s¿ es t pou r .t an t s imp le : pou r s ' e rp r r , t l e r c l e i r en t t , n t i l i a t t t o t . r , t r r r , ! , , i r { i , / ? 1¿ l c , . c , c . s1cc se ¡¿s g¿ r¿ t z t t ga r t d re [ t ' s ó rén t t ' ¡ t t s s t ; r non t i q t t c s ( ] r t r t , t , t . , , r r / r r / r 1 , , t ¡ t t ¡ , / , a r -t r e l angue , á t e l po t t t t rT t r c 1c sc l t s t . . . ) l r ouL t , / ) ( t r f o t \ . ! i ; , , t \ t , , ) ¡ t ¡ t , t 1 t t l e n to -.Ven -s d 'C . t p re . ss íon poUr s t t ¡ t p l { t , r I t t t t , ( , ( ) , , ( r t s \ ( , 1 ( t l , r : t t , , , , t t t , r / t ; f -C t i l l a , .1 . . . .

,_ . - t l t^1t^ :1. : -os a lgunos de los cambios que t ienen l r ¡sr r l r ,n c i proceso

oL . r ecod l l t cac l 0n .

1.1 .1 .1 . Lo ca tegor ía ad je t iuc t

E l ad je t i ' o es L lna de lus par tas c ie ra o r¿rc i r in ( rL ro l r ( , . i ( ) r ¡ r t , r - r ' i te p r , -c e d e . a r e f o r m u l ¿ i c i o n e s , S i c l s u s t r ' r r i ' o e s l a p a r t r , r i , i 1 , , ' . r . : r c i í r n q u ep o s c c l a c a r g a s c r n i i n t i c a n r ¿ i s a l l ¿ m z ¿ r c i i r c i n d i r p r , r r , l r , , i r l r . 1 , ¡ , , J ; l t i r n ,c n c a m b i o , e s u n o d e l o s e r c m r ¡ r t , s m á s f r c x i b r c s , \ . ( , ( ) l i . , r : ¡ , , , . i É i r i a u -t l e s c o l n b i n a t o r i a s . C u ¿ r n d o c l t r ¿ r r i l r c t o r t r o ¡ r i e z r i r , r ) r u r ) i l r l r l i c t r l t a c l 1 ,t ' o r t l ¡ r ; ' c n d e q u c d c l l c p r o c c d e r a L ¡ n i r r c f t r r n l u l a c i r j n , l r r t r r c r u r . r i c l c c l i l t r i rL r n a c l j c t i v o d e l t c x t o o r i g i n a l c l i s t . t . i b r r v c n c l o s r , r s c r i l i r l l t , n , r t l r r s c a t e g o _r ' í l t s g ramat ic¿r lcs es genera l n tcn tc n tu \ . c l l c¿rz .

] i l i t r a d u c c i o n t , s p u b l i c l r t l l r s t , s f i i c i l ( . n r . ( ) n t r A l . r . j l r r r l r l u : { 1 , , ( . s t c t l p r ) :

f t c r m o g i n t : n t e l r o ¡ t s ¡ ¡ l i l g u i , 1 1 7 l r , , s ¡ ¡ ] r , s . L t { a . s t l t , l t ¡ ¡ ¡ l t e r c t i r ¡ , , . 1 , , , f ¡ , . , r , ¡ , 1 ¡ ¡ ¿ r q ¡ q ¡ 1 1 . , , _n a L l e . 2 i r

quc Cor rázar t raduce as í :

Hermógenes fue por todor de o lgunt ts n tens( rJ?s t le l t t r r r t ¡ t , ,1 ¡ , t - i z . g , ton t ¡e ra d igno.¿ t2

' f anlbién este seg-ntento :

EI proceso de restttución

I l n t L t n p Q r t a i t p a u q u e n l a n n a n l l i g t r r . ! i s t l r c c n ¡ t ) n t : n t , , , , , . 1r n e p l a i s a t t a u r ' a n t r a t r c q r r i r r r e r n s , r r ¡ r t r o r r v i e i l l c r . 1 r , p , , , r s r l r . , . r ,c le bL t t t le L ' tnpLre , aL t r igne apatse t ! ,Augr ts t t ) .1

. , ¡ , ; . , , . , I lr a ! S s ( ) C t d ¡ A ¿ l

I I l r i f l r i , i ( ) n :

o s l r o l t r i r , t ¡ u e e r a m i

muest ra una adecuac ión de l e lcn ten to ad . jc t i vo en I r

Poco me importaba que mi , .-U." no f ig-urara cn

-r1 6 0 I f c ¡t u a I d t T rad Lt c c i,' rt Ir rcL t¡ r' é s. C ct s t c I I ct n t ¡

pensamiento . En cambio me ag: .adaba que una inscr ipc ión de más de uns ig lo de an t ígüedad, la asoc ia r .¿r con los comienzos de l imper io , con er pa-c íñco re inado de Augusto . ! i '

Cualqu ie r lex to puede su f r i f es tas t rans formac iones :

I t s Franga is s r ¡n l nés méf ian ts .

Los f ranceses son desconf indos ¡ ro r nn tura leza ,

O bien:

O ¡ t n a l u i t l o ¡ t ¡ t u i t p o s s o J u s t c l t u r t , l c L , i t ,

No le daban Io par te de uü !u r ¡ ru : le cor rcspondía

Y también :

l¿ .s d ¡u is lons de La rés is tance n . d , t íuent pas fa i re oubL ier , d 'ou t re por r , qu ' i l s ug t r .auant tou t , d 'une.guer re sa in t ( . c t ,n t re un occupant doub lé d , ¡¿n in f id i le .215

Traducción:

Por o t ra par te , Ia t d iu is i t ¡ ¡ tcs d t Ia rcs is tenc ia no debe 'n hace¡ -n .s o l t idurque an te todo ae t ra ta de u¡ t t t .guer ra santo . con t ra un ocupan le que es n lm i s m o t i e m p o u n í n f i c L

4,1.1.2. Sustantiuos y nominal izaciones

un caso espec ia l de t ranspos ic ión es la convers ión de nomina l i zacro-nes en otras categorÍas gramaticales. Muchos gramáticos franceses su-brayan la tendencia de esta lengua a conceder supremacía al sustantr-vo . As í G. Ga l iche t d ice :

I l est certain que notre langue rnarque quelque préd.i lcct ion pour I 'cs¡tt : t ' tnominale. La langue franjaise tend dc plus en plus d cttr isage r Ie ntc¡nt l tsous L'espéce de l 'étre La o, d'autres Langues L,encisagcnt sorrs /cspicc r i ,procés. cette tendonce d. etprirner Les éuenements et mérne lrs act iorts ¡tardes nonts plutü que par u¿róirs es1 part icul iérement accentu¿e au cour.: cluXIX siéclei '6

J . D u b o i s 2 " m e n c i o n a t r c s p r c c e d i m i e n t o s d t , l l t ¡ r . r u - ¡nomina les :

1 . Les nont i .na l l sa l lo ¡ ¡s a / ) . to1 t ,s , c - , dec i r , aqut , i l rLs r l i r t , s tc l iendo mor femas espcc í f i cos :

ca l ¡o s ín tes is

l o r m a n a n a -

R e f a i r e 1 e s r o ¿ t f u , s l ) ( ' r n a l l t . ( i i n ¡ ( n ) r r l l r r n . ( , ( , ! t . t t . : t i t ) ] i

L a r c f t , c l i o n . l ( t s r l r ¡ l 1 ( , s p i ) r t ¡ t t , ! l t . ( L t / t t t . , ¡ ¡ t r t l i t , - , , t i t , . . t t ,

2 . L e s t t o ¡ ¡ t i ¡ t a l i s c t t i r ¡ ¡ L s i r r l i , i r i r . , c s q u . u t i l i z r r . i . 1 r L l i j . c i t , l i n f l n i t i r . o

On conc lu t u ¡ t t ra t tó .Conc lu re un t r0 i tL ; .

3 . Les nont ina l i . sa t io ¡ ts s i rnprcs qr , ie se fo r r ¡ r r ¡ r . r . r r i r r r t . re s in rp le c lc -sapar ic ión de l verbo :

Le chapeau eppartrent d pterre.

Lc chapeott de Pierre.

I i l p r i m c r o d e c s t r s L . c s ¡ r ' r c c c l r ' r i c . L o s e s t ' 1 , ¡ r r i , , 1 r r l L r g l r r . a , r á s r c -f i r r m u l a c i o n c s e n c l m o n r c l r l ( ) d c l ¿ r t r a c l u c c i o n . l . r r n , , n r i l l a l i z ¿ r c i í r r r e sl t n a o p e r a c r ó n c o m p l c j a q r , r c i n r p l i c a s i n l c t i z ¿ r r . L n r r r r r l i , r r t , n u l l s o l o e l e _n r e n t o ' " ' e r b . l y n o s i e m p r e e s p o s i b r e r e c u p e . i , ' c l i l . r , r ' t r ' r r . . t e e l p r o c e -so . Veamos a lgunos e jemplos :

L ' é t r o i l c ' s - s c d e l a u e n t r l c / g r r ' r 1 " - u r s c r r l a 1 c n o i s s o r ¡ , , , / r , s ¡ ( 1 , , r , T r r r s l o . s e r i l c c r p i r -

ca t to tL au fa i t que /a co¡¿sc¿¿¡ rc¿ c ! 'appor lenance o ¡¿r rc r . , , , ¡ss r ' s , t t .L t t / t subs ts te enco-

Traducción:

L a l i m i t a c i ó n d e n u e s t r a s p o s i r r i l i r i a d e s d e f r ¡ t t ¡ : r i t ¡ t t r t ' s t r t , t , I n a c i n t i e n r ono es Ia ún ica erp l ícac ión ar hecho de que aún s i r r ¡s is1r ¡ r t t c r ¡nc ienc ia r lapcr te r tecer a una c lose soc ia l .

U tanr l l r in :

L e s d t ¡ n o c r a t t e s r i d , j c s , r c p i ' t , r c s s ¡ t r f 1 , r r , s - ¡ ¡ t ¡ ¡ r ? a J i , ¡ ¡ t i i r

f a n t n e s e t r t c n t p a s t t e L l l t r

Traducc ión :

[ i l proceso de rest i tucton 1t; l

. , , r r r r c f i ¡ s d e I c n

---ar--

:62 Manual de Traducción Ft Lzncés-Castellano

Las democracias arrugados, replegodos en sl micmos ! contumaces en surechazo a tener hijos no ce dan cuenta de que enuejecen,

4.1.2. Las modulaciones

E! proceso de restitu.ción 1 6 3

4 sus t i tu l r los su je tos med ian tc e l cambio dr ¡ l i i ' r , , p t rs iva en ac t ivaA S I :

Le ja r t l in , d tsa t l -o r t , sero l l l ro , t \ l i ) r , rL ; ( ¡ ¡ s í / i z . { / . c , / l c r . , . . ) ,

r n c n t a é t é v o t é p a r d e s m u n i c i p a l i t i s d c n o t r c é p o t ¡ ¡ 1 , . , , , , ,

g e r e n p a r k i n g ' n ¡Esta técnica consisre en real izar dcsplazamientos en e l punto de uts-

/ r¿. Entre e l los encontramos las a ludidassu. ; t i tuc iones metonímicas, c lá-s icas en t raducción, ta les como el efecto por la causa, e l cont inente por e lcontenido, el nombre del lugar por la acción, el signo por lo signiricado,una.parte por otra, la parte por el todo....Estos desplazamientos puedenprcducirse a nivel de la palabra, de una expresión o de un enunciado u.,-tero y provocan generalmente movimientos en ras categonas gramatica-les de ios^ términos adyacentes por lo que transposiciJnes y irodulacio-nes, con frecuencia, se dan conjuntamente.

He aquí a lgunos e jempios:

1. Sust i tuc ión de una par te por ot ra:

aL bord du dernier feu, rejetant en arn¿r¿ sa belle gorge robuste, i l chanta:1s

jun to a Ia ú l t ina hoguero , can tó con su hermosa cabeza echada h . , . iautróc.284

Sustituir el continente por el conl.enido:

Itue de Rivoli, on affirme qu'on fera plus de rigueur.

La traducción muestra aquí una doble modulación pues también el su-jeto se ha rnodif icado:

En el Ministerio de Economía afirman que apricorón una porítíca aúnmoa rigurosa.

3, Sustituir negaci<-'nes por afirmaciones negadas. La traducción dels iguiente enunciado, además de deshacer ra referencia cul tura l , juegacon erst .a modulac ión:

[*s Frangais ont I'esprit cot¿trariant: ils respectent Ia puissance d.e I'Etat ntais ils laf rondent en chaque occosion.

Los fronceaes tienen espíritu de controdicción, Respetan er poder der Esta-do pero no dejan de rebelarse ciempre que pued.en.

, ¡ r r r , r l ' ¡ , I f l ' ó t a l ) l i s s o .

r q , , n a l u i d e s e c h a n -

f raducc ión :

El ja rd ín , según dcc íon , sc r ío l rons forn tu t !o c ¡ t u r t t t ¡ t l r t zo , pero c t tan¿o l tsm u n i c i p a l i d a d c s r l e n u e s t r a ó p . c a v o t a n p . r r l r i ' s t ; r l i r c i r i n c r e u n a , r r a z R ,é s t a s i e m p r e a c a b a p o r - c o n r . t . r t i r s c e n p n r k i r r g .

-

5. sus t i tu i r un se6 'ment . in tc r rogat i 'o por e I ¡ rs t ' r . i r r . o e l d , . rb i ta ,voc 'o r re spon d ien tc :

I ! r t L s u f f i t p c t s d ' t l r t s e t L l c ¡ ¡ t t n l ) t c t h ¡ i t ' , c l ¡ r ¡ ¡ ¡ r . c ¡ ¿ ¡ t , t i t ) t 1 r ' t . t t , t ] ( a r e f a u t - t l ! r c r i .ner opres so I u t t t n t le+e d 'hon l tn t , r l¿ch t r t t , ron lcn l t t i i , t t ¡ t t t iL . t , l t r . Le .s cc r ¡ le ¡es .a l o r s , c l e t t e n n e n t é p o p ó a s . O u t l t , s l t ¡ t . ; . , l i r c q u c s C _ . i t : r r r , : l r s i r . , r r t l ) l l o r s q u c , ¡ t o r r r . .f i n i r a v c c ) c s q u c s t i o n s t r o p " ¡ ¡ ¡ 1 , , ¡ n , , , t c s , , i l p r i t , r , r , r l , i i r r . . l ( , : , n r r ó e s , l e n s q u cd e s c d é c l a r c r s i m p ) e m e n t ¿ t m a t e u r c l r r o ¡ ¡ r ¿ r n s l ) o r r ( r i r r ' ¡ { ' l ( i r , n r u s r q u c m i l i t a l r e

' ,

Tradución:

No bas ta con ser hób i l , a fo r tunad.o o inc luso / i s /o . ¡ ,s , . ¡ ¡ .¿ ,< , i so t tdemós de ja rt ras de s í una imagen de ho¡nbre desgar rado, ro ¡ ¡ t< i ¡ t l i< :o r ¡ soñc .dor , En-tonces Ias car re ras se conu ier tcn en epopeyus . O t ¡ t < las l inos . eu izá Jac-q u e s c h i r a c n o l o s u ¡ r i e r a c u n n d o , p a r a a c a b r . c ( ) ¡ r r ) r . ( , g r r ¡ l t a s c t e m a s i a d oq u i s q u i l l o s a s , c o r r i ó e l r i e s g o d e d e c l a r a r s e ¿ r f i r . i r ¡ ¡ r a t l r ¡ s i m p l e m e n t e a l a sn o v e l a s p o l i c í a c a s 1 ' a l a m r i s i c a m i l i t a r .

4.1.3. Otros proeedimientos técnicos

1.1 .3 .1 . Laarnp l iac ió r r

G. Yázquez-Ayora, en Intrc¡clt tcción a lo 7-rc¡<i t tr / , , i ,xr ir . añade a Jastécn icas presentadas por v in¿ry ' y Darbe lnc t aJg l r . r r . . o t r .as recarcandos iempre la idea que es común a todo e l pensamic , r to r r ¡ r r ruc to rós ico :

I (;,: Jlo ¡ ¡ L i t I r le Traclucció¡ t Fr . tncés.Castel lo¡ to

I 'a traducción uerdadera debe independ.izarpe d.e la tiranío de las para-bras, de los rangos, de Ia gramático ¡ de las formas d.e esti lo283

Errtre estas técnicas dist ingue la ompriació¿ como un procedimien-t¡ oor el que el texto cie l legada expansiona el segmento del texto depar t ida . En rea l idad se t ra ta de una vers ión más de la t ranspos ic ión ala oue e l t raduc tor se ve ob l igado por las l im i tac iones de las lengr , ras .Como en los s igu ien tcs e jemplos :

Tra jan n 'a ta i t é lé q t t ' t tn rna lade a r ¡ r i ' r r ' sh .g rsso j1 r ie fa i re la i rc r¿n lcs tan te¡ t t .¿ ra

1 ' raducc ión :

Tra jano era tan só Io un en fermo o qu ien se t ro ta de convencer pora < lueItaga testamento.2Et'

' f amoién :

i i o : ; fa ib les e f fo r ts pour améLLorer l c t condt t ion hunta íne ne sera len t quc d is t ra r tc -ment contin ué s por nos .s¿zcc¿.sseurs. 2,, '

l raducc ión :

Nuestros tIébi!es esfuerzol por ntejorar la conclición humana serían prose.g t t ido t s in rnayor cn tus ia smo por nurs t ros s t rc?sores . tü

Y esta frase:

. on a dú tn 'en tn tencr ( . . . ) t rcn tpa , t r : \ p icds dons 1cs f laques d . 'eau d ,os tenda, .L tencore sur La p lage de Furnes ou cc l las da Bou logna. Ma is r ien m,en rcs tc .2ss

Trac iucc ión :

Debieron l leuarm-e (,,.) a las pla¡,os de Ostende, d¿ Furnes o de Boulogne,para. que mojara los pies en lot charcos. pero nada de eso permanece en mimemoria."n

Solanrente puede recur r i rse a es ta €xpans iones como ú l t imo recursop.c i cnc i . " ,= i i u t i l i zadas con pro fus ión , c l pe l ig ro de ampl ia r innece-s¿. lanren te e l tex to n red ian te rodeos - ' , ' p , rá f ras is innecesa i ias .

4 .1 .3 .2 . Los proced imien tos s i ¡¿ té t i cos

La técnica contraria consiste en condensar elementos del texto de

El proceso de rest i tuc ión

par t ida en e l tex to de l iegada como un modo dc r r l i l r , r ' . r . c re r tas f rases .Ten iendo en cuenta que las t raducc iones t iencrc r ¿r s . r . . rAS luagn, q . r "e l o r ig ina l , Ia técn ica es in te resante s iempre v c r ¡¿r1 , .1 r , r to suponga n in -gún menoscabo a la f ide l idad de l con tcnrc ro . con . , i , ( ,n ( ,s tos . i - , ' . , r - , i i "do . ,

l * s f o r é t s . y r e s t a r c n l c ¿ ¿ s s i r ¡ ¡ ¡ l r i n l f ¡ - a h l a s r ¡ t t , a t t / r , , 1 i , , , . , , . , t t t ; i t e s c á o s s c l r r s r 1 ch a p s t a v a r c n t r ' ó c u , ' "

S u s b o s q u e s s e g u í a n ! a n i m p e n e l r a b l c c c t , m o r , ¡ t l ¡ ¡ : l i t , ¡ ¡ / ¡ ¿ s c ! t , a t ¡ t r e l l o sant tquos cazadores de l r ¡bos . . ' \

Y t¿ 'mb i :n :

I ¿ r a t c t u r a c h c L n l [ L t t 1 ' u n t i a , ¡ a r r i , r , , ? r , r \ t t t l t , t s , i t . ( , I , r , . { .

E l re to rno fue uno de mis ú l t in tos- r , i c jcs o cobr t l l t ¡ .

Algunas organ izac iones In te rn¿rc lona lcs -c , r r ¡ r r , l r r ( ' . , l r i s . ión c le la c lo -mun idad Europea- ob l igan a s r , rs t r¿ rc luc to rcs r r . r . . i . sLr t ( , xLo , dc . t ro dclo pos ib le , a Ia misma pag inac ión que e l o r ig in . r c , r . t r f r r r i t ,poder rnanc-ja r fác i lmente ambos documentos . Las conck :ns l r ( , r ( )n r , : i : ( , l cn tonces ine \ i -t a L l e s . M u c h a s o r a c i o n e s d e r c l a t i ' o - s c p r c s r ¡ ' L r r ( , 5 1 ( , r . l r t i l . r o . t o :

L ' L d t ; c l L t r < t , q u ) C l t r i l C t C t t \ r ' t t l , r t { r t r t , , , r . 1 ! , l t , t . . ; 1 . , . , . . , i ! . ) r

L a i d e a c e n t r a l d e e s t e p r o g r a n t o c s q u " l o s o l t . j a t i r r ) s / ) / . ( , r . i s / ( ) s . . . . r ,

vázquez-A¡ rora de f i .e rambié . o t .os p roccr r i . r i { , ' ' tos como 1o onr¿-s x i n y l a c o m p e n s a c i ó ¡ ¡ , p c r o r e n u n c i a l r r . s i l l . i r s r i . r , l r u r - r a n á l i s i s c i c -t a l l a d o d e e s t e t i p o . S u c a r ¿ r c t e r i z a c r ó . c o r r c s p . r r r l . l . r i s b i e ' n a l a c s t i -l í s t i c a c o m p a r a d a e n l a m c d i d a e n q u e p a r ¿ r c o . c ( ' r ) t r ' r r i z a r r o c l a s e , s t a sbécn icas hay que proceder a un es tud io rc r rosp .c t r \ . ' . c i r : t r .ac rucc iones \ . ¡ rr e a l i z a d a s . E n e l p r o c e s o d e t r a n s f e r c n c i a s o ' l r r s r x i g . . c i a , r , , n c i o n ai e s y c o m u n i c a t l ' a s d e l a u n i d a d L c x t , r a r c ¡ r r i r , , . t ' s r i r , í l . i r . r i . l a . r r c v a r r , -d i s t r i b u c i ó n d e e l e m e n t o s i n d e p e n c l i c n t e m c n t f r l . i , t i r l l r c , t r r s . d e n o n r -u a c i o n e s e s t a b l e c i d a s d c a n t c n r i r n c i . , i . l ) t : ] i s l r , ) r . , . , , l r i r r t . , r p i ó r , n t , s t r ri d e a c u a n d o d i c e :

P o t ¿ r b i e ¡ t c e r t L e r l a s 1 , ¿ c i , , j 1 , r ! . ! , t ¡ t t ¡ , , . 1 ¡ , r j . . ¡ . r r , . , , i , . i , r 1 ¡ ¡ ¡ c t : . r s c ¡ ¡ 1 i t , /de dépa r tage r c l a í r en ten t ce q r t i , c l ans 1e so ¡ o ¡ ¡ . - / . r ¡ . r ( r ' , i r r ( ! t r c t e t t r , r c t ( . 1 . edc l a conna i ssance pu re e t s i n t p r c r . 1cs 10 r rg r r , : , . f r ( 1 , ( / i / r ' ¡ ; L ¡ t r t r t t e , r au p ro -cessus i n l e rp ré ta t i f . Sans ce lo . on ,&ussc / c 1 r l . . r ( , ( , : \ ¡ 1 { i ! ¡ , ! o t r aduc t i on encontexte en fa isant erc lusi t 'qntent unc recherche rr i r ¡ t t i i c t rnces c le forntesconsignées dans deut coclcs. t . . . ) . Trar lu i rc ¡ ¡ i , . r ¡ / r ¡ r r t . t ) t ) l ) (u.( , r .

1 6 5

I t ,ó Man.u al de Traducción Frn ncfu-Qos¡r¡¡onn

Y un poco más adelante:

.. . tout effort de systématisation dans le domaine qui nous íntéresse sem-bla deuoir porter prioritairement sur I'actualisation des signes et sur leslrcits reférentiels et situationnels non proprement linguistiques qui en-traíne cette actual isat ion. Pour urai¡nent etpl iquer l 'opération traduisan-le, la linguistique se doit de dépasser les significations uerbales et d'abor.dar L'élude t lu cl iscours et de ses repports at 'ec La pensóe.rnu

4.2. Otras dificultades de restitución:las adecuaciones culturales

1.2.1. La restitución de notnbres propios de persona,geográfieos....

L,a forma de recuperar los nombres propios no difiere Cel rcsto delas r:nidades textualcs. La intención pragmática y la función del térmi-no en la unidad textual son los elementos que orientan al traductor.Tal como indica E. Bernárdez, en relación a los nombres propios de per-sona:

el lector de una obra extranjera traducida espera encontrar en ella ele-mentos definitoríos de una realidad diferente, muchas ueces no sólo en tér.minos culturales; y uno de los indicios fundamentales es precisamente eI¡ 'Lombre propio. Esto hace inconueni .ente Ia t raducción de aquel los en Iainmensa mayorla de los casosjs'

Es decir que, por regla general, la necesidad de recuperar lo que sedenomina comúnmente couleur locale determina esta decisión. Sin em-bargo, cuando la función de Ios nombres propios es relevanLe, las técni-cas de tratamiento son ¡adicalmente opuestas. Basta con pensar en elalalde de imaginación que han debido hacer ios traductores de Astérixa tociasJa",J--.. .-.,g,uas, dando lugar a creaciones como las siguientes:

Agecat to r t i t Edadep iec l r i tSeptante sft _ Se/e¡¡ l¿¡i .s¡,¡ . .

R e s p e c t o a l t r a t a m i e ' t o d e r o s t o p ó n i r n o s , r ¿ r s r : r r - - ; . , i , r ¿ r c r o n e s s r r r - ra l g o d i s t i n t a s . c u a n d o e s t o s n o l n b r ' ó s , t a l c . , l , r i r t i r t . r r , J . ( , r a n t e r a , - , , ,- t i e n e n y a u n a f o r m a c o n s a g r a d a e r , r ¡ n a . y o t r Í r l t , r r ! l r r t r . s t , t i e n d e ¿ r r e s _petar d icha fo rma. Asr se recr rpe l .a r .a cn , ,1 t " -1 , , ( , s l iu - r , r l 1 i r . l . sc /os , paraB ruxel le s, B urde os p ar a B ort l ea¿¿.r,. eLc...

L o m i s m o o c u r r e c o n a q u e l l o s n o m b r e s p i n p , , , . t . , , , . , . , , s p o n c l i e n t e s apersona jes h is tó r icos : Lu ts XV, Mor ía Anton i t : ta

4.2.2. Lo restítucíón cle pesos, meclídus, contídades,monedas

N u e v a m e n t e l a f u n c i ó n l e x t u a l c s e l e l e n t c l l l o ¡ 1 ¡ , 1 ¡ , ¡ . ¡ ¡ 1 i ¡ - n t e c n e ln r o r n e n t o d e d e c i d i r l a c o n ' e n i e ' c i ¿ r ' ¡ r , d e t r r r r l r r c i r . . s t . r r s e l e m e ' r o s .A s í , u n t e x t o e c o n ó m i c o , e m i n c n t c ' r n c n L e i n f o r r r r i r t r \ ' o , ( r L r , , p r c t e n d e q u es u s l e c t o r e s r e c i b a n l a m i s r n a i n f o l ' m a c i ó n q r r c t , i J t , c t , , r . r i r i g i n a l , e s t a -b l e c e r á l a s e q u i v a l e n c i a s , t a l c o m o - y a a l u d i m o s r r l h . b l . , . d á l a s i i u " . _sas pos ib i l idades de enunc iac ión , conv i r t iend . r .s r r .¿ r .cos a pesetas .Pero un texto expresivo, en el que nuevamente ra cr¡urcttr iocaie sea elimpera t ivo dominante , ac tuará en sent ido to ta rnrc . tc co ' t ra r io .

c ie r tas med idas o exp .es iones cuant i f i cadoras fb r -n ra , , par te s in em-bargo del genio de la lengua y el Lraductor que no p.ocecriera a su ade-cuac ión in t roduc i r ía en su Lex to expres lones d is to r js ionr rc l¿rs . Es e l casod c l a t e n d e n c i a f r a n c e s a a c x p r o s a r c a n t i d a c r c s ' l r ' ( i i ; r l t e c r n u n r c r a lc o l c c t i v o :

U n c d i z a i n c d e m i l l t e r s d t 1 t , t r r r r , . . l ¡ g l 0 r r s ( ) n 1 , , r { r / r i , ! , i , r . r , , 1 i , ¿ t r s ¿ l r ¿ r l c s ¡ . , 1Un ion Sot ié t íque ' i ' ) r

El proceso de resti tución1 ó /

cr r , r 'a f unc ión no cs la de pre c rs l r r rncuant iñcac ión muv aprox in rada. LaI r p o :

n u n ) c l o ( ' r ) r ) i r . r ) t o . , . r t r t i n d i c a r u n ¡t r a d u c c i ó n d i r l i a u n ¡ r e x p r e s i ó n d e l

U n o s d i e z m i l j t i v e n e s r t f g a n o s l t r t n s i < ! o c n a i t t < ! ¡ ¡ s r t l t c t < . t . ¡ s t t s e s t u d i o s a I ,Unión SoL,iético.

Expresiones fa lsamente cu¿r: r t i f icacroras, que prcterr i r i , . tan sóro ex-presar una "c ier ta abunclancia" , pueden r ro t r .ac l r rc i l . - , r r rc |n. ln ]eI l l f€ .

)V o : t tLe I d e 7 ' raducción Frc ncés- C astel lono

r lasla con recoger en el texto traducido dicho efecto mult ipl icador. pore je rnp lo :

Izs coupables, uoilá des lustrcs qubn les supporte

A loe cu lpab les l tace ya muchos años r ¡ue los sopor tamos.

Errtre los cuanti f icadores franceses, los traductores topan con fre-cuenc ia con la un idad de mi l m i l lones -un mi l l ia rd - s in equ iva lencraen cas te l lano. E l lo ob l iga a mul t ip l i car por mi l las cant idades expresa-d a s :

l o dé f ic i t du budgct en l '1 " < longereux , r r ' r r , o te / po i r r t qu . ' iL t1ér i te ¿crs l¿s 230 r ¡ r -l l :a rds de f rancs pour I 'ensemble de I 'ann t t , , conr re une préu is ion in i t ia le de gg .s . : ) t '

' l raducción:

el déficit presupuestarío aurcnla paligrosumente, hosta tal punto que secstá deelizand.o hacia una cifra global anual de 2SO mil milloneg frente aurta preuiaión inicial de 89,500 mil lones.

Por-e!::rp;r iLe, én cxpresiones cualtt i tat ivas, el español posee la po-s rb i l idad de fo rmular una p lu ra l idad de c los un idades med ian te e l dua l .lo quc no t iene equ iva len te en f rancés . As í :

t l a admi .s qu ' iL fa lLa i t une en len te cn t r , , l t , s dcux au lo r i l cs

admi t ió que era necesar ia una e¡ t ten te en l re ambas au tor idades

4.3. Las transposiciones debidasa la normatiua del sistema lingüístico

Cada lengr - ra posce un s is tema gr -a rna t ica l que le es prop io y la t ra -c lucc ión , que debe proceder med ian te ccr respondenc ias de conten ido yno cor respondenc ias fo rmales , t iene . en la fase de res t i tuc ión , dos n ive-lcs d is t in tos de ex igenc ias :

E l p roceso de res t t t uc i ón

l A lgunos cambios en la es t ruc tu ra gram¿l t rc ¡ r s . . d , r r i c los a r d is t in -to func ionamiento normat ivo de ambas Iengur r . .

2 . Ot ras mod i f i cac iones en ia es t ruc tu ra s i ¡ - l t r rc t rco-1{ r . ¡mat ica l se e ,e_nera n por lmperaL l \ .os scmánt ico / 'p ragmát icos .

L a s r m p l c d i v e r g c n c i a c l c l f i u t c r o n a l n i c r . r t r s r , i r i r t r , r r l r l c! 3 l a s e n c o n t a c t o y c l r c s p e t o t r l a l c n g u a d e i ) t , ¡ . r , i r r j l l , r . z i r r ln u m e r o s a s m a n i p u l a c i o n e s c o r r e s l r o n d i c n t e s r L i r r r r l r l r l i c l aI ronsposic; i .ón.

I6S)

P o r o t r a p a r t e , s i t r a d u c i r c o n s i s t e e n r e s t i r . i r . i ' r r . i t t , x t o c r e l l e g a t l ,e l c o n t c n i d o s e m á n r i c o q u c ' r ' e h i c ' l a e i t c x t o r i t ' J r i r . t i r i ; r , r , r . e . t r . c t t , r a .g r a m a t i c a l e s s o l a m e n t e p o s e c n u n p a p c r e n . i 1 r r ' , i , , , . L r i , l r . u r , s f c r . c r c r .e n l a m e d i d a e n q u e ' e h i c u l a n , t a l c o m o i n c l r c , i r , ( . I i l . ' - l , a t a u d v c .Ta t i lon , e lementos semánt i cos .1 . p lagmi i t i cos :

l l t s r l ¡5 l ¡ ' ¡1 -a e fec tuar1 ó c n i c a d c

t r t r l i s ¡ t r ' r r

t t t t r t ( ) ( Í t l l Q I t o t l . u n

I t t t t I n o n | ¿ - 1 o ¡ ¡ s c c

Les structures grarnntct t ic .a lcs .so/11 a¿ts.s¿ r /¿:s ¿¿r¡rsaó1¿s o I ' e t p ress i on d t s ¡ : ¡ ¡ s d ' u ¡1 ó ¡ t onc t ; . . , ,

. M ' Pa i l la rd inc lu -ve en e l concepto c lc r ro ¡ ¡ . *p ,s ; , / r ) r l ( ) ( r . )s .s tos c¿ ln r -l r r o s g r a m a t i c a l e s :

t o u t d e t ' o i a g e g r a n t t ¡ t t t t t t o l r t l ? / / . ( , / ( , s 1 1 ¿ : ¿ t ¡ 1 o l r . , ¡ ¡ , , , , , ¡chongent t r t l de po in t dc r uc p l t t s ,s - l , s1{ j / }¿ r ¡¿1¡ l , r1 , , , / r rcos . " "

El aná l i s is cor rc re to de las c r i f i cu l tades de I r .¿ i .s f i , ¡ .L r rc r¿r en t re un b i -no in io espec Í f i co de lenguas ha s ic ro más b ic ' ¡ ' ¡ , r , . . ¡1 rLr r . a n red ida queavanzaban las re f lex rones teór icas más generarc . . I i r . r , , . cn rear idad, noparece que un aspec lo deba cs ta r reñ ido con c l o t r . , r Ch. Nord reco-m i e n d a q u e l a d i d á c t i c a d e l a t r a d u c c i ó n n o l o r l i , j r , r l r l l d o :

Las d i fe renc ias es t ruc tura lcs cn t re dos lengt rns , s 'b l . t , : rs ¡ rcc tos c le l léx rcoy d e l a e s t r u c t u r a d e l a s f r a s c s , s u s c i t a n c i e r t o s ¡ r r . , r b r . r r r r r s ¿ e t r n ¿ u c c i ó nq u e a p e r e c e n e n t o d a s l a s t r ¿ r d u c c i o n c s r c f e ¡ i < r ¡ r s : r r ¡ ¡ r r r i n r ¡ m i o c o n c r e t od e l e n g u a s . L a g r a m á t i c a c o n t r a s t i ' a v n l g r r . : r s i r ¡ ) r ( ) \ r n r ¿ r c i o n e s o u n ac i e r t a " d i d á c t i c a d e l a g r a m á t i c a t r a n s l a c i . . : t t , , ¡ r r r ¡ r ' r < , i . n n u n a a y u d ,ú t i l p a r a l a r e s o l u c i ó n d e e s t e t i p o d e p r o b l c n r i r s .

. Lo_que en n ingún caso puede pre tenderse cs csru l r l cc rc ¡ . un in 'enra-r io exhaust i 'o de esras d i fe rcnc ias , pues ra f i . . t i : r ' : i i rL i . -separa ro nor -mat ivo de las tendenc ias expres ivas es d i r íc i r c r . t raz ¡ i . r , , r como urog- , r -ra M. Wandruzska:

170 ManuaL de Traducción Frlncés-CasteLlano

Las diferencias entre lenguas emparentadas consisten en un gran númerode pequeñas diferencias que en monera alguna se reducen a un carócter oti.po de sistema "unítario".3os

I)sr"e t ipo de ref lexiones t ienen innegablemenLe su origen en proce-drmientos de gramát ica cont ras t iva , un domin io que t ranscur ie porotros cierroteros, pero susceptible de integrarse, junto a otras perspec-t i 'as rnás globales, a la práctica trarlu,:Lora. De estas transposicionesexponemos a continuación las que obedecen a cri terios gramaticales, si-guiendo los apartados siguientes:

. Divergencias en la organización de los elementos discursivos.

. La resti tución del artículo y de morfemas posesivos.

. La resti tución del sistema deíct ico.

" La resti tución de las preposiciones.

Y las que son consecuencia simplernente de las convenciones de es-cntura:

' Las res t i tuc ioncs gra fómicas : ¡ r r r r r l , r rac ión , r rayúscu las y rn in r ' rscu-l a s . . .

4.3.1. Reorganízación de eletnentos discursíuos

Excepj-o-e+-lcs cásos en que la organización discursiva üene dadapt..rr exigencias estilíslicas, el orden de las palabras está marcado porsimples imperativos sintácticos o por tendencias discursivas que laslenguas van definiendo con el uso. AJgunos elementos del discurso tle-nen más moülidad que otros y permiten jugar con posibi l idades combi-natorias cuando el segmento exige una nueva organización. En la tra-ducción del francés al castel lano, estrrs son las reorganizaciones másfrectrentes:

. Segmentos tempora)es, espaciales o modales intercalados en el textolrancés que pasan a ocupar el principio de la frase en el texto castei la-no. Las traducciones l i terarias muestran abundantes ejemplos de estet ipo:

¡'espérais, en retablissant ces grandes fétes helléniques, refaire de la Gré.ce une unité uiuante.36

EI proceso de restitucicin 1 7 1

Traducción:

a l res t¿rb le r :e r aque l las g ra .des f ies t ' s heré . i c ' ; t ' , r . r r t r roh t t en r le ror t 'e r aGrec ia una u iu íen te un idar l , \ ' ' l

Tamb ión :

Un ¡euna garqor t

I t o n . . . . " ' ^

Traducc ión :

lzs r1ésa.s1¡es er tér íeurs d¡¿ sr , r ,or i r l

' l ' r ' l < l L r cc i r i n :

Afortunadamente, /on desestree eÍtpriorcs t ler tr¡1utrtr, i rnperio no rtega.ron a producirse,

. Reorgan izac ión de l g rupo sL l_s lan l i vo + gru¡ ro Ar t . l t , t r \ .o .

E l f rancés an tepone, con c ic r ta f recuenc ia , L r . g r - i r r )o acr je t i vo a . 'sus tan t ivo . La t radur :c ión cas te l lana en m,c l r .s . , , .u . . ¡ r .o f i " re ] raceraparecer e l núc leo ad je t i r .o en pr . rn te r té r ¡n ino . por c i t ,n tp lo :

A - l g o a p a r t a d o , u n n t u < , h o c h . e s c u c h t t b a I o s t l i / í c i l r s r s ! r o f r t s c o n u n aa t e n c i ( t n . . . t ' "

cua lqu ie r t ipo de tex t , puec l . , , - ru r , " , . a l t . r r r iL rc . l . l r r e f . c tuar reorga-I l l z ac tones :

B r t n g u e b a l a n t e d e p u L s t l e s c r r n t i e s , l a C o n r n l u n ¿ r r ¡ t c o L u . , l r c r . i ¡ l r , , r ¡ ( 1 r / r ,tous lcs . jours de t ,o l t r en ér ' lo ts . t :

n l a I n t ( ' n a n t

Traducc ión :

L a C o m u r r i d : r d I i r t r . r r ¡ r e n , t n n t ! t r t l e o n t c t ! t , s t i t , l t < t , . t , 1 , o i ; r r t ¡ t r t , < . o - e u l t o r c teI riesgo coda clío rle ronrperse en pedazos.

Y también:

Consc iencc pr ise d 'une agress i in q t t i . ne cho is í tp r rs s ls r . i r l , , ; , , r . Amér ica ins e t So-üét iques déc id i ren t a lc rs de cesser /es expér ienccs r lo r r i , /o r , , r , , . . ¡ ; [¿ ¡¿ r ]2

r72 Man ual de Traducción Fra. , rcés-CasteLLano F) l proceso dc rest i luctó¡ t 1 7 ; i

O t a m b i é n :

I r td ien fornte en Oc.c ic l , ,nt a !o phi t ¡ ¡ : t ¡L¡htr , tI { aha r d r ; c r¿ l / c s ¡ t o . r , sn I , , s ¿ l 1 r ; ¡ .¿ ¡ ' r ¡ ¡ . s r , / , , t h l r , , : ,

Tra d u cc i c in :

S u r l h i r K a h a r , u r r i r t t l i r t t ¡ r t t , s c f t v n ó t t t f i l ¡ ¡ . r ¡ l t , t . \ t , , t t ) \ t r . t ) ( u t ú l i s i ¡ ^ r , ¡ , ( , r cc i den le , de sc r i be /o .s ¡ rc is r rTr ,s i ¡ t t t r i o r t s t l a I ' t ¡ [ t ¡ t < t i ¡ t t I i t .

L a s r e o t ' g : r n i z a c i o n e s s o n n t , i l l i p l c - s \ ' \ ¡ : t r l r t ( l i l - ( i , , , ; , . ¡ . . , 1 ¡ 1 ¡ ¡ ¡ t e s e t , x _p l i c a n p o r I a p r o p i a e s t r u c t ' r . d c l a f . s e t l r r t i r r t r r l r , I ) ( ' r ' o t a n r b i é n p o rs imp les razones r í tn t i cas :

C C s p r i ' 6 ' c s d r t , s s L : s , l o t t l o u r s / ( s r I ¡ l / ¡ ? r s c t , f t t , r t ) t / ! ; t . t : . , , t , . 1

c ñ c s 1 . . . , n r ' o n t l n s s ó ' r ¡

I Ie f : r t igz rban csas t ronrpes c rn tudos , s ie t r t ¡ t r t , / ¡ ¡s r ¡¿ is ¡ r¿r ¡ . , t , so ru t ina re .duc ida a perpetuos ace r< 'a n t í en t os . . . . ' 1 "

4.3.2. La rest i tución del art ículoy de morfem&s posesiuos

E n e l D i < t i o n n a i r e d e L i n g u i s t i q u e d e o l ) r r . r ' o r , ' l ' r ' T o d o r o v l e e -

J ' raducc ión :

Americanos y Soviét icos, t ros haber comprent l ido que se t rataba de unaagresión que no escoge a aus ulctitnas, decidieron poner fin a lcle experien.cias en la atmóefera,

. I i r . o ¡ ¡ ; ¡ ¡ 1 ;= ¡ i , un de l g rupo s i n tag rn i t l t o rn i na l + comp lemen to p repos i_L l 0 n a i .

Cua lqu ie r t i po de segmen to p repos i c i ona l que acompañe a l núc leosust" t ivo pt lede presentarse en f ra 'cés ant{Jpuesto a éste. y, en lar ¡a-yor ía de los casos, e l españor prcfer i rá posponer e l complemento.Por c jemplo:

Au promier rang, ett Europe, par Ie norrLbrc de se.s piclrears, la F¡ancc occrrpe tou_¡ours la t ro is i ime p lace dans le monde. ' , , t

Traducción:

Flanc'a, qte ocuryl el primer puesto por el núnen¡ de pecadorc8, eign síendo eltercwr ¡x.ís a niuel ¡rumdial

f ' t a l nb ién :

Parce que t rop complcxes, )es rapports intcrnat ion¿iux sont souuentpr¿.senrés .soesun jour s intpLt f ie.

' f r aducc ión :

Lae re laciones internacionales, por su excesicr t cornple j ic lad, Be presentana ntenudo bqjo un prisma simplificodo.

- Un caso especia l lo const i tuyen l¿rs presentaciones en las que elfrancés tiene una cierta tendencia a anteponer ros rasgos .u.".tá¡.t i-

cr )s a la iOent idad del personaje:

Béret noir, treillis tout neuf, les poches bourrées d.e paquets d.e Marlboro, Moussa,22 ans, Jordanien d,origine mais palestini.en d.e coeur, est parmi les premiers ápzrt i r .3t '

La t r aducc ión cas te l l ana p re fe r i r í a un¿ r d i s t r i t r uc i ón d i f e ren te :

Moussa, d.e 22 añoe, jordano de origen pero palestino de corazón, con tuboina negr:o" ou trqje de campaña nueuo ! loa bolaitlos repletoe de paque_teg de Marlboro, es de loa primeros en ernprender Ia marcha.

te ró le des dó termtnants p t ,u l i t r¿ . jouó par l ' a r

monst ra t i f s , n rors t l ss r ¡ tc r l i , s ¡ ro ¡ ¡ l s r le nonbr t

i n d é f i n i s . 3 r 7

c a s r t o d o s e s t o s e ' l r : m c n l o s d e l a o r a c i r i n p ' t , s r , . t r L r . , r l r ' c r g e n c i a s e .s u f u n c i o n a m i e n t o e n f r a n c é s - \ ' 9 n c a s t c l l a n . . S L : . r r r r . r ; ; r . r ' t ¡ c i ó n d e o c l r -c i e d e l a e n u n c i a c i ó n e n q u e s e i n t e g r a n .

En su cbra Nueslros id. ic¡¡tas; contparctblt . , ( , nj t t)nip(lreó1es, tr I .! vandruszka ded ica un capí tu lo a la u t i l i zac ió1r ( l r , l r r . r i c r r lo c le te rn . r inadr ren e l que expone los casos de mayor re le 'anc i ¡ r , c lcspLr r :s c le ind icar que:

El a r t ícu lo de terminado es un s igno sup lementur i r ¡ ¡ la c t , t t ¡ t c imíento , de fa -mi l ia r idad, su en tp leo s igae leyes gramat iaoras r ' /1 rJ los es t i r í s t i cas r l i fe -rentet de una lengua a otra.318

t a , Manuol de Traducción Frcncés-Castellano

Entre los casos de divergencia encontramos:

' Los nombres de países que carecen, sarvo excepciones, de artícuro enespañol :

ln Tunisíe, le Yémen du Nord et Ie yémen du Sua...

fúnez, Yemen del Norte y yemen del Sur.,,

. Las cual idades psíquicas en cant idad indeterminada:

Tous a.opréfundent d'étre uictimes d'une injus:íce. Le résultat estla peur etla hairle.3ts

',.c1 resultado ee mieCo y odio

. Y ciertas impresiones olfativas:

Qo sentait le feu

Olío a fuego

' T¡ rmbién ocurre así con los gent i l ic i .s , sobre todo s i aparece una en-numeración de los mismos:

Bqníto Juarez a dú faire face d |inuasion des Fronqois, des Anglais, ces üspcg-nols.. .32o

Be:tito Juarez tuuo que hacer frente a lo inuasión d.e franceeee, inglezet,etpañoIee...

. Y con un conjunto de expresiones lexicalizadas:

I ts uns et Ies uutres. . .

Unos y otroe,,,

. El caso del partit ivo francés du, que no posee ninguna correspon_de'cia en castellano, p.esenta probremas áe traducáón, sobre lodocuando se uti l iza con fines esti lísticos. Así en expresrones como ésta:

Aucut t d .ou |e- C es , du Rohmer .3z l

No hay duda. Es un trabajo de Rohmer.

EI proceso de resti tución 1 / D

O esta ot ra:

On es t /o in des debc ts í ¡ t te r ¡ ¡ t ino l ¡ les .s¿¿¡ thc ,e ¡ ¡ r r ,1 , , 1 r ¡ 1 ' , .u1 , r , , Dr r p ro f ig r re , duconcre t .

Es tanos le jos dc los in le rn t í ¡ t r tb les debot rs s t ¡ l t ¡ . t , t l l \ t t r t r .o de Í - ranc i t t .

Ahora cuc¡ t ta lo p róc t ico , l<> concre !o .

Y t a m b i e n :

Le Tour de Í ' rance, c 'es t Ia pLus fu l le e t Ia p lus d t l f i t r ! , ¡ , r , r , , se r1 ¡ r n tonde:5 .300 h t -

l o m ¿ t r e s p a r c a u r u s e n t r o i s s a n t a i n a s a 3 8 9 0 9 K ¡ ¡ t t h t i r n i , \ t ' t i n r . D u - / o n r a r . s l r ¡ . 3 2 ?

EI Tour de Franc ia es Ia tnús bon i ta y d i f í< i l c< t r r t ' ru d t l ¡nund<t : J .S0O k i -

lómet ros recor r idos en t res sami tnus a uno nu , t l i t t < l t , ;15 .909 Km. por hora .

Lo nunca u is to .

Otro c¿rso espec ia l es la f l ' e cucnte u t i l i z r rc r i r r r i t ' l r i r . t í cu lo neut rof rancés le para ind icar genera l i zac iones . As í , cn r . rn L r ,x to sobre e l a r -m a m e n t o q u í m i c o l e e m o s :

Le l ien en t re le ch ín t iqu t e t le nuc lóa i r : a ¡ te r tu r l t t l c r , ; t ¡ f i : " , , , , . , , ,1¿ l ra r¿s .323

Lo que dará en la t raducc ión :

El u íncu lo en t re e I a rmamento qu ímíco y e I nuc lcor ho pcr tu rbac lo Ia t ,on .

ferencía de Paríc.

l l f i en t ras la misma cons t rucc ión en cs ta f ra ¡ r :

A u j o u r d ' h u L , ) e n u c l t i a t r ¿ l ' o u r n i t ¡ t l u s d e 7 0 n r l t ¡ t o l t t , . l t . i ' : L t t i

l l evará a una res t i tuc ión como ós ta :

-4c tua lmente Ic energ ía nuc lcar p roporc io t t ¡ t t t t t i s da / 70ac de la e lec t r íc i .

dad. francesa.

E n c u a n t o a l a r e l a c i ó n p o s . i s i v a , e l f r a n c r ! s , r ' c l c l s t c l l a n o L l t i l i z a nformas parecidas para indical i¿r. Sin embargo, rr l igual que ocurre conel artículo, la frecuencia de uso de morfemas posesivos es mucho másalta en francés que en castel lano, con lo que el traductor español debe-rá relegar en su texto algrrnos de el los. Como en estos casos:

I7 ( ; Man t toI de Traducción Frcncés-Castel lano

,\ lr:rte iaLt ses c.)¿1¡.s¿s.

l l laría t,a de compras.

, \ / ) l , r a n ( z r o s / , , 1 . o r r s '

¡ ,1 p r t n d e 'd I o s lecc i on e s !

Ya ind ic¿ ln to -s ¡ ( len l i i s que la t r i r ( lucc i t in dc cua lqu ie r l cng la ob l igai l r , rod i f i car e l s is r .cm¿i de ar l j c l i vos . \ ' p ronon) l ) res poscs ivos cuando sel :a p roduc i t lo una n)o( i i f l cac i r in cn t , l s is t . .n l ¡ rc fc rcnc ia l . por c jc rnp lo s iu l l t .ex lo re fe r ido a Ia rea l idad f rancesa c ia es tas es tad ís t i cas :

C' t t le an nec , ¡^c1o¡ r 1es prcn t t i rcs ¿s / in ¡c l i r ¡ns , 38 ,6 n t i l l i ons de uacanc ie rs é l rangersauront t ¡ t s í lé no t re pa-ys . . . ' i 2a

por razones obv ias , e l t raduc lo r deber .á adecuar e l tex tc d ic iendo:

scgún los p r im ' ras es t imac iones , r ,s re año hr th rón u is i tado Fra 'c ia Jg ,6. mí l lones de tu r is tas ex t ran je ros . . .

A no scr quc la a lus ión inc lu ,va u . r r c l¿ r ra r r . i t : renc i¿ i a l p . - r ís r .ec ino o. l u ( ] c l d c s t i n a t . a r i o r i c l t c x t n - h i , c h , , r n ' r , r r l i f i c i l - s e a L r n p i i l , l i c o , l o n a -c ;on a l ,d¿rc l f ' r ' i rnccs¿r .

. E l casc . ¡ de l re la t i vo do¡¿1.

Es te n ror fema gramat ica l p resenta prob lemas de t rans ferenc ia en e lp lano de la concx ión s in tác t ica y en c l de la recuperac ión de e lementosa¡ ra f t i r i cos . E l va lo r de l cor respond ien te españo l cuyo no recubre todaslas func iones y , en consecuenc ia , la t raducc ión da lugar a d iversast ranspos ic iones . As í , en una f rase conro és ta :

I 'Ac tdént ie de n tóc lcc inc a dcn tanc lc i r ra ts labora tor res , dont le nó t re , r l c uérL f ie rses r¿s¿t l lo1 .s .

i : r un proced imien to de rn tegrac ión en e l segmento an ter io r :

La Acad.en t ia c le l l l ed ic ino so l i c i tó u t res labora tor ios , en t re e l los e / ¿uea.t ro , que contprobara los resu l !ad<¡s .

Per,r una construcción como ésta:

El pr t ,cr 'so dt- ' rc \ l i I r¿crot l r 7 i

En met tan t f in au t fan tc ts l¿g¿. /¿ ,s c r¿ lcs so¡s¿r ¡ ¡ ¡ i 1 , . , . , , i l , ¡ t , , , . \ '¿1 c lo i1 c r t¿¿¡u .mier , Le bar rage permet la na issc tnce t l ' un co¡ ¡ r ¡ ¡ , , t 11 i . ¡ r ¡J t .e rs Ie norc l .

c s u n a s i m p l e f t r r m a d c r e l . c i . n a r c l N i l o - \ ' l r r s . r ' ' ' , 1 . i : r s l ' n a t r a n s p o s r .( i ' , l t C ( , r l s t l u i t i l r . s l i t t r ' : , , l l t \ ( i , t . .

' l l p t t t t t r l i r t < t l o s l u t t l t t s l í c t t s r ' ¡ r ' ¿ ' i r / r ¡ s , r T t t t l t , t l t t l u , r l r ¡ ¡ t t ¡ l t , s t , ¡ t r ¡ t ! t t < , t t t r te n e l ' \ ' i l o ' I o p r e s o ¡ t c r n i t t e l n q c i n i t , n t o t l t t ¿ t t t t t . t ¡ r ¡ i t , ¡ ¡ r t , t l c a u r a n o r t t , .

T ¿ r n r b i ó n p u c d t ' c r ¡ r r i v i t l t ' 1 . l t u l l i r c j r ( ' u n s l ¡ r r r , r : r i , l r t r ¡ r , , i ¡ t s t . r u l l l e n t . a l .

Ltn resto,rante, con . ln duet lo eepar io l y un chr, l i f t t l i r t t r t t , ¡1¡¡¿¡¡p pretendart le no ¡¡ t i ¡ rur te . b i s t ro l , , f ro n c ó s.

S o ] a m e n t e c n c ¡ l s o s c o n l o t l s t . r , , c o n u n c l ; u - , : r , l r : r , i r , ¡ i t , l t r l n i n l l i t r , ,adm i t c l a t r aducc ión po r r ' ¿ r i r ) . .

( ' h a < ' u n d t ' l t a ) l t s ¿ s l t n l n ) t r { r ¡ l c r ¡ s u , r r i r s i ¡ r ¡ n , r l , r : i l , , ,

Traducc ión :

Todos nosot ros es tamos inmersos en una h is t<¡ r io < , r ¡ r . r s ¡ ,n / ido s igue s ien-do en igmát íco .

L : t t r t s lauran t , don i 1 r ¡ rc l ro r r r ,s / ¿s j ro l , / to t ' c t l ¡ t t ¡ , , , , : ,p r l l o t t ^ n b t s t r o t ¡ - o ' t , a , .

Traducc ión :

4.3.3. EI s istema deíct ico

El Díc t ionna i re de L ing tu rs l ig rze de Jc o m o :

t , : , i p r r ; l rndre a I ap

f ) n b o r s r l , Í l n e l o s d e í c t i c o s

t ou t é l e ¡nen l l í ng . i s t i quc qL t r , dc tns un éno ¡ t t¿ , i a i ! r t ' ¡ r , r . . t ce á l a s i t L . a t i o ,c l ons Laque l l e ce t én r : ¡ t t ó es t p rodu t t , aL1 n l on tL , t L r l t : 1 , , ¡ r 1 ¡1 ¡ .¿ ;a i ns i , l e . s dómonstrat i fs , les aduerbes de l ie, et temps, lcs pr() t rons parsonnels, les ar .t ic les sont des déict iques; i ls const i tuenf le.s osplc ls tndtctLtrs d.u rangagerz,

----t----

178 Man.ual t lc Traducción Fro ncés.Castel lano

El sistema de la deixis espacial francé. dif iero sensiblemente delcasiellano. B. Potlier representa el esquema de ambas lenguas así: 32'

-; istema francés.-tt

ta.

ici- Iá - lá-basl l

CECI -CELA--t-_-\

,-/'_\CE

p is tema españo l

aqu/-- \ult i

a c ; - ( a h í ) - a l l áESTE_ (ESE)__AQUEL

Dicho esquema pone de manifresto que el demostrat ivo francés cerecubre el campo mostrat ivo español de este, de ese e incluso de aquel.Lo cu¿l t iene sus consecuencias cuando se trata de traducir. Así, estetexto sobre la vida en Marte:

Ics scientifiques de Ia base ont mis lorrs 1es espolrs dans les lichens et les algues.Ces oégétaut primitifs sont les seuls a at,oir une chance de suruiure. Pas ouestionde se nour r i r ouec ces réco l tes mar t iennes . . . tu

equ i va le a un de í c t i co med io en t re l a p rox im idad y e l a l e j am ien to :

Los científicos de Ia baee han puesto tod.oa las esperanzaE en loa líquenes 1lus algoc. Esoe uegctales primitiuos son los únicos que tienen alguna posí.bilidad de auperuioencía, No huy modo alguno d.e alimentarse con esas co.sechaa marcicnas. . .

Curndo el nuevo acto comunicat ivo que la t raducción representa sercaliza mucho después del momento de producción del texto, el traduc-tor oebe definir, antes de iniciar su tarea, si las nuevas funciones tex-tuales exigen recuperar el textc tai cual o adaptarlo a la nueva situa-ción cronológica. De escoger esta últ im¿r postura, todo el sistema refe-rencial sufrirá modifi caciones:

An 1957 on etaminait Ie systéme de l'rttttage. Celte année, une fois par mois seule-n L e n t .

En 7957 ¿e e*aminó el cíetemo de frezos, Aquel año, únicamcnte uno vez aIÍ,et.

Por o t ra par te , la nue 'a enunc iac ión que es r : r t cx i , L r r - rduc ido puedeadecuar cua lqu ie r e lemento de íc t i co cuando e l nur : r . , r , ,nunc iador

^mod i -

f ique la persp '?c t i va . E l t raduc tor de M. yourcc 'a r ¡ rs í lo ha c re Ído c ,n -ven ienüe en es ta f rase :

c¡ t r i ¡s rq tdL por

E! proceso de restLtucion 1 7 9

aons ces dern ters l c ¡ r ¡ps , cc t Lsc tg , , pá lc t t d t ; iu t t , r t , sun e f fo r t de t 'o lon té leur rappe l l tn t [ ) lu ton . ' : ' ,

e n c s t o s ú l l i n t o s t i e r n p r t s , n t i r o s t r t t p u l i t l o ¡ : r ! r . r r , , t < t . , t t ! , , , r n i s r y r r r f i j o s , m ígran cuerpo r íg ido por un es fuerzo r Ie L ,o lun t t td l t s r t , cu t , ¡ .< lan a I r lu tón .33 , ,

E n t r e l o s m o r f e m a s d c í c t i c o s s e i n c r u y c ' n l i i s ¡ r r r . r Í r . L i l a s f r a n c e s a st ' t i c i y uo i ld . Se t ra ta de fo rmas co . ü .¿ t c ie r t . ¡ r , , ) i s t ' r l i l r cu . \ ,a f 'nc iónp u e d e s e r o b i e n d e u n s i m p l e c i e l n o s t r a t i v o . . l r i t ' r c l , , r u r i n s t r u m e n ! opresenta t ivo o una fó rmula de rea lcc :

Les coupab les , r 'o i l¿ ) dss Lus t res qu 'o r t / t , s s t tp ¡ to r ta .

A loe cu lpab lea hace ya t iempo que loa sopor fan toB.

La f i t léLL te au n t r ¡ t , vo t ld le g rand (1bs ta(b c t La l ro t t t tL tL , , t

La f ide l idod a la pa labra , és te es e / g ron obs tá<,u1 , t l , , l t t l raducc ión .

V o i c i r / o n c l r o n g o t s f l L t t a r r a ¡ t < l n u b t ¡ u l t l . ' u , c h e n t L n t ¡ t ¡ t / ) r , ¡ \ , r r ¡ / r ( , n e l t L , o , o r t p ( r r -cour l r .

Aquí tenenros pues a l : ronqo is l l l i t te r ran t l , u l f inu l t l t t tn < , t tm ino que na-c l ie pensahu que recor r ( r te .

Algunas de sus func ioncs son pur r rn rc l r tc . . r r f i i r . i t r i s . por cso es¡oe r .u nCiado:

T r o u t e r t L a c e r ¡ t t r c / ¡ a , / ¿ t o ¿ s r , s l r g l l o r . t s i , I t , r ! L t L . c t t L , , ¡ i , i , r ,

q u I l ) e u t p a r o ¡ t r e u ¡ r t a g a E ? u r ( .

¡ ¡ s s ¡ r c ¡ r ¡ , ' ¿ s , r ' o i ] l

podr ía t raduc i rse as í :

In ten tar d iscern i r Ias curac ter ís t i c .s s inguru t . t : . , d t I r t r t r t t cac ión y ras re .lac iones soc ia les , todo eso pr rede parecer un t .e to .

También las cons t rucc iones c 'es t . . .que, c 'cs t . . .q r t i s . , lb rmulas de-most ra t i vas u t i l i zadas en es te caso como pr .ccc l i rncn to c le rea lce . La

t8c Ma nuaL de Traducción Francés-Castc l lano

graD profusión de este instrumento en francés no se corresponde con IaIen5ua cas te l lana. Y muchas veces las t raducc iones proven ien tes de lfralcés se delatan por es¿a construcción. Por ejemplo, la traductora es-pañola de la obra de M. Duras L'amant de la Chine du Nord abusa dees te ca lcc improcedente :

C'est non pdre qui m'a donné Ea. Qa s 'appel l ,z une gargonniére.33l

Es mi padre quien mc regaló eeto, Se lloma gargonniére.332

C'cst les Blancs qui le d isent et eux i ls ne uíennent jamais ic i .333

Son foe blancos loe que lo d icen y e l los en cambio nunca uienen aquí,330

Med ian te t écn i cas de moCu lac i ón pueden consegu i r se n )e j o res r e -sul¡ados. Por ejemplo, muchos textos admiten la sustitución por adver-bios corro pr e cisame nte, fu ndame ntal ne nte, elc:

. L'agent radioactif Ie plus dangereut -le strontium- se fixz dons les os. Et c'estdans la moeLLe des os que se forme le sang.

EI ogente radi.oactiuo móa peligroao <I estronciÉ ce fija en los huesos. Yprecieamente en lo médula ócea tiene lugar la formoción de la eangre.

A veces basta con conservar e l mismo ordcn en la d ist r ibución deelementos para realzar e l término s i tuado en cabeza:

Ce qui esl neuf , c 'est que I 'on prenne lnrgement conscience dn danger.

La novedad ea que ae tome plena consciencia del pel igro.

4,3.4. La restítución de las preposíciones

V. Gurcfa Yebra dedica un capÍtulo entero de su l ibro Teorla y Prcic-tica de Ia Traducción a los problemas de transferencia de estos elemen-tos y analiza las discrepancias de uso cntre varias lenguas y el español.Ofrece también una liBta de preposiciones y locuciones preposicionalesfrancesas y su equivalente en español, de gran uti l idad para un traduc-tor. En su estudio pone de manifiesto que, si el traductor procede se-cuencia I secuencia, la preposición queda diluida en el gr.upo nominal overbnl del que forma parte y los calcos de la lengua de partida serán

EI proccso de rest t tuciót t

más fáci les de ev-i tar. Lo cual es vál ido tanto en l¡r tr .at lucción de locucro-nes prepos ic iona les :

1 8 1

como de asoc iac iones s in tagmát icas que inc lu r . ,cn pr . r ,posrc ión :

par rappar t 0

( l u 0 n l e

au n t i l i eL t de

un n tou lL r t a ca fé

c o m p t e r s u r q u e l q u ' u n

s 'e f fo rcer a fa i re que lq t te chos t

é t re en quéte de queLque chos t

o de complementos prepos ic rona les : .

Un LLure o mai .

Un ou t i l en fe r

1 l es l ass¡s au fau teu i l p résLdent ie l

en re lac ió t t o

e n c u a n t o Q

e n m e d i o d e . . . .

mo l in i I lo r l c c t l i ;

eon tc r co¡ t o lg t t ien

es forzorsa en h r t te r a lgo

i r a Ia búsquer . l r t de a lgo

mi I ibro

un anstr t tnr . t r r lo de hierroeetá sentedo en el bancop r e s i d c n e i a l

y en todo t ipo de expres . iones que inc luyen prup( rs ie i ( r r ) r ,s :

ét re pour au cont re que iqu ' t tn es ta r a fa t ,o r o en cont re da o lpu ien

I Ia rcher sur l cs pas de queLqu 'un segu i r a a lgu ien

Pero e l aná l i s is in te rpre ta t i vo de ras preposrc loncs 'a mucho mása l lá de Ia mera cor respondenc ia o d ivergenc ia enr re l . s Lenguas. Fac to-res de t ipo semánt ico y , sobre todo, p ragmát ico inc iden . ¡n su va lo r . As ílo ind ica J . Cervon i :

L'effet de sens d'une préposit ion, dans bien d¿s cas. rt ,su.Lre d'un ensemblede facteurs qui comprend, outre re signif ié de langut. dtt ntorphéme et I ' in.f luence de son entouroge uerbal proche ou moins proche, d.es éIéments clesens l iés d tout ce que peuu2nt recouurír /es erpr,ssr,rrs ct)rtposdnte énon-ctat iue", "acte de Iangage,,, "si tuation de comntu.nict¡/ /r)¡1,, r35

Lo que añade :

Les mots typiquement "grontmat ica, ta, que sont I ts pr tposi t ions re léaentd' un e ap p roche p rag mat i q ué.336

182 I¡lanuaL de Traducción Frt ,tcés-Castellano

En efecto, sólo el análisis pragmático puede dar cuenta de la inter-pretación de estos rnorfemas gramaticales y deshacer ambigüedadespreposicionales como ésta:

Il s'est suicidé au café 337

que adm i te como t r aducc iones :

Se suicüó con café.

Se cuicidó en el cofé.

Y es un i ns t r umen to vá l i do pa ra ana l i za r I a d i f e renc ia p repos i c i ona lde segmen tos como és te :

Nous auions des órosses á dents. Maintenant il y a Byoseptyl, lo ór¡.¡.sse desden t s . ' 3 "

4.4. Las restituciones grafémicas

4.4.1. La puntuación

[,os elementos gráflicos, tales como Ia puntuación, tienen t,ambién sureflejo semántico. R. Larose indica la diferencia existente entre .la ruede Rivoli", que designa una calle de París, y "la Rue de Rivoli", procedr-miento metonÍmico para representar el Ministerio de Economía fran-cés.

Poi otra parte, a nivel de las simples convenciones de escritura, elespañol y el francés presentan ciertas divergencias en la uti l ización delos sigrros de puntuación. Las más destacables son las siguientes:

. Empieo de las comas.La lengua francesa presenta una mayor dcrnsidad de comas que el

castellano, debido fundamentalmente a la tendencia francesa a uti l izaranteposiciones e incisos.33e

Eo castelar:u,"0 [as comas pueden susti+.uirse, si e] traductor lo juz-ga necesario, por:

EL proceso de resti tución 183

' i a con junc ión y cuando la con la separa ros c ro ,q ú l t r ¡nos té rminos deuna enumerac ión .

. ia ausenc ia de marcas de pur - r tuac ión cuanc i , r l i r co i - l i rr - rn complemento c i rcuns tanc ia l .

' un punto y coma o un punto en f r¿rncés s i ia c . r r ra s ( ,par -a c ros orac iones independ ien tes .

E;emplo:

R e n a u l t p c L r t t t d ' c h t r c ! s t u l o u c t ¡ ¡ ¡ t b a t , s o ¿ ¡ s 1 c s o ¿ r r i r t i / r . . : , 7 r r ¡ t 1 r , s A r t g L a L s L ¡ 4 r ,t r i s t : i t e , s u r . ( ) , 1 , 1 ¿ r c n t l a t t . > t l u r t , f r c r n g a L s e l o ! i ¡ r t , , t . , t r t ¡ , L a , t h i i , \ r e , , l . u n r a i tb e a u c c t t t p ' e n c f f e l , p a r c t ' r ¡ L r t s L s i n g é n t e t r r . \ n t ? u ( r ! t , u t u i , t ) t , t , , t t l a l t c h n i q t t a r e u o l u( l o n n a t r ( t ! u ¡ ¡ t c t l t ' t t r l t t r l t o t . r ) n t / ) r ( s \ l ! J i t , t ¡ l i ¡ 1 , c t , ¡ ¡ t , I ' t l

l ) / u \ s o u r t r t a p ( rs o t t t l ( , c l l t ¡ t t t t . s l t s t t : u r t t . s t t ¡ t l ¡ t ¡ r l c t n ! t s d u r t , ¡ ¡ l / ¡ ¡ r , / | r , \ i t t ! t l i " t , Q l t , L t r l t ¡ l t r .

' f r aducc ión :

Pr imero Renuul t sar ió u Iuchar en sor i rar ío ot t te I . sr¡ ¡ ¡ - iso i rónica cre losingleses, que enseguido ¡ t r ts íeron ol automóri l f rurr<,as t . l mote de * la tere.ra u¡narí l l ¡ t " , Lo. l t , l tnt , , xuaub<t realmenl t , ¡ ¡ t t tc l to l tu¡¡ t t t l rorqrre sue inge-nieros estaban pcrf i lant lo la ret ,o luci<>nar io t t tc t t i t 'u t !c t ¡ ¡ totor turb<reom-pr imido' Pero pronro er ¡ ¡ t t ¡ tor dcjó de prot 'o(r t t r ) / l r -¿\( ¡ ; t toaos Ios escu-derías ímportantes tut . ieron que incorportr lo.

. Los dos puntos .

T a l c o m o i n d i c a l \ f . c h a r l o t . r ' s c r o s I ) . r r o s t i . r l . r r . n f r a . c é s u n rmul t ip l i c idad de lunc iones :

i l s annoncent le d iscours d i rec t , in t rodu i .s , r ; L t t ¡ , t r r i t i , )n , ennoncent uneénuméra t ion , une exp l i ca t io ¡ t , ,ne concr ,s io r t , t , t ¡ t r t r , , , r u re conséqucnce,une synthése, et préparent la chLttc cle la phrct,, , . .

su func ión en cas te l lano es bas tan te menos o¡ r t r .a t i ' a por lo que de-b e n r e m p l a z a r s e c o n f r e c t r e n c i a p o r c o m a s , p u n t o . \ t . o r n a , p u n t o , p o ru n a o r a c i ó n s u s t a n t i v a e i n c l u s o p o r l a e x p l i c i t ¿ r c i r i r c l c u ' c ó n e c t o r ¿ r r -g u m e n t a t i v o . E j e m p l o :

Aucur t dou lc ; te r ( 'quUr c<r¿¿f¿ , .s ls d , : rnL t , r5 - ¡ r ,x , , 1 ,1 , , , I

No hay duda de que e l t iburón es tá u iu iendo sus t i l l i t r ¡ t , s d ías fe l i ces .

un b i l le t de 200 f rancs es t p r¿ t d I in tp r tn te r ie t rc ia I l c t r t ' ¡uc . ! ' , I : rance. ce q t t i t rou-b l e r a i t l a L : a p o c i t é . l e s d i s t r i b u l t : t t r s a u l o D t a t t c l u t ' s . L t n t t l r i , u t r t , r l a c r t r l e p o r / r r a t lalr¡rs rctirer neuf bil lets de 200 Francs tous les sept jou r.t

se s l tua an te

18,1 ManuaL d.e Traducción Fra.rcés-Castellano

Ln bil lete de 200 eetó ya pn,parado en la Imprenta del Batrco de f rancío.

Con lo cuol se duplicarlc Ia capacidad de los cqjeroe a.utomóticos, pues el

tittt lar dc un torjela podrío entoncca relirar, cod.a siete días, nueue bil le-

tet de 200 francoa.

Mi rac ie u ra iment? Non: spec tac le désormais bana l .

¿Se trata reolrente de un míIogro? No. Más bien de un eepectó.culo que lqse ha hecho habitual,

Nuevamente, las exigencias normativas dc la lengua de l legada ylas necesidades expresivas del texto qrr.e se está elaborando, no del todocoinciCentes, estableccn los parámetros de resti tución de cualquier srg-r)(, de puntuación. Por ejemplo, la presencia de un punto que divide elsegmento en dos párrafos dist intos puede responder a una intenciónde' l Jocutor y sería enbonces un error proceder a la supresión de estepunto o a la t rans formac ión de e lc rncn tos conec tores en es ta pos ic ion .Existen ciertas diferencias entre:

. JO d.e Barcelone et Expo de Séuille auoieñt'mis La Péninsule en état d'eu-phorie. Mais I'heure des comptes a sonné.

JO de Barcelone et Expo de Séuil lc auaient mis la Péninsule en état d'eu-phorie mais I'heure des comptes a sonné.

Con el signo de puntuación, el movimento discursivo es más amplio ycornplejo y se ha modif icado la jerarquía argumentativa, pues en estecaso es el contra-argumento el que adquiere el rango de argumentopr inc ipa l .

Si todo texto está construido en función de una serie de regulacjones-las propias del sistema l ingri íst ico y las de índole textual y pragmáti-co-, el traductor que no respeta esta exigencias textuales, que nodist inguc entre las anormalidades gramaticales y las comunicativas,cor.tribuye a dar razón a quienes aseguran que un texto traducido ess;empre más pobre que el original.

4.4.2. Mayúsculd,s y minúsculas

Tarnooco el uso de las mayúsculas es paralelo en las dos leng'uas.Bntre las divergencias se cuentan: 3t2

EL proceso de rest i tuc ión 185

Los sus tan t ivos re fe r idos a nac iona l idadcs , t i l ; ; . , r r mar 'úscu la e .nf rancés y minúscu la en cas te l lano:

L t s F r a n q a i s e t l c s E s p o g n o l s

f ranceses y espoño les

En las des ignac iones h is tó r icas y po l í t i ca : i , r ' l f r '¿ r r r , t . s so lamcntc ' t l -l i za la mayúscu la en e l sus tan t i r ;d . E l cas te i la r i . t r r .b ié . la p rescntaen e l ad je t i vo :

J e u r r ¡ l ) n t p t q u e s d ' h i t , t , r J u e g o s O l í m ¡ r i c o s r l t , I n r . i t , r n < rle . l la rché comü1un c l N lc rcado Conr r inL ' L t t t t o n s o r ' l é t i q u c l a U n i r j n S o v i i , t i c . , rLe ParL¿¡ ¡ ten t europeen E l p ¡ r r lamento F iu ro¡ rcoAgence européenne en n la t ! r r t A f rcnc ia Euro¡ r t , i r r l t l j r l , , r i i o

d ' e n u L r o n n e ¡ n e n l A m b i e n t e

Los t ra tamientos l levan mayr . rscura en cas te i l ¡ r r r r ) . r )o . , n f rancés :

Le préstdent Delors

le ministre d'affaires

etrangere s

E l Pres idente I )e lo rs

e l M i n i s t r o d e A s r ¡ n i < ¡ s

Exter io res

L a s l e y e s , r e g l a m e n t r ) s , d c c r c t o s , r e s o l u c i o r ) ( , s r l t , i , , r . l . i n ¿ r d a s v a n e r rmayúscu la en cas te l lano:

l a d t r L c t t L e 9 1 6 9 : C E E l a I ) i r e c t i v a 9 1 , ( ; t ) 2 ( l l , l l

o t r a s d i v e r g e n c i a s c o r r c s p o n c l c n n r ¿ i s b l r r l r l . r s r , x r ¡ l c n c i a s d e u r r ¿ run idad tex tua l par t i cu la r quc a norma,s -s i_q tcn l r t i c : rs

Capítulo quinto

La reaisión del resultodoy últímes c orlsideracione s

Lo reuis ión del resul tado y úLt intas consideraciones 189

5.1. La revis ión del resul tado

L I n a v c z r e c o n s t i t u i d o e ' l t c x t o e n l a l e n g u l r r r r . r l r , g r i d a q u e d a a ú nuna ú l t ima fase impor tan te . con e l f in c ie de icc t¿r r I , r - . ¡ ¡ " , . . ,o . ,c ios y pér -d i d a s , q u e i n e v i t a b l e m e n t e s e p r o d u c e n e n e r t r ¿ r s r r r s . 1 i . g ' í s t i . o , - u

" r -t r t b l e c e r p o s r b l e s c o m p e n s a c i o n e s . e s n c c c s a r j i l l , l , c t , , i , . l . a u , r " a o - p , , -rac ión , a todos los n ive les , en t re e l t t sx to o r ig ina l ' c , l p r r i r iucLo t raducr -d o . E s t a r e v i s i ó n , a l i g u a l q u e e l p r o c e s o d e d e s c . , r i f i * , c r , r ¡ r ' r e c o d i ñ c a -c ión , se l leva a cabo a drs t in tos n ive les .

, I . Darbe lne t , en .N iveaux de la t raduc t io ' , , , ' p lan t , ,a en fo rma c lepreguntas los parámet ros que cons idera re le 'an tcs par r p roceder a larev is ión de una t raducc ión de t ipo gencra l i s ta :

1. Le sens est- i l exact, g!.obalement et orgortt t¡rt t ,¡¡¡t ,nt?2. La langue d'arríuée est-el le idiomatiqua ct astrt : intepriété des termes?3. La tonal i té est-el le respectéc?1. Les d i f fé rences de . cu l tu rc so¡ t t -e l l t , s r )ós , , , . : r , r , . . .

a la p ro-

5 . Les a l lus ions l í t té ro i res e t fo , ,h lo r iL ¡L t r , . s ,s , r ¡1_r , , r , , r , r t ro i t t , s jud i .c teuse ¡nent?6 . Es t - i l tenu compte c les in ten t io ¡ ts de Ic t t t i , , , t ¡ . { r , r1 i / ¡ r , s ,ex té r to r r_sent pas dans le discours?7. La tradu.ct ion est-el le adaptée a son r laslutalcurt:?

E. N ida y Ch. Taber roo , por su par te , es tab lccc , l r : , c r ro res funda-mentales según los sigurentes crl terlos:

Mala traducción: se ha respetado la forma sintácrica ,r ' morfológca delas palabras en detr imento del sentido.

Buena t raducc ión : se ha recs t ruc turado la fo ¡ . r¿r para preservar e lmismo sent ido .

] \ l a l a t r a d u c c i ó n : S e h a n a ñ a d ! d o o s u p r i n r i d , , f r . r r , r r r , r , , , s d t , l m c n s i l J eor ig ina l .

19,) Manual <1e Traducción Francés-CasteLlanoLa reuís ió¡ t deL resul tado y t i l t rntas constc leracioneo

n a r r a t t v a ( c o n c c t o r e s , a n á f o r . a s y c a t á i b r i l s .' F ide l idad a la conex ión de e len- ren tos tc ¡ná t icLr . r

s ión tex tua l ,

Conoc imien to y comprens ión r l c , l ten ta de i tcx to r l t : ¡ r r r r . i r c la .F i d e l i d a d a o t r a s m A r c a s p r a g r r í t i c a s : i ' L t ' r ' ¡ t ' i , 1 . r . . , ' . , . ' l r - c - a s ' o r i t l -v a s . . .

F i d e l i d a d a l a t r a y u c r o r i , , , , ' r ' , , , : l , - , , , 1 : r l i r r r .

R e c o n o c i m t e n t o v v a l r t r r r t . i t j n c l r , ) l t . t , r r r ¡ t o r . r r I i r l : i , i

c ) Penc t rac ión en e l n lve i n t i c ro , . r ¡x tua l

R e c o n o c i m i e n t o y v a l o r a c i ó n d c l < l s e l e m c n t { ) s s ( , . r i . r t i . r s c l a v e .

C o n o c i m i e n L o d e l l é x i c o u t i l i z a d o .

Va lorac ión de la f raseo logra y de l con ten ido ic l jom¡ i t i co .

Reconoc imien to y va lo rac ión de las carac ter ís t i c ¡ r ,s r r r r r r - l i r s in tác t i cas .

R e c o n o c i m i e n t o y v a l o r a c i ó n i s i h a l u g a r ) d t , l r r c . r r . g . , l i j n i c a v l a o r a _l i d a d .

Es tos parámet ros de conrp .cns i rn deben re i1 t , . j i , . s ( , . i r . l ' e I de la r r , .cons t í tuc ión de I tex to en los s ig r r ien tes fac to rcs :

Una adecuac ion dc la carg¿ l l ) r .aÉ 'n t¿ i t i c¿r f t rnc ionr r l c i t , l¿ r u r - r idad tex_tua l g loba l :

Adecuac ión de la func ión lcx tua l .

Adecuac ión de las in tenc iones de l au tor a r ¡ r nue,v 's iLuac ión de co-mun icac ión : exp l i c i tac iones e in ip l i c i tac ioncs .

Adecr rac ión de l marco cu l tu r ' ¡ l a la nucva s i t . r rc i r : r . ; ; { l ¡ } ) tac ione¡ ,gananc ias y pérd idas .

E v a l u a c i ó n d e l a e x p l i c i t a c i ó n d e c l e r n o l l t L r s c u l t r r r r l , _ . 1 ) l r ¡ c o s p a r a c lnuevo lector.

Adecuac ión a l nur_ 'vo momcnr r ) :_ rn que sc l t i . i . ( lu ( . r , l r l : . . r i r rcc ión .

Adecuación al lugar en el que se desarrol la er nuc'o lrcto comunrcativ<-r.

1 9 1

La revisión es un movimiento retroactivc que obl iga a 'alorar ei tex-to cie part ida por un lado y la nueva situación comunicativa del texto del legada pcr otro.

Jul iane House'05 establece dos categoúas de traducciones en fun-ció¡ de los resultados:

' ouert translat ion esla braducción que, por la presencia de ciertas pre-zas desencajadas o forzadas, hace sospechar que se trata de una tra-ducción.

' couert translat ion es el texto traducido, perfectamente coherente,qr"re funciona como un texto original.

, , A n rve l de cnrn pr ,ns ión tex tuc¡1 . l r_ rs parámet ros de rev is ión se es ta-

. . . - r r dc l modo s t f 'u te l l te :

a) Penetración en el nivel peri textual:

' Reconocimiento y valoración de la f i .rnción y t ipología textuales: es-trategias compensatorias.

. Reccnocimiento y valoración del aparato enunciat ivo (relacionesemisor/recepfor).

' Reconocimiento y evaluación de las intenciones del autor (valoraclónde carga irónica, enfat ización adecuada, intención polémica, est i loind iv idua l ) .

' Interpretación de la carga implíci ta: r 'econocimiento de presuposicio-ne ; y sobre-en tend idos .

' Interpretación de los "universos de creencias, de los enunciadores.

o Reconocimiento y valoración del marco culturar del texto de part ida.

. Reconocimiento y valoración de la distancia cultural.

b) Penetración en el nivel macrotextual:

Recorrocimiento y valoración de los registros de lengua uti l izados.

Reconocimiento y valoración de la carga connotativa (afectiva, peyo-rat iva, in fant i l , e tc . . . ) .

Reconocimiento y 'a lorac ión de la organización argumentat iva y

l t ' l ¡ r ' t t c l o n e s , e t C . ) .

l ' r 'nr i lL lcos )¡ prog] .e-

192 Manual de Traducción I rancés-Castellano

' Adecuación a las necesidades y exigencias der criente de la traducción

Una cor rec ta ap l i cac ió r . r de l ¡s técn icas t raduc toras :

. Uti l ización de rnodulaciones y transposiciones.

. , , \p l i cac ión de mecan ismos ampl i f i cadores .

. Ap l i cac ión de mecan jsmos s in té t i cos .

. Detección de omisiones.

. Reorganización y reconstrucción correctas.

. Detección de non-sens 306 (segmentos incoherentes).

o Detección de contre-sens (errores por faltas de conocimiento del orl-g ina l ) .

. I )c tecc ión de faux sen.s (de f ic ienc ias en la u t i l i zac ión de té rmtnos)' Detección de errores de sur-trat lucl lon (segmentos innecesariamen[e

expandidos que modif ican la forma o ej contenido del original).r Correcta ut i l ización de t iempo, aspecto y voz verbales.. Precisión léxica: hal lazgo de los tórminos adecuados.

. Adecuación a la isotopía textual.

o Correcta ut i l ización de reglas de for.mación de neolo¡¡ ismos.' JorÍótal i l ización de préstanros y calcos.

. Detección de barbansmos.

. Dctección de /o/.sos amigos.

. Detección de ambigtiedades léxicas.

. Uti l ización de terminología especíl ica apropiada.

. Dcminio de expresiones idiomátic;rs y alusiones culturales:

o Uso apropiado de refranes, proverbios.

. Adecuación de metáforas y metonimias.

. -A,decuación de referencias culturales.

. Adecuación de chistes, juegos de palabras, fragmentos de poemas,canc iones , . .

L r t r c t i s t ón de l r esu l t ack ¡ y ú l t i ¡ ¡ t os co ¡ l s i dc ¡nc l o ¡ ¡ r , .

A p o ' o s e x p l i c a t i ' o s a d e c u a d o s : n , L a s 1 . g l . s i i s , i i . t r r r r l L r c t o r . . s c g n t e n .t o s e x p l i c a t i v o s i n t e r c a l a d o s , . .

Recursos es t i l í s t i cos adecuados.

! a lo rac ión de gananc ias _r ' pérc l idas cs t i l Í s t i c r r .

A p l i c a c i ó n d e t é c n l c a s c s t i l í s t i c a s c o r . n l ) o n s l r t L ) r . r r s

Cor rec ta u t i l i zac ión de d lcc ionar ios .

19 ,3

- U n a a d e c u a c i ó n , p a r a a c a b a r , a l a n o r n r r l i r r L c l . l r r l ' n g r r a d e l l c g a _da en cuanto a Ia cor rec ta u t i l l zac ión dc l¿ r no l l l rL iv l i : r r ¡ r ' fos rn tác t tca vde fac to rcs g ra fémicos ta lcs como or togra f Ía , l J ru r lL r ,L ( . ,o1r . .

Es te l i s tado de er ro res teór ic .s no pucc l t , h r r i . r ' r , , s o i r . . i c ra r que t ' lt e x t o t r a d u c i d o e s u n p r o d u c t o c o n u n a f i n r r l i r l . r L r i l ' t r r . r ¡ r i n ¿ r d a . c ¿ r d at e x t o , e n m a r c a d o e n l a s c i l c u n s t a n c i a s c o n c l t ' t i r s . l u r ' i l r r n m o t i v a d o s ut rans ferenc ia , da lugar a unas es l ra teg ias t l ' ¡ r l . r . t . r . l r s concre tas y c ie -t e r m i n a d e c i s i o n e s y s o l u c i o n e s . D c t o d o e l l r , t ' t r . r 1 , , , s r r r l e h a c e r r e f c -renc ia en abs t rac to . Pero es ev idente que la r r i r \ ' o r . o n renor g ravedadde un er ro r dependerá de su fa l ta de adecuac ion ¡ r l r r f i rnc jón que e l tex_to t iene encomendada.

5.2. Las aJrudas del traductor: los <liccionarios

A lo la rgo de es ta re f lex ión sobre e i p roccso r .ad ' r , t . r hemos de jadode lado la re fe renc ia a un t ipo dc documento- . i .p r . r ' sc inc l ib les : los d ic -c ionar ios .

Un t raduc tor debe saber cón¡o usar un c l i cc ion¡ r r io . cuándo J - paraq u é . E l l o i n c l u y e u n a f a m i l i a r r z a c i ó n c o n l o s c l j s l i r r t o s t i r r o s c l c d i c c i o n ¿ r -r ios , con e l modo cómo se organ izar , las en t rac l¿rs dc los mrsmos v lasd is t in tas es t ra teg ias para buscar en sus págrn , r - l i r . l , , x ies s imp ie" I .comple jas .

La c lave de l buen uso dc es tos ins t rumc l - r r r , : . r ' t , ¡ i r l r funcramenta l -mente en u t i l i za r los en e l momento opor tuno. ( ' l r c l l , . rn l c le las fas t ,st rans la to r las requ ie re un t ipo de terminado de cs t ¡s f L l ln tes documen-t a l e s q u e , b á s i c a m e n t e , s e d i v i d e n e n :

19.4 ManuaL de Traduccíón F¡ ¿ncés-Castellano

. diccionarios monolingües

. diccionarios bil ingües

. lüentes de documentación más extensas: enciclopedias, léxicos espe-c ia l izados. . .

Su uti l ización debería ser siempre posterior a la etapa de análisis eintcrpre'.ación textual. La finalidad de esta etapa, como ya vimos, con-siste en reconocer y desglosar las distintas piezas que componen el edi-ficio textual, penetrar en su fuerza comunicativa, desentrañar las in-tenciones ocultas y la semanticidad global que impregna todo el con-junto. Para realizar esta tarea el diccionario no es una ayuda sino todolo conLrario. AcudienCo inmediatamente a él se corre eI riesgo de caeren ja l i tera l idad, de buscar equivalcncias a n ive l de los s igni f icantes 1 'no a nivel del sentido completo que vehicula una unidad de comunica-ción. Al revés de lo que exige una actuación correcta, la consulta preci-pitada del diccionario puede favorecer equivalencias semánticas ina-p:opiadas e incoherentes pues el traductor cae en la tentación de escu-char más al diccionario que al propio texto.

[,a consulta al diccionario sólo pur:de rcalizarse sabiendo qué tipo deinformación se está buscando y cuáles son las exigencias impuestas porei texto.

Este tipo de consultas se desglosan, en función de los objetivos, endos grandes grrpos:

A) Si se pretcnde del imi tar e l a lcuncc del término y dcscnl rañar todasles designacioncs quc puede abarcar , los d icc ionar ios monol ingües y lascbras enciclopédicas en la lengua de prrrtida son los instrumentos másadecuados.B) La etapa de restitución tiene como finalidad construir un texto encasteilano correcto. Ello exigirá el uso de diccionarios bil ingries, paradescifrar las equivalencias en la lengua de l legada y también de diccio-:rarios monolingües castellanos, en donde comprobar las acepciones co-rrectas, el régimen preposicional, el complemento apropiado a un de-terminado verbo o incluso, en ciertos casos, la grafia.

En cuanto a ia fase de revisión, jun'uamente con una nueva compro-bación en el diccionario bil ingue de algunas dudas semánticas, requie-re además el uso de una nueva fuente documental: el diccionario de sr-nónimos que, tal como indica Roda P. Roberts,t" ayudará a dar con elmatiz preciso y el registro apropiado.

El uso de los diccionarios no se i imita, claro está. al uso de docu-

La reu i s i ón de l r esu l t a r l o 1 ú l l ímas cons i c l¿ r c t c i o ¡ t t ,

m€ntos escr i tos . cada 'ez son más numeros i l s l¿ r : , f t rcn les en cD_RoM 3{s que permi ten una consu l ta mucho más r l i ¡ r i c r i . \ ' cuya in fo rma-c ión t ien-e Ia venta ja de ac tuar izarse regu la rmcr r r te . ' f r rn rb ión e l acceso abancos de datos t.rminorógico^.

". ,r .ru"uy.rJr in,,¡r, ' . . inL,i" po.u

" i t .u-duc lo r que, en su fu tu ra p ro fes ión , d isponár , i c r t ' rnecr ios de consu lLa

cada vez más so f is t i cados .

^ En es te aspec to merece ser se¡ la rado er g ra . I r l r - * . r , d r ¡ da tos de r ¡ rco¡nun i r i ^ad^Europea que r .cc ibe e i . ¡onrbre c lc I i l ' l . l ( ) l ) l c . \u . fo ] { . c re -ado en 1973, es un insLrumento de t raba jo ! lu r r l i r l f lu i r r lue a ,_ run to r ._tua lmente con 582.000 conceptos . La c rar ida 'd c rc 'sL , e ,s t r t rc t r ro" iJn y tuf 'ac i i idad de u t i l i zac ión ro conv ie . ten en rn b , , , , , , , , r rc ,d¿r tos u t i l í s imopara cua lqu ie r t raduc tor . cada en t rac la cont ic r r t , I , , r . , , , , "guud;^du lodcñn ic ión , ind icac ión de Ia fuente , cód igo de r r¿r rc r r ¡ r -s ,v o t ras in fo rma-crones complementar ias . E l sopor tc ló9co de I r [ : i toDICAuro l r u . ,alns t .a lado en e l Cent ro de Cá lcu lo ¿ ,n L i rxenrbLr r .go 1 . ¡ ¡ ¡ ¡ lq ¡ r i * , , . , . ru . ropuede tener acceso a l m ismo conectándose a Et_- t tc ¡ ,E , , .op"un-óo__miss ion Host o rgan isa t ion) a t ravés de las re r r .s p r ib r icas aÉ ¿utor .

--r--

ConcLus ión 1 9 7

Conclusión

E l o . ¡ u ¡ t t o dc l o t t . u , : t , , ¡ ,go ¡ )?os , ¡ ?os l l t ' t t l ¡ ¡ : . , , t id i t , ' . q r l c l ¡ na ro t t l l ' . l ,

, t l . \ -o que lo ¡ ;o r . " t .t | | Qnos t ¡ tc is recr í ¡1 .' ¡ t t , t ¡ c ! e l l t o h l a . " '

. I ' a metodo l .og ía 1 ' p rar ' t i ca c tc toc lo o f i c io 1 r r . r , i , : rc l r , . c . r . .o f in ú l t i ¡ . . .

l a a d q u i s i c i ó n d c u n a s t ó c l l i c ¡ r s q u c p c r n r i t a , , , ' , , , , , r , , ' . 1 , , c ¡ l l c l e s t r c z ¿ r , ¡ rt ravés de dos v ías en t re s Í compre lnentar i¿ rs : r ) ( r ' . . r i r ( i ( ) . r . l r )a p r í rc t i cac o n s t a n t e , d i ' e r s i f i c a d ¡ r ' p r o g r c s i ' a d e l a s r l i ' t ' r . . r r s i : r c . t r s c l e l m i s n r o ;¡ t o r o t r o , t ¡ n a r c f i c x i ó l t c O l t t . i n r u r r l t r c n t r j l . l ) r l t l ] , , I , i r r ¡ ¡ ¡ r t . i 1 , , , . , . .p a r a q u e d i c h a p , ' á c t i c ¿ r s c l l c v c ¡ c a b o o r d c n r r c l : n r r , , : r t t , r . c o n u n o s r ( , -su l tad t - ,s f iab les .

T r a s l a d a n d o c s t a i d e a g e n c r a ) - " 1 u f l c i u c l r , l t r . r r l L r , , i ¡ r . . p o d e n r o s s c -ñ a i a r q u e l a b a s e f u n d a m e n t a l d c l m i s m o s r r c . . t r . , . . u n a d e s t r e z ae s p e c i a l p a r a l l e v a r a c a b o u n a t o n r a c o n t i n r r r r d . r r . c r s i r n e s q . e d e -b e n f u n d a m e n t a r s e , p o r u n l a d o , e n r a s p a u r . s s r , r r a r r c r ¿ r s p o r r á c i e n -c i a d e l a T r a d u c c i ó n , y p o r o t r o , e n u n a n á l r ¡ r r s t c x r r L i r l q . , o p o Á i t "e x t r a e r d e l m e n s a j e o b j e t o d e t r a n s r c r e n c r a l r r s | r r c t , , , . , ' . , r , á . a " . n . , n -r Ís t i cos .

D ichos fac to res son de ordcn mac i o . r ' m ic r . .1 i ' r1 . ; r r . s ' su ex t r ¡ rcc ió 's t ' l l e v e a c a b o m e d i a n t c u n n s c r i t . . l c c t : r ¡ , , - , l . , . I , 1 , , , - , . ¡ , l l r ; , , ' p , ,d r ían resumi rse de es te n roc lo :

' d e s n ] O ¡ r t ¿ r t ' l ¿ r s c l i v c | s ; r s p i t ' z l r s ( l L l L ' c ( ) n i [ ) o : r ( , r i r r i r , L i L n ] s r l r o¡ r r o r : c d i c n r l o a L r n a n ¿ i l i s i - s r i c l ¿ r l c ¿ u r c c s c l n ¿ i r r 1 j c . , . i r : i , , r r , r . n i r lu n a d e e l l a s , r ' v a l o r a n d r ¡ s u p a p e l e n t o c l o o l c o n , r r t o' a p l i c a r d i v e r s o s m e c a n i s m o s i n t c r p r c t a l i r , r s r l , t r ¡ r , r ¡ r r . . r g n r a t l c o _ s c -m á n t i c o , e x a m i ' a n d o l a p o s i c i ó n d e q u i e n c s c . . r ' . r . r . i . . a l p r i m i t r v oac to de enunc iac ión .

' ap l i car unas técn icas de coherenc ia y , func ro l r r r r i c r r rc r I )a ra recomrro-n e r e l n u e v o m e c a n i s m o e n l a l e n g u a d e ) l c g e t l r r .

o va lo rar e i a lcance de l nuevo produc to seErun ra : ; .L rc ' . s c i ¡cuns tan-c ias de comunicac ión y la funcrona l idad concrc t i r r l t , l r . r : r .o n recan ismotextual.

. luchar cont ra la e laborac ión de un prodr . rc to , . .d ian te una rev is ión de ta l iada de cac ia uno c ic los r . r

I t ' x t r l r i

t l r , c ¡ r d r r

I t r l t p rec l s0 me-l t , a l i z a d o s .

r-

1 9 8 !, lan ual de Traducción trancés-Castel lano

A¡ies de Snalizar, es necesario volver a indicar que las diversasebapas d,e and.l isis - interpretación - rest i tución - reuisión aquí ex-puestas se entienden como un todo continuo que no puede fragmentar-se y así debe plantearse desde la primera fase del aprendizaje. La ver-dadera progresión de éste la establece la dif icultad de los problemasr, lanLeados.

En cualquier caso, el aprendizaje de la traducción no se reduce auna parte de técnica, una buena dosis de práctica y un cierto apoyo te-órico. Esto, con ser importante, sería a todas luces insuficiente. La actr-üdad translatoria es un acto creativo que lleva consigo la manipula-ción simultánea de dos lenguas, de dos culturas, de dos sistemas dife-rentes de expresión, por lo que requiere una serie de capacidades inte-lectuales de género diverso.

Un traductor debe poseer un espíritu de curiosidad permanente quele l leve a interesarse por todo tipo de temas y a ampliar continuamentesu cultura.

Debe mostrar una aptitud al razonamiento y la lógica verbal que ledé acceso al intrincado laberinto de los signos de la lengua.

Necesita una cierta intuición y una madurez suficiente para com-prender las verdaderas intenciones dr:l mensaje y l legar más allá de loexpresado por las palabras.

Y también un espíritu de rigot que puntualice con precisión el al-cance de cada sig-no, sin exceder ni l imitar sus acepciones.

Pero ello ya nos l ieva mucho más lejos del terreno abarcado por laCiencia Lingüística para adentrarnos en el campo, mucho más vasto ydi fuso, del razonamiento, la in tu ic ión, la imaginación. . . .

No en vano, en la cita antes expuesta, José Ortega y Gasset relacio-naba el proceso con ,, los arcanos más recónditos del maravil loso fenó-meno que es el habla...".

En la misma línea, Gadamer señala:

El proceso de traducir abarca todo el secreto de la comprensión del mun-do y de la comunicación de los seres humanos.t60

Por ello, para l levar a feliz término esta tarea, forzosamente se re-quiere:

saber escuchar

saber leer.

. saber in te rpre tar con f ide l idac l' para luego poder res t i tu i r con una expres tv r r i l r c . l i r i , , , cur lc ja r .

Só lo par t iendo de es tas bases es pos ib le tender .c .n éx i to e l puentede un ión en t re dos mensa jes , ao . tu " 'g ,_ r ; . , áo . , , , . ,1 t , - , . , , s , c lcs comunic la -des , en es te ac to con jun to c le .o .np . "n -SJ . , ' f .u , r , l . . ,n , . " . ión .

Conclusión1 9 9

-T--

La prá,ctica,de los textos

rParale l ismo 203

PurolléIe

(Jne constatat ion, une préuision.

Les Etats'unis, quinze ons crprcjs le t l .ébut t l t : !r t gr.rt t ic cr ise, retror..uent presque le plein-emplc¡i , c 'est-d-dire a ¡x: ire ¡t l t ts rLe s vo cle chó-¡1eurs . Au cours des s i r p remiers n to is t le I 'an¡ t t t t ' . I E00 000 pos tes sa la -rús ont été créés.

La France r isque, en I 'an 2000, d'atteindre -scrl¿ L,rt Eurctpc_ undouloureux record: 15,9 c/c cle sans-emploi. po,t-, a la ¡nt¡ne épo'que, deschiffres comparables aux résultats américains t,n Ai l t ,nragne'féáérate eten Grande-Bretagne.

on s' interrogera r loctement sur la nature rr 'e ¿.s nouueaux iobs.plutót précaires, qui éclosent, outre -Atla¡tt ic. ' tre, <!ans r¿ secteur dns

"".-uices. En oublíant que la durée moyenne clu t 'hir¡¡a(r -1'es/ tontbée d.moins de s ix semaines -pour L tn en , en Fra¡ t t . , , . E l . r , i i , , i ' i , r Jus t r íe anrc_rlcalne génére, aussi, des ernplois.

Un para l lé le résum.e la s i t .ua t ton . t \ lo rs r ¡ t t t1 t , I ) t ) ¡ t l c le c ro í .ssc tnccéconomique déc lenche, aux Eta ts -un is , p resc¡ L tL .u tL I )o i t ¡ r c le c ro issoncede I 'empLo i , i l fau t , en Fra¡ tcc , pour parL tc t r i r c tu t ¡ t r : ¡ r t , r r r t ¡ ,ac t soc ia ' , u t ttr íple effort t le déueloppentent éconornique.

Pour exp l iquer ce déca lage, ,n a rgument es t ,s ( )¿¿r ,1 , /?1 o t ,ancé: la p rc t -duc t iu i té , aux Eta ts -un ís , augmente moíns . i te qL te r ro ¡ ts I 'ensemble c lel'Europe. Exo ct, mai.s insuffisant.

Deux au t res ra isons mér i ten t une grande a t tcn lL t t ¡ t ;1. ce sont les peti tes et les moyennes entreprises r7ui, en matiére cJ'em-ploí, "font Ia dif férence,. La France en prend Lente¡nc¡tt conscience, et lesefforts de Pierre Bérégouot en leur faueur, dans rt , sacreur du crécl i t . cloi-uent é t re sa lués .2. Méme si la f lexibi l i té du mo n:/té du trat 'o t l o b¡rt ! ; r . t r t I ' ) tats.{ i r i " .a des excés que répub l ica ins e t démocra tes cn l t 'n , . t , ' n l i r ' t r t ¡ tú rer , les hab i -tudes, les pesanteurs, les crtntroi.r t te s deurott ' ¡ t t . i t ' t , i , tre co¡¡-Lbattues.al légées, desserrées. Et non L' inuerse.

\ ' .,:ts ul; L'Ecor¡.isf 1:r¡rrr,*s, 22 Juil lal 198E

204

Paralel ismo

Una constatac ión, una previs i í ln , :

Los Estados unidos, quince ar i rs despuós der comienzo de la c .s isdel petró leo , han recuperado práct ica_"nt" e l p leno empleo, es deci r ,un índice de paro apenas super ior ar svc.3 En er áurso a. - i i .? i . p . . " "_ros meses del año se han creado, 1.g00.000 puestos de t r .abaio.l ' rancia, en cambic,u corre e l r iesg. , " "

. l , ¡ lá .óü ; ; ; t ;^ r r . _r ,es el único país europeo u-- un dolor"o.o-.".o.a, u., , ü,éá áJoá."a.,Mientras que, 'en la misma época, Alemuni , F"du.u l y Gran Bretañaobtendrán , c i f ras cornparables a lás de A. iu¿o. Unidos.El Iector , , ,se preguntará, con t . i tz . ( ,n , , la natura leza de estos nuevospueslos de t rabajo, más b jgn precal ios, qr lu ru.g"n, en Estados Unidos,en e l sector de serv ic ios Sin tencr . , , . , .u ln i , que la duración n ledia delparo ha descendido a-menos de sc is . , ¡mona. , - f r "nte a l a¡o e, , ' . *n. iu ,y ' ' que además la industr ia amer ic¿ina; ; ; . " también empleos.un parale l ismo resume la s i tuación. 'Ml" . r r .u . que, en Estados uni -dos," un punto de crec i, n i cn ro a " r . _ pl *,-: :T: : :H:.J," ill::,: ::j :.j ;Ti."L iJ;:"" i"" :: :sarrollo económico para alcanza. nl _lrrno l-pacto social.Para explica. ertu difu.encra se r""iul.^ul"gar ,u un argumento: laprodrrctiüdad, en Estados Unidos, u,r, ' ,".,tu menos rápidamente queen el conjunto de Europa. Exacto pero insuficrente.Otras dos razones d-eben teners" t,,_üi¿" muy en cuenta:

1. Son precisamente las pequeñas y medianas empresas las que se' 'des¡narcan"r6 en mater ia áe e mplco. ¡ r " "ar" toma lentamente c. 's-c i t :nc ia y hay que celebrar " ros esfucr .zos r te j min is t ro, . p ierre Bérego_vr)y en e l sector credi t ic io en bencl ic io de estas empresas. , , ,

2 ' Aunque la f lex ib i r idad del mercado raboral zo conduzca en Estadosu'idos a excesos que repubiicanos y ¿.-J.*t", saben que deben miti-gar'. las costumbres, rigideces, .ou..ro"".-¿ubenan también en Fran-c ia ' r a tacarse, suavizarse y supr imirse. y no a l contrar ic .

ManuaL de Traducción Francés-Castel lano ParaleLts¡no

No tas

1 . E l t ex to se i n i c i a con es t "os c l os t é rm inos < , r / t ¡ l ¡ r , i . r ( r , , ¡ i . \ , r u , i ¡ s i ó / 1 - qu ( ,son e l r esun rcn de t odo I o rTue sc c l i r ó a co ¡ t t i ¡ t ua i ( ' t ) t ¡ . I : . 1 , / , i ; l c r ; s adn r r l c me jo reslos / roses tndependientes dcsprouls lo.s de uerbt t r r ' , - . r . Lpru. !¿rc lo 3.2.4.3.1.) .Unmodo de ev i t a r l a ex t r añeza que en cas te l l ano p roducL , t , l en rpeza r po r un seg -mcn to nom ina l a i s l ado , se r Í a r ecupe ra r l a f unc io l r ¡ r l r r i r n r i l i c r r de i n t r oducc iónque es tá e j e r c i endo ¿n e l t ex to . La mod iñcac ion c l t , ¡ r r n tL r r c t on t 4 . J . 1 r - dospun tos en vez de un pun to y apa r t c - - s i n ' e pa ra r r ' ( , { g i r . ( , s l l l f u l t c t ón i n t r oduc -t ona a l t i empo que ev i t a e l ca ¡ác te r a i s l ado de l s cgn r t ' n t o . con l o que no se hacetan imper iosa la presencia de un verbo.

2 . Se t r a ta de recons t ru i r L l n t c x to quc resu ) t ct o r ( 3 .1 .3 . ) . En es te sen t i do , es pos rb l e r ecupe ra r . r i Lmed ian te una denon t i nac ión m¿ is exp l Í c i t a v oL re c ( ) rd c d e s r g n a r i a c r i s i s d e 1 9 7 2 c n t c x t o s e s p u ñ o l c s : / . r , ¡ . / , i r \

3 . E x i s t c n e v i d e n t c m e n t c d l s t i n t a s m o d u l a c l o n r , .

y f r r n l i l i a r a l l c c -r e la gron cr l .s i .s. r l n rodo hab i t ua l

¡te I rtil t, o | 3.3. :1. ).reformul¿rr cstaun 5 ac de pora

t n 1 r ' l l r c ó s q u e e n c a s t c -r l l ( " i l i l l r t e u n a p a s i v a r c -

r dca , p i r r t i endo de l a más I i t cn r l que s .e r í a :npcnos r r 1 ,g , ,d o s . ( 4 . 1 . 2 . ) .

4 . La t endenc ia a cons t rucc roncs pas i ' . ' a s es n l r r 1 r rl l ano . Se cons igue una cons t rucc i ón españo la más r i ¡ 1 r l

Y¿.rv¡,r or L'Ecor¡rsL'Express, 22 de jutio lggg

f le ja (3.2.4.3.5) .

5 . Es ev i den te que l a exp l i c r t ac i ón de conec to res r ) o L ' s cn n todo a l guno ob l i -ga to r i a . S i n emba rgo , l a c l a ra opos i c i ón que e l t c x t r , { ' s r { i t ) l an t cando en t re Es -t ados Un idos y F ranc ia puede da r p i e a una f o rmu l¿ rc i , r r r v t , r ba l dc d i cha opos i -c i ón que es t ruc tu ra e l t ex to de un modo más man i f i es rL t ( ; ) . 2 . , ' l t .

6. La construcción l i teral - la ú¡ t ica en Euro¡ta- , cs ¡ r roblemát ica. Puedeu t i l i za r se un p roced im ien to amp l r f i ca to r i o pa ra f t r r n r i r l ¿ i r l ¡ i dea de un modoa l g o m á s e x p l í c i t o 4 . 1 . 3 . 1 t .

7 . No debe o l v i da rsc que I a cxp res ión dc po r ( r ' n1 i r . t ( , ¡ r ' a en cas te l l anoacompañada de un a r t Í cu l o t . 1 . , ' 1 . 2 t .

8 . L a l r a d u c c i ó n d c b c u t r l i z i r r L l n c ( ) n ( ' c t o 1 r ' l t I l r l l r : t r ' r o I r r t o s i t i r ' ¿ t t . q u i r . t r l g l r: r I l d e ¡ , , ¿ ¿ r e n e l l c x t ¡ f r a n c c . , J - ' . . 1 .

9 . L a e x p l i c i t a c i ó n d c l v e r b o a ¡ ' u d a ¿ l c o n s t ¡ L l i r . ( , i t . r f t i r s t : e n c a s t e l l a n o(3 2.4.3 1) .

10 . On es un p ronombrc po l i va l cn .e . En t re - . u - s n rL r l l i ¡ r l c s f unc iones se en -c l l en t r a l a de recupe ra r en t e r cc ra pe rsona a un i r r po t r r t i co l r c t o r , i n t e r l ocu to r a lque e l t ex to es tá i n t e rpe lando 13 .1 .31 .

11 . La t r ans fe renc ia de ad je t i v cs , adve rb i os I ' l o cuc i r ¡ n r ¡ s adve rb i a l es nos iempre resu l t a f am i l i a r a l nuevo l ec to r s i qe i l e va u c r r l , o <o r L rna l i t e ra j i dac l t o -ta l , Co4¡azón, equivalente a docten;ent en este conto\ t r l . se lntegra mejor en c ltexto español (4. 1. 1. 1) .

12 . La pun tuac ión puede mod i f i ca r se . Se ev i t a ¿ r s l r n i c r r r r l a f ¡ ase med i¿ rn tee l conec to r y , hecho poco hab i t ua l en cas te l l ano , 4 .1 .1 . , [ ] . 2 . , 3 t .

13 . La t endenc ia de l cas te l l ano a an teponL ' r s r ' ! r 1 l ) { l t os c i r cuns tanc ia l c : ss i r ve , en es te caso , pa ra cons t ru i r una f ¡ ase s imé t l i c r i . l u c t , s t ab )ecc e l pa ra ) r ,l i smo con F ranc ia : M ien t ras que en Es tados Un idos . . . , t : t t F r c tnc i a . . . ( 1 . , 3 . 1 ) .

14 . Las pe r í f r as i s ve rba les españo las pueden r ( ' coqo r . , ' l n t¿ . r t i z dc acc i ón h ¡ -b r t ua l v ch i cu l ado po r e l advc rb i o f r ancós s ( )¿ r r ,¿ / t 1 ; j . l . . 1 ; t . i

206 Manual de Traducción F, ancés-Castel lano La mujer cupo

La femme quuta?

Les é lec t io ¡ ts cantona les n ' r t t t l pc ts s¿zsc i 1 r ; 1 , ; / . rc ¡ ; . r ¡ r ¡ ¡ . .D¿;sos l re c j t , i .que? Con lment réha[ : i l i te r 1a pó l i t i r ¡u c , n ] r r , / , , r ' r . r r , t , ' . , l , j ¡ ¡ t r ¡c ra t i¿? ¡ \ t ,cheuet de la pass íon po l i t ique , l c ¡na l paro i t s r .g r ' . r r , i ' ( t les mots pour led i re s i g ranc /s q t t 'on pró lú rc re c t ¡ sc r r t te r u t t . \ \ t , ) , t ) l t ) t , t r ' r t tpu té mineur .( i r t c f i t i s t l t ¡ t l t t s , f r t r c e c s l t ' l t ' t t ¡ t ¡ s l o l t r r ¡ t t e , s i l r t l : t ' t t ¡ , L , a s l i s t ' t u e l l c ¡ n e n t ,du n to i r ts ) n r i . x . la , so de¡n .ocra t tc ¡ tc i , ' as t ¡ tos . l t t f t ,nun t , t r ( ) l ( ' , n le ¡s na gou-uerne n i ne représente . Cc , mo l n t ineur e< t . - i l ( l t ) ! t ( ' * r i r t s roppor t o lcc 1 ¡ ' sr Ié fa i lLance s de la poss io r t po l i t iq t re e t . , r lonc ' , t l t l n t , t " r r i t i< ¡ t te l

La soc ié té po l i t ique o beou jc i c lc ranuo\ ' ( r l , ' r t , , ' , ¡ ¡ , ¡ r1c .s cn¿¡sc .s a 1asoe ié té c iu í le . Assura¡ t t Le doub lc en tp lo i , fo t r i t l i r t l , ' t ¡ t ro less ionneL, d t 'son lemps, lo . f l 'mrnc n 'a pas ca lu i dcs r (s l ) ( )nsr ¡ó i1 , ; / r ; s po l i t iq r tas . Epa-nou les a t sur ¡ ¡ t . c ¡ t t : t : s , / cs f i :n t r t ras , cn r t ta jo r i l t ; , t l , r ' l i n t ¡ t l l ' l tonnaur . ] la i -

sonnable ou résigné, c'est leur choit. Soit. . .Res ten t po t t r tan t cc l les q t te La go i r t e t le cor t r r t ¡1 , , " ; ¡ , r ¡ ¡ , ¡J l d en t re r c r t

po l i t ique . Ccs .s¿¿r t . ' i ua¡ t l cs r l ¡ : lo s rx i t t l t ; r : iL ' t l t ' ¡ , ' , t r r ' , , ; , ' t t l c ro i r ( ' la u , , ,d 'a¿ t tan t pLus l ib re que I 'ou tc tsé lL 'c l ion c t ( í1 { , . r i t , ¡ r ' - l1 , rs /c ¡ . ro .s1 t ' r le r r ' sponsab i l i tó es t t , i r i l eme¡ t t , , róscr t ¡ó , , e t , l r t rs r la c '1 ,o ,1 t , , , : : ( r r t t in , I ' ap¡ :a r t r leua luc a sa ¡nan i i : ra la , , rcn lab i l i !é , , t les t r t ¡ ¡ r l i t l t t lu t , , , fa rn ín incs . Lcsch l f f rcs dcs ca¡ t tona lcs c ts r t f i r r r ta r t l l t s t l i [ f r t t t l l t \ ( lu l ) ( t t ' t ' o r r rs . Laur t 'a ¡ t -t í lat ion par cl i t ,oges pol. i t iques r¡ lserL,c encore t¡uclr¡r ir s .srzrpri .sc.s: 8,.9 Í i-de cand ida tures fémin ine .s o¿¿ PS, qu i fa i t a ¡ tc i r t , , t ) t , ( 'u Í que la d ro i tcd i te t rad í t ionne l le (6 %) e t beaucoup motns ln¿¡ t ¡eu poys des aueu.g les , . . ) que Ie PC (14 a / ( ) c t Ie FN (16 ,6 %) . . .

Archaisme des structures porl i .sone.s, ln'pot 'r ' istt d'u¡te certaine soció-té pol i t ique. L'exaspération est tel¿e que certoin:r t¡ t i l iaux sugg¿rent d' im-poser la techn ique du quota . S i , enAl lemagr tc , le SPD u ien t de déc iderd'attr ibuer progressiuement, d' ici d 1994, o¿¿ ¡noi¡rs ,40 1c des posle.s c1nTandats d des femmes, le PS ne peut pas nt0rnt resn¡tter celui des 20 l ,ouque l í l s 'es t mo l lemen l engage. La suggest i< t ¡ t t l u t : t , t ro ta lég is lo t i f c . . tpeu suscept ib le de raceuo i r une t raduc t ion . j t t r i c l i r ¡ t t , \ ; i r i l , ma is tou te-

fo is sage, le Cot¿se i l cc ¡ns t i tu t to t tn c l s l l cs l c t ¡ t ¡ ;o , ,1 ¿¡ t l ! t32 pour 1cs 1¡ .s1c¡ -mun ic ipd les . So i t . En dómocra t ia , Ie c l rc , i t . po l t l t t l r . , ' t l L , i t cc ¡nser t :e r s , ¡ ¡ t, , in ten t ion , d 'un iuersa l i té e t res le r a l le rg iqu t ou l re i t rn ten t des d i f ¡ i r tn -ces par une d isc r im ina t ion , *s i jus t i f i¿e so i t - r l l ( . t ,n t ' ' ( r t1 ' , . Toute fo is , r ! , ' nn ' in te rd i t d 'e rp lo rer d 'a t t t res L 'o ies . Le pr inc : ip r , , ! t i ' . ega le admiss ib i l i tL

207

15. La traducción I i te¡al sería atanzct¡.u¡t argumenro. pero la lexia com-pleja puece recuperarse mediante la fórmula fraseilógica "bg;; ";;;;,)'^entoque resulta mucho más famil iar al lector de la traduci i ón g.á.U.

.16._La equivalé.ncia r i teral no resurta iamil iar en castelrano. Er Dict ionna¿-re des Expressions et Locutions ("lss usuels du Robert, _Dictionnaire, L" no_bert-) define esta expresión así: "Créer un écart favorable,,; ;¿;; .q;. p".ra¡rport á des concurrents". y añade_,, jargon journal ist iqu";; i lüi ; : ; iqru a"I 'anglais, dans un sens inco.nnu en f.á.,gáis ot ¡oru bái¡¡ereníe. iáir iJ "¿tu-bl ir ce qui dif fére entre...". pero el est iro periodist ico ""punál "o

r,u i . i fo.áao "rcalcc,..Eyitando el préstamo inapropiad-o debe buscarse urra correspondencra

castel lana (3.3.1).1?. La lexia compleja saludar los esfuerzos no puede adecuarse al castel la_nu I lay que recoscr do

lJr.? modo l¡r , , . . i i t , ,r l posit iva d. U¿;d;;; ; i r . l , i t ,u lubúsqueda de so luc ioncs (3 .J .1 )

18' En la época de redacció¡ del texto, Bérégovoy era ministro de trabajo.Este hecho, importantc dcsde el punto dc i , l r to i i fo.á.f i ;" ; ; ; i ; ; ; ; ; ;" ,"lector francés, puede pasar desapercibido para un lector español. La traduccrónprrede pues permitirse esta explicita ct¿n i3. t.Z).19' El carácter anafórico de leur puede también recuperarse mediante lasusti tución por el elemcnto antecedenic (,7.2.4.I).20. una adecuación léxica al castel lano permite la susti tución de mcrcadode trabajo por la fórmula habitual mercatlo tlboral (S.S.I).21. EI ceÍct ico textuar lcl recuperaría en casterano una rearidad bien dis-t inta' Oomo se trata de trasladar ál lector ar marco referencia francés se pro-duce un cambio en Ia situación enunciat iva qre f.ru.ru a ra expl ici tac ión B. LS).

208 ][a n ual de Traducción Francés_Castellano La mujer cupo

aux emploís publ ics sans.autre dist int. t ion que cel le des uertus et des ta-lents" ne s'oppose pas a |ad.option de *rrur* d.estinées a u ,r"¿rr i¿",concretement effectíf. pouruu qu'au rélexe autoritaire porteur ¿, á¡tr"r¡-¡nínati 'ons négatiues on substi tue une mesure incitat iue d.estinée d. en-(ouroger les entreprises. polí t iques qui clonneraient ul,exemple, f ,¿*o-crot ique' La.moraLe, pori t ique ó" poi, n'a r ien a gagner d. r, ínslaurationautori taire de pottrcentages. En r iuctnche, eLle nú. ñen d perd.r:e_.d rr-qu,des f'emmes "politiqttes, constituent une, c:ellule ,yurgrncr,

"1;Árl"ÁiU,nat, ionale ou,ai l leurs, pour proposer, r,ntre autres choses, d.e nouuellestc:hn¡q.ues de f inancement des part is pori t iques. Ei les contr ibuel, iaientainsi doublement d Io. reualorisation d. i leur 'métier.. .

c l o n e s p o l l t l c a s n o s r e s e r v a a ú n a l g u n a s s o ' p . r : l l s . r ¡ i s : u n g , g d e c a n -d ida turas femen inas en er par t ido soc ia r is ta I . - r . r r r .cs . ' - un resur tado , .a p e n a s m e J o r q u e e l d e I a d e r e c h a d e n o m i n a c l r r : r . r r r j l c r L r n a l ( 6 7 o ) y m u _c . h o p e o r ( e n p a í s d e c i e g o s . . . . ) q u e e l d e l p a r t i c i . ( . . o ' l ¡ n r s t a ( 1 4 % l v e Ide l F ren te Nac iona l ( .16 ,6c / ( , . .

Las es t ruc turas de los par t idos son arca ic¿rs . l , l r i ¡ r . c rcs ía re ina en-t r e u n a c i e r t a s o c i c d a d p o l í t i c a . " ' L a e x a s p e r r r c i , L ¡ r r r . r . t o d o e l l o 2 n e s t a ique en c ie r las es feras se sug le re imponer 1a tecn ica dc l cupo. En Are-man la , e l SPD acaba de dec id i r que a t r ibu i r¿ t I ) r . / ) ¡ l rcs lvamente , has ta1994, un mínimo del 4^07c de los puestos yir, .gn:; a 1as mujeres, mien-t ras que ' ' e l Par t ido Soc ia r is ta Francés . ro p . ' r " , r , , . iq ' ie ra respetar e l20% a l que se ha compromet ido s in conv icc ió r . , . La -s , ,gerenc i l de r r . ,cupo leg is la t i vo t iene pocas pos ib i l idades de rec ib i r . una t raducc ión ¡u -r íd ica . E l conse jo cons t i tuc iona l , r ' excrus iv¿rm. 'L { ¡ ' r¿ rscur ino pero sen-s a t o , " s e o p u s o e n 1 9 8 2 e n l o q u e r e s p e c t a a l r r s l l s t ¡ s , n l . r n i c i p n l c . .B r e n h e c h o . ' o E n d e m o c r a c i ¿ r , e r á . . e c h o p o l Í t i c . c r e r r t ' r ' a n t e n e r s u . i n -t c n c i ó n , ' d e u n r ' e r s a l i d a d . r ' m o s t r . a r s e a l á r g i c , i r r l t r . i r t , r ' i e n L o d e l a s d i -fe renc ias produc idas por una d isc . im inac ión p , r n ru ' jus t iñcada queesté "de hecho" . S in embargo, nada imp ide ex¡ r ) r , r ' r r r . . r r¿ rs v ías . E l p r in -c ip io de " igua ldad en la admis ión a la iunc ión p .b l i .a , , ' s in o t ra d is t rn -c . ión que la capac idad " o e l ta renro" no se op( )n . ¿r )a r r , lopc ión de med i -d a s d e s t i n a d a s a c o n c r e t a r l o d e m o c l o m á s e h c ¡ r z . . . S i r c r , r p r e y c u a n d o e nvez de l re f le jo au tor i ta r io causante de d isc r i rn i .ac i , ,nos ;g ; ; i ; ; , . "ap l ique una med ida que r leve a las empresas p . i Í r rc^s a dar e j *emplo dc-mocrá t ico . La mora l , se t ra te o no de po l í t i ca . ' " r ) . g ,na nada con la ins -taurac ión au tor i ta r ia de porcenta jes . por e l c , ,n t r la r . io , no p ie rde nadapor -e l hecho de que las mujeres "po l í t i cas , , . .n r ¡ l l ra r lamento 30 o encua lqu ie r o t ro lugar , cons t i tuyan una cé lu la de rn .g r :nc ia pn .u p .opune¡ , en t re o t ras cosas , nuevas técn icas de f in ¡ rnc i ¡ rc ión de ios par t i c rospo l í t i cos . De es te modo cont r ibu i r Ían , por par t rc la < i .b rc , a su reva lo r i -zac ión pro fes iona l . . .

Ev¡r,tNr prslrnL'Express, 14 Octubre 1g8g

r a mujer cupo ,

Las elecciones cant,onales z no lr¿in suscitado pasiones., ¿se trata de ounlcsastre.cíüco? ¿Cómo se puede rehabil itar la polít ica] ..uuio.,r",la democracia? Ante ra ago-nía 5 de la pasión polít ica, .r -rt pu."." tur-,grave y las palabras para designarlo tan gr.uhd". q,ru ." p."d".u árruri_zar un síntoma considerado menor. unalez más es forioso constatarque, si Francia es mixta (por lo menos sexualmentel, ." ¿"-o.r.. i" .rolo es. La mujer vota, pero no gobierna ni representa. Así pues,6 ¿existealguna relación entre este -i l -".,n. y ra J.isrs 7 de pasión polít ica y,por consiguiente, democrática?La sociedad I pol í t ica sardrá ganando s i hace curpable o de todas es-tas acusaciones a la sociedad civil. La mujer, '0 cubriendo un dobre em-pleo, familiar y profesional, no posee tiemio " para destinar a las res-

¡ronsabil idades polít icas. Las mujeres, ."aiiruda, y agotadas, a".i i .ru'en su mayoría este honor. Razonable o resignado, és*te es su deseo. ybien está.1,No.obstarite t3 hay aún algunas con vocación y valentía para entrarerr. prlít ica. Estas supervivientes de la sociedad civil podrían creer queesLa severa autoselección ies ha dejado er camino aún más ribre.,. pero

los puestos de- responsabil ida,l se"-reservan, ar género -"...,r i* y,después de cada comicio,rs er aparato evalúa "

rr, -".r"r" la nrs¡¡.5il i_da'd" de las candidaturas femeninas. Las cifras de ras elecciones canto-nales confirman la dif icultad de la .ñ;;;;.,, El anáhsi;-;;¡;ñ;"-

E'u'tl_t'NE PtslttiL 'Et¡tr.r ,ss, l . l cle octubre IggB

Notas

1. El mecanismo de atr ibuir un determinado p,r¡6¿¡1¡¡.1c de representacrónfemenina es común a Franc ia y España. En nuesr . . p i i rs se r rab la también decupo femenino (3.3.1).

2. Posiblemente el traductor deberia ¡ecurrir a ra ni)La e,xpricativa para in-dicar que dichos comicios corresponden a ra elecció. dc, ros co,ise¡eros generares

210 Manual de Traducción Francés.Co stellanoLa mujer cupo 2 1 1

oue representan a cada una de las circunscr. ipciones cantonales francesas2.2 .2) .

' ' 3. Recuérdese la lacultad del tradur:tor de convert ir singulares gcnel. lcosen p lu ra les s i e l tex to españo l as í lo requ ie re U.1 .1) .

4. Nuevamente un segmento sin verbo en el texto de part ida puede recupe-rarse mediante la expl ici tación del mismo (5.2.4.5.1).

5. La traducción, ante Ia imposibi l idad de ut i l izar la misma metáfora puesresulta confusa en el texto de llegada --<tnte Ia cabecera d.e lct pasión oolíti.co-. puede intensif icar algo más la intencional idad del original. consigue asíuna construcción que se adecúa a las necesidades textuales, pues el ."-po .e-mántico de la enfermedad está impregnando todo este párrafo: le mat, symptó-me, defaillances... B. 3. 6. 2).

6. El conector, intercalado en el segmento interrogativo en el texto origi-nal, puede avanzarse en la traducción para conseguir-un enlace más patenLe:ntre ios dos enunciados (3.2.5).

7 Défaíl lances recubre un amplio cspacio referido a la enfermedad. El tér-nl ino crlsis, que etimológicamente corresponde al mismo campo semántrco,permite la formación dc la lexia com¡rlcju -Ia cri .sis cle la pasión'polí t ica-qucparece-más adccuada quc o t ras ace pc ione s (Scr Ía impos ib le , por e . ¡cmplo , u t i l i -¿ar la fórmula más l i teral de la carencio cle pasión póttt ica) fS.S.tÍ .

8. Es cierto que hablar de "sociedad polít ica" es poco habitual en castel la-no. se podna pensar en sustituirla por la clase polítíca per, la frase estableceuna clara oposición entre sociedad polítíca y sóciedad áiril que obliga al tra-ductor a mantenerla. 8.2.5. i l .

. 9 Hacer culpable es una síntesis del valor real de la expresión renuoyer letlossier des causes. La traducción literal, d.euoruer el inforie d.e las causá", esconfusa (4 .1 .3 .2 ) ..- 1o. cambio de orgal ización de los elementos. Adelantar el sujeto y no ini-

ciar la frase por la oración de gerundio parece ser una construcción más habi-tu¿tl en eastellano @.3.1)-'-11. Pequeña desviación del sentido del original que dice literalmente: Ac¿u-

diz.ndo al doble empleo d.e su tbmpo, la mujer no posee uel d.e,las responsabilid.adespoLlticas. Ttasladar el vocablo tiempo a la segunáa frase eüta, mediante la explici-tación de la anáfora, la torpeza de Ia construcción en castel lano é.J.1 v s.2.4.1).

12. Elemento pol i lónico. La autora, que pretende ser una narradora objet i-va' asume de modo más directo este elemento de t ipo valorat ivo para mostrarsu acuerrio. El traductor debe recuperar la función pragmática del modo másadecuado l? 1,3i:

t3. Es muy imporr;ante valorar el cambio de trayectoria que er conectorpourtant introduce. A partir de aquÍ la argumentación deja de brr.u. .uro.r".quejrlstifiquen la falta de participación política femenina para analizar la acti-tud de las mujeres activas polfticamente (3.2.9).

- 14. La traducción del conector d'autant plus, obliga a la reorganización. Esur. modo de evitar una construcción más pesada en cásbllano: .l.podr{an creerla uta tcnto md^ libre cuonto que la autoselección ha sid,o

""u"ro iJ.2.J).

15. Recuérdese que scrufln es un falso amigo que no correspond e a escruti-n io 8 .3 .4 ) .

16. se trata de un desl izamiento del sentido metafórico. En real idad el rex-

t o hab la de recc ¡ r r i do , Pe ro l o que r r r u l r ne n te i n r ¡ r l i . r r . s , t r . , r . . j L rn to d r es l ue r -zos rea l i zados pa ra l a consecuc i r i n t l c una r cp r cscn t r r c r . r : . r i , r ¡ i i , n i na " . E rnp r t s .es pues t amb ién una aná fo ra adecuad¿ r ( J . 2 .d . l y - 1 .1 .2 ,

. 17 . Las s i g l as son ev i dcn tes p i r r e e l I c c to r f i anc r l s S r r L , ' : p l r c i t ¡ c i ón f ac i l i t ¿ rl a l ec t r r r a de l a t r aducc ión (3 . i . 2 t .

18 La aná fo ra es un buen r ccu rso dc t r ac l ucc i on i - l r . r ¡ r r r v r i l r , n t c l i t c r a l s c -r Í a a l go con fuso : que apends consz6 ' l c c t l e t> m t j o r . l . l l r , , r r r l r , , , t , r : ¿ l t ado cons l ¡ i 1 l econ p rec r s i ón una s Ín tes i s de l m i sn ro ( | 1 . 2 .1 .1 t , . 1 . 1 . . J . ! ,

1 9 . L a s s u s t a n L l v i z a c i ¡ r n u s a l r s t r ¡ i r : t ; t s , < t r t / 4 t r s r i t , / t \ i j t ) t ¡ , . s ¿ r : - s i n t e t i z a npe r fec tamen te en f r ancés una acc ión y pe rm i t cn c l i r l r r i , l r L , r . l r . . pc ro e l cas t . c -l l ano p re f i e re l a f ó rmu la expand ida ( ' 1 . 1 . 3 . j ) .

20 . E l f r ancés mues t ra una cons t rucc i ón pa r i r t r r c l r r r t l r L j r r . l t r l ¡ l a conex róna rgumen ta t i va en t re ambas f r¿ r scs . Sc l r¿ r t a c . l c r ¡ r i l r l . , , r i l ( . j ( , r , l t , causa a e l ec to .La cons t rucc i ón c ' spaño la q t r cc l e n r i s t , s t l ' u c t r r r¿ r r l r r s : L i I l l , r l r r r . l o r c xpL i c i t a d i -c h a : e l a c i ó n ( 3 . 2 . , 3 ) .

21 . La r c l ac i t i n a rgu tn t ' t t l l t t i v r t t l t ' - o ¡ r os r c i ó r ) ( , s l i r { r r : l r i r r l l l cn f r a l r ces r l r :¡ n o d o r i i s t i n t o : S i A , I l . P c l . o t , l c r . n c c t r i r - . s ¡ , c l r r r ¿ r n r t , n l ( , ( ( , n ( , . s i \ . o , p l a n t c a c r e r _tos p rob lemas pa ra exp r0s¿ r . u ra op . s i c i ón c i¿ r ra . I ) . t , , l c ¡ ; . t ' s , . , , . ' . , p " . n . r " puao t ro conec to r más marcad¿ lmcn te opos i l i vo ( , : 1 . 2 . , , 1 , .

22 . La t r aducc ión de n to l Lemen t cn es te con tex to n , pu . r l r - , se r l i t e ra l . E I va -l o r de l segmen to en e l que se i nse r t a y l a i n t cnc iona l i i l ad p . l í t i ca de t oda l aun idad t ex tua l j u s t i l i ca e l camb io de ca tego r í a g ran ra l i t : a l , - i . t . l l .

23 . Recué rdese l a mayo r ex i gcnc ia de mayusc r r ) r zac i r i . d t ' o rgan i smos pú -bl icos del castel lano 4.4.2) .

24 . se t r a ta de un c l a ro c¿ rso de exp res ión de u ' r r ¡ r r s i r r . ! ' , lmen t , a t l vo sub -yacen te a l enunc iado cc l t i po " cuan to más se pc r t ( ' . r ' ( , . i i ) g i , . e ro mascu l i no , .menos sensa to se es " . E l segnen to expand rdo scn¿ r : / : , r ( - o , i , r r , / , r Cc tns t i t uc i ona lt ' s t a f o rn tado e : cc l us i t , a ¡ ¡ t t : ¡ t t t po r hon lb r ( , s , ¡ ; t t r l t , ( l t i t i ) t ) t i ; r ¡ i . r i , r / endc ¡ l c t ¡ ; so ,pe ro no es o . s t ' ¡ l I a s¿nsa tez r ( r t r a en l r L , . s ¡ ¡ s ¡ ¡¿ l t , r n1 t ¡ ¡ r s . l . l l t l . r r r l L r c t o r debe encon_t ra r un p roced rm ien ro s i n te i t i co pc ro c ) . r o pa r . f t r . r . r l r a . r s t l r r e l ac i ón ¿1 rgu -men ta t i va . No pa rece q t r e hab la r de n tascu l i no pc l 1 ) s ( , / t s ( , , 1 r , see su f i c i en te rnen_te exp l í c i t o , po r e l l o se ha añad ido c l ¡ i d vc rb i o e . ¡ c , , i r " ¡ r ( i t , t { , . t ! 1 , t i l . 2 . 2 t .

25 . Vc r no ta 12 .26 un nuevo c ; r so de po l i f on í : r . se t r a t¿ ¡ dc l r n r r c i l ; r l i r r r . l l de l a co r r s t i t u -

c i ón F rancesa . E l t r aduc to r debe recupc ra r , n ) cd r i r n t r , un { , r n { ) equ i va len te encas te l l ano , l a p resenc ia de es ta voz d i r ec ta de i es t i l o j u r . í d i c . o , | ¡ . l . i l .

27 . E l t ex to hab la de u i . r t udes pe ro con un va lo r exc l . s i ' . r nen te p ro fes i ona ly no mora l . Pa ra ev i t a r l a amb ig redad dc l vocab lo en c l s t e l t r i r i ¡ se ha r cóog l c l gpor capactdad t3.3.3 ' .

28 , La red i s t r i buc i ón semán t i ca puede rea l i za r so r . , . , p l i i i en r i t t r l e moc lo c l i s -t i n t o l as ca tego r í as g rama t i ca l cs . . \ s i e l f r ancc i s / ¡ r r , . r , , ¡ r , . t ; t ; , , . r \ l e ¡ . , ¡ t t l r cp l u t conc rd temen t t ' f f e t ' t i f , puede c .nve r t i r se cn / ] ¡ ! , ( 11 ( , / i \ , ! , , i i n r t dc t . s o ( . onc r t .tar lo de modo más ef icaz (4.1.10) .

. 29. Recuérdese que las construcciones negat ivas ¡ , 'uccr t , r l i , . r i ,¿¡r a ¡cforrnula-

c i o n e s e n o t r a s l e n g r r a s . L a t r a d u c c j ó n l i t o r a l : 7 o t n o l ( r r . i ) : ) t t t ¡ t , ¡ r , ¡ ? o , p a r e c e n t n sp rob lemá t i ca que es ta o t , r a so l . - i c i ón : La n to ro l , se l r ( r l t , t j / t ) ( 1 , , ¡ t o l t l i ca . . . ( 4 . 1 .21 .

30 . En es te caso ambas so luc rones , r ecupe ra r r \ s ¡ r n r r r t . r i Nac iona l o da r e lequ i va len te más un i ve rsa l de Pa r l amen to , pa reccn co r r t , c . t a : ,

. J . 1 . 2 . r .

212 Mo nual de Traducción Francés-Castellano Tunecinas; ¿la fe l ic idad s in t 'ek¡?

Tú.nisiennes: le bonheur s¡o,ns uoile?

EIles ont, depuis trente ans,les mémes droits que les homntes.Mais les tradi.tions ont la uie d.ure.

Affairée derriére ses .fourneaux ou aux prrses auec une ribamberre deBamtns agrtppés a ses jupes, recluse derriére ses persp.nnes et uétue deno.ir, alors que, dans ra rue, ra brancheur des raqad.es écrate au soreir:rescli ' :hés abondent rorsqu'i l s'agit cr'éuoquer le sort d.e ra femnte clans resp.a1's les plus conseruateurs ¿i tn ¡.r¿¿¡trrranée. Et, pourtant, , lr"t 'dn^I, ',-trt des yary^du Maghreb, Ia Tunisie, que les frm^i, o,rt ,o,rq,i ir:, ' .nn,tes cnnóes 50 - bien auant certairtes Europée ra ptinrti:ude aeI,eur,s droits polit iques et I 'egalité, ,u, le plán social ou juríd.ique, auecles hommes.

"L'émancipation de ra femnte est |rpuure ra prus marquante du regt-,7e ae la!.t-! Bourgitiba!, s'exclame, enthousíiste, Fa.tm'a Doui,, ptrési.

dente de l'Union nationale d.es fcm.mes ¿, f"i¡i¡i.-i;;r;;";";lr"r*fenme, qui est aussi uice-présidente Ce la Chamb* a* Ji)utA-i"i, ,o.conter.que, chaque fois qu'eue uisíte un autre pays arabá, ses <s(pl,smusulmanesD' encore uoilées ou asseruies, rui demandent auec enurc;u\l<¡us ne pourriez pas nous préter qrelquá fumps uotre chef d.a l,Etat?,,

-C'est urai que, dans. sa batail le piur árrorh* tr, ¡r^Árr' tu-r¡-rl"nn*d leur état "de seruilité, d.e décaáence et d,esclauign,, l, Ci:oÁlottontsupréme n'y est pas allé par quatre chemins. Au risqíe,'r" trrr"-i,¡ri"^,de se mettre d dos toute ia g.ent masculine, ií-attachi, á ,r, pr:¿rogit-irrr,Bourguiba crée, dés 1956, te trés réuoruüánnaire cod,e ciu itoiul'pr'rronn.el. Ce dernier abolit la polygami.e, remplace la répud.iation ii- l" ¿¡uorce, octroie d. la femme les mémes droits qu'd. t,himme, ¿ ,á,r^-in"r,par le droit de uote' En juin 1g67, soit huitLns auant ra France, ra Tu.nis ie lég alise l' au orte me nt !

. f::t: et un ans aprés auoir pffert aux femmes tun¿siennes le Codedu statut personnel, Habib Bourguiba compte éuid.emment su, Irrr-ror_tio.n pour anéantir une oppo-sitioÁ trtegriri, de plus ,";;,¡;;;r";lginrr.

"La fentme tunisíenne eii détermin¿rá nrrr* pour la sauuegarde d.esacquis..bourguibiens,, t itre auec ,rrpho.ri, d.ons un récent numéro, lequolidien uLa Presse de Tunisic".

Pourtan.t, le -terr ibl ' : bc¡,cl e¡t orr i i re,, , clr t t¡r !ct ¡ ,r . , ,¡ tr t t !artcle gorlL,er-¡ ¡ t 'me¡ t ta lc tne t ta ( }e les fen tn tes /¿r ¡ ¡ ¡s ¡¿¡ l ¡ l cs ¿ , ¡¿ r c . ¿1¡ , L . i c , lo i re c Iu n . t ¡ tuuc .rnant - i r t tégr ís te , n 'cngcndr t ' t ¡ua c la .s so¿r ¡ . i ¡ .¿s s ( ,1 , i ) l t ( l r t t , t , s ¡ ¡ r f t , sJo l i s ¿ ,¿scge s de Le i . la , Ha1 'e t , R in t c t so¡¿ lo . , \ ' o r pns q¿1( , ( . , , s q t tc : t r . t , é tud tan tes , e r tdcu t iéme an¡ 'Lée de ps^ , ' t ' l to pour Les ,nes e t r r t ' r r ¡ . r t t r ¡ r ¡u r res ou t rcs ,so ien t in tégr ís tes , tan t s 'en fa t t t . Le L t r cheuerure br r r , ( r i tnbant sur le* rsépot t les , leur t te rn is a ong lcs ou lcurs bouc l t ,s ¡ . / ' , r , , , , . ' l r , ¿ ¡ t tó t ¡ to igne n l .

*Je nt ' l tabi l le d. Ia nt.ocle occidcntore, ¡¡¡c¡ is r.r ' , i¿ ,1, , t ( ,11p¿cltc pas derespec ter Le jeúne du ran tadan, , , t rcn t o p r t i c rs . r . L , ' t l c t . I t r i i , ser rán t en-tre ses.doigts le pendenti f en or représentant tL¡t ()t ,r .¡ t (rr 'eILe a accrochédans l 'échancrure de son c l_ tan . t i s ic r , e l le a jo t t t t : t t t ¡ t i r l t ,n t¿¡ t t ; , ,C ,es t d i f f ic i le a cxp l i c ¡ t¿er . Ja t 'eux o l c t l 'O is t ; t re én tar tc t ¡ r r . , . | | t t : , \ l t , t .ne r ¡ lo is r ¡c rc -¡ t_ ie r n i na re l ig íon ¡¿ l ¡ r¿¿s t . ¡oc l i t i t ¡ ¡Ls , a La r l t ¡ ' ¡ i t , , ; t i , ¡1 ¡ ,ccS é t rd ian tcsdes c i tés u ¡ t iuers í ta i res r /c ?¿tn¿s qu i t ;o r t t t rop 1 ¡ ¡ , , t l t , .op lo in . . . , ,_ c 'es t ce l ' rag t le équ i i ib ra que s ;o t tho i te /¿r ! , r r r ; t / . t )L t ¡¿ l ¡11¡1¡ ,¿¡ -L e i L a c t s e s r . ¿ ¡ n ¿ ¿ , s . E l l c s s e r é u n i s s e ¡ r t c l t a r ¡ t t t , . l t / t i t ( : i i t . l u b r : u l t L t r e L T a .l ta r Haddad de la ¡néd i .na . La , au c reur r l r : , so t t i ; . 1 l ¡ ; r .¿ , ,¿ l . r 7 i¿¡¿ is , c1&,st ' iennent réu iser leurs exante¡ r .s . .1c i , c 'es t p lus r ) t , (u / ( , r ¡ t r t t s ron tan t rque, ,dit Letla, e, leuant les yeux ¿,e¡ 's /es supe:rbes p/ct¡, ;r tr is t ,r t ogiue cJe cettepa is ib le sa l le de lec tu re ins ta l lée da¡ . , c les co t ' t ' s ce , r¿¡ tc , i res . pas ques-t ion , pour ces jeunes Tun is iennes , qu 'aucune ¡ ¡ t , t r rc ¡ tc s t ,n tb re u ra iÁentin tp ress ionner , de céder a la pantque, f 'ace ur^ ' t ; ¡ ¡ t , t r ¡s c re Khonte in i .Ma is e l les cons to ten t auec fa ta l i s r ¡ te : , sans or r r t ¡ t l r t , l cs in tégr i . s tes , i lfaut bien reconnaítre qtrc les homntes tunisiL'¡ts.t tr cl i . i ) r tzcoiquis biertdes prérogatiues qu' i ls auaient perclues sur l t , ¡ tr t¡ ; tr :r . , .

uQue I 'une de nous essaíe de s'attobler i i l r t t , . :rrc,, , .se d. 'u¡t café cl.al 'ouenue Bourgu iba , d Tu . ¡ t i s , c t c l la se fc ra t r r t i l t , r t l t ¡ tL t l r t i r t pn , l * por -sonts ! , , assure son ia . E t Le t la d 'o . io t t te r , ,c ' cs r c . t . ¡ ¡ ¡ ¡ t . l cs é tuc l ian t i qu tr r te fon t la co , r ; chacun d 'eux n te ju re que, s i . ¡ t , t , t ( , t ¡ t ( r . t ( 'o t ,ec lu í , i l seraa - ia¡nais mon esclaue. En fai! ,7e sols que l 'éLtt n' .((.r)r( ' rct jamaii de fai-re la uaissel le et qu'í l regardera sa montre cris t¡ t t , : . ic tr tettrai le nez d.e-hors," N'empéche: quel que soit le poids d.es trarl i i t t i ¡ t ,s et d.u machisme,les Tunís iennes peuuent s 'es t imer chanceuses . p .L t r ¡ :e , qu 'e l les

"o^ r ro -rent leur sort d celui de nombre de leurs sce¿ll .s /¡?11s¿/ lntanes des borcrsde La Méditeryanée,

Auqlx Lor_l.orl 'E . r ¡ r l c , .s , 24 Ju i l le t 1987.

I

2 1 52 1 4 Manual de Traducción Ft ancés-Castellano

Tunecinas: ¿La felicidad sin velo?

Desde hace treinta años,poseen los mismos derechos que los hombres.Pero las tradiciones perduran.,

Atareada en los fogones o luchando 2 con una caterva de chiquil losagarrados a sus faldas, recluida tras las, persianas y vestida de negrorn ientras, en la cal le , la b lancura de las casas esta l la ba. io . e l so l : los to-picos son abundantes cuando se trata de evocar la suerte de la muier enlos países más conservadores del Mediterráneo. Y sin embargo es enuno de los países Cel Magreb, Túnez, donde las mujeres conquistaron,en los años c incuenta -mucho antcs que a lgunas europeas s- la p leni -tud de sus derechos polít icos y la igualdad, en el plano social o jurídico,con los hombres.

.¡La emancipac:ón de la mujer es la obra más sobresaliente del régr-: - . i dé-Éá-bib BurguibalD proclana con entusiasmo la presidentc de la

Unión Nacional de Mujeres Tunecinas, Fatma Duik.n Esta enérgica imujer, que es también vicepresidenta de la Cámara de Diputados, ex-plica E que, cada vez que visita otro país árabe, sus "hermanas musul-manas), aún cubiertas con el velo y oprimidas, Ie preguntan con enu-dia: ¿No podnas prestarnos a tu Jefe de Estado por algún tiempo?

Es cierto que,e en su lucha por arrancar a las mujeres tunecinas desu estado de .serwidumbre, decadencia y esclaütud", ei "CombatienteSrrpremo" 'o no se ha ido por las ramas.tr Cor.riendo el riesgo, en tierraislámica, de enfrentarse con toda la población masculina, tan aferradaa sus pren:ogalivas, Burguibat'crea, en t. 1956, el revolucionario códi-go denominado 'n Código del Estatuto Personal, el cual '5 establece laabolición de la poligamia, sustituye el repudio por el divorcio y '6 conce-de a la mujer los mismos derechos que al hombre, empezando por el de-recho al voto. En junio de 1967, es dr:cir, ocho años antes que Francia,Tunez legalíza ya el aborto.'?

T¡einta y un años después de haber otorgado a las mujeres tunecl-nas el Código del Estatuto Personal, Habib Burguiba cuenta evidente-mente con su apoyo para aniquilar a una oposición integrista cada vez;nás amenazadora. "La mujer tunecina está decidida a actuar para sal-vaguardar las conquistas de Burguiba,, enfatiza en sus titulares '8 unreciente número del periódico "La Presse de Tunisie,. 'e

Sirr embargo,2o el "gran salto hacia atrás", con el que la propagandagubernamental amcnaza a las nru jcrcs tunecinas en caso de v ic tor ia

Tunec inas : ¿La feL ic idad s in te lo i

d e l m o v i m i e n t o i n t e g l i s t ¡ . n o h r t c e s i n o d i i ¡ r : l i ¡ l i , r ) r ' r r s u s c c p t i c . r s r nlos bon i tos ros t ros de Lc i la , I fa , r 'e t , R im -v Son ia . \ 'no cs que cs tas cu¡1-t ro es tud ian tes , de segundo año de Ps ico log í l un ls l de Derecho lasoLras , sean prec isamente in tegr is tas , n i mucho nr tn r )s . Las cabe l le rasmorenas sue l tas sobre los hombros , las uñas p in t l rc i rs .v los pend ien tesdan tes t imon io de que no lo son. '1

" M e v i s t o a l a m o d a o c c i d e n t ¡ r l , p e r o e l l o n o i r n ¡ r i r i t . q r r e r e s p e l e r : layuno de l Ramadán" , qu ie re p rec isar Le i in . l ,ucgo. uurc t¿rndo c ,n t resus dedos el colgante de oro que r l ipresenta-rut Corri l r v c¡ue ha prendi-do a l esco te de su b lusa añade t ím idament r ' : , , I , l s c l i f í c i l de exp l rcar .

Q u i e r o s e r m o d e r n a y e n r a n c i p a r l a p e r o n o r ( , n ( , g i r l c l , , n r i r c l i ¡ J i r i n n i d cm i s t r a d i c i o n e s , a d i l e r e n c i ¿ r d e e s a s ' 1 e s t u d i ¡ r n 1 t , s r l t , i l r s r c s i d c n c i a su n t v e r s i t a r i a s c l e T ú n e z c l , t c v l n c l t ' n r a s i a d o r l r , ¡ r l i s r i r r l c r r r ¿ r s i ¿ r r l o l e

J o s . "E s t e f r á g i l e q u i l i b r i o e s p l c c i s a m c n t e e l ( l u , r l r 1 , ' r ' ( ' l r n ) í l n t r ' n ( ' r - o

recuperar - Le i la y sus amrgas . ' fo i l¿ rs t ¡ l l¿ rs s . r ' r ' r ' r : , ' r r c¿rc i l r d ía cn e lc e n t r o c u l t u r a l T a h a r H a d ¡ d d e l ¿ r n r c d i n a . A l l i . r ¡ r , . , 1 t o l i r z ó n d e l o s z o -cos de l v ie jo Túnez, van a p l 'eparar sus exánt t 'n r . : , . . , i ' l s to es más bon i toy m á s r o m á n t i c o . " , d i c e L e i l a , a l z a n d o l o s o . j o s h r r c i r r l a s s o b e r b i a s b ó -vedas 2o o j i va les de es ta apac ib le sa la de lec tu la ins t ¡ i r . .da en unos só ta-nos centenar ios . En modo a lguno cs tas jó r ' cnrs t r - r 1 r , , . , , , . . s , ¿ r .1 - , . , , , . -n inguna moda parece impres ionar rea lmentc , cs l r in i i i s ¡ ruesLas a cedera l pán ico an te los émuios c le Jornc in i . t 'S in cnr i r l r ' {o ( 'ons l¿ t tan con fa t¿r -l i smo: "Hay que reconocer que, s in esperar a los in tegns tas , los hom-bres tunec inos h¿In reconqu is t r ,d , r - r 'a n luch l i s c lc l¿ rs I , r ' r ' r rogat ivas qu t 'habían perd ido sobre e l pape l . .

" S i ' u u n a d e n o s o t r a s i n t e n t a s e n t a r s e e n l ¡ r t r ' ¡ ' l i r z r r r l c u n c a f ó d c I aaven ida Burgu iba los t ranscúntes la t ra ta l l r le pLr t l r . . . r i i ,gu l 'a Sonur . , 'L e i l a a ñ a d e ' . 2 ' ̂ L o

' m i s m o p a s a c o n l o s e s t u c l i r r n t ( , : ( . l u c q u i e r e n c o n -

qu is ta rme: cada uno rnc ju ra que, s i n rL ' c i rso c ( ,n ( ,1 . r . r rá mi csc l ¡ rvopara s iempre Pero 2 ' en rea l idad sé muy b ien r lu r : e l escog ido jamásaceptará lavar los p la tos ¡ r que mi ra rá e l le l r ¡ cn cL ian to ponga lospies tt en la cal le". Así y todo, 'o por muy fuerte que sca el peso de las tra-d ic iones y de l mach ismo, las tunec inas pueden con; idcrarse a fo r tuna-das . Por poco que comp3ren su suer te con e l dc r r r r rch¿rs de sus herma-nas musu lmanas de las o r i l las de l Med i te r ráneo.

Ar,,ux Louyor'l , ' l i , ¡ t r ¡ ' t 2 ' 1 d c j u l i o 1 9 8 7 .

2 I(; lvla¡t uul de Traducción Francés-CasteLLano

Tunecinas: ¿la fe l ic idad s in ue/c?

Notas

1. El cambio de perspectiva (de tener la uida sól ida a perdurar) permite

i ir tr í , i* una expresión equivalente que además

". i^- i l ioi áif". i" . i .pun.r

2 La locución aut prises no pucdc transferirse l i terarmente, Scgún er dic-cionario Robert de Urr.ro,:r, t ,o-:r,ei l .or,rt iu,r."-signiñca: en s,affront.art l , se dispu.tant auec quelqu'un, en luttant contre quelqu,Jn, hay que,i , . .g".-p"". L i¿""deshaciendo la construcción (3.3.6).

, .- . . : . , I^": ln.dese,qye la ut i l i^zación clcl posesivo es mucho más frecuente enr rances que en cas te l lano (4 ,3 .2 ) .4. La perspectiva que,señalu.", iu.. preposiciones dif iere de una lengua aolra: éclate au soleil d a lugar a estalla bljo'et sot (4. J.4) .5. I lecuérdese que los genti l ic ios uan"e nespunot .n minúscula (4.d.2).6 . E l o rden de la des ignac ión de un .u .go y ' " t , " r rU. "á" ip l * " . " " -á" . , "

ocrrpa puede invert irse, sobre todo si sc traia á" r. , .r .u.go público importante;.un ncmbre desconoc ido (4 .3 .1 ) .7. La expresión indica femm.e énergtqtte, qui sait commandcr tDict ionnatr,.Robert -des expressions et Locutions). Debe rócuperarse su equivalencra al noexist ir locución española equivalentc l?. J. 61.8 . La cons t rucc ión verba l f ranccsa (e t t le + in f in i t iuo) equ iva lc en c¿ is tc l la_no a una oración coordinada en forma pcrsonal (Ji .2.4.J.2).9 obsérvcse la t raycc tor ia a rgun icn la t i va . se in ic ia aquÍ un mov imrentopor el que se concede q re la situaci;n dc la mu¡e. tunecina ha mejorado rnuchoen los últ imos t iempos Dos párrafos

i"rp"i . ' " i ."" ector pourtantvendrá a dis-tanciarse de esta af irmacióny dir igir la ú.oy".to. i , en sentido contrario. El rra_ductor d^ebe¡elacjona¡ y enlizar J-¡". *o'rl-lentos (J,I,D.ru. Anatora que desigrra a Burguiha t,1.2.4.1).11' l 'a 'ocución ondarse por ral rantas es eqúivalente a arer par res quatrechemins. Es cierto que el casie. l lano tn,nuie.,-p-ol!" or.u. expresrones similares.Pero no todas convienen a todos los textos. Á.i iu

"*p.".rón, también equiva-lenLe' andarse con chinttas corresponde

" ur."g.t .o más famiriar que el aquírequeÉdo (3.3.6.1).

, . 12' Recuérdese que Ia transcripción de nombrcs provenientes de otros alfa-bet,s, c_orDo_"Lé¡abe, no siguen las misnras reglas.n f."rr.A.!,r .

"". .p", i"1. nl' ' l !cn3c ou de Bourguióo corresponcie únicaáente a la transcrrpción francesau.4).

13. La preposición dds, que exprcs¿r el lapso cic rrempo comprendido desdeuna fecha hasta la actual idad, puuá" ". , " . t"

luso t.aducirse indicando tan sóloel momento del inicio. La opción liter "1,

A"reiilá crea .desd.e, 1956 el Cód.ígo...nc se corresponde con la formulación españ1la nauituai ie es;; l ; ; i . l ; ." ,4,3.4).14 El francés ad¡nite una. mayor yuxtaposición de adjet ivos y determinati-vos que el castel lano. El des.glose de ia r, 'use permrte evitar la construcción e/nr uy re u o l u c io n a r i o c ó d i g o de r E s -t a t u t o p e r s o ia r, ar go r

" "^r g^a ̂ - i r-. 1'.1 .' i ) ."'15' La función anafóiica puede .ec.,peruis"--"¿i"nt" un pronombre relatr-vo' se evira así una extraña alusio"

" l ¿lt¡^i q,ru.u."." de correspondenciacon tn primero 8.2.4.1).

16 E l f rancós t iene menor tcndenc ia c ¡uc e i c i rs tL . r i l . . razAr e r ú r 'mot é r m r n o d e u n l i s t a d o m e d i a n t c I a c o n j u n c i ó n . r ' . I i r t r . r , r L r , r , , r . p u e r r e i n i . o ¿ u . i .d icha con junc ión , para u t i l i za r una cons t rucc ián m¿is l r r l r r tL ra l , aunque es c re¡_to que e l lo es tab lecc una mín ima drvergenc ia somi ln t l c l , ( ,n t r .c ra l rs ta ab ic r t ¡de l tex to f rancós y la l i s ta espar io )a quc- ra con junc i . . . , ̂ , cc r . rado /J .2 .3 r .

1 7 E l e s p a r i o l n o e s m u , r ' d a d o a u t i r i z a . " i g , , , , .

r l , , ; r r r r n i r . l c i ó n e n e l e s ' r oper rod Ís t i co , E l lo puede r re 'a r ¿r sup. in r i r a lg r in , , r r , . s l ( rs , . r¿ r t raduccrón'4 .4 . 1 ) .18 . E l camb io dc ca t cgo r Í i r s ve r b ¡ i y sus ta l t t i r l r ( . , l l . ( . s i , ( r l ) ( J ( , 1 . Í ¡ r Oxac ta rne n_

te a l conoc ido f enómeno quc V ina , v ¡ ,Da rbc ln , ' l ( 1 , ' 1 ) { ) n rn i L r l r . l ¡ oss i . r o r ss r i r ,( 1 . 1 . i ) .

13 . E I t Í t u l o de una pub l i cac i ón c i cbc r cspc ta r s { , r , n . , u l ¡ n i { r r ¡ r / , , 1 . 1 . 3 ) .20 . Vc r no ta g .

2 1 . L a t l a d u c c l ó n d e l p r o n o r n l r r . t , r , n c s s i c r r r ¡ 1 . i , 1 , r , l i ( . r l i i l r c . ¡ r . ] l n e s t e c a s o ,c l a n t e c e d c n t e l o c o n s t . i t u , 1 . c l a s u n t i r c l c e l r n t c n l , , s , l r i { , t ) r . ( , 1 ( , n ( l e r r c l c , r n o s t r a rr { u e l a s m u c h ¡ i c h l s n o s o s i o n l e n t t r i r r r i t s p u l . c i : t . , , . j : : n , ; t : . J . 1

22 Re rcué rdcse quc e r s i s t e ¡na r r e i t t i co esp : r . , i r ) r ) : ( , o . . t r i p l e pos ib i l i dadrespec to a l s i s t ema f r ancós . En f unc rón c l o l ma - r , o r . o , r r , . o l . . i r , , j l i n r i en to de l su_j c t o , e l t r aduc to r pucde op ta r I Ju r . ( , s1 r , , ( , s c , o i nc l L , , , , t t r ¡ r t t , l , . 1 | l 3 t .

23 La f r ase f " anc r - ' s¿ t so cons t ru - vc a pa r t i r r r c l ¡ r r ' , , r r , , r r i r r . c su j c t o . E I espa -ño l ha de busca r o t r os mccan i sn tos ¡ r a ra cv i l a r t : l c r r l co l l . r i n cL l s t , sos l ava r es tad lñcu i t ad En es te c¿ rso , sc h ¡ r r ecu r l i r l o a l r ) ) oc i l n i s l r r , r r n ¡ l i i l . i co t oc l as e l Laspa ra cv i t a r l a p resenc ia dc ) p ronombrc en so l i t a ¡ i o t , l . i . . . l l

24 Es c i c r t o quc e l t ex to f i a . cós u t i r i z ¡ e r t i r . l , r r , r ¡ t r r . , , . r t t r pc ro no es r ' e -nos c re r t o que s i d i cho p l a fond t i ene f o rma de o j i r r i ( , s . r l ) , , r l r l c r do . Con l o que .en v i r t ud de l as r cg l as t ex tu¿ r l os . ambos t é rm inos sc ( . o l r \ . r ( , r t t . n , en es te caso ,L .n s l nón rmos (4 . L I . I ) .

25 . Es ta es l a t r ansc r i pc i ón españo la de l non rb r l i LnL l r , , , { . / 7 .26 La h rpó tes i s es tá cons t ru i da en e r t ex to c re ¡ r r r t i , i r r c rn l a con junc ro .

que Pe ro s¿ recoge l a m i sm¿r ope rac ión i r gun ren t l t t . r ' l L \ . I l . r l . ( , c0 n rás ac recuad ¡ ren castel lano (3.2.3) .

27 . Es l a m i sma cons t rucc i ón con te n t¿ r c i¿ r en l r r n r r . r i i28 La o r i en tac i ón dc l as l r¿ r vec to r l as c l c l os r l . s r . . unL L r r r i . s muos t r¿ rn c l : r -

r amcn te l a p resenc ia de un conec to r dc opos i c i . n . I . _ l i r . ; i , ; . r , , , . puc i l , 1 , . , , t ; . it a r l o s i c o n s i d e r a q u e b e n e f i c i a a l a c l a r i d a c l d c l c o n . l u n t o , . 1 ! | l t .

29 Se t r a ta de un nuevo camb io dc pc r spec t i ' . . r , , r l . s t . c l r so de sus t i t uc róndc "una pa r t c de I cue rpo po r o t r a , , . ¿^ l f r ancés hab l i i r l r , , t ¡ t , l t , . t . l L , n r , á r i r r ' r , po roen españo l l a exp res ión pone r ! os p i cs en I a c . i l t , ( , . r . : r i . r ) ( ' r . i , c t an ten te ( 4 .1 .2 ) .

. 30 . Pese a l as apa r i enc ias de una f o rma 'e ¡b ¡ r , . . ¡ t ¿ l ' r ( ) s an te un conec ro r

de conces ión cuya f unc ión p ragmá t i ca no es o t r¿ t t l u c r r r ' a r i c ra r r as consecuen -c i as de l o d i cho an te r i o rmen te . E r t r ac i uc to r debe i i r , . , . , . . , , , , , . r " n ' , . , . , i n ' " q ' . , i r " -l en te en cas te l l ano : aún as í , con t odo , pese a e l l o . . . t , , 1 . 2 | l )

2 1 8 Manual de Traducción Francés-Castellano El uso dc la razo¡t 2 r 9

L'iige-9e_¡a:ison

Intaginons qu'existe, dans un rointain systéme steilaire, une ciuirisa-tton clouée de moyens techniques puissantsl (Jn astronome'rrtrátrrnrt*v obserue depuis des milrénáires une étoil.e bien tonoli, lr-i-ollíí,'

'rt ,onc'ortége cie planétes, do.nt.la trois.ié¡nc _la plus bette_ ,;"p;";ií;'Trrrr.

Les quelques signaux émis uers l,espttce, noi explortonr, ,o' i '¡urirr, ,ou,cela n-e I 'atteint pas. En reuanche,' i l détecte cJu méthane d.ans ¡totre at-rnosphére et note une croissance ^tpitre et importante de sa concentra-tion; s' i l raisonne d notre image, c'est-d-d.íre trés conuenabrement, iI e¡tdéduit.que notre planéte est t i.u,ante, et qu,i l s,y .éueblp, unn ort¡u¡t,organisée.

._ oui, notre pLanéte est une planéte uiuante, et la uie d toutes les éche_Jls s.'l maíntient pat' une compensatíon dynamique des ctesequiribres.Que les mécanismcs de compe'nsa!it¡n se áorogrent pn, trnp,i i-u-ie estalors en péril. Penchés sur r'épaure dc |obseruateur hypothétique et roin-tain-, nous pouuons dis.cerner les symptómes d,un, oríZ!éroj¡o], ár'^ ¿¿r¿quil ibres te*iens. Indíscutabremént, ¡ls sont dus pou, r,rrs,"nt¡rl-¿' ror-tit ' i té de I 'espéce humaine. De prus en prus nombriux, maítrisant ou ,ro-yant maítriser des techniques toujours pius puissantes, les hommes sontd'euen us les age nt s principaux, ris m ote urs'du déséq uíhtrn ;-rt ' io"i lon¿te, auec ses ressources, ses r¿ers et ses foréts, son enueroppe'atmosphéri-

qrrc' mals o¿rss¿ son organisation socioporit ique, d.oit oiiur* res'néces-sarres compensatíons.

or I'homme se conduit encore comme s'il ignorait re caractére fini d.eson enuironnement, la rareté des ressourcesáu gbbe, t", "in'iq'uL,nr*de son actiuité' Il réarise, sons re sauoir, une uéritabre expérience de gé-,ie planétaire, que notre obseruateur lointain apprécie en connaisseur.

Il modifie la composition de I'atn¿osphére, celre'áes ,our, lo- noluli ¿",sol.s.,,la couuerture uégétale.-Il ind,uit'des p'rocesszls qu,il ne ̂ o,itriri por,q u' i l -ne co m p re nd p as p arfaite me nt, do it il ig n ore' r' ab out ¡r, rrl Áiii' p r¿ -cis. Pour notre Lointain juge, la Terre. ,u, d.), son coín d.,(Jnít,ers, n,estq,u'une éprouuette intéressante. Mai.s nous, ici, nous sommes dansr eprouuette.

.., Est-it possible d.'échapper d ce tabreau aux coureurs grises? out, siI 'homme prend uraiment la Terre en clLarge. La question eri á¿ror^o¡,pose€.

Les préoccttpatiotts sc so¡¡1 t l 'obord crl .s/a11¿sr;r, .r st i t . rrL t .ulnérabi l i téde la couche d 'ozone s t rc t tocpht ¡ . ique , pu . ís .sc sor ¡ ¡ , ( ,1 ( , / r ( . /¿1( , , i a t t t r i squesbeaucoup p lus impor tan ts de rechauf ' fb rnent g r , r t j r . c r l t r t¿ c ! í ¡ ¡ ta t par o .c -croissement de I 'effet de serre. ELlas cloit 'ent s' t ; /arrtr t , t t(- t)rc. Le dcfi au-quel nous sommes confrontés esl lr i .s lourr l . I) 'ut¡ r . t ¡ tr ' r , trct lentent díf fé-rent de ceux. que notre ciui l isat io¡t - i c.ettc ¿tcltcl l t , ! t . ,s

' ,r .rs , : , .- . . : ,1.. . .ment qu 'une- a rencont rés jusc¡u 'a p résent ; i l c t ¡ t ¡ ; r , l l r , L t r¿ d .émarch¿ e tdes t 'éponse s di st i ¡Lct e s.

Pour fa i re face d . ce dó f i noLr t ' t ' ou , l 'hun tor t i t t ; t ,u ) t ' r r ) t ) t l r l ' íns ta .n t desau is par t ie ls e t muLt ip les . cc r lo i ¡ ts c léc ident r l c I r : . y r , , r . , ' r . , . c l 'ou t res p ró-nent une pause généra le , t t r t moro to i rc dans lc ( l t t ( , l t )pD. tne¡ t t (d cor ¡ t -t t t e n c e r p a r c e L u i c l c s a u t r a s ) ; 1 t : s E l c t l s s r p t . t t , , , . , t t ¡ , , t , ' l t , ¡ t t , l l t . ( , c n p l c t c t ,c les mécan ismes d .e cont ró le e t d t t r t :gu la t i r ¡ t ¡ . 1 . , , t l ¡ t , , s r : i c r t t i j )qL t r , .pour so par t , én te t o t ,ec fo rcc ¿1 l ¡ / ¡? r .ssogc auc¡ r t t l 1 , , / ) i ; / \ s r ) . .¿c , . . í l es t i ¡n .pérati f et urgerú d'en sauoi r plu.s.

I l nous fa t t t conno i t re a t t ' . , t ¡ t r t , ¡ t t l ra le s 's1 i , , , i r ( , ( , ) t t t r ) ra rc e t t ' t , s t !ap lanéte T 'e r re , ce t énornc dcos , ] ,s l t ) r ¡¿c dons l t . t l t r r , i t , , t , t r t_ ¡ , t t l l i l r r , r ro r r r ,oü f lu r de n ta t ié re e t d 'énerg ie r roL 'a rscnr obsr in t , ¡ t t t , ¡ t i l t ¡ t¿ t¿s les f ron t ié -res en t re mi l ieux e t oü / ,cs ¡ ¡ t r3c 'e ¡ t i s t ¡ t r : s phvs i r ¡L tL ts ( )u t . t tnn iques s ' imbr i -quent dans ceux du u i r ton t . I l nous fau t connaí t t , , t , t ,on t l t renc l re L 'en-semble contp lcxe que fo rn te lo c . t ¡ t ¡ ¡ t t . tnau tó h r ¡ t ¡ r t j ¡ t t ' . r ¡ t t i c ro í . t c t se rJé-ue loppe, ¡na i l r i sc r L 'expk ts i r t r t , s ,uucnt dós . r t l t ¡ ,n , ,a , ,1c rc t consomma-tiot des ressourccs naturel lcs ct tac'hnologiqut,s qtt i ( t( .( t)r tpagne l 'éuolu-t ion r le La société.

I l nous f i tu t , en L tn rno l , co¡ t< ' i l i t : r enu i ro ¡ t ¡ t t : ¡ ¡ t t ' n l . t ' t . . t ¡ ¡ to ¡ ¡ t te e t dé t ,e -Loppement , pu is in tposer , au ser t ' i r : t : de cc t oh j r ,L r i l . i r t t ro l - ¡ i . í sa t io ¡ t detoutes nos capacités technoLogiq ues.

L'enfant abuse de ses jottets, /c.s cosse, d s.s r l i r , , ,s, i t foi t ainsi I ,op-prentissage de leur frct.qi l i té Mois cc¡¡nment ¡tou.c, rtr lul les, ferons-nousL 'apprent issage de la uu lnérab i l i té c le no t re p lu r t , , t . , . t .nDnt€nt appren_drons-nous d . ne pas la surcxp lo i te r? La sa¡ tc t i . ¡ t i c i . n 'es t pas immé-dicte, tant s'en faut: el! .e est cl i f f t t 'e, peu uísihl, , . , , , , , , , r isqt)e t le uenrrfrapper les enfants de nos enfants.

Le danger est présent, nous di.sent les cherche ,rs. . lomais leur res-ponsabil i té n'a été aussi lourde. I ls sont en alertc, ct la col lect iuité ercr-ce d présent strr eux une demande instante, e.r ' igc r l , .s ¡trócisions sur led iognos t ic , an t ic ipe ce lu i -c i po t t r in tag iner des thé¡ .apeut iques . Face acet te p ress ion , qu ' i l s on t pour tan l susc i . té por l t : r r rs l ) t ( . , r j i r rs t rauat tx , leschercheurs on t Le deuo i r de nous d i re ce q t rc I 'on sc t t r , tL ' t ¡ue l . ' on , te s r i t tpas , ce que l 'on deura i t so¿ o i ¡ . .

J 'aí inuité des scienti f iques<le renc¡m a r lébattra, l , ' - r ! ct 1,J iuin pto-cha in , en présence du prés ident dL : la Répub l iqua. c l t i d t , ren i r de t to , ;a

220 lv lo ¡LLt¿l de Traduccki t . Francés-Castel lano DL u.so cJe la razó¡t 221

s u o r g a n i z a c i ó n s o c r o p o l í t l c ' e . d e b e a s e g u r a l ' l l r . 1 , , , t , : i l t ' i ¡ s c o m p e n s a -c l o n e s .

P e r o ' r e i h o n - r b r e s c c o r ) ) l ) o r l a a ú n c o n t ( ) s l i : l n ( r r i u i r c l c a r á c t e r f i -n i t o d e s u e n t o r n o , l a e s c a s c z d e r e c u r s o s d c l g l , , i r o . l i i : i c o n s e c u e n c i a sd e s u a c t i v i d a d . S i n s a b e r l o , r e a l i z a u n a v e r . d ¿ r c l t ' r . r r c x ¡ r e r i e n c i a d e g e -n io p lanetar io que l tues t ro le jano obsen 'ac lo l l r l l r ' r , ( : rA como exper to .M o d i ñ c a l a c o m p o s r c i ó n d e l a a t m ó s f e r a , d c l l s . r g L r r s , l a i r a t u r a l e z ad e l s u e l o , l a c o b e r t u r a v c g c t a l ; i n c l u c c p r o ( , { ' : . , i ( l L r { l - l ( ) c o n t r o l a , 1 1 r , r en o c o m p r e n d e d r : l t o d o , c u ¡ ' o e x á b t o d c s c n ] a c c r i t , r . ¡ . , ¡ ¡ 1 ¡ 1 ¡ ¡ ' . P a r a n u e s -t r o j u e z l e j a n o , 1 a T i e r r a , v i s t a d e s d e s u r i n c r i n r i c [ ' n r v c r s o . n o e s m á sq u e u n a i n t e r e s a n t c p r o b e t a . P e r o n o s o t r o s . ¡ i r l L r i . ( ' s t i t n t o s e n e l i n t e -r i o r d e l a p l o b e t a .

¿Es pos ib le e -scapar de es tc I l¿ rnor '¿ t l ' n¿ t d t , t ln i r i - , , r .u . r )s ' . ) S í , s ienrprc. r ' c u a n d o e l s e r h u m a n o t o n t e v e r d a c l c r a n t c l i l r , i r l i t , r . l . l b a l o s u r c s -p o n s a b i l i d a d . E s t a e s l a c l r c s t i o n q u e v a s c ¡ r , s t ; r I l r i r i t ' r r n r l o .

E r t p r i m c r ' l L r g a t ' 1 a s l t l t ' o c ' r i p l c i ñ n c s c l i s 1 r L l t , , . , r ' , r , r i i r ) t ' n o l r l e n r l n c -r a b i l i d a d d e l a c a p a d e o z o l t r - r c s t t ' a l o s l ó r - l c ¿ r , l L r , ' ! , - , ' , r ' , ¡ ¡ 1 1 r ¡ r 1 r ¡ ¡ 6 l j ¡ ' ¡ 1 ¡ 1 , ,a l o s r i e s g o s m u c h o m á s i m p o l t a n t e s d e L e c ¡ i l t , l t t l l l u r n t ( ) g e n e r a l d e l c l r -n r ¡ i por aumcnto de l e fcc to invernadcro . Pcro r lo s t ,h .u l acabado aún. t l ldcsa f ío con e l que nos cn f rcn tamos es mu) 'g l l l \ ' ( ' . r l , .L r r -u rs c¿ i rac te r ís t r -cas to ta lmente d i fe ren tcs a los que nues t ra c rv i l i z ' i r : ron -_u esa esca la loshombres fo rman una ún ica c iv i l i zac ión- habí¿r cncont rndo has ta la fe -cha. As í pues , r2 requ ie re un proced imien to v un¿ts fcspues tas d is t in tas .

Por e l momento la humanidad, para haccr l rcn tc a c rse nuevo desa-f ío , emi te seña les parc ia les v mú l t ip les . A lg 'un , ,s r l , , c iden ignorar las .Ot ros precon izan una pausa gencra l , una r ) to l l lo r r t cn e l dcsar ro l l r r( e m p e z a n d o p o r e i d e s a r r o l l o a j e n c ) ; l o s E s t ¿ r r l o s s c l ) r . c o c u p a n d e i n s -t a u r a r m e c a n l s m o s d e c o n t r o l v r c g u l a c i ó n . L r . r r r l r i i o s c i e n t í f i c o s , p o lsu par te , emi ten con f i le rza un mensa je a l c r - r l l r ¡ r r , l l n ( ) : cs impcra t rvo . r 'u r g e n t e t e n c r u n m a y o r c o n o c i r n i c n t o r l c l ¿ r s i t L r , L i , , r r

D e b e n r o s c o n o c e r v c o n r p r e n d c r e l c o r n p l r ' . j o s r s t ( ' n r i r q u c e s c l p l a n t , -ta T ie r ra , ese enorme ecos is tema en e l que toc io l r ' ¡ t c lc r r te en lodo, en c lque e l f lu jo de mater ia y energ- ía a t rav ies¿r o l rs r inadrmente todas laf rcn teras en t re d is t in tos med ios v en e l quc lo : r ¡ rocan ismos f ís icos oquímicos se ha l lan imbr icados con los 6 ls l6 ¡ r 51 ' ¡ ' r - , s v ivos . ' r Debemos co-nocer y comprender e l cornp le jo con jun to c luc fo rnu i l l comunidad hu-m a n a . q u e c r e c e y s e d e s u l r o l l a , c o n t r o l n r 1 . , t r ¡ , 1 , ) s l . n . c o n f r e c u e n c : ldesordenada, de l consumo de recursos na ' ru r '¿ r l ( , s r t r : cno lóg icos qur lacompaña a la evo luc ión de la soc iedad.

En una pa)abra , debenros conc i l ia r en to lno . ccon( rn l ía - r . desar ro l lo ,p a r a m o v i l i z a r ' o t o d a s n u e s t r a s c a p a c i d a d c s 1 r ' c r r o ) o g r c a s a l s e r v i c i o c l ees te ob je t i vo .

E l n i ñ o a b u s a d e s u s j u g ü e t e s , l o s r o m p c . ¡ r s l r : : e \ l ) i , r ) s a s , a p r e n d e , ,

p lunéte' Ecologistes, p hy sicien s, é conomiste s, géop hysicie ns, technoro -g,ues.esquiss-eront le programme det trauaux á corárire, p'our fondcrl 'act-ion sur la raíson, la connai.ssctnce et la préuision.Le programme d mettre en .ruure sera lourd. en hommes et en rnr¡-yens. I l serd long. I l est uital. Les chercheurs, d trauers le monCe, s,y pre-

parent.Les ciuilisations an-ciennes représentaient la Terre d |image d.,ur,ediuinité m.aternelle et féconcre, et res hommes comme ses enfonts qu,erLe

n,ourrissait..Les temps mythorogiques sont réuorus, et les reLatiáis deI'homme d' la Terre out changé; er'res ne croiuent pas étre moins respec-tueuses.

HuelRr Cunl¡:,;* Ministre de la Recherche et de la TechnolosreL 'Express , g -6- tSSy

El uso de razón,

. . I lagrlemos que, en un lejano sist,ema estelar, existe una civi i lza_

ción dotada de poderosos medios tecnicos. Desde hace miles de años, unasr-rónomo extraterrestre observa ai l í una estrel la banal,

" l s; i , ; ."

cortejo de planetas, el tercero de los cuales , --el más bel io- r. aárrn-mina Tierra. Las pccas señales r:mit idas al espacio, nuestras *pto. io_rtrrs, nuestros cohetes. nada de eso ,, le afecta. En cambio,. detecia me-tano en nues t ra a tmósfera y pe .c ibe un ráp ido e impor tan te c rec imien-to de su concent rac ión ; s i razona a nues t ra imagen y semeJanza, , es dc_c i r . muy adecuadamente , decruce q 'e nues t ro p runétu es tá v ivo v en érr ;e desar ro l la una ac t iv idad organ i iada

Efec t iva , ¡cn te ,6 r rue-s t ro p raneta es un p laneta v ivo y la v ida a cua l -qu ie r esca la s 'bs is te a l l í g rac ias u . ' . ru . *np"nsac ión d inámica de losdesequil ibr ios. si los mecanismos de .o-pe.rsación sufren un excesivodesa jus te , la v ida sc pone enLonces en pe l ig ro . s i tuándonos. " . i p " " t "de mira ' de un hipotét ico y rejano obse.üdo., podemos discernir rossíntomas de una aceleración de ros desequii ibr ios terrestres que8 esen-ciaimente se deben, es indiscutible,u a ra actividad de tu

".p". i" h;;"-

na' Los seres humanos, cada vez más numerosos, controlando o creyen-do controlar técnicas cada vez más poderosas, se han convert ido en elprincipal agente, el notor del desequil ibr io; y el planeta, .o.,

",_r, .u.r, ._

sos, süs mares y sus bosques, su envoltorio atmosférico, pero también

222 Manual de Traducción Francés-CastellanoEl uso de Ia razón 223

así su fragil idad Pero ¿de qué modo haremos nosotros, los adultos, elaprendizaje de la vulnerabil idad de nuestro planeta?,iu ¿J*" "p.."¿"-relnos a no sobre-explotarro? Er castigo no es en este caso '? inmediato,ni ¡nucho menos, sino difuso, poco üsible, pero corre el riesgo de reper_cuf,ir sobre los hijos de nrrestros hiios.

. El peligro está presente, nos dicen los científ icos. Nunca su respon_;ab.i l idad fue tan grande.'s Se hallan en estado a" .t"rü y t" ""üti__dad ejerce hoy en día sobre ellos una demanda i". i;a;;;;

"*ig"i.".,-siones-sobre el diagnóstico, anticipándolo para imaginar posibres tera-pias' Frente a.dicha presión, r,r". it". l" sin embarg-o po. utü. ^i.-o.con sus investigaciones, los científ icos tienen el d-ebár de decirnos loque_se sabe, lo que no se sabe y lo que se deberÍa saber.Los días 12 y rs del mes de junio de 19g6 1, inüté a científ icos de re_nomlre a debatir, en presencia del presidente de la Repúbtic;-,-;t r.,tr,-ro_de nuestro planeta. Ecologistas, iÍr i.or, economrstas, geofísicos, tec-nó_logos, esbozaron, el programa cle los estudios que a"ü"n fl"ul.r" ucabo para basar la acción en la razón, er conocimlento y la previsión.

^ El programa que debe realizarse es costoso ,o en homt*, y ,"ai"r.Será también largo. pero es vital. Investigadores de todo "i;;;;"

,"están preparando.Las civii izaciones antiguas .epresentaban a la Tierra bajo la ima-gen de una diünidad maternar y fecunda y a los hombres como a sushrjos a los cuales estaba arimentando. Los i iempos mitológicos quedan

le'jos y las relaciones entre el hombre y ra Tierra han cambiado, no porello deben ser menos respetuosas.

as í l a f r ase más l a ¡n i l i a r a l l e c to r esp¿ rño l 14 . l . J . l ) .6 . L a f u n c i ó n p r a g m á t i c a d c o ¿ r ¿ e n e i o r i g n a l t , s l r r . i , , r i , r i l r c r i r l o d i c h r ¡ a n -

ter iormente y las conclusiones que l 'an a desprendcl .sc. ' l '¿rrb ió

r t afect iuomentecumple esta función (3.1.3) .

7 . 59 t r a ta de recupe ra r l a imagen que i nd i ca quu s ( , , , , , i ( . i r 1o n t i r a r po r e lmismo objet íuo. Pero la t raducción l i teral apol ,odos r , / ¡ r , i / i t ¡ ¡ t ¡ tbrL.¡ del obsert ' tL.do r . . . no pa rece demas iado l og rada . Puede pues dcsp lazu rs r ' l r r f o rmu lac i ón dela m i sma , i ns i s t i endo en l a f unc ión de e l pun to c l c n t i r o i ; i . ; j t j . | l ) .

S Pa ra ev i t a r l a cons t rucc i r i n poco 'hab i ! ua l cn c r r s r r , l l ; l n r l i , un p rgnon tb repe rso r ra l su j e to se puec ie sup r im i r l a segmen tac ib r r q . , , ' r - r . ¡ r r es . . , n t a e l pun to yconvert i r e l pronombre i /s en un re l¿r t ivo (4.J. j ) .

9 . i i o puede abusa rse de l a r epe t i c i ón de adve ¡ . 1 ; i o - i r r r . ¡ i , r r i l r , , j en ¡ nen f¿ . po -cas pa lab ras an tes l pa rec Ía esenc io l ¡ nen 1e l o que nos l l i , r i r i l l l r t . r ansp< ;s l c i o r r- 1 1 . 1 . 1 t .

10 . Se t r a ta de un caso en e l q t r e e l a rgumcn to i n t l o r l r r r : i r l r r po ) ' o r r ep resen -t a u n c a m b i o d e t r a y e c t o r i a , p o r l o q u e e q u i ' a l e a r n ( r , L ' , r , , ¡ , t , * i t i ' . o r J . 2 . J ) .

r l . Lou rd , como muc l ros ad je t i vos l s c imp re ¡J ' l n c l e l r r s t , l n¿ rn t i c i dad de lcon tex to , en es te caso e l sus tan t r vo dé f i a l que acon rp ru i ¡ ¡ r r . t ' l i c r c se r ca l i f i cadode g raue que depesado U .1 .1 .1 ) .

12 . Exp l i c i t a r e l conec to r que recoge l a f unc lón c r r . c l r s r , . c l c l pá r ra fo pe r -mrte evi tar que la f rase se in ic ie polrn verbo 0.2. , : l ) .

13 . Le u i uan t es una u t i l i zac i ón de l neu t ro muv f i ' . cu r : . t c en f r ancés e i na -decuada en cas te l l ano . Es p rec i so pues con tex tua l i za r r : l t r i r n l i no v r ecupe ra r l oen f t ¡ rnra de lexia compleja: los sere.s c i t 'os (4.3.2) .

14. El f rancés ut i l iza, como tantas otras veces, u.a sustrr r ) t i 'actón - ímp<t-se r I a n tob i l i sa t i on - que e l cas te l l ano puedc recons t ru j r r l e modo a l so d i s t i n t o' 4 . 1 . 1 . 2 ) .

15 Es e l m i smo caso dc l ¿ r no ta an te r i o r . Fa i r e I ' a ¡ t ¡ t r , , . / r . . ( . r l l i r es u l ) a cons -t r ucc i ón sus tan t i va que eq r r i va ) c aap rende r / 4 . 1 .1 .21 .

16 . E l segn ren to i n t e r roga t i vo se componc de dos cu ( , s t i ) nos ( l uL r dcben des_g losa rse en cas te l l ano pa ra i n t r oduc i r cada una de c l l r ¡ s n r . , c l i ¿u r t e un s i gno deinterrogación dist into (4.1. I ) .

17 . . I c j posee aqu í una f unc ión ana fó r i ca no l oc ¡ i l s i no r t n rpo ra l . Func rónque no puede e j e r ce r aqu í ( 3 .2 .1 .1 ) .

18 . Lou rd ca l i f i cando a r esponsab i l i dad sub r ¡ r ' a l r i i . r ¡ r L r r t . r r c i a de l a m i s -m a . V e r n o t a 1 l ( 4 . 1 . 1 . 1 t .

19. El texto está escr i to hace unos años. Dcberá ¡ues r i t 'c . r r l i rse s i debe pre-c i sa r se o no l a f echa a l a que hace r c f c renc ia . De hace r ' l o , s Í t odos l os e l cn ren -tos temporales de este párrafo deben adecuarsc al nuc' . marco temooral8 . 1 . 3 ) .

20 . Una nueva t r aducc ión dc / r ¡ u r r1 . Sc t r e t l u t ¡ u i r i t ' l r 1 . r . , r ú l . , t n t ó con e ; . i -genc ias cos /oso . s . Ve r no t¿ rs 11 v lE ( 1 .1 . i . 1 ) .

Hueenr CuRresMinistre de la Recherche et de la Technologie

L'Express, g-6-19g9

Notas

L' Age de rolson cs una lexia compleja que señala la edad prus ou moins ar-bitraire, oü on considére que res er¡aits jouissent de ra ,i¡iii,'il"rr"r', i"i, "r,(Robert, Dictionnaíre <res Expressil,ons eí Locutionsr, lo cuar

"ó..urpáná" á.".-tel lano a la expresión Uso di razón G.J.1).

2. Dont t iene aquí un valor relacionante pero no poseslvo (4.3.2).3. La construcción negativa irnpregna al segmento y puede teñir de negati_'idad el elemento anarórico tout cira q:ru entoric"s se tráduce po, nodo-áL

""o(3 .2 .4 .1 ) .

_ 4. Este,conector no puede traducirse l i teralmente en castel lano. Debe re_produc¡i 'se . la luncrón oposit iva mediante otro instrumento (5.2,5).o. r\o nay rncon'enrente en añadir este elemento _semejanza_ y hacer

224 Manual de Tradueción h ' rancés-CastelLano

_--T-=-

G ra nuj i l las 225

Golcpins

Jc suis embétée, Dous pouuez pas ::auoir! I ls sont intenables en ce mo-m.ent, mon Min¿i et mon Jacquot. J,cn uiens pas d. bout. fa, ¡e le,s áf en.''toyés passer deux jours d..M.ad.rid., crrn-z ro peiit Gonrotrr, ur"g"ii"l ba,calnte, trés raisonnabre, trés gentiL. s"s iarents ont bíen de ra chance.lEt l ien,les miens n'ont.pas arleté d.e se fa'íre des piques, ¿r" r¡-JrJr',"an *chamailler: C'est pas lui, c,est moi, ru,r.t meil leu^r imi, 'd f"t¡ir i"""Tenez, mercredi soir. d,iner trés chíc, trés érégant rn* tr'-íot a,nrpogr 'e ' on les auai t mis b ien propres et i rs ont été t r is sages. Ensui te. q, ) 'est .ce qu'il fait, Jacouot, du lieu d.,aller au lit, it rtébtaté\e cÁ.r-rl i¡riip""acnt cies heutes dans le hatt cle son lt(¡tci. Mimí, d qui ort ron.,,,rir 'rn ¿son réu.cil,.sourit:otL peut prus crorntir ra nuit tranqiitte, otorrt tá.') 'rr '-'gus, Elkabbach, i l les auait accontpagiús, rui prante son micro sous re¡tez. Et Mitterranden profite poLtr'ra,lr,:tt ie Chirac d ro plorr-.

- """

Et Jacquot, pendant ce temps_la? Il roupil le d poing's ¡rrÁer. I l s,estcouché tard, forcément. It pensá pas a aruÁer b poste.it' q"i"á ii "*¡-ue a Paris, sur le coup de mid.i, ir aébarque lxt¿rolr^rni.-l"Llt-q"'¡t

étuit furax. D'autant que, d.ans I'at¡ion áu retour, Elhabbach ne lui aoas dít un nlot de cette interuiew.

,Moi, ce yaliry, je pa1se11 Europe 1 pour la sortie d.e mon bouquin etje.l 'engueule, Elkabbach; pourquáí tu lu.i as fait ce coup-to., i _Jl"¡.,

. .. l{on, mais ga ua pas! .Qa m,o nténte pas effleuré. J,étais súr qu,i letort au courant. on a parré de trrr sar.f cre ga. Et puis arrate ac t:e'ntct-t,re d,r^ns des états pareils! C'est ta fart!c á"*i iS; t, itoi, ptur r¿rirr, ,¡ r,le'r f i laís une raclée, a cortps ae sondage, chaque ¡oii qu,i lr-rnái' ipu-

te rLt, i I s comp re ndruie nt.

Granu j i l l as

; N o t i e n c s n l r d c a d c l , h ¿ r ' t ¿ r q u c c s t o , r ' r ' ] 1 i . r i r . , I r r , . r ¡ r , r t r c s t l i . c s -t o s d - í a s i n s o p o r t a b l e s . N o p u c d o c o n e l l o s . ' R c - . r r l t r r ( r L r , , r o s c n ' i ó a p a -s a r d o s d í a s a M a d r i d , _ a _ c a s a d e F e r i p i t o , ' u n h i n . . L ' r r t r . r r . q u i r o , r ' u - ysensato , muy bueno.u ;Menuda suer te t i cnen su , , [ ¡ r rc i r . . : s l 13ueno, pueslos míos no pararon de ch . incharse , c le p rovocarsc . ( j ( , ¡ r t , l t ,a rse : ;euc no ,que e l rne jo r an t igo de Fc l ipc sor . yo l

P o r e j e m p l o , - e l n r i t r c o l , . . ¡ , . r : ¡ , , l r o r . l r , . , 1 , , r . r . . . . r r , , , : . . r n l l r \ . r , l L . _g r r n t e , m u y d i s t i n g u i d a , c n c l p a l a c i r i d c l r c r . t i , , l . , , . r , L , r . p , , . i " . o , . ,b i c . - l i m p r o s y s e p o r t a r o n n r u ' b i c n - y l t r c g o . ¿ . r 1 1 , , , I r r r L , t , . l r r c r j u . l ? E '' e z d e i r s e a l a c a m a , s e p o . e a c l c s p o t r i c a ' c o . r r . r r l l i l r r L I r , r r a s 1 , 1 - r o r a se n e l v e s t í b u l o d e s u h o t c l . c u a n c l o s e c l c s p i c r r ¿ r J I i . r i r s t , l o . r , . n r n r - , .s , l r r í c : ¡ \ ¡ a y a . ' i r s í q u e ' . n o ¡ r u c c l c u n o n r r l o r l n i l t r . r r r r r ¡ r r l . l ] i i n n r e d i a -t ¿ t r n c n t c " E l k a b b a c h , q u c l o s h a b í a a c o m p ¿ r ñ a r l r , , I r , ¡ r l r r r t r r c l m r c r o e nl a s n a r i c e s . Y M i t t e r r a n d a p r o ' e c h a p a r a p o r : , r . i r ( - l r i r . u c e n s u s r t r o .

M i e n t r a s t a n t o ¿ , q u ó h a c e . l a c q u o t ? D u c i n t r , ( , o n r ( ) u n j i l . r i n . S e a c o s -tó ta rde , a la fuerza . N i se le ocur re poner ra rac i r . . \ ' c . ;L r r r ro I lega a pa-r í s , a e s o ' o d e l m e d i o d í a , s e l l c v a r a g r a n s o r p r ( - ' s ¿ r . ' A i p a r e c e i e s t a b ahecho una fu r ia . sobre todo porque en e l av ión dc 'uc l ta , I i l kabbach nole había dicho ni palabra de esa entrevista.

Y o m e p a s o e s t a m a ñ a n a p o r l a e m i s o r a E ' r ' . ¡ r , r 1 p . r . i . d c r a s a r i d adc mi l ib ro y c iavo una bronca a E lkabbach: per . r i , , , ; ,o , . ,1 r , , ; l . has j ,ga-do esa mala pasada a mi Jacquot?

- o y " , p e r o t u e s t á s l o c a . ' ' ; N i s e r n e h a b í a ¡ r l t s r i r L . p r r . l l r c a b c z a ! E s -t a b a c o n ' e n c i d o d e q u e e s t a b a a l c o r r i e n t c . H a i ¡ l a r r r . s , l , . r , , d o m e n o s d ec s , Y a d c m ¿ i s y a c s t á b r c n d c p o n c r t c a s í ¿ , c h ' / . t ¡ r r r , r r r r r l r i ó n e s c u l p atu¡ 'a . S i fueses más severa con e l los , s i les d re . r ' l r s , . l rL rc l . r cachete c .nl o s s o n d e o s ' n c a d a v e z q u e s e p c ) e a n . s c r í a n m á s l . ¡ r z o l r l i r ] ¡ , s . r ¡

C¡-euoo S,,rnn-rurliLe Monde ,14 -3 -1987 .

( ' : . ' . t I ) ta S,rHn_.rur¡L ' . \ | , , , , t l , , 1 . 1 - 3 - 1 9 8 7

Notas

1 . se t r a ta c . e r ecupe ra r l a l L rnc i ón p ragmr i t i ca ( 1c i . ( ' \ r r r . c s ro ' ; nc l i candoen fado e impac ienc ia . HaJ ' q .ue bus -ca ¡ una cxp rcs i on c , i L , , r ' , , r , n t r ' . r ¡ ue pucc rasc r p ronunc iada po r una mad re esp iño la - c l cnunc i ¡ , i , , : l , 1 , ' l r i r r . ¡ c l u i l c i ón - e nl a m i sma s i t uac ión 13 . -1 .3 r .

I

226 Manual de Traducción .lrancés-Castellano

2. l¡s dos diminutivos corresponden respectivamente a Mitterrand y Chi-rac y connotan el texto de un modo muy característico. Las referencias poste-r iores a ambos personajes harán que también el lector de la traducción asociepersonajes y apodos 8.2.5.1).

3. De nuevo una función pragmática. En este caso la incapacidad de un¿rmadre para controlar a sus vástagos. el traductor debe buscar la expresión queun hab lan te españo l u t i l i za r ía en l¿ . misma s i tuac ión (g . l .g ) .

4 . E l de íc t i co /a f rancés in t roduce e l in ic io de una nar rac ión . Es oues u¡ r o r -gan izador nar ra t i vo que debe ssr t raduc ido med ian tc un ins t rumento españo lequrvalente /3.2.3/.

5. Le peti t Gonzalez no admite muy Sien el diminutivo. pero el lector espa-ñol identi f icará perfectamente a Fel ipito que posee exactamente las mismasconnutaciones afectivas (3.2.5. I ) .

6. Sc trata de buscar tres adjet ivos que establezcan una gradación al igualque ocurre en francés y que puedan ser ¿rtr ibuidos a un locutor de un registroparecrdo al del original (3.2.5.1).

7. La función pragmática de tenez es la de introducir un ejemplo. Hay qucbuscar en castel lano un morfema introductorio similar (3.2.J).

8. A/ors en este caso es un conector de interacción que expresa la sorpresa.I lay que buscar una equivalencia (3 2.3).

9. Lo-dessu.s no t iene aquí la función locativa habitual. El tcxto lc conñerrruna función temporal indicando que la acción que sigue casi se superpone conla precedente. Es un caso de desl izamiento semántico U.1.2).

10. Se trata de reproducir la idea de proximidad con una expresión de re-gstro similar 8.2.5. 1).

11. La expresión francesa equivale a la idea de encontrarse de pronto cr.tn lctnoticía. Pero es evidente que el efecto de "sorpresa,, que vehicula la locucronfrancesa, no puede ser recogida l i teralmente (4.1.2).

l?*-Setrata t¿mbién de hallar la expresión española equivalente que utili-zaría un locutor similar en circunstancias semejantes (3.1.5).

13. El enlace de frases mediante la conjunción g¿e es muy propia de un re-gistro coloquial. Para que el conjunto suene familiar al lector es importante re-producir este tipo de elementos (3.2.3).

14. La imagen es tan accesible a un lector francés como a un español. Indi-.a oue un modo de bajar los humos de un polít ico es recordarle los resultadosde los sondeos de opinión (3.3.6.2).

15. La transferencia literal --comprenderían- no funciona bien como colo-fón y cierre del texto. Se trata de buscar una expresión más adecuada_al con-junto de Ia unidad textual y que cierre con propiedad este inspirado teiñdíCla'¡de Sarraute U. 1.2).

Nu pire l i gulucí 227

Nou pire l i goulouu

Lo France, c'est naturel; le reste de l 'u¡t iue¡'s, r"r,sl le chaos.Guy S i tbon n 'oub l ie ra pas la legon appr ise i t I I t ¡nas t i r

L e s e n f a n t s S p i t e r i , L c s V e l L a , l c s J i a c o n o , t ' t i l t t ' t , r i ) . p a r l c t i e n t n r a l -ta is . Nor ¡na l , i l s é ta ien t n to l ta is . Les Taorn t in¿r , l ¡ ' s 1J¡ r ¡¿c i , en i ta l ien .Les Mza l i , les S i tbon, en arabe. P-our les pc t i t s .S Ior t ¡ncz e t le l i t s deMnte . Go¡ tzc t les , c 'é ta i t I ' es ¡ tagno l . I l ¡ t ' . t ' a t ,a t t ( / r , r . / ¡ , s t l c t t r en fan ts d r tgendarn te e t Nanou F ich .c t pour ne par le r g¿1( , / ) ' { r / / ( l r rs . . \ [n te . Fer ra r i ,¡ t r t l r t ' i t t s l i t t ¿ l r i t ' , x ' r n t i l s ( l X / ' / , \ . c , 1 ¡ , ' i t r i ¡ ¡ ¡ , t l t t ' t . : . . , 1 , , . r { , ' , / l . s n / . / t 4 ¡ -ra , fb r rne dc n i l le pe t i t s l ;o t t to r ¡s l¿or ¡co1s . S t r 7 r . '7 ' , lu t , r r t . iua i t a n t i -n tc t ./ l c l pu is ra t ¡ to t t l c t i t o¿¡ - r l rss¿¿s r l t t ganou r l t t r tn r l , , i / , , , . ,

' r . , , t ' t r t i l dc r r i i re lopiLc dc cohiers.

Autan t qu 'on sache, i lmc . F-er ra r i n 'aua i t ouL L t r t ¡ t ro l t lén te d 'hé terc ¡ ,géné i té cu l tu re l le o t t d 'ócor t c í t , i / i sa t ionne l . I I cs t c ro t q t t ' t : lLe a t ,a i r unc¿lro.s' .se rcgle. Dés Ie l" octobrc, eLLc préuenail . "1,r, Irrcnrt 'r que j 'attrape iF ,a r le r pa to is fe ra la conna jssance de Jacquot . , ,

Le patois: nos langues ¡¡taternel les. Jacqrto!. la lrctqut ' t te. Jacc¡rto!é ta i t app l íqL té d p la t pour les fau tes bén ignL:s . [ , t , t le tu t , ( ,n ro /11 ] pe t .deux dans la cour , quand Mrne. Fer rar í a r r i t c t i t , to t , tes ch .a i rs épa-nou ies , on deua i t b ra i l le r en chc t t t r e t en cor lcn , . t , . , . I io r , . jour l \ ladame."Auec no t re occent , Ea donno i t : "Banne d jour \ l c l r tn r ' . , ,

' 1 ' ¡ . ¡ ; s co ln - te , l l l n ta .

Fer rar i cor r igeaí t : "Pas banne d j . tu r , pe t i t s rn r i r r i c i l cs . Bon iour , Bon-j o u r . " [ , ] ¡ ¿ p o i n t a i t d u d o t g t . " T o i , t o i , e t t o i , ' , o u s ; i l l c z l r r i r e I a c o n n ¿ r r s -sance de Jacquot . "

Le désespoir de Mnte. Ferrarí, c 'etait la /7¿ots.,/r or, , trL dósctpprenai!so igneusement tous les so i r .s 1c .s ¡ ¡ ¡o ls p lan tós ¡ t r t r , )a , ' r , ¡1 . Por t r ta ¡ t t , enpeu d 'années, Mme. Fer rar i a réuss i d nous fa i re r , r r l t l , t : r - le pa to ts . L 'ad-rn in is t ra t ion Lu i aua i t con f íé un cochta i l de ro t ' t , s t t t la na t íona l í tes al 'écoLe primaire de Monastir (Tunisie), att tent¡ts r ic l , t , .olr.¡nisation. El lea o.glté. agité, tapé, retapé, gonl lé ses É,ros sel¡ ls t '1 (t) t tL'L,r l i ses trenle pe-t i ls bAhrds de Ia Tunisie coLonísée en r lr ' ta r '1r¡ssc cle bons peti tsFrunqais.

I l y a I 'explícation par Jacquot Zéro. Moí qut ¿4orclt cncore art boutdes doigts La brúlure de la tr ique, je peux uo¿zs 1r ' dtrt . Ce n'est pas par-

lf __ !:__! d,f!_::!yi:lyyt"::

c?: lu 'on f in í t par o i . ¡ner ce lu i qu i las c lon , .c . I l y a I 'e tp l i ca t ion par l ,a r_getLt"upprendre le frar 'qais pour étre r iche. pai te, ibie, r 'orgeni n,a pasde l tngue.

J'ai une prédílectíon pour l_'atpl icat ion pctr les GauLois..Nos pére_.les cau lo is hab i ta ien t dans dcs h ' t . tes c t s 'hab i l la ie " t a " p"u , i * a "bóLe. " 1¿¿¿ l "c t t : t .en t : "Nou p i re l i C l .u loua. . , , , E t pas c l ,h is to i re , I , l r i r to i *ouec l , l f nte.. Ferrari , |a s'a¡tprerLrl p(rr (.(Lur. pctr crpr¿r. On sc doutait unp'eu que c. 'étaient les péres des enfants du genclarme qui étaieri t g:orr iorr,un peu pl.us que Ies notres. c'était ptts , t , t t ie probréme', ; t fai lai t rZtenir raresumé mot d. mot.

S¡:ns marcha¡tder

. Ap;d.s, on a opprisVarcingórctr. t . ettel ntcc cc t{,pe.t Et Clr¡t , is alrtrs, t lr t ' é t t t i t pc ts fo rn t idab leT sa i ¡ t t h , , i s c tuo i t s r r le í a , t res l , i t ro , ta : tga dcs ' i ! ¡a d t íp lo t t i s ¡ t t ; c ro l d ? i¿ , i s po t r ' . \ , ¡ ¡ t t ¡ t t r i r t rL : ro pes t t , {apr is oL , r r i i b . t r -s t l . l t qucLt ¡u r :s t t t i l , i t ' r : ; ¿a ¡ tos t ¡ r r t i s tu t t :ó r . rc ¡^ , / ¡ ¡o¿s c .es t u ¡ t t t Qut ¡ .e h is roL .r_e). Dt pLtis, apris Les cothóclrales,,Jt: , tn¡te cl 'Arc, Louis XIV, i , ,rapoióonI 'es Gaulois sont des héros parfaits, totts, jusqu'au générar tre GauLre,qui se léue enfin et daigne dél iurer [ 'or is cántme si táut le Liu"e n,auattóté qu'une longue próparation au dél i l , t cles Champs-Elysées.

Dans I 'histoire cle Fronu, - o¡zssi b,;en chez Eriest iauisre, Mailet etIsaac que chez Michelet -_, res pe rson¡tages s'emboitent á mervei l le /esu,s ddns les autres. sans Louis XVI, pt l d.e Mirabeau: sans Mirabeau,pos de Napoléon, qui, lui-méme, inexttrable¡nent, attend. le gros Louisrarnme le jour attend la nuit . ( /n t .ort i :¿1e tra¿1ique, f lamboyait ot f i rot,¡ne ; t t na lu reL .

]\ ' /ot"s reteni.ons dc L'ensaigt lenr¡tr t lL,M¡n.t: . Farrari , el le ¡t ,at,aít ¡¡tcntepas a le proférer o,t tertement, qttc rrt F¡ 'once c'ast bon et nat,rer. co¡nrneI 'eau. Le reste de I 'uníuers, c'est prus r¡Lt moins re poison. ,c Á.oins qr, ' : i . t nns'írrprigne cle lo Frorce, qui, cle so, .ouff le, pt ir i f íe tout ce qrr, iUn rr, ,_brasse.

Nous apprenlons als.si l 'hist, , . t i r t : cle la T,nisie, notre pays. eu.el le ca_c.phonie! une succession d' inuasiot?.s sons queue ni téte. Des phéniciensL.¡uí débarquent puis s'en uo¡tt un nt i l . lénai '¡-e pLus tard. on se demand.ebien pourquoi. Les Ro¡nains déferlent t , t so,t cñassés pn, tr . , nyoifn",u ,¡7atns que ce ne soit / ,es Espagnol..s, les Arabe s, les Turcs, les úand.aLes.Com.ment se sentir le ¡noindre poi.t t t commun auec ces peuprad.es quí nes'appelaient r ien de ntoins qrte des Barbares? peu auani I 'orr iL,én duFra.n<;ais, on datait 1e courrier de ,,7,unis d.c.Barbarie,, . Cn, garrr_1a., ¡ ,

Nu pire l i guluá 229

p r ó f é r e r o t s n e p o s l e s c o ¡ t ¡ t u í t ¡ . e , , s ¿ ¿ ¡ - 1 o ¿ u l s ' ¿ , r , . - L :¡ ¡ t es ancé t res .

A l o r s q ' 1 g L e s G c u l o i s . ' 1 ) r ¡ , s l ¿ s g ¿ 1 e l ' r c s a , , 1 r ' , . i i r ' ' , t , , , r r ' 1 / ¡ ' s p ¡ . ¿ ¿ s -s i c n s ' j e n ' a l l a i s p a s n e n t e f t r e d u c ó t é d e s n t i t l t r i ' ¡ t . . l t , t c t l p i r a í s ¡ t o u rl . e s t r i c o L o r e s . J ' a p p l a u d i s s o t s q u a n d 1 a S a t , , r , , t ( r L r ! t ; t L . , t t r . p r t ; , r ¿ e n a t u r c .i l e n e ¡ t t a l a F r a n c e . Q u i i m a g i n a C r ' ¡ , r c h a t t t t . ; . \ r L g , r , , , r ' r l / c s i t a l i a , .¡ te s l I ' a t : i c l .o i rc t la C le n tc ¡ tce( ru n ( ' pouL, . t i t i ' r r , ,7 r t , . , t t ¡ , i c t t ¡ te . Det tsl 'éc rasement de Ht t le r le t r i r , tphe c lc la Fran . t ( ' ¡ , , i i ) , r ¡ . r . l l q t to ¡ t sc ( . . ) / r ,fónda;ent. Une fois dc plus, /a nat ' t)rc - f ¡¡ l t-¡ .¡¡¡¡1 , l ¡ , t¡ tr¡r¡t .r .att sur lcuice - les autres.

D 'onnée en année, insens íb lement , Mme. Fer rc t r i . sa¡ rs 1 'o i td¿ c re Jac-quot , na tura l i sa i t n to suós1c¡ ¡ lce e t fa isa i t d t : ¡ ¡ t , , t t t t r t i t t l t r 'n t i r ¡1¿ de ,scen-dant des Gau lo is .

A t t jourd 'hL t t c1u . ' i l 1 , a p rascr ip t íc t r t , . ia pe t t t . t , t : i , t i t , , 1 ' r ¡ , , ,¿2 . . .7e n ' i1or ,sp o s d u p t ' . . / ¿ s n ¿ . a ¿ . s b i t ' r t q u ' r r t p o r l r t i t ¡ t r t L t r t , r t t , . " \ 1 , . . . q r r : r r r / s , p , n r r / . s ,hab i lLés d L 'a rabe, incapc tb les de s r ¡ r ' t i r un n lo t ( t t , l t .en t . , t t \ , ¡ t c Dnur to ten lp o s A t r e d c l o t ¡ t A ¡ n a r ' o ( ' c ( l u t ' l u ] l u t ¡ t i , , r l r ; \ ' t r r , , , , l , ' t t , . t , / L ¿ s l ¿ ¡ t t t n t . i lf a l L o i l c h a n ¡ ¡ e r l o u t 1 ' a t ' ( t l ' r t b t ¡ r r l c h a n g r , r r l ' r t t ¡ < t , , t t , ; , l , t , \ D ¡ r t , n s t t c t ¡ t ( ,co tt uc tte rc n I pa s. E t i s ta ic ¡t t - i I s sr: t t l e n t : n I ?

IL fau t sour ¡ i r qu ' i l y a r l cs los de pe up /es ( l t¿ i n , t . t ) ,n t tu .s ,s r .n l p¿c /¿¡1¡l t t s to i re . En fo i t , i l s n 'en onr ¡ tas . ou s i pe u . . . o ¡ t r i , , i r r t . t ) r r , ( . r la t . roce t lemo race sous le ro i Dat , i c l , peut -é t re sous HaroLtn r t l I l r : r 'h t t l . p t t i s u ¡ t n t i -l léna í re b lanc (po t t r aL le r t ' i . te t . L In p t : t i t c \oc l ¡ ¡ t , ¡ i ! t ) ( . , , , i l )a r - !d , l t , rcs tede mon h is to i re n 'es t que l í :gende. Pen.c la . ¡ t t e r t r , l t , . ; I lu r r ¡póens in t :en_tu i .en t L 'un iuers , q t t 'es t -cc qu 'on fa isa i . t o Monas l t r ; / , r r . s i r , s1c .

A lo rs , lo rsque Mme Fer rar i m 'a p roposé dr t t ' t ' t ' t ¡ i ¡ , ¡ t c lesce¡ tc lan tt les GauLc¡ is , ¡ 'a i a t ' cep té so¡ ¡s ¡narcño ndcr . Je s¿/1 , ( . , r r ' ¡ - ¡ l , ; t t l )a r is con t r t ( ,quc lqu 'un qu í ren t ra i t chaz l t t i . P t t i s t ,o i la q r te l t , s / . ' , , r ' r , o¿s , l t : go t t t , c rn t , -¡ ¡ ten t co¡nn te les co¡n¡nun is l¿ ,s , n ¡c l ro i ten t 11 ' t ;1 ¡ . r r , : : . , r . 1 is ¡ ¡ r 'o t t t fa i t f i l sc le GouLo is , e t . j \ a i c rL t . Matn tenant , parce qu( , . / , , n o / / ) . ¡ . \ r le passepor tf ranqa is , i l s me déc lc t ren t i r r t r r t ig ró . E t Lor ts , \ \ ' 1 ,1 .1 I t rc tn< i ¡ i s 1" , '? I i ttous nos ancet res co¡ ¡ t r ¡ tu ¡ ts? C 'as t l ' ín t? A¿,cz-¿ r r11 s , , r , i r . , / \ ' r ,¿¿s o t , r . : la t tmil le guerres et uous m'auez ent,oJ'é spécialentertr , \r¡¡t t : Ft 'rrari pour merc t t t l re f ranga is . E t ma in tenant que go . r ' es1 . t . t t r t . : ( ! r . , .¿ ge¡gr té , je le su i ,deuenu - i ¡na man iére- , ¡ ¡ .Lo í , rncs en fan ts , / /¿ , , . s / )a / . { , /1 ¡ ,s , t )a )L /s noustraltez d' immigrés en nous fott tant cle la drogttt : r lcr¡¡s,,a p.che., l fois r/ .ssont fous ces GauLois. l

Gr : r 'S l r ¡oxl ¡ : - \ i r ¡ r¿,¿r / Obscrual t ,u t . . I r { , ; , , . . . r . /s , spcclac lcs

C l ó I n t r ' r . r r r r t r , r r a ) . 1 g 8 7 , p . 2 2

I

Ma¡utal de Traducción'trancés-Castel lano230

Nu pire li guluá'

Francia, es lo natural; el resto del universo es el caos. GuySitbon no olvidará la lección que aprendió en Monestir.

L o s n i ñ o s S p i t e r i , l o s V e l l a , l o s , J i a c o n o , e n t r e e l l o s , h a b l a b a n m a l -t t1s . Lóg ico , e ran mal teses . Los Taorn l ina , los Bon ic i , i ta l iano . Lcs N{z¿r -l i , los S i tbon, á rabe. Para los pequer los Mar t ínez y e l h i jo de Mme. Gon-za les , la lengua era e l españo l . Só lo los dos h i jos de l gendarme y NanouFichet hablaban únicamente francés. Nuestra maestra, Mme. Ferrari ,apre laba su opu len to 'pecho en un corp iño de seda negra , cer rado conmil diminutos boLoncitos. ' La falda le l legaba a media pantorr i l la y lestrbía por encima de la rodi i la al sentarse detrás del montón de cuader-nos .

Que se.sepa, Mme. Ferrari no tenía ningún problema de heteroge-neid.ad cultural o de desfase de civi l ización. Es cierto que tenía unagran regla. ' Desde el primer día de Octubre adverlía: "El primero quepesque hab lando pa to is conocerá z r . Iacquot , .

E l pa to ís e ra nues t ra lengua materna y Jacquot , la vara . Cuando lafa l ta e ra leve , Jacquot se ap l i cabn por la par te l i sa . Por la mañana.cuando l legaba Mrne. Fcr ra r i , con r ius carncs orondas, todos en f i la dedos , en e l pa t io , ten íamos que ber re ,a r a coro y r í tm icamente : .Bon jourl,{adame".u Que con nuestra acento sonaba: "Ban yur Mdam'".u Sin in-mutarse, Mme. Ferrari nos corregía: .Nada de ban yur, pandiLla de tor-pes. Bonjour, bonjorr". Y señalaba con el dedo: "Tú, tú y tú vais a cono-cer a Jacquot".

La desesperación de Mme. I 'err¿rr i era la casa en donde desaprendí-amos cuidadosamente cada tarde las palabras implantadas por Jac-quot. Pese a todo, en pocos años, Mme Ferrari consiguió hacernos olvi-rJar el patois. La edministración le había confiado un cóctel de razas ynacional idades en la escuela primaria de Monastir (Túnez), en ia épocade la colonización. Se agltó y se agitó, golpeó y volvió a golpear, hinchósus grandes senos ? y convirt ió a sus treinta pequeños bastardos del Tú-r:.ez colonizado en una clase de buenos francesitos.

l lna de las exp l i cac iones podr ía ser Jacquot . Nada de eso 'Yo, quearin guardo en la punta de los dedos la quemazón de la vara, puedo ase-gurarlo. No es porque se acabe queriendo a quien nos propina golpes.Otra expl icación podría ser el dinero: aprender francés para hacersenco. No es muy bri l lante, el dinero no t iene lengua.

Yo tengo especial predi lección por la expl icación de ios Galos..Nuestros padres |os Galos uíuían en chozas y se uestían con pieLes deanimales,. Con nuestro acento: "Nu pire l i GuIuó". Y sin historias, la

NL. p i re L i gu luá z . ) I

h i s t o r i a c o n M m e . F e n ' ¿ r r i s o i ' r ' r l e n d e d e r n e ' l r i t r r i r r . I ) , , n r r , n l , l r i a . ' ; - a l c -n i a m o s f u e l t e s s o s p e c h a s c l c r l r r c e r a n l o s ¡ l r r d l t , . r i , , i o s l r i j o s d c } g t , r rd a r m e l o s q u e e r a n g a l o s , a l g o m á s q u e l o - s n L r r , s t l ( ) s . I ' e r o é s e n o c r : in u e s t r o p r o b l e m a , h a b í a q u e a p r e n d e r s e l a l c c c r l r r r r i p i c d e l a l e t r a .

S i n t i t u b e o s "

Después es tud ianros a Vcrc i i tgc tó r ix . ¡ I le . r - r r . rc lo t r l l ' Y ¿ ,c ¡uó nre ' c i i -cen " de C lodoveo? ¿No era r r r l t ipo fo rn t idab l t t? S l rn l . r r i s tcn í l r sobre loso t ros la venta ja de haber r . ' i a jac lo espec ia lmente l ' l ' une ,z para mor i r depes te (después de l . r¿ rbersc cep i l lado a a lgunos r r r j l cs r ie nucsLros verda-deros an tepasadc,s , pero eso es o t ra h is to r i¿ i ) . \ - l t ro l l r i , después de lasca tedra les , Juana de Arco , Lu is X IV, Napo leun. L ,os ( r i los son héroc :sp e r f e c t o s , t o d o s , h a s t a e l g e n e r a l D e ' ' G a u l l e , ( l u r , i f , : l z a p o r ñ n I ' s cd igna l iberar Pans , conro s i lodo e i l ib ro no hr r i ¡ i . r '¿ r s i r lo rn¿ is que r rnala rga preparac ión a l des f i le de los Campos ! l l í s r , , rs .

En la h is to r ia de Franc ia - - t¿ rn to en la de I . . r ' r , ' , s t l ,av i -sse , i ' t {¿ r l l c t cI s a a c , c o m o e n l a d e ] ! f i c h c l e t - l o s p e r s o n u . j ( , : r ' n r ' i r . j i u r d c m a r a v i l l au n o s c o n o t r o s . S i n L u i s X V I , n o h a r " " l l i r a l ¡ c r r r r . . , i n ] l i l a i r c a u , n o h a vN a p o l e ó n , q u o a s L l v c z , n t c x o t ' a l l l c m c n t c , e s l ) ( , r ' i 1 r r l g l r r r r L u i s c o n l o e ld í ¿ r a l a n o c h e . U n c o r t c j o t r a g i c o . f l a m ¿ r n L c v , r l f ' l r . ! r l c a b o , n a t u r a l .

D e l a s e n s e ñ a n z a s d c ] f n r e . F e r r a r i r e t c n l ¿ r n t o s . - i n q u e t u r . i e r a s r -qu ie ra que man i fes ta r lo ab ic r tanren tc , que i : ' ranc ' i l r ' . lo bueno 1 'na tu-ra l . Como e l agua. E l res to de l un iverso es ln r is ( ) l l t ( , l l us veneno. A noscr que se impregne de Franc ia , que con s r ¡ ¡ i l i , ' ¡ r to l r r rn l i ca todo lo q r . reloca .

T a n t h i ú n a p r c n d í u n t o s I ¿ r l r i s l o r i a d e T L i n r , z , ¡ ) u 1 , : l l r ) p ; r í s . ¡ V a . v a u a -l i m a t Í ¿ r s l ' o L I n a s u c e s i ó n d e i n r ' ¿ r s i o n e s s i l l ¡ r i r : s r r i c r l r l z r r . I i ' c n i c r o s q u t ,d e s e m b a r c a n y q l l e s e v a n m i l i i ñ o s n r á s t a r c l , ' . r ' r r , ¡ r r i , ; i o r a u n o s a b c t -p o r q u é . R o m a n o s q u e a c u c l c n e n t r o p e l - \ ' s o l r c \ t ) u l s r r r l r - * p o r I o s B i z a n -t i n c s , a n o s c r q u c f u e s c n l o s c s p n ñ o l c s . l o s a t ' l r l ' , ' s . 1 , . t r r r c o s . l o s r ' á n -da ios . ¿Cómo sent i r e l menor punto en común cor ) { ' s ( )s ¡ rueb los pr im i t i -v o s q u r : s e l l a m a b a n n i n r r i s n j n r r , l r r ¡ s q l r c I l l i r ' l r , r ' r , . ' l I ) , r c o n n t c s d c q u cl legaran los f ranceses , las car tas se fechaban c t ,n r : l cncabezan ' r ien to

"Túnez de Barbar ie ' , . l ) c esa gcnte , n te jo r f lo s i r i r ¡ .1 'n : rc i r r , sobre todo -s ise hac ían pasar por mis an lepasados.

E n c a m b r o , ' t l o s G a l o s . . . E n l a s g - r l c r l a s c n t l t ' l i l r i r i c i a v P r u s i a , n oiba a ponerme yo a l lado de los malos . \ { i corazr jn ' p l lp i taba con lost r i co lo res . Ap laudía cuando la Savoy 'a e ra incor l ) , ' r ' r r , l , r na tura lmente aFranc ia . ¿Quién se imag ina que Cor , r rcheve l y ' \ l t : r l ' ' , . ' , , , sean c iudadesi ta l ianas? La v ic to r ia de C lerñenceau no podÍa sc l r "n r is que mi v ic to r i ¡ .E n e l h u n d i m i e n t o d e H i t l e r . e l t n u n f o d e F l a n c r : i v r r i c x a l t a c i ó n e r a n

.

I

Monual de 7 ' raduccíótL Francés-Castel lano Nu p i r e L t gu lua 233

u l la so la cosa. r i I Jna vez más, r , na tura leza -Franc ia_ venc ía a r v ic io- los demás pa íscs- , "De año en año, insens ib lement r : , ] lme. Fer rar i , s in la a1 ,uda de Jac_Q u o t , n a t u r a r i z a b r m i s u s t a n c i a . v h i r < ' í a d e m r u n a u t é n t i c o c r e s c c n d i e n -t , r Ce los Ga los lHoy en d ía , cuanoo toc io esr t - \ , , ha prescr t to , , , puedo confesar loab ie r tamente . no me t ragaba nad; dc aq ; ;11o. Saú ia ; ; ; , ; ' ; ; "

" "iba en ser io '?o Mis abueros , ves t idos , , Lo . iñ ro á rabe, incapaccs de sor -ta r una so la pa labra en f rancós , no p .d ían ser de la ; ; ;# ; ; ; ; i " " f "abuc la de Nanou F ichet . p rec isamenl " . po . eso , , había que cambiar lotodo ' empezando por mis an tepasa, ro . LoJ mÍos no me iu "n , r "au u ion ,pero ¿acaso exist ieron ¡ea]mente?

No hay que o lv idar que hay montones de pueb los que no conocen suh is to r ia ' De hecho no t lenen ' t r i r to . iu , i i o i i - r . ry po .u . . .La hue l la de miraz'ahay que buscarra bajo el reinado del rey-David, , l i r" , ú":" "r

a.F lanrn a l -Rash id . Luego un mi l t :n io cn b lanco (para abrev ia r ) . Un do_cr r ¡nento por aquí , ( , t ro por a l lá , y e l res to de mi h is to r iu . ro " . ._ár .qu")eyenda. Mien t ras q , re lós . . , .op , ,o , , in run tnü"n e l un iverso ¿ ,qué hacranen L fones t i r? La s ics ta .

Así que,,, ,cuando M1e. F9r11r. i mc propuso hacerme descendiente delos Galos' acepté sin ¿itubeos." I- le¡¡ué o pu.,. .on. 'o quren ,ega a su casa.f l :"_:n".",

resulta 2' que los francescs, tr" i" " l

gobierno como los comu_nrsLas, me tratan de extranjero. i \rr : hicieron hi jo"de ro. g"io.-y -; lá".." i .Y ahora, porque no tenSg,p1s_aporte ñ.ancés, me declaran inmigrante. ¿yLuis xw? ¿Y Francisco i i ¿y iodo. r"u. i .ár '^"tepasados comunes? ¿seacabó? ¿Ya lo habéis olüdado? Hicisteis - i ig-,r".ru. y me enüasteis es_pecialmente a Mme. Ferrari para hacerme füncés. y ahora que ya está,que habeis ganado, que me he hecho francés _a ml nranera_, yo, mrshi jos, mis padres, ahora nos tratáis <1. emigrantes endirgándonor t , ,d.og"cn los bolsi l los. Desde Iuego,, ' ;estos Galoslr¿á., lo.os!

con lun to dc l a desc r t pc rón pa rc ' c c au to r i za r e -q te ao i ( . u l3 . L e s b o u t r ¡ n s l ¿ r ¡ r ¡ t o l s s o n t u r o s i r o l o n e s p c c l L r t ' n 1 , . . L l L , l , r ' r n l i l r J l r r g a c i i , , . , . -

r n c J a n l c s a l a s ¡ u d Í a s . E l o s p a ñ o i , q u e n o p o s c e c s t i r ( l r : l { n i r r r , r r i . c l e b e o p t a r p o r .r c c u p € r a r u n t c r m l n o q u e d o s i g n e e l d i m i n u t o t a n l r n , , l r r l c , o n t o h a c e l a r r a -duc ¡ rón - o b i en i nd i ca r l a f o rma dc l os m i sn tos I , l / . i

. i . E l j u e g o d e p a l a b r a s t ¡ n t r c / o r c g / o c o m o i | . l l . L l r r , , r r : , , \ u i ) n l o u n 3 n o r -¡ n a t i v a d e l a d i s c i p ) i n a e s c o l a r s e m a n t i e n e e n c ¿ i s t c l l ; r n o , j , l . i J r

5 . S e t r a t a d e u n ¡ ¿ r - s o d e p o l i f o n í a . E s i r n p o r t l n r r , L l r , ¡ r t r . i t a i r l a r a ] a v o z d e lt e x t o o r r g i n a l v h ¿ r c c r q u e c l l e c t o r d c l ¡ t r a d u c c i o . ( r , i r ( , , r r . l r L l { ' g o . c i e l o c o n -t r a r ro no se en tendc r í a l a con t i n ' l a c i ón (3 .1 . . 3 t .

6 . como en e l t í t u l o , se t r a ta de adap ta r es ta . t r l ' l s c r ' r ¡ r . , r r , . , . f o . ó t i c r a l asreglas fonétrcas españolas l . l . . l ) .

? Se ha p roduc ido en cs te pá r ra fo un camb io d t t , nL : l r , j r r r l o r n¿ r r r a r ro r . ¡ \ ho -r a c s t á h a b l a n d o u n a d r t l t o q t r e r c f l e x i o n a s o b r l l o . , 1 r r r , , r r i o o n s r r i n i n n c i ¡ r .m ien t ras que l os t r es p r ime ros pá r ra fos deben a t l l l r u ) l : ( i l L r i l r l V r r z i n l¿ rn t i l . E ll ono es pucs a l go d i s t i n t o . l l l cu l t l smo s ( , ¡ ¡ r ) s . po r r , . r t , n t ¡ r i r , . - , , i i . l u s ta a l r eg i s t r oc l e es te pá r ra fo po ro no hub i c r : , poc l i d , r - r r t i l i z ¡ ¡ . s c , i , r ) I - t r , . r 1 ¡1 ¡ , , . i , r , . c s r . , i 1 . , , i I

8 La l unc rón p ragn rá t r ca r s e , , ' r c i t ¡ n t e . : s c t r ¡ t l l r l r . r r ' , r r l : i . r r . l l r p ¡ ¡ r t ' r ; r f r l rs c L a t r a d u c c l ó n d e b c u l i l l z a r u n a f i j r m u l a ( l i l e . n L ' : , i l l , , i r ' ( , ( u l ) r ¿ r r d t i n t r c : rf u n c i o r r J . 2 . 1 , .

9 E l t í t u l o apa rece i n t e r ca lado en e l l c x to un ¡s l i : r ¡ l r s r - - r¿ i s ¿ r r l e l an te v en -t on :es l a t r aducc ión l l t e ra l - s rn r e ! : a l . os , s i n ¡ ¡ t t , t . n , ¡ , , , , , n t . ; r i r c l i f i c i l n , en t c; 1 2 4 . 2 t .

10 . Nucvamen tc se r r a ta c l o un a r : 1o d t : hah la . i , l i t l r r r l u r l o l r r obc r r , cupc ra ru n a f ó r m u l a c o n f u n c i o n a l l d a d p a r e c i d a _ v d c . u s o h r l , r . u , r l , n l : r l o n g , ¡ ; r j e l l c -x n d a t 3 . 1 . 3 , .

l l En t re l os numerosos v¿ l l o r cs de o /o r s con r { ) ( o l r r , ( t ( , r r nLo rac t i vo se en -cuen t ra e l de so l i c r t a r i n f o rmac ión , , r ' e l de t r ansmrn l Lu r c r ( , r i ( n . r¿ r t l z c l e o rgu l l oe i nso lenc ia . como en es te caso . Po r c l l o e l t r¿ r c l r : c t o r nL r r i i , l ' c cL rpc . , , t . , l i . l . r nf unc ión med tan te una f ó rmu la equ i va len t c : , 1 q ru t í l r , , , r ' r , r i 11 .2 .3 , .

12 . Recué rdese que en cas te l l ano +an tb i ón l a p r r ' ¡ r , . . , ¡ i , ¡ ' . d r , 1 ape l l i do va enn rav r i s cu la ( . 1 . , 1 . 2 t .

1 3 . E s t a c o n s t r u c c i ó n n e g a t i ' a r c ' q u i c r c ( ' n c l r : t l l r r r , , , r , ' r p l i c i t . c i ó n < l e lr t r bo t 3 . 2 .1 .3 I t .

14 . No se puede pe rde r de ' i s t a e l enunc i ¡ d r l . S i r l ' r t , l i l . n t r f i cándose co r run pe rsona je que recue rda su i n f anc ia y no u t i l i za c r r l t r , , r r r , , . . D l t é rm ino caco -¡bn ía en cas te l l ano resu l t a r í a exces i vamen te so f i s t i r ' ¡ d r ¡ r r r r a l a r eo roducc róndel " tono" requer ido /3. 1.3,r .

15 . E l va l o r de o l o r s que es c l a ramcn te opos i t r vo . I I r i s r . r ¡ e i con t ras te en -t r e l os ve rdade ros an tepasados de l au to r y l os ga los . E -s r n l i ¡ r r r t an te pues resa l -tar e l enlace de oposic ión 13.2.3t .

16 . S i se exp l i c i t a e l su j e to se ev i t a una cons tn r c ( . i r ' , n 1 , ¡ ¡ . f g t .¿a po r r . r nve rbo . Además de l a u t i l i zac i ón de l p ronombre l o . q r i , . , n c : r s r c l i ano no es f r e -cuente, puede buscarse alguna al ternal iva que no r( ,prrrs( , l t i . ( t un cambio se_m á n t i c o 4 . 1 . 2 ) .

17. La utr l izacrón del vocablo ceL¡t fund.Lr puedc d¡r ' 1u:1n, 1 Lrn¿i arnl ¡ iL 'uedaclcon l a acepc ión de con fus i ón . Pone l l o se ha p re fe r . i c l r ¡ l ; L l r r u . ; , l r . r r s i s , . 1 . 1 .2 t .

1 8 . R e c u é r d c s e q u e , e n c a s t c l l a n o , a l c o n t r a r i L r r l i , 1 , , l r i L , L r . L r r r r i c D i r a n c t , s .

Le Nou t'cl Obseruateur: Idées,..rrl;"?j;il:Clé Internat ional , 19g7, p. 22

Notas

l Tal como muestra el, texto. er t í tulo pretende reproducir la extraña fone-t ica de los niños árabes hablando r.un.¿r.tr- i .ai ,rcci¿., debe el imina. eio,p_tcngo ou para ajustarse a las reglas fonóticas del castel lano 14.4).2 La intensidad semánticu-u, -uy'o. q;; ; ; el vocabro ori 'ginol, pe.o el

2.t4 I[anual de Traducciór Francés-Castellano

la apertura de un guión que introduce un incrso debe ir acompañada por un se-gundo guión que indique el cierre del mismo U.4.1).

19. La sustantivación francesa se convierte en una forma verbaj en caste-'lano (4. 1. I .2.t .'20. La función pragmática de inval idar lo enunciado anteriormente l¿r re-

coge el francés mediante la fórmula: rtccíon p, pero lo d.ecían para re¿'r. La cons-trucción opuesta -no lo decían en s¿¡i¡¡- cumple en castel lano el mismo papcly resu l ta más fami l ia r (3 .2 .1 ) .

21. Recuérdese el valor del conectcirTuste'"ent: convierte lo dicho ani_erlo¡-mente en una causa que sirve para in'ertrr la trayectoria posterior: precLSo.mente por eso. De ahí que pueda explicitarse esta función causal (3.2 3)

22. La recuperación anafórica pronominal a veces parece poco preclsa ypuede optarse por la recuperación del propio elemento antecedente /3.2.4.1,).

23. obsérvese la función de este conector en el texto. Está encabezando elpán'afo conclusivo. es muy importante pues que se traduzca por un conector es-pañol frel a esta operación argumentativa (3.2.J).

24. Ver nota g.

_. 25: S: trata de recuperar un enlace que organice un segmento narrat ivo rn_dicando al misnro t iempo una actrtud de sorprésa (3.2.3).

26 . Es d i f Í c i l l l egar más a l lá en la recuperac ión der ¿érmino. E l . . tono dr . ltexto tampoco se presta a matices excesivamente procaces g.2.S.l) .

27- un nuevo caso de po l i fon ía . Es una adaptác ión pecu l ia r de la conoc id ; rfras¿, tantas veces repetida por Astórix, y que curiosame¡rte la traducción castel lana recoge con acierto mediantc u¡l cnlace dcductivo. Lqmejor solución esorrcs integrar l i teralmente Ia traducción que aparece en Aslé. ipues posee lav,rntaja de ser conocida por el Iector esperñol (J. j .J y J.2.3).

Bibiiografías yherramientas de tr¿rbajo

f

D i l t l i o l r e f i a , t J t c r r n ¡ ¡ t t ' n I e ' , l , t ' t I ' n t , ,

Bibl iograf ía general sobre t r¿rclucción' i '

Ba lce rzan , Ec l r va rd : " La l r nd r r c l l on , a r t d ' i n t e r ' ¡ r r . . : r . r .\ IES (ed . \ ' . T l t e i l - c t t u r¿ o f7 ' r a r t s i a l t o r ¡ . [ s s r r r s on i i , ! ' ; , ,I c r o t 1 ' 7 ' r r L t t s I a / ¡ o l , \ ' l o r ¡ t o n . l . r r I I r i v i r . : ) ' 2 2 . 1 9 1 ' ¿Ba l l a rd . M i che l : Lo l r a r l t t r l t t ¡ ¡ ¡ . I ) t l t l h ¡o ¡ i t , r ¡ , t

2,17

A y a l a , F r a n c i s c o : E l t ' s c r t l o r L n i t t s o t ' t t , t l c < l r / , , , r , , r . : . . I l ! , . ) r n r t i t l o t t r t

< ! t t c c t o n , ^ \ , 1 c x r c o , ( ) b l u g u n , I f , i r i

B a k e r , M o n a : I n o l h e r t u o r d s . A t ' t ¡ u r s e b o a l i o n l r ( r , t . , r ¡ r , , r ¡ , r . l l r , u t l e . l g t - . . L o n -d r c s y N u e v a Y o r k 1 9 9 2 .

. l r l n r t ¡ s S . I IOL -i i I ) r a r ' ! t ca o f ' [ , t -

, ' . L - n i r c r s i t ¡ , r l tl . i 1 1 c , L i l l o , 1 9 8 . 1 .R : r l l r r r d , I \ { i c h c l : , , 1 , ¿ i t r ; r t i u r ' t i o n l t ' l l v t , - t - r , l l t ' , l L r r , L l L i L , r : r , . ' r , n } l l c r r c ri l r \ 1 , 1 , ; \ l l . l ) { ( o l ¡ l ) . r , l , o l t t t t l t t t l t t ¡ l l ) t ' i r t l l ¡ t L ¡ t t t ¡ t , ' , t I t i ¡ , . I ' n r r c r s l l r ' , 1 , ,L i l l c . L i l l t : . l : i - 2 8 . l f ) 8 , 1I l r r l l a r d , [ f i c h e l : L r t l r o r l u r l ¡ o t t . t t r ' I r t t ¡ ! l t t t s r t t t l t t t ¡ r ' r , ] r r r t l r r r n , I ) i r r l s , l l t S TB a l l a r d , M i c h e l : L a l r a r l u c l t t ¡ n ¡ ; l u r i t L l t : , U r t r v c r s i t , , , i , I r r ' . L i l l c , t ! ) ! ) 0 .Bassne t t -McGu i r r e , Sus¿ r ¡ r :

' l ' r o ¡ t sLo t t r ¡ n .S l¿ ¡ c /¿ r ' s . \ 1 r l l l r , , n . Lond rcs . 1g80 .

B a s s n c t t - M c G u i r r e , S u s a n : " \ \ ' a v s ' l ' h r o t r g h

t l r , ' L r r l , r r r : r l l r . S t . n t t o g i c s ¡ n dL l c rhods l o r T rans la t i ng ' l ' h r - ' i r t r c ' l ' c x t s , , , cn

' f hc , , I I I , l . l j l . \ \S i t ' c l . t . 7 ' hc l l l an t

pu la t i o t t o f L i t e ra tu re . .S l u11¿cs t r ¡ L i . t e ra r ' , ' T ran . f ( r t t t ) ] t . ( ' r ' ( r , r n ) I l c l n t . Lond r t ' s .8 7 - 1 0 2 , 1 9 8 5 .Bassnet t .McGui r re , Sus¿rn I ' André Le fever . r , : i lCu l tu re . Franccs P in te r . Londr ls . 1990I 3 : r usc i r , Ka r l -R i cha r<1 , Jos t ' f I { l t ' g r : r f I ' Wo l f ' r ' ; r r r r \ \ ' i l s s : 7 ' i r , , S r r l r r r . r o ¡7 ' r ansLa l i r ¡ ¡ t ;An Ana l t t t ca l l ) t l t l t o . q ra ¡ t l t 1 , . S r r ¡ ; 7 r1 r ' r ' r , , t ' i : t . ' i r ) / ; : / . \ ' o l . I I . 1 ' l JL' l ' ub i nga ,

1972Beaug rande , Robe r t de : . I i r r ¡ l r ¡ r s t n e ' l ' l ¡ t ¡ t r , , , t ¡ , , l ' , ,c u m , A s s e n , 1 9 7 8 .Eeaug rande , Robe r t de : , , ' l ' e x t and i ) r occss i n l r ' . L r ¡ . l r r , , i on " , on I l c i no rARNTZ r cd . l : Tcx tL i ngu i s t i l ¡ u ¡ t d I " oc l t sp rachc . r \ l i i ' n t ! , \ t t t \ l ne l r o t r ( r l cn ub¿ r .se t zungu t ssensc ln f t l i c l t en A /1 - - , 1 'S . r ' n r7 ro . - i o r ¡ s , H i l t l , ' " 1 : i n . ( , i , o l ' I O ] l ns . H i l c l c ' sh e i m , 4 1 3 - 4 3 2 , 1 9 8 8 .Be l l , Roge r T . : "T rans la t i on Theo rv : \ \ ' he re A re \ \ ' . . t 1 ' u r , ¡ ' . . . , \ lE7 ' , ' \ , r . o l . N \ -X I I , n ú m , 4 , 4 0 3 - 4 1 5 , 1 9 E 7 .Be l l , Roge r T , zT rans la t i on . Longman . Lond res . 19S i tBensoussan , A lbe r t : , , T raduc t i on l i t t é ra l c ou l i t r ú r ' r r l i " l , ¡ r . . \ ¿ . l ¡ ' s d¿s dc ¡¿ . r ¡ , . ,, ' ¡¿es A.s.srs¿s r le la Traduct ion l i t tóratre ¡ ,4r1cs / .c i . : . i . ' i r t , : ) i i ld . . \ l l rs . 76- lS,1986 .

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t t ) t ) . I I I s l ( ) r 1 ' a t t ( l

Manual de Traducción Francés-CastellanoBibl iog: 'afías y herramrcntas de trubajtt

a La t r a r l uc t i on f r anqa í se de l c ¡ l ¿s p rngn ta t i ques 0 / l ¡ , ' r : ' . , l t ¡ , 1 ¡ t ¡ ' e l p ra l l qu r '

( p re f . de l ) an i ca Se leskov i t ch r , L l n i ve r . , c i t é d 'O t t¿ r r i i i ( r l l r t r r r t ( l ah l e r s dc T r r -

d u c t o l o g i e , n ú m . 2 1 , 1 9 6 0 .

I ) c l i s l t ' - . - I e ¡ ¡ n : . ,Dc l r t h t i r l l ' i t ' i i : r p r : l t i q r r c : t ' r l l l t ' r r L r l ' r i l r ' t l r r ' c l o l og iqucs " ' t ' t t

D l . l L i S l , , , J r ¡ a n ( c c l . ) : L ' e n s t ' r g n t r n , , t t l r l e l ' t r t l t r ¡ t r , l t t ! , ¡ t t | ' t , ! , t l r c t t l L t r l t o ¡ t l ) t

l a t h t : r ¡ r i t , i t f t t p e d o g o g t t , , l - I l t i v i , l ' s i t t : t l ' O t t l r r r l t , O i l l t r , . , . ( ' . ' l r l l s t l t ' t r l t c l t t c l o l t r

r i c . n ú n r . . 1 ) , l l l 5 - i 5 2 , l 9 3 l .

I ) e l i s l e , J e ¿ ¡ n : . P l a i d O v r , r t , l t f ' ; r V I r ¡ r ' ( l u r ( r n o u \ ' ( , l l L t r l L ' l ' r " . - ' : : , I l 1 t ) n t p r : l t , l ( l t l t '

c l e l ¿ r t r a d t r c t i o n p r o f ¡ s s i c n n o l l c , . / , . 1 . l r a / t t L l t r ¡ t t . I t t ' : : , t ' ' r , ¡ t ' / l t ' p r o ( t i t L r t

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n a r d , P ¡ r r s . 6 I - ? 3 . l 3 f l 0 .

F l i ena , P i l a r : ?¿o ¡ . i o t , p r r i c t r t a d t ' La t r o r l ucc í ( i n u l t ) ' ( : ' 1 ' - t ) ( r , t , l . I l d i c i onos d t '

I a Un i v t ' r s i dac l d t ' S i t l a r ¡ r anc l t , S ¡ r l l t n ¡ l t nc¿ l ' I ! ) 90

E v e n - Z o h n r , I t a m ¡ r r : " P o l ¡ . s Y s t r r n ' l ' h e o l \ , ' ,

/ ' r , , , / r , ' 1 , , , i , r i . r ' , r 1 . I , n t i r r l . 1 - 2 .

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I i ven -Zoh ¡ r r , I t ¿ rmar : / l ¡ l r ' s l s / r ' ¡ ¡ r S1¿ r r / t l s / l x ' l r i s ' / " "

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r , , l I l . n t i r r r . I , l l ) i l ( t

I , ' e r r¿ r r i , A ¡nó r i co : , , T i cn i ¡ r o y , , r ' r ' l r o : i r l g r r n l t s o i r s l r r r r c r , : i i ' s s t l t l r o t ' l s l s t t ' r t l r t

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i ¡ , ( ; ' :

ther to Rosenzu,elg, Van Gorcunr. -A.sscn.Le feve re , A ¡ rd ré : "P rog r i ¡ n rm¡ t i c Sccond

' l ' hou ¡ l h t s , r ¡ l . t ¡ ' r ' r t n and T r ¡ r r t s l l t -

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1 'OURY {g i - s r ; f i ¡ ¿ ¡ ; ¡ 1 ' o f ' T ra i t s l u t i o r t a ¡ t d I ¡ t l t r t L t l t t , , , : l l i i r / 1 r ) / ¡ s , Poc l r cs 7 ' r ,

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' l r r L l r . . i t j L rn i n L i t e r¿ r t u ro

e n d L i t e r a r ' , T h o o 1 5 . e n . \ l ¡ r ¡ l r n C i . l r l , l i . I t r ) S 1 . , . : / ¿ . . . , 1 ¡ ¡ ( ) n s p t ' c t r l t a L

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BibLLograf ías 1, herramientas de t rabajo

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To rdes i l l a s , M . : , ,Enunc iac i ón , a rgun ren l ¡ c i ó l i , t ' t l ' l i i l u r . r r L , n . r , n \ 1 . , Lu r sa I JO-NA IRE y F ranc i sco LAF . \ ] IGA ( cds . ) : 7 r r ¡ ducc ión t o r l t t ¡ . : t t . , ' t t ' : t l t u re l ; Espa -ñ a - F r c L ¡ t c i a , U r , i v e r s i d a d d e O v r e d o , O v i e d o , i r 0 3 - 5 1 2 . l l r l , l

Tou ry , G ideon : "The Na tu r c and Ro l c o f \ o rms rn l . i l , , r u i ' l ' r . r ns l a t i on " ,

e r r, J ¿ m e s S . H O L l l E S , , J o s é L A l f I l l i R T . v R . \ ' A N D I . l \ I r i t ( ) 1 . . ( ' l i r e d s . ) : , \ ' ¿ ¡ iPe rspec t i ues i n L i t e ra r y S lud¿¿s . Acco , LOv¿r i na , S i J -10 t1 , i , r ; r

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Z u b e r , R o g e r : L c s , , ó c 1 1 ¿ s r r t f i d i l c s c l l o f o r r r t a t i o n c l r , { , . , i , ' . ' , r . . ¡ , ' i r { ' , A l m ¡ ¡ r , l

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ST Concepto extraído de R. Laro-sc (IgBg\, Théories cont?mporai¡tes c!¿ lntraductton.

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J . . ( l a l ¡ t a . t ' u r l .

I tobc ' r t I -af font ,

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Concess¿o ¡ ¡ c t consócL t t i on c l a ¡ t s l . r J¿sc r¿ ¡ ¡ s . ( ) o r t i t , r s t i L i , , , , , : t , t , : : L ¡ t t t , f r c t r t qa t sa ,n . 4 , p , 1 5 7 - 1 5 8 .

ll Manual de Traducción Fr. ncés-Castellano Notos 267

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1 0 4 - 1 1 1 - 1 1 4 - 1 1 7 - I 7 I - 2 4 8 - 2 5 3 - 2 9 6 - 2 9 9 - 3 1 7 - 3 1 8 - 3 1 i ) . i i r l r l - : j i r i , i l t 8 - 3 7 9 - 1 2 3 .41 r -54 ' ,2 -555-518.

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I ' . \ ng l a t s l l egan a d i s t r ngu i r L . n t r c cu¿ t t r o t i pos d t , un r i r , l r , - ( i ( , t r ad r . r cc i ón l- Las un ida<1es f unc iona les cuvos e l cmcn t r s I r , . r ' l t ( , i ) . l n en L l na m ls ¡ ra

f , , ^ ^ i ^ - - ^ - ^ + i ^ ^ l¡ i ¡ d " ¡ d L ¡ ! d ' .

- l a s un i c l odes se ¡ ¡¿c . i ¡ l l ¿cas q r , l e p resen tan ru l L l l r , r l l r l r l , s ¡ ¡ n t i do .- L a s u ¡ t i d a c l e s r 1 ¿ o 1 c c 1 ¡ c a s q u c ¡ \ ( t i c u l a n u n l i r i , , j i i r ' l r ' 1 , 1 i ,- LAs un idades p rosóc l t cas cu , \ 'O -s e l en t cn to : . p i r r ' t r l i , . { 1 r I l t un í l n ISn ) t i t n -

t onac ión .T a m b i é n s e r e f i e r e n a l t e m a , J . R . L a d m r r a l l l 9 5 i , . , l , o u r u n e s é m i o t i q u c

de -s un i t és de t r aduc t ron " , en \ \ ' . Kuh l * ' e i n , G . ' l ' h r , , : ; ' . , \ \ ' \ \ ' i l s s ( eds . ) , Ko ¡ ¡ .t r as t i t e L i ngu t s tLh und Ub l r se t zu nsgc r t i s scnsch t l ' t . . \ i : l , t t ! , , s l n l a r ¡ t o t i ona le ¡ tK o l l o q u i u r n s T r t t r l S a a r b r L t t l ¡ L : ¡ ¡ . , \ [ u ¡ t t t ' h , 2 E 0 j , \ ; . \ s : ] r r s r n o C i . \ ' á z q u e z ,A v o r a l 1 ! 1 8 2 1 , , , O n t h c N o t . i o n o f i t n A n a l i t r c n l l - ' n r t , , 1 t ¡ r r r s l r t r o n . . / J o ó r ' 1 , r ' o l .X X V I I I , n 2 . 7 0 - 8 1 .

210 R . La r r , se t 1989 r . 7 ' l r ¡ r ¡ t r s t ¡ n t t , r n ¡ t o r t ; i i r . , t r l l ;24L E l t ex to a l cua l co r responde emp ieza as , .

A h i q u e l ' e u t o m n e c s t j o l i p o u r l c s ¡ ' r a n d s J o u n t ¡ r t \ . L r u { . n . . l l n s d t , l a c ó t . c s t 'Lcu rs éd i t o r i aux son t p l acés so r . r s l e s i gnc dc l a j u i l l r r t r on 1 i ' uL róe ou de I ' i r on i cc o n d c s c e n d a n t c . L ' o c c a s i o n e s t b e l l e , p o u r c u x . r l l s , c l r i c i r , r i n r , r c o n t r e c e R o -na ld Reagan qu ' i l s n ' on t j an t¿ r i s a imé .

Fo rn t i dab le r en t )a r se tncn l d¿ , l o s t l ua t i o ¡¿ . i , c ( i r ; r r r l ( l l r . r r n r ¡n i ca teu res t enp a n n e d e c o m m u n i c a t j o n . S o n ó q u i p e s e c h a n t ¿ r i l l ( , . I - r , s , \ r : r c r j c l i n s , i n c r ó d u l c sma i s sévé res , commencen t á se dcmande r s i l c s doL r r l r , r n i c r cs années c l um a n d a t d e I ' h o m m e q u i l e u r a v a i t r e n d u l ¿ i ñ c r t r r n r , \ r ) l t l p l s m a l s e l e r m i n . r( [ , ' F) tp re ss, 5 -Dóccmhre- 1 9,86 ) .

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!9:*rg á; ó;:ñ;; , fuadrid, p. 431.3l;0. l i . G. Gadamer Q989), The Craft of th. i i ranstoi ion, Ch;cago Univer_sity Press, Chicago, p. x.

Indice temático

actos de hab la , 52ac tos dc hab la ind i rcc tc r ,s ,5 i l

adaptac ic ln . 3 1a d e c u a c i ó n , 4 1a m b i g u e d a d . 9 1 . 1 0 2ampl iac ión , 163, 16 .1a n a c o l u t o , 1 3 2anáfora , 54 ,72 , 179a r g - u n i c n t a c r ó n , 5 3 , 9 2 , 9 5 . 1 0 1

co inc idenc ia a rgun. ren ta t i va , 1 0 .1conrc to res argumcn ' r¿ t t i vos . 5 .1 . 72 , 9 i ¡ , 97 . l0 l

o /o rs , I 10t l ' a i l l t , u r s , \ 0 2d ' a u t ¿ r n t q u e , 1 0 6 , 1 0 7 , 1 0 6enfin, l0Blu .s lc rnent , 102, 103, 10 .1 , 1 ( ) i ror, 702pour , I02 , 106p u t s q u e , 9 i

estructura arg-ument. i t iva, 7Ofunción argumentativa, 92, 11 1intenciones arg'umentativas, 69rnvers lón ar fu tnenta t iva , 104, 106operadores arg'umentativos, 1 O 1o r i e n t a c i ó n a r g u m e n t a t i v a , 9 1 . g 2 . 1 0 5 , 1 1 8TeorÍa de la Argumentación. 5.1t rayec tor la a rgumenta t iva . i r ,1 . 106, 116

belles inf idi les, 3lcatáfora, 1 18cód igos de re fe rencras , 78 , 80c o h e r e n c i a , 5 1 . , 7 1 , 7 2 , 8 6 , 1 1 5 , 1 1 9c o h e s i ó n , 7 2co lo r loca l , 85 , 166, 167cOrrrpeLencia

competencia grafémica, 70competencia gramatical, ?0competencia léxica, 70competencia semántica, 69

connotación, 1 28, 1 29, 1 3 1contexto, 73

contexto cognoscit ivo, 59contex to cu l tu ra l , 38contex to verba l , 59

Mant: cl de Traducción Francés-Castellanolv lanual de Traducción Francés-Espa ñrt l 2 7 5

contra_sentido, 94cuanti f icadores, 162deÍx is , 81 , 17O, 177,128, 1?9deno,ació.r, I2g.I2gdesigneción, 49. ?3desverbal ización, 59dic,: ionarios, 193

diccionario bi l ingue, 194olceronario monolingrie, I 94

enunc iac ión , 45 , 46 , 47 ,76 , g0 , g5 , 113apar.ato enunciativo, 76co l ¡d ic iones enunc ia t i vas , ?8 , 80 , g2 , g3enunciado, 45, 4?enunciados anti-orientados, 103, 106enunciados co-orientados, g'S, fó'a, ióAheterogeneidaC de enunciador"., óS

- '-

identidad de enunciador"r, Si-- ' ""

equivalencia, 39, 41, 63equivalencia dinámica. 56equivalencia translémica, 40

cscopo, 63esti l lst ica

esti l íst ica comparada, 5Zes[l . l lstrca interna. 5?

expansión, 142,164ex-plicitación, 97, l2lta lsos amigos , 142, 145. l4Sn r p e r b a t c n , 1 3 3rrnplíci to, 69, 96, 9Z

pr,esuposiciones, 20, 53, 69, 24, g6, g7, 95. - soorc_cn¿endidos, 20,58,69, SO, gi, Sá--inferencia, 92, 100, t tS, t tZrnter.preuación, 67, 69, 7 4rn t radr ¡c ib i l idad , 36 , 3g

intraducibi l idad cultural, 36, BZ,-

rntraducibi l idad l inguíst ica, 36renguaJe f igurado, l3llexias

lexias complejas, 14g. 150marco

marco cultural, 6g

. r:ra¡co referen cial, 20, 6g, 7 3

nretonlrr. ia. 1Slr¡odulación, 162neologisnros, 145polifonfa, 54, 84, gspr.,lisemia, lO2, L7gPragmática, 63. ?1

función pragmática, 112Pragmática Integrada, 53

préstamo, 85presuposiciones (ver implíci to)procedimientos sintét icos, 164real idad extra-l inguíst ica, 73recap i tu lac ión , 109, 111rei 'erencias socio-culturales, 5.1re fo rmulac ión , 61 , 109, I 11 , 114

r c f o r m u l a c i ó n , 6 1 , l O g , f l l , 1 1 4re formulac ión conc lus iva , 109

reorgan izac ión de e lementos d iscurs i r .os , 170, 1?3reorgan izac ioncs es t i l í s t i cas , 132r e s t r t u c i ó n , 1 5 7Semánt ica , 56sent ido , 45 , 46 , 47 , 53 , 54s i g n i f i c a c i ó n , 4 5 , 4 6sobre-en tendrdos (ver imp l íc i to )sufi jación, 1.31técn icas de modu lac ión , 1g0texto, 48

aná l is is tex tua l , 20función textual, 69rso top ía tex tua l , 149Lingüíst ica Texrual, 50rnacro tex to ,69 , 90microtexto, 69, ?0, g0n ive l per i tex tua l ,6gtextos documentales, 23textos paralelos, 23tipos de textos,22

topo i , 54 , 97 , 98traducción

traducción comunicatlva, 62tradr¡cción l ibre, Slt raducc ión l i te ra l ,3 ltraducción semántica, 62

t ranspos ic iones , 1b8, 168, l?zu n i v e r s o d e c r e e n c i a s , S B , 7 3 , i 4 , 7 5 , g S , I l 7verbo

aspecto durativo, 127forma verbal secundaria, I20, I22formulación perifrást ica, 1 27tempora l idad,72 , 119trempo verbal, 120verbo implíci to, 121voz pas iva , 120, 128, 169